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sábado, 31 de agosto de 2013

O Deus dos Católicos é mesmo deus dos Muçulmanos?

    O Nosso Deus do Cristianismo é Três pessoas como ensina a nossa santa Doutrina no dogma da Santíssima Trindade( o Pai, Filho e Espírito Santo).
    
     Alcorão diz: “Não digais: Trindade! Abstende-vos disso, que será melhor para vós; sabei que Deus é Uno. Glorificado seja! Longe está a hipótese de ter tido um filho.” (Sura al-Nisa’ 4:171b).
   
    Os Muçulmanos acreditam que Cristo nasceu da virgem Maria. Porém, se recusam veementemente a crer que o filho de Maria também é filho de Deus, já que ele apenas foi criado nela por Allá, não concebido por Allá. Por esse dogma Islâmico, o Alcorão especificamente contradiz o Credo Niceno, o qual toda a Santa Igreja confessa que Jesus Cristo é: “Deus de Deus, luz de luz, verdadeiro Deus de verdadeiro Deus, gerado, não criado, uma natureza com o Pai”.

     “Deus amou o mundo de tal maneira que deu Seu Filho Unigênito para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16)

A verdadeira face de Allá no Islã

       Depois do Concilio Vaticano II NO ANO DE  1973 estamos testemunhando um evidente renascimento do Islã, porque 20% do lucro da produção de petróleo nos estados Islâmicos são oferecidos para propósitos religiosos. Assim, o ímpeto do Islã pelo mundo tem crescido. 
   A proibição de missões CATOLICAS é aplicada com mais rigor. 
  Igrejas CRISTÃ neste paises de maiora Islã experimentam a opressão e perseguição.
 A reforma Islâmica exige a introdução da Sharia em todos os estados Islâmicos ao invés das leis atuais que se originam nos tempos dos poderes coloniais.
  Os limites da liberdade e da igualdade dos Cristãos locais são muitos.
  As missões CÁTOLICAS entre Muçulmanos em países Islâmicos sejam proibidas da parte das autoridades locais.
 As missões dos Muçulmanos do mundo CRISTÃO está em pleno vapor.
 As Mesquitas surgem aos montes em todos os países Cristãos.
 Os que querem que diga que Allá do Islã é o Deus de Abraão e Pai de Jesus Cristo está iludido e ainda não percebeu a dimensão apocalíptica do ataque Islâmico.
 Nunca antes tantos Muçulmanos viveram em países Cristãos apoiados pelos modernistas ecumenicos.  Equanto o número de Muçulmanos dobra a cada 27 anos, ou ainda mais rápido; já os Cristãos do mundo todo precisam de 54 anos para dobrar seu número.

   Rezem o Santo Rosário para que libertem os ecumenistas do idealismo Iluminista dos modernistas do engano do humanismo superar a fantasia oca de que existe as "três" grandes religiões Abraâmicas que crêem no mesmo Deus.


Os Modernistas precisam entender o Islã não tem mesmo Deus Catolico.
 Alá obviamente não é o Deus Catolico.
Muçulmano abusa sexualmente de Cristã de 2 anos porque o pai se recusou a converter ao islão.
Em relação à menina violada; devido aos ferimentos, ela quase morreu e mesmo depois de 5 cirurgias, ela não consegue urinar normalmente. Ele nunca vai ser mãe, e os pais têm que viver escondidos devido aos receios duma retaliação por tornarem público este incidente depois de alguns anos conseguiro asilo no Canada.

“Os terroristas islâmicos sequestraram 200 mulheres cristãs: ser estuprada até a morte." O trágico denúncia de um sacerdote sírio. 

Sinceramente, alguém ainda acha que o islão é uma "religião de Deus"? 
É por coisas como esta que é absolutamente necessário (e correcto) separar o islão  do Cristianismo, não aceitando está união que é feita  
 sob o manto do Concilio Vaticano II de "religiões abraâmicas".

Só há UMA religião abraâmica, e não é o Judaísmo nem o Muçulmana.
É a Igreja Catolica Apostolica Romana. 

Deus não tem "religiões".

Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho. Qualquer que nega o Filho, também não tem o Pai; mas aquele que confessa o Filho, tem também o Pai. Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo, é nascido de Deus; e todo aquele que ama ao que o gerou também ama ao que dele é nascido. Nisto conhecemos que amamos os filhos de Deus, quando amamos a Deus e guardamos os seus mandamentos. Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos não são pesados.
(I João 2:22-23 e 4:1-3)

São Raimundo Nonato,LIBERTE OS PADRES CONCILIARES do CATIVEIRO DO Ecumenismo modernistas DO VATICANO II.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Perseguição Mulçumana.

A maioria dos jovens tem 24 anos e mora em um país muçulmano. O fato de vir de família católica faz de sua casa alvo de constantes ameaças. O sonho do avô era, um dia, ver um papa pessoalmente. A. o realizou ao vir ao Rio para a Jornada Mundial da Juventude, há um mês. Assim como outros 40 peregrinos de países onde existem a perseguição religiosa e os conflitos armados, o rapaz, jurado de morte só por participar do evento, não quer ir embora: está pedindo refúgio ao governo brasileiro.


Os peregrinos são jovens na casa de 20 anos, egressos de três países: Paquistão, Serra Leoa e República Democrática do Congo. Os congoleses fogem da violência em seu país e se abrigaram com conterrâneos já radicados no Rio. Os demais estão espalhados em paróquias.
Alguns trazem marcas de tortura no corpo; histórico de mortes de familiares e de humilhações são comuns.
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,apos-jornada-peregrinos-pedem-refugio-no-brasil,1066951,0.htm

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Concílio Vaticano II uma bússola?( Parte III )

Os modernistas acham que sim?
E vamos provar que é sim bússola que leva ao erros que leva ao inferno.

Os “erros da Rússia” infiltram-se dentro da Igreja
 Paulo VI e Jacques Maritain

     O humanismo é uma anti-doutrina que se coloca expressamente numa perspectiva antropocêntrica: analisa o homem como centro da humanidade.
   
    O humanismo "cristão modernista" é nada mais do que o respeito incondicional à integridade humana, em todos os sentidos: físico, mental e espiritual. Jacques Maritain ensina que a promoção do humanismo é o desenvolvimento integral do homem todo e de todos os homens. 

    Papa Paulo VI, inspirado no pensamento de Jacques Maritain, desenvolveu a Encíclica Populorum Progressio.

Populorum Progressio
3 Jesus virou-se e disse a Pedro: "Para trás de mim, Satanás! Você é uma pedra de tropeço para mim, e não pensa nas coisas de Deus, mas nas dos homens".
(Mateus 16;23)

Encíclica do Papa Paulo VI 
SOBRE O DESENVOLVIMENTO DOS POVOS

26 de março de 1967

DESENVOLVIMENTO É O NOVO NOME DA PAZ

Conclusão


76. As excessivas disparidades econômicas, sociais e culturais provocam, entre os povos, tensões e discórdias, e põem em perigo a paz. Como dizíamos aos Padres conciliares, no regresso da nossa viagem de paz à ONU, "a condição das populações em fase de desenvolvimento deve ser objeto da nossa consideração, ou melhor, a nossa caridade para com todos os pobres do mundo, e eles são legiões infinitas, deve tornar-se mais atenta, mais ativa e mais generosa". Combater a miséria e lutar contra a injustiça, é promover não só o bem-estar mas também o progresso humano e espiritual de todos e, portanto, o bem comum da humanidade. A paz não se reduz a uma ausência de guerra, fruto do equilíbrio sempre precário das forças. Constrói-se, dia a dia, na busca de uma ordem querida por Deus, que traz consigo uma justiça mais perfeita entre os homens.
                         
Para Todos os Homens de Boa Vontade
To All Men of Good Will


83. Finally, We look to all men of good will, reminding them that civil progress and economic development are the only road to peace. Delegates to international organizations, public officials, gentlemen of the press, teachers and educators—all of you must realize that you have your part to play in the construction of a new world order. We ask God to enlighten and strengthen you all, so that you may persuade all men to turn their attention to these grave questions and prompt nations to work toward their solution .

83.Finalmente, Olhamos para todos os homens de boa vontade, lembrando-lhes que o progresso civil e desenvolvimento econômico são o único caminho para a paz. Os delegados de organizações internacionais, funcionários públicos, senhores da imprensa, professores e educadores, todos vocês devem perceber que você tem o seu papel a desempenhar na construção de nova ordem mundial. Pedimos a Deus para iluminar e fortalecer a todos, de modo que você pode persuadir todos os homens a voltar sua atenção para estes graves problemas e nações prontas a trabalhar para a sua solução.

Original do Latim:
http://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/encyclicals/documents/hf_p-vi_enc_19670326_populorum_lt.html

Tradução em inglês:  http://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/encyclicals/documents/hf_p-vi_enc_26031967_populorum_en.html



Colossenses Capítulo 2,7 a 8
7 enraizados e edificados nele, inabaláveis na fé em que fostes instruídos, com o coração a transbordar de gratidão! 8 Estai de sobreaviso, para que ninguém vos engane com filosofias e vãos sofismas baseados nas tradições humanas, nos rudimentos do mundo, em vez de se apoiar em Cristo. 

O que são os Sofistas

Único caminho para a paz dizem os modernistas é progresso civil e desenvolvimento econômico?

"O desenvolvimento é o novo nome da paz".
 Os modernistas mudam a trilho do ensinamento tradicional de sempre
   Estes ensinamentos que levam para uma nova ordem mundial bússula que  leva ao inferno.
   Príncipe das trevas quem o fará por meio da nova ordem mundial a implantação do reino do Anti-cristo. 

“Não, a civilização não está por inventar [...]. Ela já existiu, ela existe: é a civilização cristã, a cidade católica. O que falta é instaurá-la e restaurá-la sem cessar sobre seus fundamentos naturais e divinos contra os ataques sempre renascentes da utopia malsã, da revolta e da impiedade: Omnia instaurare in Christo.”São Pio X,Carta sobre Le Sillon.


 São Pio X, o 257.º Sumo Pontífice da Santa Madre Igreja, em sua encíclica.
 E Supremi: “Se alguém pedir uma palavra de ordem, sempre daremos esta e não outra: Restaurar todas as coisas em Cristo”. Defender a ortodoxia doutrinária católica, contra o modernismo infiltrado dentro da Igreja Católica, este modernismo é a ruptura da verdadeira fé cristã, movimento este bem entendido pelo papa em questão como sendo a síntese de todas as heresias. Sua índole tradicional representa o verdadeiro modo de ser católico.

Ensinamento Tradicional Para Todos os Homens de Boa Vontade

              Príncipe da Paz, quem estabelece único caminho para a paz.
 

 Isaías Capítulo 9,5 a 6
5 porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado; a soberania repousa sobre seus ombros, e ele se chama: Conselheiro admirável, Deus forte, Pai eterno, Príncipe da paz. 6 Seu império será grande e a paz sem fim sobre o trono de Davi e em seu reino. Ele o firmará e o manterá pelo direito e pela justiça, desde agora e para sempre. Eis o que fará o zelo do Senhor dos exércitos.

 São Lucas 2:14
11 Pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor.
12 E isto vos será por sinal: Achareis o menino envolto em panos, e deitado numa manjedoura.
13 E, no mesmo instante, apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo:
14 Glória a Deus nas alturas, Paz na terra, boa vontade para com os homens.

  Santo Tomás de Aquino empreendeu uma síntese entre o pensamento de Aristóteles e a fé cristã revelada na Escritura, cujos traços mais marcantes representam um legado de força indiscutível, no campo da Filosofia Jurídica, com sua teoria do direito natural. Com o objetivo de harmonizar razão e revelação em uma visão de mundo que tem em Deus seu fim último, seu pensamento gerou a noção de que a razão natural aponta sempre para um destino eterno e que o significado último da justiça temporal humana, para a qual apontam as leis morais e sociais, justifica-se apenas em vista do Bem Eterno, que marca a essência humana, como uma lei universal.
 A ordem sócio-política e a ética, o poder em concreto, são provenientes indiretamente da lei Eterna. Esta, por sua vez, é a expressão perfeita do modo como Deus projetou o mundo, dando-lhe ordem e dirigindo cada elemento para o seu fim adequado. Esta lei eterna é a base, o fundamento e princípio da lei natural que, por sua vez, é o fundamento da lei humana e social. Os preceitos fundamentais da lei natural ensinam a diferença entre o bem e o mal; a preferência por fazer o bem; a atitude de não molestar os que estão ao nosso redor e o viver em sociedade, traços informados pelo direito natural à própria razão do homem.
    O bem supremo do homem é o conhecimento e a busca de Deus. E para este fim, a revelação corrobora a razão natural, o que não contradiz a razão, mas a completa e concorda com ela. A razão pode levar o homem até Deus, mostrando o caminho e deixando-o livre para segui-lo. Assim, a razão natural aponta para um destino sobrenatural. A criatura racional deve retornar para a fonte que a produziu, Deus, o seu princípio e fim. Ele afirma: "É necessário que todas as coisas que o homem deseja, deseje-as em vista do último fim", pois "toda a vida do homem é regulada pelo último fim".
    A respeito das relações entre Estado e Igreja, Santo Tomás sugere que, apesar de gozar de perfeita autonomia, por ser uma sociedade perfeita, o Estado deve estar subordinado à Igreja pelo fato de que o fim desta é sobrenatural e por isso é maior e mais excelente que o do primeiro. A Igreja é uma sociedade mais perfeita do que o Estado devido aos seus fins. Para ele, "a quem pertence o cuidado do fim último devem submeter-se aqueles a quem pertence o cuidado dos fins antecedentes, a ser dirigidos por seu comando

