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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Concílio Vaticano II é hora das trevas?(Parte II)

Sim.
Vamos demostrar porque afirmamos que 
Concilio Vaticano II e a hora das trevas.
Através do Concilio Vaticano II infiltra-se com toda força a ideia do liberalismo está religião do homem dentro da igreja e assim deveria abandonar aos poucos máximo tudo o que a liga ao passado
 – credos, práticas e doutrinas?
Modernistas tem como pai  Lutero e Calvino.
Como estes colocam os ensinamentos da Santa Igreja em questionamento Também criam suas teses 
como Lutero criou as suas 95 teses.

Umas das tese modernista: fim do limbo para crianças sem batismo. 
 descendit ad inferno (vel ad inferos),
Invensão dos modernista:desceu à masão dos mortos,(errado a tradução)
desceu aos infernos (o correto)
Bento XVI é teólogo, e é da natureza dos teólogos esclarecer os pontos da doutrina. O limbo seria uma poeira a ser varrida.
Todos os dogmas que contrariam o Concilio Vaticano II tem que ser varrido?
 Então se tornará supérflua a Santa Igreja?
    Chegaram a tamanho orgulho de serem superiores ao dogma já definidos e superiores a Santo Agostinho e São Tomas de Aquino então prepararam este tal estudo já condenado pela Santa Igreja, foi criado este Comité constituído para iventar está fábula que o limbo acabou, os participantes desta heresia são os bispos Mons. Ignazio Sanna e Mons. Basil Kyu-Man Cho e pelos Pe. Peter Damien Akpunonu, Pe. Adelbert Denaux, Pe. Gilles Emery, OP, Mons. Ricardo Ferrara, Mons. István Ivancsó, Mons. Paul McPartlan, Pe. Dominic Veliath, SDB (Presidente do Comité), e Irmã Sarah Butler, MSTB. O Comité também teve a colaboração do Pe. Luis Ladaria, SJ, Secretário geral da CTI, e de Mons. Guido Pozzo, Secretário adjunto da CTI, bem como de outros membros da Comissão. A discussão geral sobre o tema teve lugar durante as sessões plenárias da CTI, em Roma, em Outubro de 2005 e Outubro de 2006. O presente texto foi aprovado in forma specifica pelos membros do Comité, e foi submetido posteriormente ao seu Presidente, o Cardeal William Levada, que, depois de receber a aprovação do Santo Padre numa audiência realizada em 19 de Janeiro de 2007, aprovou o texto para publicação.

Outro erro:5.O Missal Romano de 1970 introduziu uma missa fúnebre pelas crianças não-batizadas, cujos pais desejariam apresentá-las ao Batismo. A Igreja confia à misericórdia de Deus aquelas crianças que morrem sem Batismo. Na Instrução sobre o Batismo das crianças, de 1980, a Congregação para a Doutrina da Fé confirmou que, “quanto as crianças mortas sem Batismo, a Igreja não pode que confiá-las à misericórdia de Deus, como justamente faz no rito dos funerais por ela
  De quanto acaba de ser dito, bem se depreende que a Doutrina do Limbo nada tem que deva suscitar hesitação ou repulsa num sadio espírito teológico cada vez se vai concluindo que os modernistas são a hora das trevas negam abertamente o que ensina Santa Igreja antes deste Concílio Vaticano II. 
  Eles mudaram o que Inflabilidade,o Dogmas e que doutores da Santa Igreja anterior ensinaram e vão revogado o que dá, em suas mentes perigosas.
 Assim os modernistas e conservadores defendem esta tese sem pé nem cabeça porque defendem o Concilio Vaticano II.
  Pensar isto contradiz diretamente o Concílio de Florença, bem como o Concílio de Lyon. Papas Inocêncio II, Pio VI, Pio XII, Sisto V, e João XXII, padres e Doutores, assim como muitos outros catecismos.
   . 
CONCÍLIOS DOGMÁTICOS E OS DOUTORES DA SANTA  IGREJA, ESPECIALMENTE SANTO TOMÁS DE AQUINO e a maioria dos teólogos sérios e dos grandes santos DISSERAM QUE ELE EXISTE.

O Limbo é um lugar fora dos limites do céu ; onde se vive a plena felicidade natural , privado da visão beatífica de Deus.A existência do Limbo é uma verdade dogmática constante do Credo dos Apóstolos , bem como a presença dos homens justos nele , aguardando a comunicação dos efeitos da redenção — realizada com a descida de Cristo ao seu interior , após a morte na cruz.
Limbo 
Em Mat 8:11, fala-se de um banquete ” com Abraão , Isaque , e Jacó no Reino do Céu ” (cf.São Lucas 8:29; 14:15). Enquanto na parábola de Lazaro é chamado “Seio de Abraão” (São Lucas 16:22) .

'Se alguém disser que as criancinhas... nada contraem do Pecado Original que seja necessário purificar com a ablução da regeneração  para conseguir a vida eterna..., seja anátema'(Concílio de Trento, Sess. 5, Decreto sobre o Pecado Original; Dz. 791).
 Logo, para conseguir a vida eterna é necessário estar livre do Pecado Original.

Deixou então os que aí desceram com Pecado Mortal e as crianças incircuncisas. Por isso, disse ao descer ao inferno: 'Serei para ti como uma mordida'(Oseias. 13, 14)" (São To­más de Aquino, "Exposição sobre o Credo", Art. 5º, pp. 50-57, 4ª Edição, Ed. Loyola, 1997).
São Paulo ensina (Ef. 4:9) que antes de ascender aos céus “Cristo também desceu primeiro aos níveis mais inferiores da terra” . Cristo foi e “pregou para as almas que estavam na prisão (…)” (I Ped 3:18-20).

