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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Diga NÃO às novas modas!

“Determinadas modas serão introduzidas que ofenderão grandemente Nosso Senhor”
(Jacinta)


POR QUE ESTES PADRÕES NÃO SE FIZERAM CONHECER NA AMÉRICA DO NORTE?
 
Eles não somente se fizeram conhecer na América do Norte, como também foram publicados durante anos nos vestíbulos de muitas igrejas. Além disso, a “Liga da Modéstia foi em Chicago, Illinois, EUA, como indicado nas Instruções de 12 de janeiro de 1930, para promover estes padrões dados pelo “Cardeal Vigário de Roma”. Em 1935 esta Liga publicou um folheto com o Imprimatur de Sua Excelência o Cardeal George Mundelein, no qual estes padrões eram incorporados. O escritório central de Saint Louis também distribuiu grandes quantidades destes folhetos gratuitos contendo a circular de 1930 do Sagrado Concílio conclamando para uma Cruzada mundial pela modéstia no vestir.

COMO PODEMOS EXPLICAR A IGNORÂNCIA ENORME EM TORNO DESTE DOCUMENTO?

A modéstia é uma virtude muito impopular nos nossos dias, e a tendência geral parece ser a de procurar desculpar para evitar a sua prática. Fazer o documento cair no esquecimento é muito fácil para o demônio, que ceifa muitas almas por meio da imodéstia.

Parece ser uma repetição da história do Evangelho: “Ele veio para os Seus, e os Seus não O receberam (S. João I, 11). Nós, Americanos, gostamos de nos gabar de nossa lealdade ao Vigário de Cristo. Sim, somos muito leais – quando isso não nos custa nada.

A pesar de todos os avisos dos últimos cinco papas, nós persistimos em nossa rebelião maciça contra a modéstia Cristã, preferindo nos submeter à desgraçada escravidão dos ditadores pagãos da moda e a auxiliar os discípulos do nudismo, os “poderes de corrupção”, a “Deusa Razão”.

Muito tempo antes estes discípulos levantaram publicamente a bandeira do nudismo contra o ensinamento da Igreja sobre a modéstia, conclamando as mulheres Católicas a segui-los. Isto foi no dia 10 de dezembro de 1793, quando uma multidão furiosa correu para dentro da Catedral de Notre Dame, em Paris, apanharam a estátua da “Virgem Puríssima” e a lançaram contra o chão. Depois, como um símbolo do seu programa nudista, colocaram uma mulher nua, a “Deusa Razão”, no altar da Virgem Maria.

Ah, como seus planos foram bem sucedidos desde então! Em quantos corações de mulheres católicas esta “Deusa Razão” está entronada! A Cruzada Mariana quer reverter este horrível sacrilégio e quer fazer com que novamente reine nos corações femininos o estandarte glorioso da Virgem Maria, onde estão escritos, em grandes letras, OS PADRÕES MARIANOS.

A CRUZADA MARIANA ESTABELECEU SEUS PRÓPRIOS PADRÕES DE MODÉSTIA NO VESTIR?

Não. Os padrões da Cruzada Mariana são idênticos aos padrões estabelecidos pela Santa Sé, diferenciando-se somente na forma. Na sua forma atual receberam Aprovação Episcopal específica por se moldarem tão proximamente quanto possível ao documento oficial de Roma.

Por representarem a tradição Cristã na moralidade ao vestir, satisfazem o lema: “O que Maria aprova”. Daí o nome, “Padrões Marianos”. Não somente eles são aprovados, mas são os padrões mínimos aos quais foi dada aprovação formal pelos membros da Hierarquia. Isto garante a sua conformidade com a “Autoridade Magisterial da Igreja.”

QUEM CONSTITUI ESTA “AUTORIDADE MAGISTERIAL DA IGREJA”?

“Além dos sucessores legítimos dos Apóstolos, nomeadamente o Pontífice Romano para a Igreja Católica e os Bispos para os fiéis confiados aos seus cuidados (Cf. Can. 1426), não existem outros mestres divinamente constituídos na Igreja de Cristo”. (Papa Pio XII, 31 de maio de 1954) Na mesma linha, as instruções de 1930 emanadas por Roma situaram a questão da moralidade social no vestir nas mãos dos Bispos, como a única Autoridade Magisterial Oficial em união com o Papa.

ALGUNS BISPOS NÃO APROVARAM VESTIDOS SEM MANGAS E VESTIDOS SOMENTE COM TIRAS SOBRE OS OMBROS?

Não. Nenhum dos Bispos aprovou oficialmente esta redução dos padrões estabelecidos pelo Vigário Cardeal do Santo Padre, apesar dos pedidos feitos por algumas pessoas. Por esta razão a Cruzada Mariana recusa-se a aceitar padrões enfraquecidos e liberais.

ALGUNS PADRES E FREIRAS NÃO APROVAM TAIS PADRÕES ENFRAQUECIDOS E LIBERAIS?

Infelizmente eles aprovam. Mas estão abusando de sua autoridade, pois não são partes da Autoridade Magisterial Oficial da Igreja. A sua autoridade é delegada, a qual deve conformar-se com a Autoridade Magisterial Oficial. Como define o Papa Pio XII: O Mestre Supremo e os Bispos “delegam a eles a faculdade para ensinarem, seja por concessão especial, seja por conferir um cargo na qual esta faculdade esteja ligada. (Cfr. Can. 1328). A sua faculdade sempre permanece sujeita àquela autoridade” (31 de maio de 1954).

OS TEÓLOGOS PODEM ESTABELECER PADRÕES DE MORALIDADE QUE CONFLITEM COM ESTE “PENSAMENTO DA IGREJA”?

Teólogos não são legisladores, mas intérpretes da lei. Como tais, suas opiniões, também devem moldar-se ao Magistério Oficial da Autoridade da Igreja. Novamente, o Papa Pio XII explica: “Teólogos... não executam seu trabalho por direito divino, mas através de delegação da Igreja e, assim, permanecem sujeitos à vigilância e autoridade da Autoridade magisterial legítima... Portanto, o fator decisivo no conhecimento da verdade não é a „opinio theologorum‟(opinião dos teólogos) mas o „sensus Ecclesiae‟ (o pensamento da Igreja). Inverter o raciocínio seria transformar os Teólogos praticamente em „magistri Magisterii‟(Autoridade Magisterial Suprema), o que é obviamente um erro” (14 de setembro de 1956).

OS TEMPOS MUDARAM. OS PADRÕES DE 1930 NÃO ESTÃO FORA DE MODA?

Os tempos e costumes podem mudar, mas as leis de Deus nunca mudam ou se tornam fora de moda.
Nem a concupiscência muda.
“Sempre há uma norma absoluta a ser preservada, não importa quão amplos e mutáveis possam ser os costumes morais de plantão” (Papa Pio XII, 8 de novembro de 1957).
 
Os padrões de 1930 não mudaram. Caso exista qualquer adaptação futura permissível devido a alguma circunstância peculiar, não se trata de questão a ser decidida por Católicos indivualmente, mas pela autoridade que originalmente estabeleceu os padrões – o Papa ou o sagrado Conselho.
Isto está em harmonia com a posição tomada por Sua Eminência o Cardeal Rufino Santos, Arcebispo de Manila, em 6 de dezembro de 1959. Naquela data foi publicada uma longa e douta Carta Pastoral para “confirmar uma vez mais e declarar em máximo vigor na nossa Arquidiocese o que o Santo Padre e a Hierarquia Católica têm estabelecido em diferentes ocasiões.

O Cardeal repete então a “posição da Igreja relativa à moralidade no vestir”, citando os padrões estabelecidos pelo Papa Pio XI: “ Uma vestimenta não pode ser chamada de moral e modesta quando seu talhe é muito curto, etc”(conforme citamos previamente).

É ERRADO PARA UMA MULHER USAR ROUPAS DO TIPO MASCULINO, TAIS COMO ROUPAS COLANTES OU BERMUDAS?


Usar roupas adequadas ao sexo oposto é errado, pois é sugestivo, ainda mesmo quando as roupas são modestas. Apesar de que o costume não possa tornar modesta uma vestimenta imodesta, o costume pode e define o tipo de vestimenta própria para cada sexo. Assim, no tempo de Cristo homens usavam vestimentas que hoje seriam consideradas próprias para mulheres.

É UM PECADO GRAVE APRESENTAR-SE EM PÚBLICO COM SHORTS CURTOS, DE MEDIO COMPRIMENTO OU COM VESTIDOS SEM ALÇAS?


Aplicando-se os princípios gerais da Teologia Moral, seria difícil ver como, objetivamente falando, alguém escapar de um pecado venial vestindo QUAISQUER destes trajes em público. Não pode ser negado que estes trajes imodestos podem facilmente, e frequentemente acarretam, sérias tentações para os homens. Além disso, promovem a agenda nudista. Não se pode deixar de repetir com suficiente frequência e com suficiente ênfase que, não obstante o tipo de vestimenta ou ocasião, a correta cobertura e ocultação do corpo é o único objetivo!

