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terça-feira, 22 de abril de 2014

O Holocausto e os Contadores de estórias.

A “Indústria do Holocausto”
CULTURA DE CONSUMO E REPRESENTAÇÃO EM
 “A LISTA DE SCHINDLER” 
(OU COMO EMBALAR UM PRODUTO DE SUCESSO SOBRE 
A MEMÓRIA DO HOLOCAUSTO)

Judeu Elie Wiesel: uma notável testemunha do "holocausto judeu"?
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Garoto propaganda ELIE WIESEL ganhou o Prémio Nobel da Paz em 1986 por contar estória






 
 Elie Wiesel é um grande propagador do Holocausto judeu. Em seu livro de memórias “A noite”, escrito em 1955 e naquela época ainda classificado como “novela” (depois de décadas sob ação da Indústria do Holocausto, o mundo vê “novelas” virarem “memórias”…)
Herman Rosenblat,10 anos de estórias.
Se você inventar uma estória por mais fantástica que seja e acreditar nela piamente, ela tornar-se-á a “sua verdade”. E isso não significa necessariamente que você mentiu, pois tudo é fruto de sua fantasia. Pelo menos é assim que funciona quando o assunto é o “Holocau$to”. Ainda mais quando alguns milhões estiverem em jogo.

Surrealismo puro
Trecho da entrevista com o “sobrevivente” Herman Rosenblat:
Repórter: Por que você contou uma mentira tão grande para tantas pessoas e por tanto tempo?
Não foi uma mentira. Foi minha imaginação.
E na minha imaginação, em minha mente, eu acreditei nisso.
E até agora eu acredito nisso, que ela estava lá e que ela jogava as maçãs para mim.
Repórter: Como você pode dizer que não foi uma mentira? Não era verdade e você sabe que não era verdade.
Sim, não é verdade. Mas em minha imaginação era verdade.