Desceu aos infernos, referem-se ao limbo dos justos, aonde Cristo foi anunciar a Sua morte e ressurreição (1 S. Ped. 3, 18ss), e conceder-lhes a Visão Beatí­fica, que então começou para eles"(R. Pe. J. Bujanda, S.J., ob. cit., Part. II, Tra­tado X, Cap. Úni­co, Art. 5º, pp. 561-564).

O Limbo dos Justos ─ Significação das palavras do Credo 'desceu aos infernos': Chama-se limbo dos justos, ou seio de Abraão, o lugar onde estavam as al­mas dos justos antes da morte de Cristo. 
Estes nada tinham que expiar, mas só podiam entrar no Céu de­pois da morte redentora de Jesus Cristo. 
A entrada do Céu só ficou aberta com a morte de Cristo, como explicam os Teólogos, fundados em vários textos de São Paulo (Heb. 9, 8; etc.).

Brevíssimo Catecismo sobre o Limbo das Crianças
Do lugar destinado aos que não são julgados:
O Limbo das Crianças

1) Há homens que, ao morrerem, não são julgados?
R= Sim, senhor; todos os que, por qualquer motivo, não tiveram uso da ra­zão (LXIX, 6).

2) Correm todos a mesma sorte?
R= Não, senhor; porém, também não se lhes dá destino diverso, no ato do Juízo, em atenção aos seus méritos ou deméritos.

3) Logo, a que se atende?
R= A que uns hajam recebido o Batismo e outros não.

4) Para onde vão os que o recebem?
R= Para o Céu diretamente.

5) E os que o não recebem?
R= Para um lugar especial conhecido com o nome de Limbo.

6) É o Limbo lugar distinto do Purgatório e do Inferno?
R= Sim, senhor; porque ali não se padece a pena do sentido, pelos pecados pesso­ais (Ibid.).

7) Padece-se ali a Pena de Dano?
R= Sim, senhor; porque os seus habitantes compreendem que estarão eter­namente privados da felicidade proveniente da Visão Beatífica, se bem que neles não reveste o cará­ter de suprema tortura, como nos condenados ao Inferno (Apêndi­ce, 1, 2).

8) Por que esta diferença na dureza da Pena de Dano?
R= Porque os condenados do Limbo compreendem que, se estão privados da Vi­são Beatífica, não é em castigo de qualquer pecado pessoal, mas por serem fi­lhos de Adão pecador, isto é, pelo pecado de natureza que pessoalmente contraíram pelo simples fato de terem nascido (Ibid.).

9) Logo, conhecem os Mistérios da Redenção?
R= Certamente que sim, ainda que o conhecimento que deles tem é superfi­cial e puramente externo, se assim nos podemos exprimir (Ibid.).

10) Podemos dizer que possuem a luz da Fé?
R= Se por luz da Fé entendemos a claridade interior sobrenatural que aper­feiçoa a inteligência e de algum modo lhe permite penetrar no mais íntimo dos mis­térios, e sentir no seu conhecimento gosto e complacência sobrenaturais e desejo eficaz de possuir o que se crê, não, senhor; posto que conheçam as verdades da Fé especulativamente, à maneira dos que estão convencidos da verdade da Revelação, porém, incapacitados para crê-la sobre­naturalmente e aprofundar-se no seu conhe­cimento, por faltar-lhes o impulso da Gra­ça.

11) Logo, podemos dizer que vêem os Mistérios da Fé à claridade de uma luz mortiça e fria que não tem cores nem comunica vigor?
R= Sim, porque, nem é luz a cujos resplendores se destaquem as negras co­res da ingratidão, nem que ocasione acessos de raiva impotente como a raiva dos condenados, nem calor de adesão, de esperança e de caridade como a dos justos na terra, nem a luz ar­dente e embriagadora da felicidade que ilumina os Santos no Céu; é uma luz sem radiações sobrenaturais, sem esperança, que não causa remor­so nem pesar, e que se limita a dar-lhes conhecimento da existência de um bem que não lhes pertence, de uma felicidade que jamais possuirão, notícia que não lhes causa tristeza, pranto, nem ranger de dentes; pelo contrário, experimentam intensa alegria, ao pensar nos dotes e qualidades naturais recebi­das de Deus e nas da mes­ma ordem com que as dotará o dia da Ressurreição (Ibid., ad 5).

12) Não fala a Igreja de outro Limbo situado junto ao das crianças que morrem sem Ba­tismo?
R= Sim, senhor; o Limbo em que aguardavam a vinda do Redentor os justos com­pletamente isentos de estorvos pessoais para entrar no Céu.

13) Está agora desabitado?
R= Recordando que Jesus Cristo baixou a esse Limbo no instante de Res­suscitar, levando consigo as almas dos que ali estavam detidos, é evidente que não tem nem pode ter o primitivo destino; pode ser, sem embargo disso, que hoje sirva de morada aos inocen­tes, formando um só com o Limbo das Crianças.

(R. Pe. Tomás Pègue, O.P., "Suma Teológica de S. Tomás em forma de Catecis­mo,
para uso de todos os fiéis", Part. III, Cap. XLVIII, pp. 255-257).


  
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REZANDO TODOS OS DIAS SANTO ROSÁRIO PARA TRIUNFO 
DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA.