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segunda-feira, 30 de junho de 2014

Catecismo do Concílio Vaticano II e seu veneno III.

Catecismo da Igreja Católica Modernista.
Vamos expor  
 OS ERROS DO ANTI-CATECISMO MODERNISTA 
CAPÍTULO II
DEUS VEM AO ENCONTRO DO HOMEM
ARTIGO 1 - A REVELAÇÃO DE DEUS
ARTIGO 2-A TRANSMISSÃO DA REVELAÇÃO DIVINA
ARTIGO 3 - A SAGRADA ESCRITURA

Tradição Viva grande exemplo de beijar Alcorão o livro 
que manda matar a Tradição "Morta".
 Os modernistaas dizem que tem que 
Ler a Escritura na «tradição viva de toda a Igreja».


 Antes do super Concilio Vaticano II a Tradição era morta?
 Os modernistas querem chamar a Santa Tradição de Sempre de Morta? 
Eles falam como os inimigos da Santa Igreja.

Este é o fato os modernistas romperam com a tradição do catecismo tradicional por que acham que está morta, por isto, 
fazem seu catecismo vivo?  
Seu catecismo vivo não tem por base os maiores gênios e doutores principalmente a Suma Teológica de Santo Tomás de Aquino.
Sim tem por base os condenados, pelos papas antes do super Concilio. 

Resposta ao certa das Escritura e a tradição do Catecismo de São Pio X.
Da Suma Teológica de Santo Tomás de Aquino em forma de Catecismo (2ª Parte, Seção 2, Tópico 4).Responde ao rompimento modernista com a Tradição do Catecismo de Sempre.

 Catecismo de São Pio X 887) Em que consideração se deve ter a Tradição?
A Tradição deve ter-se na mesma consideração em que se tem a palavra de Deus contida na Sagrada Escritura.

Catecismo de Santo Tomás de Aquino: O Catecismo tem importância e autoridade especiais?
Sim, porque é uma iniciação no estudo e conhecimento das mais sublimes e deslumbradoras verdades da ordem sobrenatural.

Quem exerce o magistério catequético?
A Igreja, por intermédio dos seus maiores gênios e doutores.

Podemos dizer que o ensino do Catecismo é fruto de dons do Espírito Santo, na Igreja de Deus?
Sim, porque no fundo se resume a fornecer aos fiéis, com maior ou menor extensão, o fruto mais apreciado e maravilhoso dos dons do Espírito Santo, a Suma Teológica de Santo Tomás de Aquino.

A Suma Teológica tem grande e especialíssima autoridade na Igreja de Cristo?
Sim,a Igreja exige a que todos os que ensinam em seu nome a obrigação de inspirar-se nela e ensinar as suas doutrinas (Código, cânones 589, 1366).

É, portanto, digno de maior estima o trabalho dos que a este ensino se dedicam?
Sim, porque é o meio mais seguro para que ninguém se desvie do que ensina a fé e do que exige a razão.

Vimos nos estudos passados:

Resposta ao Capitulo II


Catecismo de São Pio X § 4º - Da Sagrada Escritura
870) Onde se acham as verdades que Deus revelou?
As verdades que Deus revelou acham-se na Sagrada Escritura e na Tradição.
871) Que é a Sagrada Escritura?
A Sagrada Escritura é a coleção dos livros escritos pelos Profetas e pelos Hagiógrafos,pelos Apóstolos pelos Evangelistas, por inspiração do Espírito Santo, recebidas pela Igreja como inspirados.
872) Em quantas partes se divide a Sagrada Escritura?
A Sagrada Escritura se divide em duas partes: Antigo e Novo Testamento.
873) Que contém o Antigo Testamento?
O Antigo Testamento contém os livros inspiradosescritos antes da vinda de JesusCristo.
874) Que contém o Novo Testamento?
O Novo Testamento contém os livros inspirados escritos depois da vinda de Jesus Cristo.
875) Que nome se dá comumente à Sagrada Escritura?
À Sagrada Escritura dá-se comumente o nome de Bíblia Sagrada.
876) Que quer dizer a palavra Bíblia?
A palavra Bíblia quer dizer coleção dos livros santos, o livro por excelência, o livro dos livros, o livro inspirado por Deus.
              
O Catecismo MODERNISTA veneram a Sagrada Escritura como Veneram o Corpo de Nosso Senhor?
   Sim Veneram .Observem sue ensinamento escandalozo,blasfemo,heretico.   
   
"A Igreja sempre venerou as divinas Escrituras da mesma forma como o próprio Corpo do Senhor": ambos alimentam e dirigem toda a vida cristã.  http://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/p1s1c2_50-141_po.html

Nosso Senhor Jesus Cristo não disse: para venerar seu corpo como divinas Escrituras a Bíblia.
Nosso Senhor Jesus Cristo nunca institui a divinas Escrituras 
 a Bíblia como um Sacramento.

Que o próprio Nosso Senhor Jesus Cristo diz, no Evangelho de São João sobre seu Santissimo Corpo:

Minha carne é verdadeiramente comida,
e meu sangue é verdadeiramente bebida".

Eu sou o pão vivo que desceu do céu. 
Quem comer desse pão viverá eternamente.
E o pão que hei de dar é a minha carne para a salvação do mundo.

S.9.20 Veneração da Sagrada Escritura

§103 Por este motivo, a Igreja sempre venerou as divinas Escrituras, como venera também o Corpo do Senhor. Ela não cessa de apresentar aos fiéis o Pão da vida tomado da Mesa da Palavra de Deus e do Corpo de Cristo.
http://catecismo-az.tripod.com/conteudo/a-z/s/sagrada.html

De onde tiraram tal aberração que a Igreja que sempre venerou Corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo?Onde que vimos este ensinamento,vimos nestes mais de 50 anos deste super Concilio Vaticano II na sua anti-doutrina Modernista de por em pé de igualdade com a Biblia e o Santissimo Corpo de Nosso Senhor.

DA CONSTITUIÇÃO DOGMÁTICA DEI VERBUM SOBRE A REVELAÇÃO DIVINA
CAPÍTULO VI A SAGRADA ESCRITURA NA VIDA DA IGREJA
A Igreja venera as Sagradas Escrituras
21. A Igreja venerou sempre as divinas Escrituras como venera o próprio Corpo do Senhor, não deixando jamais, sobretudo na sagrada Liturgia, de tomar e distribuir aos fiéis o pão da vida, quer da mesa da palavra de Deus quer da do Corpo de Cristo.
http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_const_19651118_dei-verbum_po.html

Nosso Senhor Jesus Cristo nunca institui Transubstanciação da palavra na mesa da palavra, nem mandou distribuir palavra como Sacramento. Fato de mais um erro da  nova doutrina modernista que não segue o que a Santa Igreja sempre ensinou e sim seguem sua tal tradição viva. 

 Resposta do Catecismo de São Pio X sobre Adoração ao Santissimo Sacramento.


Catecismo de São Pio X 99 Quarta Parte Dos Sacramentos

CAPÍTULO IV
Da Santíssima Eucaristia

618) Por que motivo se conserva nas igrejas a Santíssima Eucaristia?
Conserva-se nas igrejas a Santíssima Eucaristia, a fim de ser adorada pelos fiéis, elevada aos enfermos, quando for necessário.
619) Deve-se adorar a Eucaristia?
A Eucaristia deve ser adorada por todos, porque Ela contém verdadeira, real esubstancialmente o mesmo Jesus Cristo Nosso Senhor.


Dai-me um exército que 
reze o Rosário e vencerei o mundo. 
(São Pio X)

REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo “Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
 PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,


   PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS DOS MODERNISTAS JUDEUS,MUÇULMANOS,CISMÁTICOS,HEREGES, E INFIÉIS.
  




segunda-feira, 23 de junho de 2014

Catecismo do Concílio Vaticano II e seu veneno II.

Catecismo da Igreja Católica Modernista.
Ensinamentos anti-Catolicos a serviço de colocar nossa Santa Religião
 pé de igualdade com as anti-religiões.
Virando uma grande loja Maçonica. 

Vamos expor neste novo estudo 
 OS ERROS DO CATECISMO MODERNISTA 
CAPÍTULO I
O HOMEM É "CAPAZ" DE DEUS

Resposta ao Capitulo I O HOMEM É "CAPAZ" DE DEUS

   O homem é "capaz" de Deus, fala o Catecismo MODERNISTA.
   Porque o  “Capaz” encontra-se entre aspas e mudaram a a ordem e tiraram conhecer?


 Vimos nos estudos passados:
Martírio dos fieis a Santa Doutrina;bem diferente dos modernistas.

  No Catecismo Catecismo de São Pio X  § 3o - Do Homem 

50) Que é a alma?
  A alma é a parte mais nobre do homem, porque é substância espiritual, dotada de inteligência e de vontade, capaz de conhecer a Deus e de O possuir eternamente.

  Vimos que no Catecismo Catecismo de São Pio X não  diz que o O HOMEM É "CAPAZ" DE DEUS e sim que a alma do homem dotada de inteligência e de vontade, CAPAZ  de CONHECER  a DEUS e de O possuir eternamente.

 Vamos ver o significado de CONHECER:
 Conhecimento (do latim cognoscere, "ato de conhecer") é o efeito de conhecer.
  O conhecimento pode ainda ser aprendido como um processo. Quando nos referimos a uma acumulação de teorias, ideias e conceitos o conhecimento surge como um produto resultante dessas aprendizagens, mas como todo produto é indissociável de um processo, podemos então olhar o conhecimento como uma atividade intelectual através da qual é feita a apreensão de algo exterior à pessoa.
   
   Os modernista em sua tal luz querem deixar nas trevas o conhecimento.        Por que? 
     Porque querem que seja compreendido o "CAPAZ" sem o CONHECER.
     Assim como essa ABERTURA do "CAPAZ" sem o conhecer as crenças se tornam como verdadeira e justificada.
    Vamos expor :um dado sujeito tem sua crença.
     Esta crença na opinião modernistas  são reflexo da verdadeira, logo sujeito que peretençe a qualquer crenças tem boas razões para se justificarem que são "CAPAZ" DE DEUS
   Assim cada um com sua crença, são capazes de ter Deus.
Vemos isto bem claro e pregado nas Lojas Maçonicas. Maçonaria é uma religião?Não. A Maçonaria não é uma religião. É uma sociedade que tem por objetivo unir os homens entre si. União recíproca, no sentido mais amplo e elevado do termo. E nesse seu esforço de união dos homens, admite em seu seio pessoas de todos os credos religiosos sem nenhuma distinção.
Papa João Paulo II cumprimenta um "sacerdote" do Voodú Africano. (Assis, 1986)
Para ser Maçom é necessário renunciar à religião a qual se pertence?
Não, porque a Maçonaria abriga em seu seio homens de qualquer religião, desde que acreditem em um só Criador, o GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO, que é Deus. Geralmente existe essa crença entre os católicos, mas ilustres prelados tem pertencido à Ordem Maçônica.

Exemplo por isto vemos desde o Papa João XXIII ao atual papa rezando junto com cismaticos, protestantes, seitas secretas e infieis.

 Religiões Hebraísmo são  "CAPAZ" DE DEUS? Não acreditam na Segunda pessoa da Santissima Trindade nehuma verdade da Santa Igreja Catolica.
Depois da Redenção, os Judeus não quiseram crer no Verbo Encarnado e no que Nosso Senhor Jesus Cristo havia feito e dito durante a Sua Vida; verdades absolutas rejeitadas e condenadas como heresias blasfemas. De fato, quando Jesus lhes disse: "Fiz muitas obras; por qual delas me lapidais?" Os Judeus responderam: "Não te lapidamos pelas tuas boas obras, mas pela blasfêmia. Porque tu, que sois um homem, te dizes Deus!" (Jo 10, 32-33). Foi só este o motivo decisivo porque O condenaram a morte: "Então o Sumo Sacerdote rasgou as vestes, dizendo: blasfemou, que necessidade temos de outros testemunhos? Ouvistes a blasfêmia, que vos parece? Os outros responderam: é réu de morte!" (Mt 26, 65-66).

Islã são  "CAPAZ" DE DEUS? Não acreditam na Segunda pessoa da Santissima Trindade e nehuma verdade da Santa Igreja Catolica.
  Papa Francisco faz um discurso como um maçom:"Que nos possamos respeitar e amar uns aos outros como irmãos e irmãs" - afirmou, acrescentando ainda: "Que possamos aprender a compreender o sofrimento dos outros! Que ninguém abuse do nome de Deus através da violência!"

 De seguida, Francisco I retirou os seus sapatos (um sinal de submissão a Alá) e entrou no Domo da Rocha, que alberga a enorme rocha de onde os muçulmanos acreditam que Maomé subiu aos céus.
 Vamos a algumas máximas da religião muçulmana:«Alah è uma divindade única. A Ele não agrada ter um filho!» (Alcorão 112, 1-4). «São infiéis os que dizem: Cristo, filho de Maria, é Deus!» (ib. 5, 73).
«Os cristãos dizem: Cristo é Filho de Deus. Respondei: dissestes uma coisa monstruosa! Deus vos maldiga!» (Ib. 19, 91-93).
«Quando encontrais infiéis, matai-os com grande derramamento de sangue e apertai fortemente as cadeias dos prisioneiros» (Sura XLVII).


   E afirmação modernista nesta iluminação que estes tem Deus e isto é algo interior do homem sem ter a necessida de  pertencer integalmente a Santa Igreja Catolica Apostolica Romana. 
     Não seguem Catecismo da doutrina Cristã de sempre e fazem ruptura ao Conhecimento adquirido pele ensinamento tradicional que é necessária fé teológica, é fruto da revelação da Divindade. 
 Estas finalidades dos teólogos catolicos de sempre é provar a existência de Deus em Três Pesseoas,DOGMAS e os textos bíblicos foram escritos mediante inspiração Divina, devendo por isso ser realmente aceitos como verdades absolutas e incontestáveis.
 Para os teologos modernistas não é possível não aceitam as verdades absolutas e incontestáveis por isto  criaram este novo catecismo com esse novo modo de ensinar suas teorias modernistas já condenadas. 
  O homem não é O HOMEM É "CAPAZ" DE DEUS, somos só capacitado a ser de DEUS POR MEIO DE SUA GRAÇA através também do conhecimento de suas verdades reveladas.
Catecismo Catecismo de São Pio X 2) Por que dizeis pela graça de Deus?
 Digo: pela graça de Deus, porque o ser cristão é um dom de Deus, inteiramente gratuito,que nós não podemos merecer.
  Verdadeiro cristão é aquele que é batizado, crê e professa a doutrina cristã e obedece aos legítimos Pastores da Igreja.5) É necessário aprender a doutrina ensinada por Jesus Cristo?Certamente, é necessário aprender a doutrina ensinada por Jesus Cristo, e cometem falta grave aqueles que se descuidam de o fazer.
  Isto os modernistas não obedecem os legitimos pastores, a tradição é a palavra de Deus não escrita, mas comunicada de viva voz por Jesus Cristo e pelos apóstolos, e transmitida, sem alteração, de século em século, até nós, pelo magistério infalível.
  E seguem sim obedecendo os ensinamentos Lojas Maçonicas com os seus princípios a liberdade dos indivíduos e dos grupos humanos, sejam eles instituições, raças, nações; a igualdade de direitos e obrigações dos seres e grupos sem distinguir a religião, a raça ou nacionalidade; a fraternidade de todos os homens, já que somos todos filhos do mesmo CRIADOR e, portanto, humanos e como consequência, a fraternidade entre todas as nações.  CRIADOR  é um em todas as crenças.Assim a sua Igreja Modernista se tornou mais uma loja Maçonica.
   Todo esta liberdade das sociedades secretas ja foi condenado junto as heresias modernistas pelos legitimos pastores fiéis da tradição.  
  E quando atuais pastores seguem o que é ultil e coveniente para seus planos e usam algo tradicional para atacar os que defendem a verdade.
  Como por exemplo usam esta frase: obedecer aos legítimos Pastores da Igreja.
  E dizem que nos que defendemos a Santa Doutrina não obedecemos a eles os pastores. Querem nossa obediência o obeçam a Santa Doutrina larguem ensinamentos maçonicos e modernistas se arrependam façam o juramento anti-modernista abondonado pelos papas conciliares e não permite esta nova invenção deste Catecismo da Igreja do Concilio Vaticano II pois que fazem auxiliar os inimigos de Cristo no plano de quererem destruir a Santa Igreja.
 Nosso Senhor Jesus Cristo não deixa inferno prevalecer por isto vai sempre existir pela graça de Deus o que defenda a Santa FÉ IMACULADA.