Santo Agostinho 
“Inquieto está o nosso coração enquanto não repousa em ti”
Fizeste-nos para ti e inquieto está nosso coração, enquanto 
não repousa em ti.

Oração: Tarde te Amei! Tarde vos amei, ó beleza tão antiga e tão nova, Tarde vos amei! Eis que habitáveis dentro de mim, e eu lá fora procurando-vos! Disforme, lançava-me sobre estas formosuras que criastes. Estáveis comigo, e eu não estava convosco! Retinha-me longe de Vós aquilo que não existia se não existisse em Vós. Porém, chamastes-me com uma voz tão forte que rompestes a minha surdez! Brilhastes cintilantes, e logo afugentastes a minha cegueira! Exalastes perfume: Respirei-o suspirando por Vós. Tocastes-me e ardi no desejo de Vossa paz! Só na grandeza de Vossa misericórdia coloco toda a minha esperança. Daí-me o que me ordenais, e ordenai-me o que quiserdes.

 No século XX, quando a I Guerra Mundial estava em seu auge, Nossa Senhora não suscitou nenhum profeta, ou santo para propagar o Rosário. Veio Ela mesma em pessoa lembrar aos homens que a solução para seus males estava ao alcance das mãos, nas contas do Santo Rosário: ''Rezai o Terço todos os dias para alcançar a paz e o fim da guerra'' , repetiu ela maternalmente aos três pastorinhos, nas seis vezes que apareceu em Fátima.
Quereis ter a Paz, rezai todos os dia o Santo Rosário.
(Nossa Senhora de Fatima)


domingo, 25 de agosto de 2013

25 de agosto dia do São Luiz, Rei da França e Confessor.



  Tornou-se rei, quis estabelecer primeiro o Reino Social de Nosso Senhor Jesus Cristo, convicto de que essa é a melhor maneira de fortalecer reino sendo cristão.Por está fé catolica São Luís foi frequentemente considerado o modelo  ideal do monarca cristão.


   São Luís nasceu no castelo de Poissy, a 30 quilómetros de Paris, a 25 de Abril de 1214 ou 1215, dia de procissões solenes do dia de São Marcos. A sua infância terá sido influenciada pela figura do seu pai que, unindo o zelo pela religião à bravura marcial que lhe valeu o cognome de o Leão, subjugou os cátaros do sul da França. 
Particularmente zelosos da sua educação, os pais de Luís IX deram-lhe bons preceptores: Mateus II de Montmorency, Guilherme des Barres, conde de Rochefort, e Clemente de Metz, marechal da França, inspiraram-lhe os sentimentos de um rei cristianíssimo e filho da Igreja. Com a morte do seu pai em 8 de Novembro de 1226, Luís IX subiu ao trono aos 12 anos de idade. Foi sagrado na catedral de Reims por Jacques de Bazoches, bispo de Soissons, em 30 de Novembro do mesmo ano. No dia 27 de maio de 1235, pouco depois de completar 20 anos, casou-se com Margarida, filha mais velha de Raimundo Béranger, Conde de Provence e de Forcalquier, e de Beatriz de Sabóia.    
 A educação dos filhos, ou os deixam, sem maior preocupação, aos cuidados de governantes, São Luís chamava pessoalmente a si o cuidado de instruí-los, imprimindo-lhes na alma o desprezo pelos prazeres e vaidades do mundo e o amor pelo soberano Criador. Ele os exercitava normalmente à noite, após as horas Completas, quando os fazia vir a seu quarto a fim de ouvir as suas piedosas exortações. Ensinava-lhes, além disso, a rezar diariamente o Pequeno Ofício de Nossa Senhora, obrigava-os a assistir às Missas de preceito, e  incutia-lhes a necessidade da mortificação e da penitência. Às sextas-feiras, por exemplo, não permitia que portassem qualquer ornamento na cabeça, porque foi o dia da coroação de espinhos de Nosso Senhor Jesus Cristo. Ainda hoje existem os manuscritos das instruções por ele deixadas à sua filha Isabel, Rainha da Navarra: são tão santas e cheias do espírito de Nosso Senhor, que nenhum diretor espiritual, por mais esclarecido que seja, seria capaz de apresentar outras mais excelentes.          
   Notório seu zelo em extirpar a libertinagem no reino de França, o que dizer de seu empenho em relação ao extermínio da heresia e ao estabelecimento da Fé e da disciplina cristã? Para isso tomou-se de grande afeição pelos religiosos de São Domingos e de São Francisco, a quem ele via como instrumentos sagrados dos quais a Providência queria se servir para a salvação de uma infinidade de almas resgatadas pelo precioso Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo. Ele os convidava com certa freqüência para jantar, sobretudo São Tomás de Aquino e São Boaventura, dois luzeiros a iluminar o firmamento da Santa Igreja a partir da Idade Média.
  Zelo religioso Franciscano Secular, de vida e coração, soube ensinar às gerações vindouras a arte de bem governa em seu reinado foi um período de paz e prosperidade para a França, mas também de excepcionais zelo religioso com a intenção de conduzir o povo francês à salvação da alma.
 São Luís não negligenciava o cuidado dos pobres, proibiu o jogo e a prostituição e punia a blasfémia. 

19 de agosto de 1239, a procissão chegou em Paris, o rei abandonou sua vestimenta real, assume uma túnica simples e descalço, assistido pelo seu irmão, o porta Santa Cruz para Notre-Dame de Paris. Ele, então, construir um santuário para a extensão destas relíquias: a Sainte-Chapelle.

 A Santa Cruz é, sem dúvida, as relíquias mais valiosas e plusvénérée preservadas na Catedral de Notre-Dame de Paris: ela carrega mais de dezesseis séculos de oração fervorosa do cristianismo. Trata-se de um círculo de juncos agrupados e mantidos pelo filho de ouro, com um diâmetro de 21 centímetros, em que eram os espinhos. Estes foram espalhados ao longo dos séculos por doações de deByzance imperadores e reis da França. Consideramos setenta, e da natureza, que se originam no Estado. Desde 1896, ela é mantida em um tubo de ouro e cristal, coberto com uma estrutura perfurada continha um ramo ou Zizyphus Spina Christi - arbusto que tem servido a coroação de espinhos. Este relicário doado por fiéis da diocese de Paris, é o trabalho do ourives Mr. Poussielgue Rusand (1861-1933) após desenhos de arquiteto JG Astruc (1862-1950) .
                                                                                                                                 

  Participou da Sétima Cruzada e da Oitava Cruzada, tendo morrido no decurso desta última, o que influenciou em grande medida a sua posterior canonização no reinado do seu neto Filipe o Belo. Poitiers e a sua esposa Joana de Toulouse morreriam no intervalo de três dias, na Itália.                
  O corpo do rei foi levado para França pelo seu filho e sucessor Filipe, com excepção das entranhas: algumas destas foram enterradas na atual Tunísia, onde ainda é possível hoje em dia visitar um túmulo de São Luís; outras foram destinadas à abadia de Monreale, na Sicília, a pedido do seu irmão Carlos I da Sicília.
   O culto deste santo foi juridicamente examinado e aprovado pelo papa Bonifácio VIII, que o canonizou em 1297 com o nome de São Luís da França.



quarta-feira, 21 de agosto de 2013

DEO GRATIAS ET MARIAE!

As Escravas de Maria agradecem a homenagem da 
Capela Nossa Senhora das Alegrias
Nossa Senhora das Alegrias, nossa Rainha.

                 Queremos a divulgação da Santa Igreja Catolica Apostolica Roma o que podermos fazer,o faremos pela beleza 
da Santa Igreja e restaração da tradição.
Tudo na medida, na vontade da graça de Deus e da Sempre Virgem Maria.
Sacrários tradicionais dignos para guardar o Rei dos reis.

Nossa vocação é servir a Virgem Santissima e Nosso Senhor.
Conte sempre conosco Capela Nossa Senhora das Alegrias
Nesta cruzada do Triunfo do Imaculado Coração de Maria.

Deus, o primeiro motor (Reginald Garrigou-Lagrange)

  Antes de passarmos a considerar o significado ea importação das provas para a existência de Deus e Sua providência, será bem apontar uma prova geral, que contém praticamente todos eles. Ela pode ser resumida da seguinte maneira: Quanto maior não vem do menos, o mais perfeito não vem do menos perfeito, já que este último é incapaz de produzir este efeito. 

Existem no mundo dos vivos, seres inteligentes que vêm à existência e desaparecem novamente, pois eles não são, portanto, auto-existente. E o que dizer do presente se aplica igualmente ao passado. 

Consequentemente, eles requerem uma causa, que é uma auto-existente. 

Portanto, não deve existir desde toda a eternidade um primeiro Ser Quem deve o seu ser para ninguém, mas a si mesmo e é capaz de conferir a ser sobre os outros: um primeiro ser vivo, a primeira inteligência, a primeira bondade e santidade. Se não fosse assim, a vida, a inteligência, bondade e santidade de que temos experiência nunca poderia ter feito a sua aparição neste nosso mundo. 

Já está aberto o senso comum, esta prova pode ser ainda analisada pela razão filosófica, mas nenhuma falha pode ser encontrada com ele. 

Quanto maior não pode vir do menor a partir de sua, causa eficaz totalmente adequada, para o aperfeiçoamento adicional em si seria, então, sem uma causa, sem uma razão para a sua existência e, portanto, absolutamente ininteligível. É completamente absurdo sustentar que a inteligência ou a bondade de Jesus, dos grandes santos --- de St. John, St. Paul, St. Augustine --- são o resultado da matéria inteligente, de um material e fatalidade cega . 

Esta prova geral é ao mesmo tempo mais convincente quando consideramos o movimento dos corpos e espíritos --- movimentos a partir do qual é mostrado que Deus é o primeiro motor de todo o ser, tanto corporal e espiritual. 

Já avançada por Aristóteles, esta prova de movimento é definido da seguinte forma por St. Thomas em sua Summa Theologica, Ia, q. 2, uma. 3: 

Há movimento no mundo, a partir da mais baixa ordem de seres para o mais alto. 
St. Thomas toma como ponto de partida um fato da experiência evidente que há um movimento no mundo: o movimento local dos corpos inanimados deslocando e atraindo um ao outro, o movimento qualitativo de calor aumentando ou diminuindo de intensidade, o movimento de desenvolvimento no crescimento da planta, o movimento do animal desejando comida e ir em busca dele, o movimento do intelecto humano passar da ignorância para o conhecimento em primeira confuso, então distinto, o movimento da nossa vontade espiritual, que por não desejar um determinado objeto trata de desejá-lo mais profundamente, o movimento da nossa vontade, que depois de desejar o fim quer também os meios para alcançá-lo. 

Aqui, então, é um fato universal: há um movimento no mundo, a partir do movimento da pedra que é atirada para o ar, com o movimento de nossas mentes e vontades. E podemos dizer que tudo neste mundo está sujeito a movimento ou mudança --- nações, povos e instituições, bem como indivíduos. Quando um movimento atingiu o seu pico dá lugar a outro, como uma onda do mar, é seguido por outro, de uma geração por outra, um fenômeno que os antigos representados pela roda da fortuna em que o mais bem sucedido foram levantadas, apenas a descer mais uma vez e dar lugar a outros. É um fato, então, que tudo passa, que nada resiste? Existe constante nada, nada absolutamente estável e permanente? 

Todo movimento exige um motor 

Como é que vamos explicar este fato universal do movimento, seja ele ou corporal ou espiritual?
 A explicação para ser encontrado em movimento em si? É a sua própria razão, a sua própria causa? 
Para responder a essa pergunta, temos de começar por salientar dois fatos. Em primeiro lugar, em movimento não é algo novo que requer explicação. Onde é que este novo elemento vem, que anteriormente não tinha existência? A questão é aplicável ao passado, bem como a apresentar formas de movimento. Em segundo lugar, o movimento só existe em um objeto móvel: é este movimento indivíduo pela simples razão de que é o movimento do objeto móvel. Não há deslocamento sem um corpo que se desloca, não flui sem um fluido, nenhuma corrente sem líquido, sem nenhum voo de um pássaro que voa, um sonho sem sonhador, nenhum movimento ou vontade para além de um ser inteligente que quer. 

Mas se não houver nenhum movimento além de um objeto móvel, é possível que esse objeto para mover-se pelo seu próprio poder e sem causa de qualquer tipo? Pode a pedra da própria fixou-se em movimento sem alguém para jogá-lo no ar, ou sem algum outro corpo para atraí-lo? Pode o metal frio ficar quente por si só, sem uma fonte de calor? 

Mas, você pode dizer, uma coisa viva se move. É verdade, mas não é lá na coisa viva uma parte que é movido e outro que se move? Se o sangue circula pelas artérias de um animal, não é porque o coração por sua contração faz circular? 

Assim, também no homem. Se a mão se move, não é porque a vontade move-lo? E se por sua vez a vontade é movida, passando de um estado de indeterminação de uma determinação, deve não ser movido por algum objeto atraindo-lo, por algum bom? E é suficiente apenas para o bem a ser apresentado a ele? Não importa que o vai dirigir-se ou ser direcionado para isso? Ele de fato dirigir-se aos meios, porque antes de tudo deseja o fim, mas, no caso do primeiro desejo de um fim, como quando chegamos à idade da razão, ou quando ao acordar pela manhã, começamos a exercer nossa vontade, não é um impulso de algum maior fonte necessária para começar a nossa atividade voluntária, de modo a tornar a nossa vai passar do estado de repouso, de inactividade, para que o primeiro ato que deve ser a causa de todos os atos que se seguem ? Esse ato contém algo novo que exige uma causa, e da vontade, ainda não na posse da nova perfeição, não pode dar a si mesmo. (Cf. St. Thomas, Ia IIae, q 9, a 4;.. Q 10, a 4...) 

Vamos dizer que este movimento particular, corpóreos ou espiritual, tem como fazer com que um outro movimento anterior a ele? Mas, se considerarmos o movimento como tal, se percebeu no presente movimento ou nos movimentos que antecedem, veremos que é uma transição da potência ao ato. Agora, a potência é a nossa vontade, também, passa da potência ao ato, ao qual às vezes se apega heroicamente. Onde é que esta nova perfeição vem? A vontade não pode conferir este em si mesmo, uma vez que não possuía antes. 

Todo o movimento e, em seguida, corpóreos ou espiritual, requer uma causa: sem um motor a coisa móvel não é movido. O motor pode estar dentro, como o coração está dentro do animal vivo, mas se este motor é movido em si, exige outro motor superior a si mesma. O coração que no momento da morte pára de bater não pode definir-se ir de novo, neste caso, seria necessária a intervenção do Autor da vida mesmo, por quem a vida foi dada e que mantiveram o seu movimento até que o organismo finalmente passou-se. 

Cada movimento exige um motor: esse é o princípio pelo qual St. Thomas lança luz sobre esta grande verdade universal do movimento. Os animais irracionais perceber, de fato, que existem movimentos da ordem sensível, mas, que todo movimento exige um motor, está além de sua compreensão. Eles não têm noção do ser inteligível ou da raison d 'être das coisas, mas apenas de fenômenos sensíveis --- cor, som, calor, e assim por diante. Por outro lado, e sendo a raison d 'être das coisas que constituem o próprio objeto de nosso intelecto, portanto, somos capazes de compreender a verdade, que sem mover todo o movimento é impossível. 

Cada movimento exige um motor supremo 

Mas devemos ir um passo mais longe. Se para cada movimento é necessário, quer corporal ou espiritual de um motor, isso exigirá um motor supremo? 

Um número de filósofos, incluindo Aristóteles, pensei que fosse possível ter uma série infinita de motores acidentalmente subordinados uns aos outros no passado. Para tais como estes a série de gerações de animais, por exemplo, nunca teve um início. Nunca houve uma primeira galinha ou o primeiro ovo, mas sempre, sem começo, havia galinhas que punham ovos, o movimento do sol girando no céu não teve princípio e não terá fim ", a evaporação da água dos rios e mares sempre foi a produção de chuva, mas não houve primeira chuva. 
Nós, cristãos, prendê-lo a ser um fato conhecido de revelação, de que o mundo teve um começo: que ele foi criado não por toda a eternidade (n em Ab Aeterno), mas no tempo. Este é um artigo de fé definido pelos conselhos. 

Mas, precisamente porque é um artigo de fé e não apenas um dos preâmbulos da fé, é por isso que São Tomás afirma que razão nunca pode demonstrar que o mundo teve um começo (Ia, q. 46, a. 2). E por que essa verdade transcender os poderes naturais de nosso intelecto? Porque esse início depende da vontade de Deus. Se Ele assim o quisesse, ele poderia ter criado o mundo 10 mil anos, cem mil anos, a milhões de anos antes, ou em um tempo ainda mais remoto, sem que tenha havido um primeiro dia para o mundo, mas simplesmente uma dependência do mundo em seu Criador, assim como uma pegada na areia é devido ao pé que faz com que, de modo que, se o pé sempre esteve lá a pegada não teria tido início. 

Embora a revelação ensina que o mundo foi, de facto, ter um começo, não parece impossível, diz St. Thomas, pois o mundo sempre ter existido na sua dependência de Deus, o Criador. 

Mas, se uma série de motores acidentalmente subordinados no passado pode ser infinita e não necessariamente exigem um primeiro no tempo, não é assim com uma série de motores necessariamente e realmente subordinados no momento presente. Aqui devemos, eventualmente, chegar a um motor supremo realmente existente, que não tenha apenas dado um impulso no início do mundo, mas que está se movendo todas as coisas agora. 
Por exemplo: o barco leva o pescador, o mar permite que o barco a flutuar, a terra tem o mar em cheque, o sol mantém a Terra fixa em seu curso, e alguns centro desconhecido de atração tem o sol em seu lugar. Mas depois disso? Não podemos continuar desta forma ad infinitum de uma série de causas que são realmente subordinado. Tem de haver uma primeira e suprema causa eficiente que existe não apenas no passado, mas no presente, e isso causa suprema deve agir, deve exercer a sua influência agora, caso contrário, as causas subordinadas, que agem apenas quando movido por outro, não atuaria no tudo. 

Tentando dispensar a necessidade de uma fonte é o mesmo que dizer que um relógio pode ser executado sem a primavera, desde que tenha um número infinito de rodas. O relógio pode ter sido liquidada mil vezes, cem mil vezes, ou sem número de vezes, no passado --- pouco importa, o que é necessário é para que ele tenha uma mola. Da mesma forma, pouco importa se a Terra teve um começo em sua revolução em torno do sol, o que é necessário é que o sol atrai-lo agora, e para o próprio sol a ser atraídos por um centro mais distante e realmente existente da atração. No final, devemos chegar a um primeiro motor que age por si e não através de outra de uma ordem superior. Devemos chegar a um primeiro motor capaz de dar um relato completo e adequado de ser a própria ou a realidade de sua ação. 

Agora que só pode explicar o ser da sua acção que possui em seu próprio direito, e que não apenas potencialmente, mas, na verdade, um ser que, como conseqüência, é o seu próprio ato, a sua atividade, e que, em vez de ter recebido sua vida, é a própria vida. Tal motor é absolutamente imóvel no sentido de que já possui por si só o que os outros adquirir pelo movimento. Trata-se, em consequência essencialmente distinta de todas as coisas móveis, corpóreos ou espiritual. E aqui temos uma refutação do panteísmo. Deus não pode ser confundido com o mundo, pois Ele é imutável, ao passo que o mundo está em um estado de mudança perpétua. É esta mudança que exige um primeiro motor imóvel, que, em vez de passar a partir do potencial para o real, é o Seu ato desde toda a eternidade, que é, consequentemente, o próprio ser, uma vez que pressupõe a ação que está sendo e uma vez que o modo de ação surge no seguimento do modo de ser. "Eu sou o Senhor e não mudo" (Malaquias 3:6). É falso dizer que tudo passa e nada perdura, de que nada é constante, nada estável. Deve haver um primeiro motor que é Ele próprio absolutamente imóvel. 

Para negar a necessidade de uma causa suprema é manter que a explicação do movimento encontra-se em si mesmo, que uma coisa móvel pode de si mesmo e sem mover um passe da potência ao ato, pode dotar-se do ato, a nova perfeição não faz ainda possuem. Para acabar com a causa suprema é a alegação de que, como alguém disse, "a escova vai pintar por si só, desde que tem uma longa alça." [ 1 ] Este é manter sempre a mesma coisa que a maior vem do menor. 

Como prova dessa necessidade de um motor supremo no presente e não apenas no passado, podemos dar outro exemplo, desta vez do movimento da ordem espiritual. 

Nossa vontade começa a vontade determinada coisa: a pessoa doente, por exemplo, deseja chamar um médico. E por quê? Porque antes de tudo ele deseja ser curado, e para ser curada é uma coisa boa. Começou a vontade esta coisa boa, e este ato de vontade é um ato distinto da faculdade volitiva, pois com a gente essa faculdade não de si mesmo é um ato de amor eterno para o bem, que contém o seu primeiro ato só potencialmente, de modo que quando o ato faz a sua aparição é na vontade como algo novo, uma nova perfeição. A fim de encontrar o melhor raison d 'être deste tornando-se, da própria realidade desse primeiro ato de vontade, é preciso voltar a um primeiro motor da mente e da vontade, que não recebeu o impulso de agir, que atua sem que seja dada a Ele para agir, a quem nunca se pode dizer: "Que tens tu que não tenhas recebido" Devemos eventualmente chegar a um primeiro motor que é seu próprio atividade, que atua exclusivamente através de si mesmo, uma vez que pressupõe a ação que está sendo e uma vez que o modo de ação segue sobre o modo de ser. 

Apenas o próprio ser, que só existe por si só, pode na última conta de análise para o ser ou a realidade de um devir, que não é auto-existente. 

Não estamos obrigados a reconhecer a existência deste primeiro motor quando somos confrontados com o importante dever de ser realizada a todo o custo e sem demora, como a defesa da família ou país, não estamos muito conscientes da nossa fraqueza, a nossa impotência para avançar para a ação? Qual é, então, necessário é de ação, não de palavras. Quem, então, permitirá a transição da potência ao ato, se não Ele e somente Ele que nos deu, a faculdade de vontade e é capaz de mover a vontade, vendo que Ele está mais intimamente presente a ela que é para si ? 

Da mesma forma, o primeiro ato de nossa inteligência, seja quando chegamos à idade da razão, ou quando acordamos pela manhã, pressupõe um primeiro impulso dado a ela pelo intelecto supremo, sem cujo concurso não poderíamos pensar em tudo. Esse impulso, por muitos despercebido, torna-se, por vezes, surpreendentemente aparentes nessas ocasiões conhecidos como lampejos de gênio. Mesmo o homem de gênio apenas participa da vida intelectual. Ele tem uma parte nele, e tudo o que é de participação é dependente que existe por si e não por outro. 

Não é a existência do primeiro motor de intelectos forçosamente trouxe para casa para nós quando, depois de não conseguir ver onde está nosso dever, que se aposentar dentro de nós mesmos e não há, eventualmente, obter a iluminação? Como já passamos da potência ao ato, se não com a ajuda daquele que nos deu inteligência e único que pode enriquecê-lo com uma nova luz? 

O primeiro motor, portanto, não está em potência para uma maior perfeição. Ele é ato puro, sem qualquer mistura de imperfeição. Por isso, ele é realmente e essencialmente distinto de cada mente limitada, se angelical ou humana, estes passagem da potência ao ato, da ignorância para o conhecimento. Aqui, novamente, temos uma refutação do panteísmo. 

É o primeiro motor de seres corporais e espirituais necessariamente espirituais? 

Para mover intelectos e vontades, sem fazer violência a eles, evidentemente, o motor deve ser espiritual. Quanto maior não vem a menos. 

Mas mesmo o primeiro motor de seres corpóreos deve ser espiritual, pois, como vimos, deve ser imóvel no sentido de que é a sua própria ação, o seu próprio ser. Isso não pode ser verdade de qualquer coisa corpórea, todos os corpos são móveis; matéria está em movimento perpétuo. 

Mesmo se matéria-prima deve ser dotado de energias essenciais primitivos, ainda que possa não como uma conta de agente para o ser de sua própria ação, pois um agente tal não deve apenas possuir ação e existência, deve ser a sua própria ação, a existência, e, consequentemente, deve ser absolutamente imóvel, possuindo, por si só toda a perfeição e não uma tendência para ele. Agora, a matéria é sempre em movimento, constantemente adquirindo novos perfeições ou formas e perder os outros. 

O primeiro motor, portanto, de seres corpóreos e espiritual deve, evidentemente, ser espiritual. É dele a liturgia fala quando diz: 

Rerum Deus tenax vigor, 
Immotus em Te permanens. 

(Deus poderoso mantenedor de todas as coisas, 
Tu que fazes permanentemente imóvel.) 

Em seguida, o que é que a imobilidade do motor supremo dos seres corporais e espirituais consistem? Não na imobilidade da inércia, de um corpo inerte, pois é inferior ao movimento. É a imobilidade da actividade suprema, que nada tem a ganhar, porque por si só e a partir do primeiro que possui tudo o que é possível para que possuem e é capaz de comunicar que a abundância externamente. A bordo do navio, os marinheiros passam para lá e para cá em suas funções, mas não é o capitão que os direciona a ação pela atividade espiritual da sua inteligência e da vontade, de pé imóveis na ponte? Há muito mais vitalidade na contemplação firme da verdade do que mera comoção. 

A imobilidade do primeiro motor não é a imobilidade da pedra, mas a imobilidade que caracteriza a contemplação eo amor do bem supremo. 

As características do motor supremo 

Desde o primeiro motor é ato puro, sem mistura de imperfeição da potencialidade, segue-se que Ele não é de forma perfectível. Ele é infinitamente perfeito, puro ser, a intelecção pura e sempre actual da suprema verdade, o amor puro e sempre actual da plenitude de ser nunca realmente amou. 

Ele é onipresente, porque para mover todos os seres seja espiritual ou corporal, ele deve estar presente, uma vez que estes seres não se movem sozinhos, mas são movidos por ele. 

Ele é eterno, pois Ele tem sempre de si mesmo e por todo o seu ser e toda a Sua ação do pensamento e amor. Em um tempo que transcende instante imóvel, Ele possui a sua vida ao mesmo tempo em toda a sua plenitude. Quando o mundo foi criado, o ato criativo não teve início em Deus, pois ela é eterna, mas que produziu seus efeitos no tempo, no momento desejado, fixado desde toda a eternidade. 

O primeiro motor é único: por puro ato não receber existência, é a existência, que é o próprio ser, que não pode ser multiplicado. Havia dois primeiros motores, uma vez que não seria o outro, cada um seria limitada e imperfeita e já não seria ato puro e próprio ser. 

Além disso, a capacidade de um segundo ato puro poderia ser nada mais do que o primeiro, e seria supérfluo: Poderia haver nada mais absurdo do que um Deus supérfluo? 

Se tal for o caso, se houver um primeiro motor realmente existente dos seres corporais e espirituais, que conclusões práticas estão a ser desenhada a partir dele? 

Em primeiro lugar, devemos aprender a distinguir na vida entre a imobilidade de inércia ea imobilidade das atividades mais elevadas. A imobilidade da inércia ou da morte é inferior ao movimento. O imobilismo que caracteriza a contemplação eo amor de Deus é superior ao movimento pode produzir dirigindo e vivificando-lo. 

Em vez de dissipar a nossa vida em mera comoção, vamos nos esforçar para lembrar isso para que nossa atividade pode ser mais profundo, mais consistente e duradoura, e direcionado para a eternidade. 

Em segundo lugar, vamos estabelecer um contato com freqüência na cimeira da nossa alma com o primeiro motor de seres corporais e espirituais, que não é outro senão o Deus vivo, o autor não só da alma e seus atos naturais, mas também da graça e da salvação . 

Vamos fazer esse contato ao acordar pela manhã, para em seguida, recebemos dentro de nós o impulso de Deus que nos desperta para a ação. Em vez de desviar no começo do dia, vamos acolher este primeiro impulso, respondendo a ele. 

Vamos no decorrer do dia retomar esse contato com Aquele que é o autor da vida, que não se limitou a exortar-nos no passado, ou simplesmente para nos pôr em marcha no início do dia, mas está sempre sustentando nós e atualizando nossas ações voluntárias --- até mesmo o mais livre deles --- em toda a sua realidade e bondade, o mal só exceção. 

Antes de se deitar para descansar, vamos renovar esse contato, e tudo o que a filosofia de som acabou de nos dizer sobre o primeiro motor de seres corporais e espirituais aparecerá transfigurado, transportado para um plano superior, no Pai Nosso. 

"Venha o teu reino": o reino do intelecto supremo, pelo qual todas as outras inteligências são dirigidas. "Tua será feito": que a vontade que todos os outros devem ser submetidos, se é para atingir o seu verdadeiro fim. 

"Não nos deixeis cair em tentação", mas manter-nos pela tua força; manter nosso intelecto na verdade e nossa vontade no bem. Então, teremos uma visão mais profunda sobre o significado daquelas palavras de São Paulo faladas no Areópago (Atos 17:24): "O Deus que fez o mundo e tudo o que nele ... de um só fez toda a humanidade. .. que eles devem buscar a Deus, se eles podem se sentir feliz depois dele ou encontrá-lo, embora Ele não está longe de cada um de nós. Porque nele vivemos, nos movemos e somos. " Nele temos o nosso ser --- não sendo natural só, mas sendo o sobrenatural da graça, que é o começo da vida eterna. Deste motor supremo, a fonte da qual a vida de criação de produto, temos sido capazes de falar apenas de uma forma abstrata e muito imperfeito. É Ele quem devemos ver cara a cara quando chegamos ao fim da nossa jornada e eternidade alcance. 

1. Sertillanges, Les Sources de la croyance en Dieu, p. 65. 

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Concílio Vaticano II uma bússola?( Parte II )

Os modernistas acham que sim?
E vamos provar que é sim bússola que leva ao erros que leva ao inferno.

Os “erros da Rússia” infiltram-se dentro da Igreja

"Bússula do Concilio Vaticano II - refere-se quase exclusivamente a uma teoria postulando em um crime conta a tradição e destina para derrotar a vontade dos fiéis em acreditar na doutrina tradicional 
da Santa Igreja Catolica antes deste Concílio. 
Jacques Maritain

    Filósofo francês, nascido em Paris, a 18 de novembro de 1882, Jacques Maritain tem por avô um conhecido advogado, acadêmico, ministro e homem político, Jules Favres (1809-1880): família culta mas sem religião. Estudante na Sorbonne (licença de filosofia, 1900-1901), deixa-se atrair por Spinoza, antes de bifurcar para uma licença em ciências naturais.
   O noivado com Raissa Oumançoff(Raïssa nasceu em Rostov-on-Don , na Rússia, por Ilia Oumançoff e sua esposa Issia, judeus pertencentes ao movimento do hassidismo) , sua companheira de estudos na Sorbonne, data de 1902. Os dois casam-se em 26 de novembro de 1904, ano da recepção de Jacques no concurso da agregação de filosofia.
Convertido em 1906. Primeiro seguiu Bergson, e acabou propugnando um tomismo adaptado a nossa época que restaure a metafísica cristã, diante do racionalismo antropocêntrico e do irracionalismo panteísta em que se debate o idealismo moderno.
   Em 1963 é que a encíclica Pacem in Terris, de João XXIII, acolheu uma referência à Declaração Universal dos Direitos Humanos das Nações Unidas de 1948 de Jacques Maritain.
  Declaração do Concílio Vaticano II sobre Liberdade Religiosa, Dignitatis Humanae-se ainda, um documento "profético". Revela como, em um nível fundamental, a apresentação de Maritain em "direitos" em seu livro Man e do Estado (1951) é uma autêntica articulação da linguagem dos "direitos" que Dignitatis Humanae emprega.
 O livro, eo envolvimento de Maritain com a Declaração das Nações Unidas Internacional de Direitos em 1948, precedido Dignitatis Humanae por quase vinte anos, o pensamento de Maritain sobre o assunto de "direitos" é, no entanto, significativo e importante aqui. Sua experiência pessoal dos efeitos espirituais, morais, culturais e debilitantes da Revolução Francesa e as duas guerras mundiais, bem como a sua influência reconhecida, indicar o provável mérito de uma análise de seu trabalho em conexão com Dignitatis Humanae. 
     
«O Tempo e o Modo», de Jacques Maritain, «Os Princípios de Uma Política Humanista» (Morais). 
  Os que enventaram um novo conceito de catolicismo tiveramas também como orientação filosofica o Jacques Maritain um O homem do humanismo "cristão" - diz Maritain - sabe que a vida política aspira a um bem comum superior a uma mera coleção de bens individuais… que a obra comum deve tender, sobretudo, a melhorar a vida humana mesma, a fazer possível que todos vivan na terra como homens livres e gozem dos frutos da cultura e do espírito… aprecia a liberdade como algo que há de ser merecedor; compreende a igualdade essencial que há entre ele e os outros homens e a manifesta no respeito e na fraternidade; e ve na justiça a força de conservação da comunidade política e o requisito prévio que levando aos não iguais a igualdade, torna possível que nasça a fraternidade cívica"…
 Maritain propôs o ideal do "Humanismo Integral" ou da denominada "Nova Cristandade": "Este novo humanismo, sem medida comum com o humanismo burgês e tanto mais humano quanto não adora ao homem, se não que respeita, real e efetivamente, a dignidade humana e reconhece direito às exigências integrais da pessoa, o concebemos orientado para uma realização sócio-temporal daquela atenção evangélica ao humano que deve não só existir na ordem espiritual, mas encarnar-se, tendendo ao ideal de uma comunidade fraterna.
   "Esta justiça e a paz, sobre o progresso dos povos sem as violações dos direitos humanos, avalia-os e, segundo a oportunidade, comunica aos organismos episcopais as conclusões deduzidas; favorece as relações com as associações católicas internacionais e com outras instituições não católicas, que sinceramente se empenham pela afirmação dos valores da justiça e da paz no mundo.

  Também a Igreja teve seu 1968, manifestado, por exemplo, no Catecismo Holandês. A resposta do Papa Montini foi o “Credo do Povo de Deus”. Hoje se sabe que quem o escreveu foi seu amigo o filósofo Jacques Maritain. O Novo Catecismo. A fé para adultos, mais conhecido como Catecismo Holandês, foi escrito pelo Instituto Catequético Superior de Nijmegen. No Brasil, foi publicado pela Editora Herder, de São Paulo, em 1969.
  Retornando a Suíça, Jornet refere a solicitude do Papa a Maritain. E este, no começo do novo ano, enquanto está em Paris, redige um projeto de profissão de fé. Termina-o no dia 11 de janeiro de 1968 e, no dia 20, o envia a Journet. Este, por sua vez, no dia seguinte o remete a Paulo VI.
 A íntegra do discurso de Paulo VI pode ser lido: 
http://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/motu_proprio/documents/hf_p-vi_motu-proprio_19680630_credo_po.html

Paulo VI e Maritain durante a cerimônia de encerramento do Concílio Vaticano II, a 8 de dezembro de 1965

   Jacques Maritain foi um dos mentores e participou do grupo que elaborou a Declaração Universal de Direitos Humanos (DUDH) da Organização das Nações Unidas (ONU), em 1947.Maritain ofereceu um “Estado leigo cristãmente constituído…..em que o profano e o temporal possuem plenamente seu papel e sua dignidade de fim e de agente principal,….”.7 Isto foi a alternativa de Maritain frente  aos regimes liberais tradicionais ou totalitários.
Este é o catecismo da humanidade que deve ser ensinado.
Por isso que fazem novos catecismos basedados nos diretitos humanos e ecumenicos para a "Nova Cristandade".

 Com a publicação DO CATECISMO na Holanda, com a bênção dos bispos, de um novo Catecismo nada menos que “com o objetivo de substituir dentro da Igreja uma ortodoxia por outra, a tradicional pela moderna” (assim SE TORNARAM um laboratório de repensar o cristianismo –
 “Experimentando radicalmente novos caminhos de entender a Fé”. ).

 Não vão conseguir o silêncio do catecismo tradicional.
 "O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não passarão.

Participe desta cruzada dos bons livros.
Por isso estamos neste apostolado de redições de livros.


O que significa querem impor uma anti-doutrina, nosso dever combater com vigor os pontos cardeais deste Concilio Vaticano II como autêntico e verdadeiro Fidei Defensor, Defensor da Fé.