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segunda-feira, 24 de março de 2014

Concilio Vaticano II a revolução do satanás IV.

Documento Lumen Gentium que auxilia a infiltração dos erros.
Vamos pegar trechos para poderem ver onde estão os erros.

CONSTITUIÇÃO ANTI-DOGMÁTICA.
 LUMEN GENTIUM 
SOBRE A IGREJA
CAPÍTULO I

O Reino de Deus

5. O mistério da santa Igreja manifesta-se na sua fundação. O Senhor Jesus deu início à Sua Igreja pregando a boa nova do advento do Reino de Deus prometido desde há séculos nas Escrituras: «cumpriu-se o tempo, o Reino de Deus está próximo» (Mc. 1,15; cfr. Mt. 4,17). Este Reino manifesta-se na palavra, nas obras e na presença de Cristo. A palavra do Senhor compara-se à semente lançada ao campo (Mc. 4,14): aqueles que a ouvem com fé e entram a fazer parte do pequeno rebanho de Cristo (Luc. 12,32), já receberam o Reino; depois, por força própria, a semente germina e cresce até ao tempo da messe (cfr. Mc. 4, 26-29). Também os milagres de Jesus comprovam que já chegou à terra o Reino: «Se lanço fora os demónios com o poder de Deus, é que chegou a vós o Reino de Deus» (Luc. 11,20; cfr. Mt. 12,28). Mas este Reino manifesta-se sobretudo na própria pessoa de Cristo, Filho de Deus e Filho do homem, que veio «para servir e dar a sua vida em redenção por muitos» (Mt. 10,45).
 E quando Jesus, tendo sofrido pelos homens a morte da cruz, ressuscitou, apareceu como Senhor e Cristo e sacerdote eterno (cfr. Act. 2,36; Hebr. 5,6; 7, 17-21) e derramou sobre os discípulos o Espírito prometido pelo Pai (cfr. Act. 2,33). Pelo que a Igreja, enriquecida com os dons do seu fundador e guardando fielmente os seus preceitos de caridade, de humildade e de abnegação, recebe a missão de anunciar e instaurar o Reino de Cristo e de Deus em todos os povos e constitui o germe e o princípio deste mesmo Reino na terra. Enquanto vai crescendo, suspira pela consumação do Reino e espera e deseja juntar-se ao seu Rei na glória.

Vimos nos estudos passados:

    A revolução de satanás dos modernista que criaram a Igreja do Vaticano II e sua ANTI-doutrina sua farsa do Reino de Deus e vão espalhar mesmo à condenação de São Pio X, no início do século XX, e propagou-se nos meios católicos, depois da Primeira Guerra Mundial, através do “movimento bíblico”, “movimento litúrgico”, “movimento ecumênico” e a assim chamada Nouvelle théologie, apesar das advertências dos Papas Pio XI e Pio XII.
  A Pio XI, em 1923: “A retomada do Concílio [Vaticano I, suspenso no meio de seus trabalhos, em 1870, por causa da guerra franco-prussiana] é desejada pelos piores inimigos da Igreja, quer dizer os modernistas, que já se aprontam — como patenteiam os indícios mais evidentes — para aproveitar-se dos Estados Gerais da Santa Igreja para fazer a Revolução satanás que eclipsar a verdade, o novo 1789 [ano do início da Revolução francesa], objetivo diabólicos é o aniquilamento dos da encíclica Pascendi de São Pio X contra os seus pensamentos modernistas.Sonham e querem o silêncio a tradição Católica mas não vão conseguir pois a Santa Igreja é infalível, sua cabeça é Nosso Senhor Jesus Cristo.

 Assim os Modernistas a partir da sua base de documento revolucionário LUMEN GENTIUM SOBRE A SUA IGREJA Conciliar escrevem varias exortações.Não são exortações  e sim verdadeira revolução de erros.Vejamos neste documento abaixo uma distorção do que Reino de Deus.Discípulos de "Nouvelle Théologie" - "Nova Teologia" - ou "neo-modernismo" realmente acreditam que seus próprios erros.
EXORTAÇÃO APOSTÓLICA PÓS-SINODAL ECCLESIA IN ASIA  DO SANTO PADRE
JOÃO PAULO II  AOS BISPOSAOS PRESBÍTEROS E DIÁCONOS AOS RELIGIOSOS E RELIGIOSAS E A TODOS OS FIÉIS LEIGOS SOBRE JESUS CRISTO SALVADOR
E A SUA MISSÃO DE AMOR E SERVIÇO NA ÁSIA: « PARA QUE TENHAM VIDA
E A TENHAM EM ABUNDÂNCIA » (Jo 10, 10)

Realidades religiosas e culturais?

6. A Ásia é o continente mais vasto da terra e a casa de aproximadamente dois terços da população mundial, contando a China e a Índia quase metade da população total do globo. A característica mais notável do Continente é a variedade das suas populações, que são « herdeiras de antigas culturas, religiões e tradições ».9 Não podemos deixar de ficar maravilhados perante a imensidão da população da Ásia e o complexo mosaico das suas múltiplas culturas, línguas, crenças e tradições, que abrangem uma parte substancial da história e do patrimônio da família humana.
 A Ásia é também o berço das maiores religiões do mundo: judaísmo, cristianismo, islamismo e hinduísmo. É a terra natal de muitas outras tradições espirituais como o budismo, taoísmo, confucionismo, zoroastrismo, jainismo, sikhismo e xintoísmo. São milhões também os que vivem comprometidos com religiões tradicionais ou tribais, com variados graus de um complexo ritual e de ensino religioso formal. A Igreja nutre o mais profundo respeito por estas tradições e deseja empenhar-se num diálogo sincero com os seus seguidores. Os valores religiosos, que ensinam, aguardam pelo seu pleno cumprimento em Jesus Cristo.
 O povo da Ásia ufana-se dos seus valores religiosos e culturais, tais como amor ao silêncio e contemplação, simplicidade, harmonia, desprendimento, não-violência, espírito de sacrifício, disciplina, vida frugal, sede de saber e indagação filosófica.10 Tem em grande apreço os valores do respeito pela vida, compaixão por todos os seres, cuidado com a natureza, piedade filial pelos familiares, idosos e antepassados, e um sentido muito vivo de comunidade.11 De maneira particular, considera a família como uma fonte vital de energia, como uma comunidade tecida intimamente por um poderoso sentimento de solidariedade.12 Os povos asiáticos são conhecidos pelo seu espírito de tolerância religiosa e de coexistência pacífica. Sem negar a existência de dolorosas tensões e violentos conflitos, pode-se tranquilamente afirmar que a Ásia demonstrou frequentemente uma notável capacidade de adaptação e uma abertura natural ao mútuo enriquecimento das pessoas no meio de uma pluralidade de religiões e culturas. Além disso, apesar da influência da modernidade e da secularização, as religiões asiáticas estão a mostrar sinais de grande vitalidade e uma boa capacidade de renovação, como se vê pelos movimentos reformistas no âmbito dos diversos grupos religiosos. Muitas pessoas, sobretudo jovens, sentem um profundo desejo de valores espirituais, como bem o demonstra o aparecimento de novos movimentos religiosos.
 Tudo isto aponta para uma natural percepção espiritual e sabedoria moral no espírito asiático e constitui o centro à volta do qual se formou um sentido crescente de « ser asiático ». Este « ser asiático » identificou-se e foi-se consolidando, não no confronto e oposição, mas no espírito de complementaridade e harmonia. Nesta trama feita de complementaridade e harmonia, a Igreja há-de comunicar o Evangelho de modo tal que seja simultaneamente fiel à sua própria Tradição e ao espírito asiático.