No Catecismo Catecismo de São Pio X Da Doutrina Cristã suas partes principais 
8) Como é que temos a certeza de que a Doutrina Cristã, que recebemos da Santa Igreja Católica, é verdadeira?
  Temos a certeza de que a Doutrina Cristã, que recebemos da Igreja Católica, é verdadeira,porque Jesus Cristo, autor divino desta doutrina, a confiou por meio aos seus Apóstolosà Igreja Católica, por Ele fundada e constituída Mestra infalível de todos os homens,prometendo-Lhe a sua divina assistência até à consumação dos séculos.


“Sempre amei muito e servi aos Papas,
mas na Verdade, não no liberalismo nem no modernismo,nem no progressismo que destrói a Igreja”. (Dom Marcel Lefebvre)

Dai-me um exército que 


reze o Rosário e vencerei o mundo. 
(São Pio X)

REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo “Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
 PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,


   PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS DOS MODERNISTAS JUDEUS,MUÇULMANOS,CISMÁTICOS,HEREGES, E INFIÉIS.
  

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Catecismo do Concilio Vaticano II, e seu veneno.

Catecismo da Igreja Católica Modernista.
Ensinamentos anti-Catolicos a serviço de colocar nossa Santa Religião
 pé de igualdade com as anti-religiões.
Vamos expor neste novo estudo 
 OS ERROS DO CATECISMO MODERNISTA SÃO:
  OS DESTINATÁRIOS DESTE CATECISMO MODERNISTA são os catolicos e para tirar a verdadeira Fé unica.Vemos  neste seu OBJETIVO diabolico bem claro, o que Vaticano II QUER, ESTAR ACIMA DA TRADIÇÃO CATOLICA POR ISTO QUEREM a base de tudo à luz do Concílio Vaticano II e assim direção de sua nova Igreja quem não aceitam rotulam de varios adjetivos.
   Assim vão avançam sua jornada de destruição da doutrina de sempre.
   O fato que estes modernistas falam muito de luz isto será um codigo para seus objetivos?
   Nos perguntamos a Santa Igreja estava sem a luz?
    Durante 1962 anos estavamos nas Trevas?
    E só agora com a vinda dos iluminados com sua tal  Luz do Concílio que surge estes super "santos" Papa João XXIII, Paulo VI, João Paulo II, Bento XVI e o atual Papa Francisco que é a Igreja é viva como dizem.
  
   E os papas anteriores ao Concilio da "luz" não tiveram a graça da infabilidade de seus documentos e dogmas.
    Modernistas pensaram que iam inganar a todos mais se esqueceram que a verdadeira Luz é nosso Senhor Jesus Cristo não deixa inferno prevalecer.

2º Catecismo da Doutrina Cristã -Papa São Pio X C. Da tradição 33. Que é a tradição?
A tradição é a palavra de Deus não escrita, mas comunicada de viva voz por Jesus Cristo e pelos apóstolos, e transmitida, sem alteração, de século em século, até nós, pelo magistério infalível.
34. Onde se encontram os ensinamentos da tradição?
O ensinamentos da tradição se encontram principalmente nos decretos dos concílios, nos escritos dos Santos Padres, nos atos da Santa Sé, nas palavras e nos usos da sagrada liturgia.

    Por isto vamos demostrar comparando o catecismo verdadeiro com o falso catecismo para verem como vão soltando seu veneno aos poucos eles vão negando abertamente os ensinamento do Concilio de trento e do catecismo poclamado pelo Santo Concilio Tredentino. 
Vamos usar  2º Catecismo da Doutrina Cristã -Papa São Pio X que é baseado no Concilio de Trento e assim mostrar com fatos qual é realmente a doutrina que deveriam ensinar. 

      No blog anterior fizemos a abertura dizendo porque os modernistas tiraram o nome de doutrina cristã.Resposta: porque na sua concepção ecumênica todos cismaticos e seitas, tem a doutrina cristã não só a Igreja Catolica, por isto mudaram;o nome de Catecismo da Doutrina Cristã para Catecismo da Igreja Catolica.E vão seguindo seu objetivo de tirar nossa Fé.

   No 2º Catecismo da Doutrina Cristã - São Pio X diz o porque do nome doutrina Cristã.

13)Que é o catecismo da doutrina cristã?        
 O catecismo da doutrina cristã é o compêndio de tudo quanto Jesus Cristo nos ensinou para alcançarmos a salvação.

14) Em quantas partes se divide a doutrina cristã?            
   A doutrina cristã divide-se em quatro partes principais, a saber: o Credo, a oração, os mandamentos e os sacramentos.

15) É necessário aprender a doutrina cristã?
  Sim; é necessário aprender a doutrina cristã, e comentem falta grave aqueles que, por negligência ou má vontade, não a quiserem aprender.


Vimos nos estudos passados:


O ensinamento do Catecismo Catecismo de São Pio X começa:

PRIMEIRA PARTE - DO SÍMBOLO DOS APOSTOLOS,
CHAMADO VULGAMENTE O CREDO

 A fé é o fundamento do que se espera e a convicção das realidades
que não se vêem. Foi a fé que fez a glória dos antigos. Pela fé sabemos
que o universo foi criado pela palavra de Deus, de sorte que do invisível
teve origem o visível. Pela fé Abel ofereceu a Deus sacrifício melhor do
que Caim e por ela foi declarado justo, tendo Deus aprovado as suas oferendas,e é pela fé que depois de morto Abel continua a falar .
Epístola aos hebreus 4, 1-4.

Catecismo Catecismo de São Pio X 15) Qual é a primeira parte da Doutrina Cristã?
A primeira parte da Doutrina Cristã é o Símbolo dos Apóstolos, chamado vulgarmente Credo.
Catecismo Catecismo de São Pio X 16) Por que chamamos ao Credo Símbolo dos Apóstolos?
O Credo chama-se Símbolo dos Apóstolos, porque é um compêndio das verdades da Fé, ensinadas pelos Apóstolos.

O ensinamento modernista do seu anti-catecismo começa a:

PRIMEIRA PARTE - A PROFISSÃO DE FÉ

PRIMEIRA SEÇÃO

"EU CREIO" - "NÓS CREMOS"
Quando professamos nossa fé, começamos dizendo: "Eu creio" ou "Nós cremos". Por isso, antes de expor a fé da Igreja tal como é confessada no Credo, celebrada na Liturgia, vivida na prática dos Mandamentos e na oração, perguntamo-nos o que significa "crer". A fé é a resposta do homem a Deus que se revela e a ele se doa, trazendo ao mesmo tempo uma luz superabundante ao homem em busca do sentido último de sua vida. Por isso vamos considerar primeiro esta busca do homem (capitulo 1), em seguida a Revelação divina, pela qual Deus se apresenta ao homem (capítulo II), e finalmente a resposta da fé (capítulo III).

Vamos analisar: 

   Os modernista mudaram a primeira parte que diz Do Símbolo dos Apóstolos  e passaram a usar A PROFISSÃO DE FÉ.
   Vamos a sutileza do veneno lançado.O termo Símbolo dos Apostolo não da espaço para ecumenismo modernista enquanto Profissão de fé fica ambíguo (Adj. Em que pode haver mais de um sentido ou significado; duvidoso; equívoco; incerto).
 E assim lançam sua tal luz conciliar na crença religiosa nos pilares do monoteísmo.
   Exemplo: dos pilares ecumênicos modernistas e dizem há:
 Profissão de Fé Católica,
 Profissão de Fé Ortodoxo,
 Profissão de Fé Luterana,
 Profissão de Fé para Igrejas Batistas,
Profissão de Fé dos Metodistas,
 Profissão de Fé do  judaísmo,
Profissão de Fé do Islã e etc.

     Todos tem a tal Luz negando dogma fora da Santa Igreja não há Salvação.
  Catecismo Catecismo de São Pio X  
16) Que outras coisas proíbe o primeiro mandamento?
O primeiro mandamento proíbe ainda todo e qualquer trato com o demônio e a agregação a seitas anticristãs ou sociedades secretas.

  Catecismo modernista: A fé é a resposta do homem a Deus que se revela e a ele se doa, trazendo ao mesmo tempo uma luz superabundante ao homem em busca do sentido último de sua vida.

 Respondendo com a doutrina de sempre ao que os modernista escreveram sobre a Fé:Virtude é o hábito que nos facilitará o conhecimento e a prática do bem.Deus nos infunde na alma as virtudes teologais quando nos dá a sua graça santificante: por isso no santo Batismo as recebemos e com elas os dons do Espírito Santo.
As virtudes teologais são: a Fé, a esperança e a caridade

A Fé uma virtude teologal que só Santa Igreja Catolica possui e a trasmite.
Catecismo Catecismo de São Pio X 5) Quando é que Deus nos infunde na alma as virtudes teologais?Deus nos infunde na alma as virtudes teologais quando nos dá a sua graça santificante: por isso no santo Batismo as recebemos e com elas os dons do Espírito Santo
8) Que é a fé?A fé é uma virtude sobrenatural infusa, pela qual cremos firmemente todas as verdades reveladas por Deus e propostas pela Igreja.

Catecismo Catecismo de São Pio X 9) Por que o sinal da cruz é o sinal do cristão?O sinal da cruz é o sinal do cristão: 1º porque serve para distinguir os cristãos dos infiéis, e 2º porque indica os principais mistérios da nossa fé.

10) Quais são os principais mistérios da nossa fé?
O principais mistérios da nossa fé são: 1º Unidade e Trindade 
de Deus; 2º Encarnação, Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Os  pilares ecumênicos modernistas negam os  principais mistérios da nossa fé.Perguntamos como é que eles acreditam no nosso mesmo Deus se não professam a verdadeira e única Fé.  
  Acordem os senhores que dormem e acreditam que esta tal "Luz" do Concílio Vaticano II é de origem da unica Fé Catolica.

  Dai-me um exército que 

reze o Rosário e vencerei o mundo. 
(São Pio X)

REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo “Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
 PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,

   PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS DOS MODERNISTAS JUDEUS,MUÇULMANOS,CISMÁTICOS,HEREGES, E INFIÉIS.

quinta-feira, 12 de junho de 2014

São João de S. Facundo. Confessor

12/06 Quarta-feira 
Festa de Terceira Classe
Paramentos Brancos


 São João Gonzáles de Castrillo, filho de nobres e cristãos, nasceu em 1430 na cidade de Sahagún, reino de León, Espanha. Estudou na sua cidade natal com os monges beneditinos da Abadia de São Facundo, recebendo a ordenação sacerdotal em 1453.
 O Arcebispo de Burgos nomeou-o seu pajem e, depois, cônego e capelão da diocese. Depois da morte do bispo, João doou todos os seus bens, menos uma residência, onde construiu a capela de Santa Agnes, em Burgos. Devoto da Santíssima Eucaristia, celebrava a Missa diariamente, ministrando o Sacramento, pregando para a população pobre e ignorante. Esta era sua maneira de catequizar. Mas depois João afastou-se para cursar teologia na faculdade de Salamanca. Porém, antes de retornar à sua diocese, deixou sua marca nesta cidade.
 Consta dos registros oficiais que, certa vez, a comunidade se dividiu em dois partidos antagônicos e a disputa saiu do campo das idéias para chegar a uma luta de vida e morte. Entretanto, antes que a batalha iniciasse, João colocou-se entre os dois, pregou, orientou, aconselhou e um pacto de paz foi assinado entre eles para nunca mais haver derramamento de sangue. Desde então ganhou o apelido de "O Pacificador".
 O seu fervor ao celebrar o Santo Sacrifício emocionava os fiéis, que em número cada vez maior acorria para ouvir seus ensinamentos. Um fato foi relatado sobre ele e que todos aqueles que estavam dentro da igreja também presenciaram: a forma do corpo de Jesus em uma de suas consagrações. Com isto passou a ser o conselheiro espiritual de todos na cidade e todos seguiam seus conselhos.
 Em 1463 ele foi acometido de uma doença muito grave. Nesta ocasião decidiu que depois de curado entraria para uma ordem religiosa. No ano seguinte, ingressou na Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho em Salamanca. Conhecido como João de Sahagún, logo foi o noviço sênior enquanto continuava a pregar em público, tornado seus sermões cada vez mais eloqüentes e destemidos.
 Consta que durante uma de suas pregações condenava com veemência os poderosos e, ao perceber a presença de um duque que se sentiu atingido pelo discurso, disse diretamente a ele que não temia a morte, como se adivinhasse seus pensamentos.
 Chamado de Apóstolo de Salamanca, foi eleito Prior da comunidade em 1478. Ele mesmo previu a sua morte. Que ocorreu como uma conseqüência dos dons que possuía de enxergar o coração das pessoas e de aconselhá-las, para conseguir a conversão e a remissão da vida pecadora destes cristãos. Ele foi envenenado, por vingança de uma ex-amante, cujo companheiro, convertido por ele, abandonou-a para voltar à vida familiar cristã.
 São João de Sahagún morreu em 11 de junho de 1479. Venerado ainda em vida por sua santidade, depois da morte, as graças e milagres por sua intercessão continuaram a ocorrer. O seu culto foi autorizado para o dia 12 de junho, quando foi declarado Santo pela Igreja em 1690. A cidade de Salamanca considera São João de Sahagún um dos seus padroeiros.



Epístola 



Eclesiástico 31, 8-11

8. Bem-aventurado o rico que foi achado sem mácula, que não correu atrás do ouro, que não colocou sua esperança no dinheiro e nos tesouros!9. Quem é esse homem para que o felicitemos? Ele fez prodígios durante sua vida. 10. Àquele que foi tentado pelo ouro e foi encontrado perfeito, está reservada uma glória eterna: ele podia transgredir a lei e não a violou; ele podia fazer o mal e não o fez. 11. Por isso seus bens serão fortalecidos no Senhor, e toda a assembleia dos santos louvará suas esmolas.



Evangelho 



São Lucas 12, 35-40

35.Estejam cingidos os vossos rins e acesas as vossas lâmpadas.36.Sede semelhantes a homens que esperam o seu senhor, ao voltar de uma festa, para que, quando vier e bater à porta, logo lha abram.37.Bem-aventurados os servos a quem o senhor achar vigiando, quando vier! Em verdade vos digo: cingir-se-á, fá-los-á sentar à mesa e servi-los-á.38.Se vier na segunda ou se vier na terceira vigília e os achar vigilantes, felizes daqueles servos!39.Sabei, porém, isto: se o senhor soubesse a que hora viria o ladrão, vigiaria sem dúvida e não deixaria forçar a sua casa.40.Estai, pois, preparados, porque, à hora em que não pensais, virá o Filho do Homem.

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Concilio Vaticano II, seu anti-catecismo .

Porque os modernistas mudaram o nome do catecismo da Doutrina Cristã para o Catecismo da Igreja Catolica?
Vamos começar espor neste novo estudo 
OS ERROS DO CATECISMO MODERNISTA.
Para começar  colocamos os dois catecismos com suas introduções para perceberem só pela introdução onde os modernistas querem chegar.

Introdução Modernista
do seu 

ANTI-CATECISMO DA IGREJA DO VATICANO II 
PRIMEIRA PARTE 
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA 

PRÓLOGO 

"PAI, ... a vida eterna é esta: que eles te conheçam a ti, o Deus único verdadeiro, e aquele que enviaste, Jesus Cristo" (Jo 17,3). "Deus, nosso Salvador ... quer que todos os homens sejam salvos e cheguem 
ao conhecimento da verdade" (1 Tm 2,3-4). "Não há, debaixo do céu, outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser salvos" (At 4,12), afora o nome de JESUS. 

I - A VIDA DO HOMEM CONHECER E AMAR A DEUS 
1) Deus, infinitamente Perfeito e Bem-aventurado em si mesmo, em um desígnio de pura bondade, criou livremente o homem para fazê-lo participar de sua vida bem-aventurada. Eis por que, desde sempre e em todo lugar, está perto do homem. Chama-o e ajuda-o a procurá-lo, a conhecê-lo e a amá-lo com todas as suas forças. Convoca todos os homens, dispersos pelo pecado, para a unidade de sua família, a Igreja. 
Faz isto por meio do Filho, que enviou como Redentor e Salvador quando os tempos se cumpriram. Nele e por Ele, chama os homens a se tornarem, no Espírito Santo, seus filhos adotivos, e portanto os herdeiros de 
sua vida bem-aventurada. 
2) A fim de que este chamado ressoe pela terra inteira, Cristo enviou os apóstolos que escolhera, dando-lhes o mandato de anunciar o Evangelho: "Ide, fazei que todas as nações se tornem discípulos, 
batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e ensinando-as a observar tudo quanto vos ordenei. E eis que eu estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos" (Mt 28,19-20). Fortalecidos 
com esta missão, os apóstolos “saíram a pregar por toda parte, agindo com eles o Senhor, e confirmando a Palavra por meio dos sinais que a acompanhavam" (Mc 16,20). 
3) Os que com a ajuda de Deus acolheram o chamado de Cristo e lhe responderam livremente foram por sua vez impulsionados pelo amor de Cristo a anunciar por todas as partes do mundo a Boa Notícia. Este 
tesouro recebido dos apóstolos foi guardado fielmente por seus sucessores. Todos os fiéis de Cristo são chamados a transmiti-lo de geração em geração, anunciando a fé, vivendo-a na partilha fraterna e 
celebrando-a na liturgia e na oração . 

II. Transmitir a fé - a catequese 
4) Bem cedo passou-se a chamar de catequese o conjunto de esforços empreendidos na Igreja para fazer discípulos, para ajudar os homens a crerem que Jesus é o Filho de Deus, a fim de que, por meio da fé, 
tenham a vida em nome dele, para educá-los e instruí-los nesta vida, e assim construir o Corpo de Cristo. . 
 5) "A catequese é uma educação da fé das crianças, dos jovens e dos adultos, a qual compreende especialmente um ensino da doutrina cristã, dado em geral de maneira orgânica e sistemática, com o fim de 
os iniciar na plenitude da vida cristã." 
6) Sem confundir-se com eles, a catequese se articula em torno de determinado número de elementos da missão pastoral da Igreja que têm um aspecto catequético e que preparam a catequese ou dela 
derivam: primeiro anúncio do Evangelho ou pregação missionária para suscitar a fé; busca das razões de crer; experiência de vida cristã; celebração dos sacramentos; integração na comunidade eclesial; testemunho 
apostólico e missionário. 
7) "A catequese anda intimamente ligada com toda a vida da Igreja. Não é somente a extensão geográfica e o aumento numérico, mas também e mais ainda o crescimento interior da Igreja, sua correspondência ao desígnio de Deus que dependem da catequese mesma." 
8) Os períodos de renovação da Igreja são também tempos fortes da catequese. Eis por que, na grande época dos Padres da Igreja, vemos Santos Bispos dedicarem uma parte importante de seu ministério 
à catequese. É a época de São Cirilo de Jerusalém e de São João Crisóstomo, de Santo Ambrósio e de Santo Agostinho, e de muitos outros Padres cujas obras catequéticas permanecem como modelos. 
9) O ministério da catequese haure energias sempre novas nos Concílios. O Concílio de Trento constitui neste ponto um exemplo a ser sublinhado: deu à catequese prioridade em suas constituições e em seus decretos; está ele na origem do Catecismo Romano, que também leva seu nome e constitui uma obra de primeira grandeza como resumo da doutrina cristã. Este concílio suscitou na Igreja uma organização notável da catequese. Graças a santos bispos e teólogos, tais como São Pedro Canísio, São Carlos Borromeu, São Turíbio de Mogrovejo, São Roberto Belarmino, levou à publicação de numerosos catecismos. 
10) Diante disto, não estranha que, no dinamismo que seguiu o Concílio Vaticano II (que o papa Paulo VI considerava como grande catecismo dos tempos modernos), a catequese da Igreja tenha novamente 
despertado a atenção. Dão testemunho deste fato o Diretório geral da Catequese, de 1971, as sessões do Sínodo dos Bispos dedicadas à evangelização (1974) e à catequese (1977), as exortações apostólicaas 
correspondentes, Evangelii nuntiandi (1975) e Catechesi tradendae (1979). A sessão extraordinária do Sínodo dos Bispos de 1985 pediu: "Seja redigido um catecismo ou compêndio de toda a doutrina católica seja sobre a fé seja sobre a moral". O Santo Padre João Paulo II endossou este desideratum expresso pelo Sínodo dos Bispos, reconhecendo que "este desejo responde plenamente a uma verdadeira necessidade da Igreja universal e das Igrejas particulares". Ele envidou todos os esforços em prol da realização deste desideratum dos Padres do Sínodo. 

III. O OBJETIVO E OS DESTINATÁRIOS DESTE CATECISMO 
11) O presente Catecismo tem por objetivo apresentar uma exposição orgânica e sintética dos conteúdos essenciais e fundamentais da doutrina católica tanto sobre a fé como sobre a moral, à luz do Concílio Vaticano II e do conjunto da Tradição da Igreja. Suas fontes principais são a Sagrada Escritura, os Santos Padres, a Liturgia e o Magistério da Igreja. Destina-se ele a servir "como um ponto de referência para os catecismos ou compêndios que são elaborados nos diversos países". 
12) O presente Catecismo é destinado principalmente aos responsáveis pela catequese: em primeiro lugar aos Bispos, como doutores da fé e pastores da Igreja. É oferecido a eles como instrumento no cumprimento de seu ofício de ensinar o Povo de Deus. Por meio dos Bispos, ele se destina aos redatores de 
catecismos, aos presbíteros e aos catequistas. Será também útil para a leitura de todos os demais fiéis 
cristãos. 

IV. A ESTRUTURA DESTE CATECISMO 
13) O projeto deste Catecismo inspira-se na grande tradição dos catecismos que articulam a catequese em tomo de quatro "pilares": a profissão da fé batismal (o Símbolo), os sacramentos da fé, a vida de fé (os Mandamentos), a oração do crente (o "Pai-Nosso"). 
 
PARTE 1: A PROFISSÃO DA FÉ 
14) Os que pela fé e pelo Batismo pertencem a Cristo devem confessar sua fé batismal diante dos homens. Por isso, o Catecismo começa por expor em que consiste a Revelação, pela qual Deus se dirige e se 
doa ao homem, bem como a fé, pela qual o homem responde a Deus (Seção 1). O Símbolo da fé resume os dons que Deus outorga ao homem como Autor de todo bem, como Redentor, como Santificador, e os articula 
em tomo dos "três capítulos" de nosso Batismo a fé em um só Deus: o Pai Todo-Poderoso, o Criador, Jesus Cristo, seu Filho, nosso Senhor e Salvador, e o Espírito Santo, na Santa Igreja (Seção II). 
 
PARTE II: OS SACRAMENTOS DE FÉ 
15) A segunda parte do Catecismo expõe como a salvação de Deus, realizada uma vez por todas por Cristo Jesus e pelo Espírito Santo, se toma presente nas ações sagradas da liturgia da Igreja (Seção 1), 
particularmente nos sete sacramentos (Seção II). 

PARTE III: A VIDA DA FÉ 
16) A terceira parte do Catecismo apresenta o fim último do homem, criado à imagem de Deus: a bem-aventurança e os caminhos para chegar a ela: mediante um agir reto e livre, com a ajuda da fé e da 
graça de Deus (Seção I), por meio de um agir que realiza o duplo mandamento da caridade, desdobrado 
nos dez Mandamentos de Deus (Seção II). 
 
PARTE IV: A ORAÇÃO NA VIDA DA FÉ 
17) A última parte do Catecismo trata do sentido e da importância da oração na vida dos crentes (Seção 1). Ela termina com um breve comentário sobre os setes pedidos da oração (Seção II), Com efeito, 
nesses sete pedidos encontramos o conjunto dos bens que devemos esperar e que nosso Pai celeste quer conceder-nos. 
 
V. INDICAÇÕES PRÁTICAS PARA O USO DESTE CATECISMO 
18) Este Catecismo foi pensado como uma exposição orgânica de toda a fé católica. Por isso é preciso lê-lo como uma unidade. Numerosas referências dentro do próprio texto, bem como o índice analítico 
no fim do volume permitem ver a ligação de cada tema com o conjunto da fé. 
19) Muitas vezes os textos da Sagrada Escritura não são citados literalmente, mas são feitas apenas referências (mediante a indicação "cf."). Para uma compreensão mais aprofundada de tais passagens, é 
preciso consultar os próprios textos. Essas referências bíblicas constituem um instrumento de trabalho para a catequese. 
20) Quando em certas passagens se usa corpo menor, graficamente isto indica que se trata de observações de tipo histórico, apologético, ou de exposições doutrinais complementares. 
21) As citações, em corpo menor, de fontes patrísticas, litúrgicas, magisteriais ou hagiográficas são destinadas a enriquecer a exposição doutrinal. Com freqüência esses textos foram escolhidos para uso 
diretamente catequético. 
22) No final de cada unidade temática, uma série de textos sucintos resumem em fórmulas condensadas o essencial do ensinam do ensinamento. Esses "resumindo" têm por objetivo oferecer sugestões a 
catequese local para fórmulas sintéticas e mmemorizáveis. 
 
VI. AS ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS 
23) Neste Catecismo a ênfase é posta na exposição doutrinal. Quer ele ajudar a aprofundar o conhecimento da fé. Por isso mesmo está orientado para o amadurecimento desta fé, para seu enraizamento 
na vida e sua irradiação no testemunho. 
24) Por sua própria finalidade, este Catecismo não se propõe realizar as adaptações da exposição e dos métodos catequéticos exigidas pelas diferenças de culturas, de idades, de maturidade espiritual, de 
situações sociais e eclesiais daqueles a quem a catequese é dirigida. Tais adaptações indispensáveis cabem aos catecismos apropriados e mais ainda aos que ministram instrução aos fiéis: 
Aquele que ensina deve "fazer-se tudo para todos" (1 Cor 9,22), a fim de conquistar todos para Jesus Cristo... Particularmente, não imagine ele que lhe é confiado um único tipo de almas, e que conseqüentemente lhe é permitido ensinar e formar de modo igual todos os fiéis à verdadeira piedade, com 
um só e mesmo método, sempre igual! Saiba ele bem que uns são em Jesus Cristo como que criancinhas recém-nascidas, outros, como que adolescentes, e finalmente alguns estão como que na posse de todas as 
suas forças... Os que são chamados ao ministério da pregação devem, na transmissão dos mistérios da fé e das regras dos costumes, adaptar suas palavras ao espírito e à inteligência de seus ouvintes. 
 
ACIMA DE TUDO A CARIDADE
25) Para concluir este Prólogo, é oportuno lembrar este princípio pastoral enunciado pelo Catecismo Romano: 
Toda a finalidade da doutrina e do ensinamento deve ser posta no amor que não acaba. Com efeito, pode-se facilmente expor o que é preciso crer, esperar ou fazer; mas sobretudo é preciso fazer sempre com 
que apareça o Amor de Nosso Senhor, para que cada um compreenda que cada ato de virtude perfeitamente cristão não tem outra origem senão o Amor, e outro fim senão o Amor. 

"Roma perderá a Fé e se tornará a sede do Anticristo".
(Nossa Senhora em La Salette)

INTRODUÇÃO DO VERDADEIRO CATECISMO CATOLICO

Catecismo Romano  

PRIMEIRA PARTE 

CATECISMO DA DOUTRINA CRISTà

CATECISMO DOS PÁROCOS, REDIGIDO POR DECRETO DO CONCÍLIO DE TRENTO, E PUBLICADO POR ORDEM DO SANTIDADE O PAPA PIO V.


PROÊMIO
I. Necessidade de se pregar a palavra de Deus: 1. A fraqueza da inteligência humana requer… [1] O espírito humano é de tal feitio que, com grande esforço e diligência, consegue investigar por si mesmo, e chegar ao conhecimento de certas verdades relativas a Deus. Nunca, porém, poderia conhecer e distinguir, só com a luz natural, a maior parte das verdades que nos levam à eterna salvação, para o qual o homem foi primordialmente criado e formado à imagem e semelhança de Deus. (1)

uma revelação sobrenatural… "As perfeições invisíveis de Deus, como ensina o Apóstolo, se conhecem, desde a criação do mundo, através das obras que foram criadas, assim como Seu poder sempiterno e Sua divindade". (2) Mas, "esse mistério que se conservou oculto de todos os séculos e gerações" (3), excede tanto a inteligência humana que, "se não fora revelado aos santos a quem Deus quis fazer conhecer, pelo dom da fé as riquezas deste mistério entre os povos, o qual é Cristo, de nenhum modo poderia o homem chegar ao conhecimento de tal sabedoria". (4)

anunciada por legítimos pregadores [2] Como, porém, "a fé vem do ouvir" (5) fácil é averiguar que, para a salvação eterna, sempre houve mister a função e assistência de um mestre fiel e legítimo. Não foi dito: "De que modo hão de ouvir sem pregador? E como hão de pregar, se não foram enviados?" (6)

De fato, desde que o mundo é mundo, por grande bondade e clemência, Deus nunca abandonou Suas criaturas. Mas, em muitas ocasiões e de várias maneiras falou a nossos pais pelos Profetas. (7) Conforme a época em que viviam, ensinou-lhes um caminho reto e seguro para a bem-aventurança do céu.

2. Mestre de toda a humanidade, é Cristo… [3] Tendo predito que enviaria um mestre da justiça (8) para iluminar os povos, e levar Sua obra de redenção até os confins da terra (9), Deus falou-nos em ultimo lugar pela boca de Seu Filho. (10) Por uma voz descida do céu, da majestade de Sua glória (11), mandou também que todos O ouvissem, e obedecessem a Seus preceitos. (12)

e a Igreja… O Filho, porém, a uns fez Apóstolos; a outros, profetas; a outros, pastores e mestres. (13) Deviam eles anunciar a palavra da vida (14), para que não fôssemos levados, como crianças, a mercê de qualquer sopro de doutrina (15), mas apoiados na sólida base da fé, nos edificássemos a nós mesmos como morada de Deus no Espírito Santo. (16)

que fala em nome de Cristo [4] Para que, ouvindo a palavra de Deus, ninguém a tomasse como palavra humana, mas pelo que ela é realmente, como palavra de Cristo (17), quis o próprio Nosso Senhor atribuir tanta autoridade ao magistério de seus ministros, que chegou a declarar: "Quem vos ouve, a Mim é que ouve; e quem vos despreza, a Mim é que despreza". (18)

Sem dúvida, não queria aplicar estas palavras só aos discípulos, com os quais falava daquela feita, mas também a todos os outros que, por legítima sucessão, assumissem o encargo de ensinar. A todos eles prometeu assistência, dia por dia, até a consumação dos séculos. (19)

II. Importância atual da pregação… [5] Esta pregação do verbo divino nunca deve interromper-se no seio da Igreja. Hoje em dia, porém, é preciso trabalhar com maior zelo e piedade para nutrirmos e fortalecermos os fiéis com o alimento vivificante, que só lhes pode dar uma doutrina pura e salutar.

1. por causa das falsas doutrinas… É que saíram pelo mundo falsos profetas (20), dos quais disse o Senhor: "Eu não enviava esses Profetas, e eles corriam; Eu não lhes falava, e ainda assim eles profetavam". (21) Desta arte queriam corromper os ânimos cristãos com "doutrinas estranhas e fora do comum". (22) Armados de todas as astúcias diabólicas, tão longe levaram nesse ponto sua impiedade, que já parece quase impossível detê-los em firmes barreiras.

Nós nos apoiamos na admirável promessa de Nosso Senhor, que afirmou ter lançado os alicerces de Sua Igreja com tanta firmeza, que as portas do inferno jamais prevaleceriam contra ela. (23) Do contrário, muito seria para temer que [a Igreja] viesse a ruir na época atual. De toda a parte a vemos cercada de muitos inimigos, atacada e perseguida com toda a sorte de hostilidades.

Nobres terras, que outrora guardavam, com tanto respeito e tenacidade, a verdadeira fé católica que herdaram de seus maiores, deixaram agora o reto caminho, e caíram no erro. Proclamam, abertamente, que sua maior piedade está em afastarem-se, o mais possível, da tradição de seus pais.

Sem falar de tais nações, ainda assim já não se encontra nenhuma região tão longínqua, nenhuma praça tão guarnecida, nenhum rincão da cidade cristã, em que esta peste não tenha procurado insinuar-se furtivamente.

2. …veiculadas por maus livros [6] Ante a absoluta impossibilidade de falar a todos individualmente, e de gotejar-lhes ao ouvido idéias cheias de veneno, os que se propunham depravar os corações dos fiéis, lançaram mão de outro meio com o qual mais facilmente conseguiram espalhar por longe os erros de sua impiedade.

Além dos encorpados volumes com que pretendiam arrasar a fé católica – dos quais era fácil precaver-se, por alardearem heresia – escreveram ainda um sem-número de pequenos tratados. E era incrível a prontidão com que os ânimos incautos de pessoas simples se deixavam iludir pela aparência de piedade que havia nesses opúsculos.

III. Ensejo e finalidade do Catecismo Romano: 1. Ensejo [7] Os Padres do Ecumênico Concílio de Trento tomaram, por conseguinte, a firme resolução de oporem salutar remédio a um mal tão grave quão funesto.

Não julgavam bastante definir os pontos capitais da fé cristã contra as heresias da nossa época, mas consideravam-se na obrigação de estabelecer um programa fixo para a instrução religiosa do povo. Começando pelos primeiros elementos de doutrina, este programa devia ser seguido, em todas as igrejas, por todos aqueles que tivessem a missão de legítimos pastores e mestres.

[8] É inegável que, até o presente, muitos autores já versaram estas matérias, e se distinguiram por notável piedade e erudição. Aos Padres, porém, pareceu de bom aviso publicar, por autoridade do sagrado Sínodo, um livro em que os párocos e todos os que têm obrigação de ensinar, pudessem procurar, e haurir normas seguras para a edificação dos fiéis.

Como há um só Senhor e uma só fé (24), assim também seja uma única a norma comum, prescrita para ensinar ao povo a doutrina da fé e todos os deveres de piedade.

2. Finalidade e intenção [9] Muitas são as verdades que poderiam entrar neste programa da religião. Não vá alguém julgar fosse plano do sagrado Sínodo reunir num só manual, e explicar por extenso todos os artigos do dogma cristão. Isso compete aos teólogos, enquanto se propõem fazer uma exposição completa da religião, com sua história e seus dogmas. Seria, em nosso caso, um trabalho de nunca acabar, e pouco corresponderia, certamente, ao que se desejava.

Querendo, pois, munir os párocos e os ministros de almas com as noções mais próprias do ofício pastoral, e mais acomodadas à inteligência dos fiéis, o Sagrado Sínodo timbrou em tratar aqui só as matérias que pudessem incentivar o piedoso zelo de pastores pouco versados nas questões mais difíceis da ciência teológica. (25)

IV. Avisos para pregadores e catequistas: Sendo assim, antes de tratarmos em particular cada um dos artigos que constituem este sumário da fé, nosso método de trabalho obriga-nos a fazer, nesta altura, algumas explicações necessárias.

Os pastores devem considerá-las, e tê-las sempre na lembrança, para saberem qual deve ser o fito de seus pensamentos, trabalhos e esforços, e quais serão os meios mais conducentes para alcançarem o fim que pretendem.

1. Requisito: [10] O primeiro requisito, ao que parece, é lembrarem-se os pastores, continuamente, que toda a ciência do cristão se resume neste ponto capital, ou antes, como se exprime Nosso Salvador: "Esta é a vida eterna, que só a Vós reconheçam como verdadeiro Deus, e a Jesus Cristo, que Vós enviastes". (26)

Conhecimento… Por conseguinte, o mestre eclesiástico procurará, em primeiro lugar, que os fiéis queiram de coração conhecer a Jesus Cristo, e por sinal que crucificado (27); que tenham a firme persuasão, e creiam com íntimo amor e respeito, que debaixo do céu não foi dado, aos homens, outro nome pelo qual possamos salvar-nos (28), porque Ele mesmo é a propiciação pelos nossos pecados. (29)

e imitação de Cristo, Como só temos certeza de conhecê-Lo, se observarmos os Seus mandamentos (30), a segunda obrigação, intimamente ligada a que acabamos de estatuir, é mostrar que os fiéis não devem viver no ócio e na preguiça, mas que devemos andar, como Ele mesmo andou (31), e com todo o zelo praticar a justiça, a piedade, a fé, a caridade, a mansidão. (32) Pois (Cristo) entregou-Se a Si mesmo, por nossa causa, a fim de nos remir de toda iniqüidade, e purificar para Si um povo aceitável, zeloso na prática de boas obras. (33) Assim manda o Apóstolo que os pastores digam em seus sermões e conselhos. (34)

antes de tudo pelo amor a Deus e ao próximo Nosso Senhor e Salvador não só ensinou, mas também mostrou com seu exemplo, que da caridade dependem a Lei e os Profetas. (35) Mais tarde, o Apóstolo exprimiu-se nesse mesmo sentido, dizendo que a caridade é o fim do preceito (36) e a consumação da Lei. (37)

Ninguém pode, pois, duvidar que é um dever, e dever primordial dos pastores incitarem, com o maior zelo, o povo cristão ao amor de Deus em toda a Sua infinita bondade para conosco. Inflamado, assim, de amor divino, pode o povo elevar-se até o Bem sumo e perfeito. Sua posse constitui a verdadeira e sólida felicidade de quem pode exclamar com o Profeta: "Fora de Vós, que há para mim no céu, e que almejo eu sobre a terra?" (38)

Este é o "caminho mais excelente" (39) que nos mostrava o Apóstolo, quando punha na caridade, que jamais desfalece (40), a razão de ser de sua pregação e cura de almas. Ao propormos alguma doutrina que tenha por objeto a fé, a esperança, ou qualquer ação obrigatória, devemos também encarecer, com muito empenho, o amor a Nosso Senhor. Então, os fiéis hão de reconhecer, sem titubear, que todas as obras de virtude e perfeição cristã não podem ter outra fonte, nem outro termo, que não a própria caridade. (41)

2. Requisito: Maneira de ensinar: a) Adaptar-se aos ouvintes… [11] Se em toda instrução muito vai a questão de método, não se pode negar sua máxima importância na instrução cristã do povo.

Cumpre, portanto, atender à idade, inteligência, costumes e padrão de vida das pessoas que ouvem. Quem ensina deve fazer-se tudo para todos, (42) a fim de lucrá-los todos para Cristo. Deve, pois, mostrar-se fiel ministro e dispensador (43); e, a exemplo do servo bom e fiel, fazer-se digno de que o Senhor o ponha chefe de muitas coisas. (44)

Não imaginem os pastores que a seu cuidado foram entregues almas de um só feitio. Por conseguinte, não poderá instruí-las todas pela mesma cartilha, invariavelmente; nem servir-se do mesmo chavão para formar os fiéis na verdadeira piedade. Uns serão como que "crianças recém-nascidas"; outros já começaram a crescer em Cristo; outros, enfim, terão alcançado o vigor da idade.

Devem, pois, os pastores averiguar, cuidadosamente, quem ainda precise de leite (45), e quem tenha necessidade de comida mais forte. A cada um ministrarão o sustento doutrinário que mais for próprio para enrobustecer o espírito, "até chegarmos todos à unidade a fé do conhecimento do Filho de Deus, ao estado de varão perfeito, conforme a idade madura de Cristo". (46)

a exemplo dos Apóstolos Desta obrigação queria o Apóstolo dar a todos um exemplo em sua pessoa, quando se declarou "devedor aos gregos e aos bárbaros, aos sábios e ignorantes". (47) Certamente, assim falava para que os chamados a tal ministério reconhecessem a necessidade de acomodar-se à índole e à inteligência dos ouvintes, quando lhes explicam os mistérios da fé e os preceitos da vida cristã. Enquanto saciam com alimento espiritual os fiéis de formação mais adiantada, não deixem perecer de fome os pequeninos que pedem pão, sem haver quem lho parta. (48)

Ninguém esmoreça, contudo, no fervor de ensinar, se de vez em quando for preciso explicar aos ouvintes certas verdades mais simples e elementares. Estas não soem ser tratadas com interesse, mormente por espíritos que costumam pairar e repousar na contemplação de idéias muito elevadas.

... e do próprio Cristo. Se a própria Sabedoria do Eterno Pai baixou a terra para nos ensinar, na vileza da carne humana, as leis de uma vida toda celestial, quem não será levado, pelo amor de Cristo (49), a fazer-se pequenino no meio de seus irmãos? (50) E qual mãe que amamenta os filhinhos, quem não desejará tanto a salvação do próximo, que esteja pronto, como de si mesmo dizia o Apóstolo, não só a dar-lhe o Evangelho de Deus, mas até a própria vida? (51)

b) Seguir os quatro pontos tradicionais… [12] Ora, toda doutrina por ensinar aos fiéis está contida na palavra de Deus. Reparte-se esta em [duas fontes], Escritura e Tradição, que dia e noite devem constituir objeto de reflexão para os pastores. (52)

Lembrar-se-ão, neste particular, da advertência de São Paulo a Timóteo. Todos os diretores de almas a considerarão como feita a si mesmo. Está concebida nos seguintes termos: "Aplica-te a leitura, a exortação e ao ensino". (53); "porquanto toda Escritura, divinamente inspirada, é útil para ensinar, para repreender, para corrigir, e para educar na justiça. Desta arte chega o homem de Deus à perfeição, habilitado que é para toda boa obra". (54)

Sendo tão amplos e variados os elementos constitutivos da revelação divina, não é fácil abrangê-los com a inteligência, nem guardá-los de memória, ainda que deles se tenha a devida compreensão. Em vista disso, para se conseguir uma explicação rápida e satisfatória, no momento de ensinar, nossos maiores reduziram e distribuíram, com exímia prudência, toda a doutrina da salvação em quatro pontos capitais: Símbolo dos Apóstolos, Sacramentos, Decálogo e Oração Dominical.

A doutrina do Símbolo encerra tudo o que o magistério da Igreja nos propõe a crer, com relação a Deus, à criação e ao governo do mundo, à redenção do gênero humano, à recompensa dos bons e à punição dos maus.

A doutrina dos sete Sacramentos abrange os sinais que são, por assim dizer, instrumentos para se conseguir a graça divina.

O Decálogo descreve os Mandamentos, cujo fim é a caridade. (55)

Finalmente, a Oração dominical contém tudo o que o homem possa querer, esperar e pedir para sua própria salvação.

que encerram todos os quesitos da instrução… Explicados que forem estes quatro pontos, tidos como "lugares comuns" (56) da Escritura, já não faltará quase nenhuma das verdades que o cristão deve saber para a sua instrução.

[13] Em conclusão, pareceu-nos conveniente dar ainda um aviso prático. Todas as vezes que tiverem de interpretar algum lugar do Evangelho, ou qualquer outra passagem da Sagrada Escritura, saibam os párocos que seu sentido coincide com algum artigo dos quatro pontos mencionados. A esse ponto podem então recorrer, como a uma fonte doutrinária do trecho que devem explicar [na Escritura].

…e os sincronizam com a explicação do Evangelho. Se tiverem, por exemplo, de explanar o Evangelho do primeiro Domingo do Advento: "Haverá sinais no sol e na lua, etc." (57); encontrarão um comentário no artigo do Símbolo: "Há de vir a julgar os vivos e os mortos".

Usando de tal expediente, o pastor de almas terá um só trabalho para ensinar ao povo cristão o Símbolo e o Evangelho. Por conseguinte, em suas instruções e comentários, conservará o costume de sempre recorrer a esses quatro pontos capitais, que segundo a nossa opinião encerram a medula doutrinária de toda a Sagrada Escritura. (58)

c) Seguir a ordem que melhor lhe parecer. Quanto à disposição da matéria, tomará o esquema que mais próprio lhe parecer às pessoas, e às circunstâncias de tempo.

De nossa parte, seguindo a autoridade dos Santos Padres que, para levarem os homens ao conhecimento de Cristo Nosso Senhor e de Sua doutrina, começavam pela doutrina da fé, havemos por bem explicar, antes de tudo, o que diz respeito a esta virtude.
1) Gn 1, 26 ss.; 5,1; 9, .6; Sb 2, 23; DU 1785-1795. – 2) Rm 1, 20. – 3) Cl 1, 26. – 4) Cl 1, 27; DU 1794-1791. – 5) Rm 10, 17. – 6) Rm 10, 14-15. – 7) Hb 1, 1. – 8) Jl 2, 23. – 9) Is 49, 6. – 10) Hb 1, 2. – 11) 2Pd 1, 17. – 12) Mt 17, 5. – 13) Ef 4, 11. – 14) Jo 6, 64-69. – 15) Ef 4, 14. – 16) Ef 2, 22. – 17) 1Th 2, 13. – 18) Lc 10, 16. – 19) Mt 28, 20; DU 426 – 20) 1 Jo 4, 1; DU 434 643 ss. 853. – 21) Jr 23, 21. – 22) Hb 13, 9. – 23) Mt 16, 18. – 24) Ef 4, 5. – 25) A ignorância é hoje esporádica. Isso a parte, o CRO nunca foi propriamente, um manual para padres ignorantes. Pelo contrário, seu método ativo – como diríamos hoje – pressupõe certa madureza de espírito. Seu fito é mostrar aos párocos os aspectos mais vitais de nossa Religião. Torna-se assim uma metodologia, um verdadeiro "Werkbuch", no dizer dos alemães. – 26) Jo 17, 3. – 27) 1Cor 2, 2. – 28) At 4, 12. – 29) 1Jo 2, 2. – 30) 1Jo 2, 3. – 31) 1Jo 2, 6. – 32) 1T m 6, 11; 2Tm 2, 22 – 33) Tt 2, 14. – 34) Tt 2, 15. – 35) Mt 22, 39 ss. – 36) 1Tim 1, 5. – 37) Rm 13, 8-10. – 38) Os 72,25. – 39) 1 Cor 12, 31. – 40) 1 Cor 13, 8. – 41) 1Cor 16, 14. – 42) 1Cor 9, 22. – 43) 1Cor 4, 1-2. – 44) Mt 25, 23. – 45) 1Pd 2,2;1 Cor 3, 2; Hb 5, 12. – 46) Ef 4, 13. – 47) Rm 1, 14 – 48) Thren 4, 4. – 49) 2Cor 5, 14. – 50) 1Ts 2, 8. – 52) Ps 118, 97. – 53) 1Tm 4, 13 – 54) 2Tm 3, 16-17. - 55) 1Tm 1, 5. – 56) "Loci Communes", termo teológico que, desde o século XVI, designa um conjunto de verdades principais e fundamentais do cristianismo, evidenciadas quase que exclusivamente por meio de passagens bíblicas (loci biblici communes). – Foi empregado, a primeira vez, por Filipe Melanchthon na obra "Hypotyposes theologicae, seu loci communes". 1521. Melchior Cano O.P. opôs-lhe a obra "Loci theologici", edição póstuma de 1563. Nela tratava, porém, das fontes e dos princípios fundamentais da teologia. Antes de Melchior cano, os termos, "loci communes" e "loci theologici" eram empregados promiscuamente, como ainda se vê na terminologia do próprio CRO. – 57) Lc 21, 29. – 58) este encarecimento prova que , já na orientação dos autores (Foreiro era um exegeta consumado), não se pode dissociar o CRO da Sagrada Escritura, que é uma de suas fontes doutrinárias.

Dai-me um exército que 

reze o Rosário e vencerei o mundo. 
(São Pio X)

REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo “