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segunda-feira, 14 de abril de 2014

Concilio Vaticano II a revolução do satanás VII.

Documento Lumen Gentium que auxilia a infiltração dos erros.
Vamos pegar trechos para poderem ver onde estão os erros.

CONSTITUIÇÃO ANTI-DOGMÁTICA.
 LUMEN GENTIUM 
SOBRE A IGREJA
CAPÍTULO II
O POVO DE DEUS

5-Universalidade e catolicidade do único Povo de Deus
6-Os fiéis católicos; a necessidade da Igreja


Vimos nos estudos passados:

    Encontramos na Lumen Gentium, as linhas fundamentais de renovação 
eclesial, quais sejam formada por base em Yves Congar mostra o múltiplo esta categoria, destacando:1) valor histórico: continuidade da Igreja como Israel; 2) valor antropológico: a Igreja é feita de homens que se convertem ao Evangelho; 3)valor de historicidade: mais “povo” do que“instituição”; 4) valor ecumênico e missionário: permite o diálogo com as Igrejas da Reforma; 5) valor dialógico: permite o confronto com as filosofias da história.
  O primado teológico da Igreja Local, a Igreja Universal 
como comunhão de Igrejas Locais, a sacramentalidade do episcopado, a relação entre o primado do Papa e o colégio episcopal, a igualdade fundamental do povo de Deus e o sensus fidei.
  Esta ideia modernista da Igreja é universal, pois ao novo Povo de Deus  permanecendo uno e único, deve estender-se a todo o mundo e por todos os séculos, para se cumprir a vontade de Deus de juntar em unidade todos os seus filhos. Foi para isso que Deus enviou o Seu próprio Filho, cabeça do Seu novo e universal povo.
 Para os modernistas a igreja é universal porque: é para todos, e se Deus chama todos, ninguém deve ser excluído e assim para ser igreja estar presente entre os povos não subtrai coisa alguma ao bem temporal de nenhum povo, mas, pelo contrário, fomenta e assume as qualidades, as riquezas, os costumes e o modo de ser dos povos, na medida em que são bons; e assumindo-os purifica-os, fortalece-os e eleva-os… E ainda afirmam que o carácter de universalidade que distingue o Povo de Deus é dom do senhor(que senhor ?).
   Tal igreja Conciliar possui unidade na sua catolicidade assim o Povo de Deus não se forma só com a variedade de elementos dos diversos povos que o compõem, mas também com a diversidade de funções e ministérios, segundo a condição e estado de vida. Por tudo isso, na comunhão eclesial existem legitimamente igrejas com tradições próprias; o que também manifesta a catolicidade própria da Igreja. A catolicidade faz com que os membros do Povo de Deus sejam chamados a repartir entre si. 
Todos os homens são chamados a esta unidade católica do Povo de Deus, a qual anuncia e promove a paz universal, a ela se ordenam, quer os católicos quer os outros que acreditam em Cristo quer, todos os homens em geral, pela graça de Deus chamados à salvação.
 O Concílio Vaticano II abriu novo curso de compreensão sobre a Igreja 
e assim dizem que vão superando a noção ultramontana de Igreja como sociedade perfeita com sua visão universalista e uniformizadora para uma nova consciência eclesial a partir da Igreja Local.A Igreja Universal ou a Igreja de Cristo existe e está presente na Igreja Local. 
 Esta tal igreja local só é Igreja em comunhão com as demais Igrejas Locais de modo que a Igreja Universal será compreendida como Igreja de Igrejas, comunhão de Igrejas Locais. 
  Da Lumen Gentium perscrutaremos a anti-teologia da Igreja Local analisando a presença de uma linguagem imprecisa, porém, constituem os fundamentos do ser eclesial.Primeiramente a opção de tratar de todo o Povo de Deus antes de falar da hierarquia.  
  Reconhecendo que existem Igrejas, no sentido estrito, com tradições 
próprias, que constituem variedades legítimas a serem postas em comum para a construção da unidade católica do Povo de Deus, a constituição abre caminho de reflexão para o reconhecimento da Igreja Local como lugar de inculturar a fé no seu contexto sociocultural perfazendo a riqueza da catolicidade da Igreja Universal.Dentro do Povo de Deus, especialmente os
fiéis católicos formam a Igreja Peregrina, que,sendo sacramento da salvação, ocupa um lugar necessário na história da Aliança entre e as pessoas.
 Fica lançada assim, a base para uma nova compreensão da Igreja,pela anti-assembleia conciliar do Vaticano II.
  A partir desta diversidade,feriram a unidade, significado de Igreja fazendo o rompimento com os dogmas principalmente desde Concilio de Trento. 
  O Concílio de Trento faz obra de legislação que irá dirigir e modelar, até aos mais pequenos detalhes, a vida da Santa Igreja durante quatro longos séculos  Doutrina dogmática é bem definida, zelo e disciplina, santidade e heroísmo, concorreram para que o modelo institucional dominasse a vida da Santa Igreja nos últimos quatro séculos. 

            Por que este título “Acuso o Concílio”? Porque temos fundamentos para afirmar, com argumentos tanto de crítica interna quanto de crítica externa, que o espírito que dominou o Concílio e inspirou tantos textos ambíguos e equívocos e até francamente errôneos não é o Espírito Santo senão o espírito do mundo moderno, espírito liberal, teilhardiano, modernista, oposto ao reino de Nosso Senhor Jesus Cristo.Nosso dever, portanto, é claro: pregar o reino de Nosso Senhor Jesus Cristo contra o da deusa razão* † Marcel Lefebvre. 

   Agora, todas essas falsas questões têm uma maneira de parecer novas em folha, especialmente para uma geração nova em folha. Suas primeiras afirmações soam inofensivas e plausíveis. Darei apenas dois exemplos. Soa inofensivo dizer, como muitos dos modernos dizem: “As ações só são erradas se são más para a sociedade”. Siga essa sugestão e, cedo ou tarde, você terá a desumanidade de uma colmeia ou de uma cidade pagã, o estabelecimento da escravidão como o meio mais barato ou mais direto de produção e a tortura dos escravos pois, afinal, o indivíduo não é nada para o Estado: e assim surge a declaração de que um homem inocente deve morrer pelo povo, como fizeram os assassinos de Cristo.
   Então, talvez, voltaremos às definições da Igreja Católica e descobriremos que a Igreja, ao mesmo tempo que diz que é nossa tarefa trabalhar para a sociedade, também diz outras coisas que proíbem a injustiça individual. Ou novamente, soa muito piedoso dizer: “Nosso conflito moral deve terminar com a vitória do espiritual sobre o material”. Siga essa sugestão e você terminará com a loucura dos maniqueus, dizendo que um suicídio é bom porque é um sacrifício, que a perversão sexual é boa porque não produz vida, que o demônio fez o sol e a lua porque eles são materiais. Então, você pode começar a adivinhar a razão de o cristianismo insistir que há espíritos maus e bons; que a matéria também pode ser sagrada, como na Encarnação ou na Missa, no Sacramento do matrimônio e na ressurreição da carne.
CHESTERTON, G. K. "Por que sou católico"

REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo “Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
 PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,

   PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS.