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segunda-feira, 28 de abril de 2014

Concilio Vaticano II revolução de satanás IX.

Documento Lumen Gentium que auxilia a infiltração dos erros.
Vamos pegar trechos para poderem ver onde estão os erros.

CONSTITUIÇÃO ANTI-DOGMÁTICA.
 LUMEN GENTIUM 
SOBRE A IGREJA
"E tu Itália, terra de bendições, quem te afundou na desolação ?
 (Dom Bosco) 

CAPÍTULO III
A CONSTITUIÇÃO HIERÁRQUICA 
DA IGREJA E EM ESPECIAL O EPISCOPADO

O colégio dos doze Apóstolos
Os Bispos, sucessores dos Apóstolos
O Episcopado como Sacramento
O Colégio dos Bispos e a sua Cabeça
Relação dos Bispos dentro do Colégio
O tríplice ministério dos Bispos
O ministério episcopal de ensinar
O ministério episcopal de santificar
O ministério episcopal de reger
Os Presbíteros e suas relações com Cristo,
com os Bispos, com o presbitério e com o povo Cristão
Os diáconos
http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_const_19641121_lumen-gentium_po.html

Vimos nos estudos passados:
http://escravasdemaria.blogspot.com.br/search/label/Estudos

“Deus permitirá à velha serpente introduzir divisões entre os que reinam, em todas as sociedades e em todas as famílias. Sofrer-se-ão tormentos físicos e morais. Deus abandonará os homens a si mesmos e enviará castigos que se sucederão durante mais de trinta e cinco anos.(O SEGREDO DE LA SALETTE) 
      Uma sociedade perfeita fora da qual não existe salvação para os modernista esta sociedade morreu agora é uma nova imagem da Igreja como 
“Povo de Deus”, formada por todos os batizados em Cristo, e com Ele transformados em um Reino de sacerdotes para Deus. Sacerdotes, profetas e reis que, independentemente do sacerdócio comum ou do sacerdócio ministerial, participam do Sacerdócio único de Cristo.E com o papa compõem o colégio dos bispos e os bispos convocados pelo Sumo Pontífice podem exercer uma ação colegial. 
   Esta nova definição é que agrada os inimigos da Santa Igreja. 
   Hoje uma verdadeira confusão poucos sabem identificar o que é errado.
   Agora é  a palavras-chave:Da Igreja Conciliar do Concílio Vaticano II tem diante de si e se concretiza quando o texto conciliar deve tratar o extra ecclesiam nulla salus. Esse significado sofreu uma deslocação do seu 
centro gravitacional.
   Daí surgiu uma visão marcadamente modernista da Igreja, inserida na história da Salvação e,portanto, dinâmica. Os passos mais importantes que estão relacionados com o axioma encontram-se nos nn. 14-16 da LG inteiramente centrada sobre a ideia do novo povo de Deus. Este povo, de tem uma relação com Cristo e com o Espírito, já esboçada nos primeiros 
números do capítulo I da constituição, que o mostram como novo quando 
comparado com Israel. Este povo messiânico caminha agora no mundo 
em direção à plenitude final na glória. Encontramos um reflexo disto 
no n. 14 da LG, em cuja primeira versão se lia muito genericamente 
“ecclesiam esse necessariam ad salutem”, na segunda se passou a ler 
“ecclesiam esse institutum necessarium ad salutem” e, depois, na terceira versão, chegou-se a esta redação: “ecclesiam hanc peregrinantem 
necessariam esse ad salutem”. A mudança é concordante com a ideia 
que presidia e estruturava este capítulo da constituição, e 
afeta o nossa doutrina de sempre. Note-se que desde o início ele era apresentado em forma positiva e não negativa, precisamente naquilo que dizia respeito ao termo e à ideia de Igreja.
  Mexeu-se no corpo visível agora noção é unidos a Cristo – que a dirige mediante o Sumo Pontífice e os Bispos – através dos vínculos da profissão da fé, dos sacramentos, do regime eclesiástico e da comunhão”. Como se pode notar, aquele com quem os fiéis estão unidos é Cristo e não mais na hierarquia. 
  O papel desta, como se pode ver nos nn. 10 e 11 de LG, é apresentado 
como instrumental e ministerial.
   Baseando-se naquilo que as une os modernistas com a sua Igreja Conciliar em geral, sobretudo os novos sacramentos que celebram,que têm sim certo caráter social e criam vínculos sociais.
    Da análise da evolução redacional do segundo parágrafo de LG 
14, deduz-se uma transição que partiu duma perspectiva orientada 
a determinar quais são os novos membros da Igreja Conciliar diferente do que Santa Igreja sempre ensinou em sentido próprio e chegou a uma visão em que se fala daqueles que são “plenamente incorporados”. A mudança se deveu ao desejo de evitar o termo “membro” porque não ha acordo entre os teólogos modernista e a tradição sobre o seu significado.O termo estava muito ligado ao paradigma da Santa Igreja com Corpo Mistico de Cristo. Por isso modernistas decidiu fazer uma descrição das diversas categorias de cristãos, católicos ou não católicos, e falar de incor-poração plena ou não plena, fazendo referência ao “vínculo de perfeita unidade” a liberdade de religião pregada pela maçonaria, uma expressão usada por Paulo VI no seu primeiro discurso como Papa ao Concílio, no dia 29 de setembro de 1963.Alguns daqueles que antes eram definidos como heréticos e cismáticos foram vistos no Vaticano II como "cristãos" educados numa comunidade cristã não católica:para os modernistas  eles não pecaram formalmente contra a fé e contra a unidade. O Concílio reconheceu claramente os elementos reais que unem os não católicos à Igreja Conciliar. Portanto, da atenção prevalente ao âmbito subjetivo da pessoa, através do recurso à ignorância inculpável, passou-se à afirmação duma série de vínculos objetivos que unem a pessoa à Igreja Conciliar através de diversos elementos, que encontramos listados em LG 15: primeiro os vínculos visíveis e depois aqueles invisíveis. 

