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segunda-feira, 27 de maio de 2013

Concílio Vaticano II é uma ONG? (Parte VII)

Vaticano II não tem erros?
Dizem os Modernista QUE NÃO TEM
Vamos mostrar que tem muitos erros.
Exemplo 5:
Constituição  Dei Verbum do Concílio do Vaticano II nº 22 
Traduções corretas e adequadas

Hereges recebem imprimatur ?
Existe também quem avance a hipótese do valor inspirado dos textos sagrados de outras religiões.

 Eles admitem que tem alguns elementos presentes nas seitas que são de facto instrumentos, através dos quais, multidões de pessoas puderam, através dos séculos, e podem ainda hoje alimentar e manter a sua relação religiosa com Deus 


Veja abaixo: um imprimatur para Sociedade Bíblica
 Depois dizem quem nós que defendemos a Santa Igreja Catolica Romana contra as aberrações do Concílio Vaticano II estamos equivocados, somos tradicionalistas radicais, a onde acusar o Concílio de Vaticano II provocar ruptura com a tradição da Igreja.

Ruptura do  Imprimatur Tradicional

 Imprimatur é uma declaração oficial da Igreja Católica, que diz que um trabalho literário ou similar não vai contra dogmas da Santa Igreja e que é uma boa leitura para católico. 
 Em latim, imprimatur significa "deixem-no ser impresso"
Antes do Imprimatur, que é dado por um bispo1 , passa-se pelo censor da diocese, que dá o Nihil obstat (nada contra), e, se o autor do livro for membro de uma Ordem, o Superior dá 2 , antes do censor, o Imprimi potest (pode ser impresso). Sendo, pois, esta a sequência: Imprimi Potest, Nihil Obstat e, então, o Imprimatur.
Tais autorizações aparecem normalmente da seguinte forma:
                                 IMPRIMATUR                        
                        NIHIL OBSTAT   IMPRIMI POTEST 


  Constituição  Dei Verbum do Concílio do Vaticano II nº 22 
Traduções corretas e adequadas

     Dão aprovação a a Bíblia(Prostestante) na Linguagem de Hoje  da Sociedade Biblica do Brasil 






No inicio do séc. II, S. Inácio da Antioquia (110 DC) afirma :« Todo aquele que pela sua péssima doutrina, corromper a fé de Deus pela qual foi crucificado Jesus Cristo, irá ao fogo inextinguível, ele e aqueles que o escutam» (Eph 16,2).
 Que exagero imagine que o Concílio Vaticano II tão lindo, será a causa, a rupturas e, mais ainda, desmoronamento dos ensimamentos tradicionais.

 O Concílio Vaticano II ajudou as heresias?  “A Constituição  Dei Verbum do Concílio do Vaticano II   nº 22; será que entrou também a deusa,ainda mais audaciosa e mais inacreditável revolução, corrompendo na  maioria dos membros, dos costumes e que nega os dogmas Catolicos? 
 Sim o Concílio Vaticano II ajudou as heresias com os seus altares da Razão e a Volúpia baseada na vontade do Homem em reconstruir a ordem social do paganismo, insinuando o espírito laico nas estreitezas da sociedade religiosa”.

  Por isso insustentável, inadequado do Concílio de Trento na Sessão IV DECRETO SOBRE AS ESCRITURAS CANÔNICAS) que afirma e recebe e venera com igual afeto de piedade e reverência, todos os livros do Velho e do Novo Testamento, pois Deus é o único autor de ambos assim como as mencionadas traduções pertencentes à fé e aos costumes, como as que foram ditadas verbalmente por Jesus Cristo ou pelo Espírito Santo, e conservadas perpetuamente sem interrupção pela Igreja Católica. Resolveu também unir a este decreto o índice dos Livros Canônicos, para que ninguém possa duvidar quais são aqueles que são reconhecidos por este Sagrado Concílio de Trento(Traduções a partir da Vulgata de São Jerônimo).