ENTÃO, ESTÃO TODAS AS MULHERES QUE USAM ESTES TRAJES EM CULPA OU PECADO MORTAL?

Muitas não estão. Pecado mortal é uma coisa tão terrível que não é cometido a não ser que todas estas condições estejam presentes:
1. A ação pecaminosa deve ser grave.
2. Deve ser cometida com pleno conhecimento, e.
3. Com pleno consentimento da vontade.

Assim, se uma mulher ou garota, sem nenhuma falta própria, está sinceramente inconsciente que sua vestimenta gravemente ofende a modéstia, uma das condições essências do pecado mortal está ausente. Ela é considerada estar em “boa fé”.

A verdadeira felicidade vem de Deus. Ela preenche sua alma se você vive de acordo com o plano de Deus e Seus mandamentos. A infelicidade vem quando estes Mandamentos são quebrados pelo pecado. A desobediência é o espírito de Lúcifer: “Eu não servirei! Deus e a Sua Igreja não podem dizer-me o que fazer!” O pecado mortal é uma grave ofensa contra a Lei de Deus e, por isso, é a maior tragédia no mundo. A ênfase está em Deus. Ele fez de você Seu filho e amigo no Batismo. Ele deu a você Sua Vida, a vida sobrenatural através dos Sacramentos e, então, por meio do egoísmo você vira suas costas a Ele. Não tente fazer com que você mesmo acredite que ofender aos próximos é o único mal possível. Deus não concorda com este ponto de vista. Quando você quebra a lei de Deus, você ofende a Deus – e a você próprio, por atingir sua amorosa relação com Ele! “O salário do pecado é a morte” (Rom. VI, 23). Quebrar a lei de Deus pela impureza espalha a morte: morte da alma por meio da perda da graça santificante; morte da paz de consciência através do esmagador remorso, consequência do pecado; morte dos altos ideais.
 
A morte espiritual por meio de pecados mortais traz miséria e infelicidade neste mundo e condenação eterna no próximo.

OS TEÓLOGOS NÃO RECOMENDAM DEIXAR QUIETAS AS PESSOAS “EM BOA FÉ”?

Não. Pais e professores têm a obrigação de dar instruções detalhadas sobre as obrigações de nossa Santa Religião. De outra maneira as pessoas perderiam brevemente todo o senso de pecado.
O diabo já fez uso de sua astúcia em larga escala, mantendo pessoas responsáveis em silêncio. Pois, como Pio XII disse, “o mundo já perdeu todo senso de pecado.”
(Ver apêndice sobre as Obras Espirituais da Misericórdia.)

A CRUZADA MARIANA, ENTÃO, APROVA VESTIMENTAS DO ESTILO “CALÇA FEMININA” COM COMPRIMENTO E TAMANHO ADEQUADOS?

“Uma mulher não se vestirá com roupa masculina: nem um homem usará roupa feminina. Pois aquele que faz estas coisas é abominável perante Deus” (Deut. 22:5).

O propósito desta Lei do Antigo Testamento nunca mudará, porque a promiscuidade indevida dos sexos sempre será uma fonte de pecados contra a castidade.

Portanto, na ausência de aprovação da Igreja, nós não podemos aprovar calças femininas como vestimenta, até que se prove que calças já não sejam mais uma vestimenta distintiva de homens. Estamos seguros que esta inovação moderna não foi uma invenção de Satan? Estamos cientes de sua agenda infernal para destruir a feminilidade para mais rapidamente levar adiante seu objetivo de corrupção moral da humanidade. Se calças femininas não são invenção do diabo, nós agora sabemos definitivamente que ele as está usando eficazmente para seu propósito. Muito gradualmente, ele tem prosseguido (desde 1917 até os dias atuais) para evitar ser detectado e para evitar uma rebelião em massa das mulheres caso estas suspeitassem antecipadamente deste avanço passo a passo: calças na altura dos tornozelos, calças acima dos tornozelos, bermudas abaixo dos joelhos, shorts na altura dos joelhos, shorts acima dos joelhos, shorts (também chamados de bermudas), shorts de tamanho médio, shorts curtos.

Nossa Senhora de Fátima já conhecia em 1917 esta agenda de nudismo por vir. Deveríamos ASSUSTAR-NOS à lembrança da profecia revelada a Jacinta, “Determinadas modas serão introduzidas que ofenderão grandemente Nosso Senhor”.