 Assim largam o conceito católico de supremacia do papa para conceito de governo social não supremo do papa assim deixam a insignias da Tiara católica.
 Tradicionalmente, o uso da Tiara sempre foi extra-litúrgico, sendo utilizada na cerimônia de coroação papal e quando o Sumo Pontífice se dirigia e retornava das funções solenes, como por exemplo nas procissões. Era também colocada sobre o lado direito do altar (lado das leituras), nas Santas Missas solenes.
 Quando usada nas procissões solenes, e quando o Papa era transportado na sede gestatória. Além disso, a tiara era usada nos atos jurídicos solenes, como por exemplo as falas ex cathedra, no uso da infalibilidade papal; e também na tradicional bênção Urbi et Orbi, no Natal e na Páscoa, cerimônias que prescreviam o seu uso.
De acordo com o Pontifical Romano, o Cardeal Proto-Diácono, retira a mitra do papa e,ao colocar a tiara na sua cabeça, diz:
 “Accipe tiaram tribus coronis ornatam et scias te esse Patrem Principum et Regum, Pastorem Orbis in terra, Vicarium Salvatoris nostri Iesu Christi, cui est honor in saecula saeculorum, Amen”(Recebei a tiara, ornada de três coroas e sabei que sois Pai de Príncipes e Reis, pastor de toda a terra e Vigário de Jesus Cristo, nosso Salvador, a quem é dada toda honra por todos os séculos dos séculos. Amém).

  O Papa Sérgio III (904-911) fez cunhar moedas com a imagem de São Pedro com tiara. Na basílica inferior de São Clemente, em Roma, um fresco do fim do século XI apresenta o Papa Adriano II (867-872) com a tiara. A primeira coroa da tiara reúne simbolicamente a jurisdição eclesiástica do Papa e a coroa do governo temporal sobre os feudos pontifícios.
Bonifacio VIII (1294-1303), que sofria execrável revolta do rei de França Filipe o Belo, acrescentou a segunda coroa, para sublinhar que a autoridade espiritual do Papa está por cima da autoridade temporal dos reis.
Bento XII (1334-1342) acrescentou a terceira coroa para simbolizar a autoridade efetiva do Papa sobre todos os soberanos, o que inclui o poder de instituí-los (como fez São Leão III com Carlos Magno imperador) ou destituí-los (como São Gregório VII com o imperador Henrique IV).
As três coroas representam também a potestade máxima na Ordem do Sacerdócio, na Jurisdição (ou poder de mando) Universal e no Magistério Supremo, exclusivos do Sumo Pontífice. No século XIII foram acrescentadas as fitas posteriores. Elas evocam as fitas que na Antiguidade cingiam a cabeça dos sacerdotes.
A tiara era imposta ao novo Papa pelo Cardeal protodiacono pronunciando a seguinte fórmula: “Recebe a tiara ornada com três coroas e sabe que és o pai dos príncipes e dos reis, o reitor do mundo, o vigário na terra do Salvador nosso Jesus Cristo, ao qual se deve todo honor e toda glória pelos séculos dos séculos”.
 Em virtude destes significados, a tiara foi particularmente odiada pelos inimigos da Igreja. Mas, em sentido contrário, ela foi amada até a efusão do sangue pelos santos e pelos fiéis especialmente devotados ao sucessor de Cristo.Nações e dioceses fizeram questão de doar as mais ricas e esplendorosas tiaras. Por isso há hoje várias tiaras no Museu do Vaticano.      Elas competem em arte, beleza e riqueza. Alguns Pontífices amados tiveram mais de uma, como foi o caso do Papa Pio IX. 

  Papa Paulo VI inspirado pela revolução francesa deponha a tiara papal
no Concílio Vaticano II para alegria dos inimigos da Santa Igreja assim os modernista a serviço da nova ordem mundial não vão usá-la assim desapareceu o uso do poder temporal dos papas.
  Os Papas modernistas renunciaram ao uso insígnia tradicional e evidente a  sua repulsa a dignidade da tiara,que parecia para eles demasiado ligado ao poder temporal supremo,isto fere essencialmente o espírito de Liberdade e da Fraternidade, o espírito de libertação mental, fere também a igualdade da religiões dos revolucionários.E deixam ficar a mitra do papa que cabe por direito a todos os bispos,hereges e cismáticos assim firmando a colegialidade eclesiais da rebeldia que não ferem seus ideais de revolucionários mais sim nutre sua desobediência tudo que é tradicional.
  No final da segunda sessão da Concílio Vaticano II em 1963, Paulo VI, desceu os degraus da cadeira papal na Basílica de São Pedro e colocou a tiara sobre o altar, isto um gesto de separação da tradição pois agora é colegialidade como diz a revolução francesa igualdade.Agora quem manda é os Sínodo dos Bispos que foi um pedido do Concílio Vaticano II para aplicar uma verdadeira colegialidade. 
 Assim surge um novo paradigma a uma nova instituição,novo governo da Igreja Conciliar e assim vão elegende os rebeldes como seus "santos".

 Para vencer estas heresias só unir forças ao exércitos que rezam o Santo Rosário.  

“No ano de 1864, Lúcifer e um grande número de demônios serão soltos do inferno. Eles abolirão a fé pouco a pouco, até nas pessoas consagradas a Deus. Eles as cegarão de tal maneira que, salvo uma graça particular, adquirirão o espírito desses maus anjos. Várias casas religiosas perderão inteiramente a fé e perderão muitas almas.(O SEGREDO DE LA SALETTE) 


Dai-me um exército que 
reze o Rosário e vencerei o mundo. 
(São Pio X)

REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo “Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
 PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,

   PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS DOS MODERNISTAS JUDEUS,MUÇULMANOS,CISMÁTICOS,HEREGES, E INFIÉIS.