 São as seguintes:

Do antigo testamento: cinco de Moisés a saber: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. Ainda: Josué, Juízes, Rute, os quatro dos Reis, dois do Paralipômenos, o primeiro de Esdras, e o segundo que chamam de Neemias, o de Tobias, Judite, Ester, Jó, Salmos de Davi com 150 salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cântico dos Cânticos, Sabedoria, Eclesiástico, Isaías, Jeremias com Baruc, Ezequiel, Daniel, o dos Doze Profetas menores que são: Oseias, Joel, Amós, Abdías, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuc, Sofonías, Ageu, Zacarias e Malaquias, e os dois dos Macabeus, que são o primeiro e o segundo.

Do Novo Testamento: os quatro Evangelhos:São Mateus,São  Marcos, São Lucas e São  João, os Atos dos Apóstolos escritos por São Lucas Evangelista, catorze epístolas escritas por São Paulo Apóstolo: aos Romanos, duas aos Coríntios, aos Gálatas, aos Efésios, aos Filipenses, aos Colossenses, duas aos Tessalonicenses, duas a Timóteo, a Tito, a Filemon, aos Hebreus. Duas de São Pedro Apóstolo, três de São João Apóstolo, uma de São Tiago Apóstolo, uma de São Judas Apóstolo, e o Apocalipse do Apóstolo São João.

 Temos que sempre ler,meditar rezar este Decreto sobre o Símbolo da Fé:

  Em nome da Santa e Indivisível Trindade, Pai e Filho e Espírito Santo, considerando este sacrossanto geral e ecumênico Concílio de Trento, consagrado legitimamente no Espirito Santo e presidido pelos mesmos três Legados da Sé Apostólica, a grandeza dos assuntos que tem que tratar, em especial dos conteúdos dos capítulos, primeiro aquele da extirpação das heresias e outro da reforma dos costumes, por cuja causa principalmente foi congregado, e compreendendo também com o Apóstolo que não se tem que lutar contra a carne e sangue, senão contra os espíritos malignos nas coisas pertencentes à vida eterna, exorta primeiramente com o mesmo Apóstolo a todos e a cada um que se confortem no Senhor, e no poder da virtude, tomando escudo da Fé, pois com ele poderão rechaçar todos os tiros do inimigo infernal, cobrindo-se com o manto da esperança e da salvação e armando-se com a espada da alma, que é a Palavra de Deus.

 E para que este seu piedoso desejo tenha em consequência, com a graça divina, principio e perfeito andamento, estabelece e decreta que ante todas as coisas, deve principiar pelo símbolo ou confissão de fé, seguindo assim o exemplo dos Padres, os quais, nos mais sagrados concílios acostumaram agregar no princípio de suas sessões, este escudo contra todas as heresias, e somente com isso atraíram algumas vezes os infiéis à fé, venceram os hereges e confirmaram os fiéis.

  Por esta causa foi determinado o dever de expressar com as mesmas palavras com que se lê em todas as igrejas o símbolo da fé que é usado pela santa Igreja Romana, como que é aquele princípio em que necessariamente convivem os que professam a fé de Jesus Cristo e o fundamento seguro e único de que contra ela jamais prevaleceriam as portas do inferno.

O mencionado símbolo diz assim:

 Creio em um só Deus, Pai Todo-Poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis, em um só Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, e nascido do Pai antes de todos os séculos, Deus de Deus, luz de luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado e não criado, consubstancial ao Pai, por Quem foram feitas todas as coisas, o mesmo que por nós, os homens, e por nossa salvação, desceu dos céus, se tornou carne pela Virgem Maria, por obra do Espírito Santo, se fez homem, foi crucificado por nós, padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos, foi sepultado, ressuscitou ao terceiro dia como estava anunciado nas sagradas escrituras, subiu ao céu, e está sentado ao lado do Pai de onde há de vir pela Segunda vez, glorioso, para julgar os vivos e os mortos, e seu reino será eterno. Creio também no Espírito Santo, Senhor e Vivificador que procede do Pai e do Filho, com Quem é igualmente adorado e goza de toda glória juntamente com o Pai e o Filho, e foi Ele que falou pelos Profetas. Creio em uma única Santa Igreja Católica e Apostólica. Creio em um só batismo para a remissão dos pecados e aguardo a ressurreição da carne e a vida eterna. Amém.