         Para os modernistas PRESENÇA DA RELIGIÃO EM TODA A CULTURA HUMANA E CONCEITO DE REINO DE DEUS......Para eles a origem ou causa primeira, instauradora e reguladora do cosmos(Padre Pierre Teilhard e Chardin)  é vital de energia e identificada de algum modo com o "bem supremo" ou com a "verdade eterna e absoluta" está presente, sob diferentes formas, em todas as religiões por isto a pluralidade de religiões e culturas. Em algumas, toma o aspecto de uma divindade personalizada ou intermediária, em outras, resume-se a uma idéia metafísica abstrata.
......Embora o núcleo metafísico do conceito seja bastante homogêneo, as representações que as diferentes denominações fazem de suas relações com o cosmos e o homem, ao ponto de possibilidade de comparações simétricas e assim chamam as seitas da Asia de Tradições espirituais o budismo, taoísmo, confucionismo, zoroastrismo, jainismo, sikhismo e xintoísmo.Esta nova situação gerada do Concílio Vaticano II; por desgraça o Concílio deu impulso e, despertou uma falsa compreensão da missão e, com ela, uma grande revolução de satanás em neutralizar a verdadeira tradição das missões.
      Verdadeiro missionário São Francisco Xavier que nunca usou a satânica pluralidade de religiões e sim o que sempre a Santa Igreja ensinou sobre evangelizar para o Reino de Deus.
     São Francisco Xavier, nascido Francisco de Jasso Azpilcueta Atondo y Aznáres, (Xavier, 7 de Abril de 1506 — Sanchoão, 3 de Dezembro de 1552) foi um missionário cristão do padroado português e apóstolo navarro. Pioneiro e co-fundador da Companhia de Jesus, a Santa Igreja Católica Romana considera que converteu almas ao Cristianismo do que qualquer outro missionário naquela região, merecendo o epíteto de "Apóstolo do Oriente". Ele exerceu a sua actividade missionária no Oriente, especialmente na Índia e no Japão. 
  Que ritual? Qual é a Igreja que nutre respeito a que tradições?Que dialogo e valor tem com o erro?  
     Que Capacidade de renovação e movimentos reformistas?
      O Reino Deus é a Santa Igreja Católica se faz pela pregação das verdade ensinadas.Converte-se para Santa Igreja os que estão fora da Barca de Cristo não exististe vida espiritual nenhuma em seitas e na idolatrias Asiáticas. Ninguém pode transmitir a graça do Reino de Deus somente a Igreja de Deus a Santa Igreja Católica Apostólica Romana. 

 "O ritual da Santa Missa é o sacrifício do Corpo e do Sangue de Jesus Cristo, oferecido sobre os nossos altares, debaixo das espécies de pão e de vinho, em memória do sacrifício da Cruz" - (Catecismo Maior de São Pio X)

"A principal excelência do santo Sacrifício da Missa consiste em que se deve considerá-lo como essencialmente o mesmo oferecido no Calvário sobre a Cruz, com esta única diferença: que o sacrifício da Cruz foi sangrento e só se realizou uma vez e que nessa única oblação JESUS CRISTO satisfez plenamente por todos os pecados do Mundo; enquanto que o Santo Sacrifício do altar é um sacrifício incruento, que se pode renovar uma infinidade de vezes, e que foi instituído para nos aplicar especialmente esta expiação Universal que JESUS por nós cumpriu no Calvário. Assim, O SACRIFÍCIO CRUENTO foi o MEIO de nossa REDENÇÃO, e O SACRIFÍCIO INCRUENTO nos proporciona as GRAÇAS da nossa REDENÇÃO" - (São Leonardo de Porto-Maurício. As Excelências da Santa Missa)

"O augusto sacrifício do altar não é, pois, uma pura e simples comemoração da paixão e morte de Jesus Cristo, mas é um verdadeiro e próprio sacrifício, no qual, imolando-se incruentamente, o sumo Sacerdote faz aquilo que fez uma vez sobre a cruz, oferecendo-se todo ao Pai, vítima agradabilíssima" - (Pio XII. Mediator Dei)


      O Santo Sacrifício da Santa Missa Tridentina, não é uma "lembrança" da Santa Cruz como na missa modernista que se incultura com as idolatrias.
Como esta missa modernista.



Santa Missa Católica:

     Nosso Senhor Jesus Cristo instituiu o verdadeiro e único ritual que esta presente na Santa Missa:  
1º) Para prestar um culto perfeito e total a Deus, onde se reconhece o Seu domínio sobre tudo, a nossa submissão a Ele e o direito d´Ele sobre as nossas vidas; 
2º) Para render graças por tudo o que Ele nos dá e louvá-Lo por sua imensidão e majestade;
 3º) Para dar a Deus devida reparação e satisfação à Sua justiça ofendida por nossos pecados e aplacar a Sua ira sobre nós; 
4º) Para que alcancemos todo o tipo de graças das quais necessitamos, desde que isso sirva para o nosso bem e não atrapalhe a nossa salvação.





REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo “Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
 PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,
                                   PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS.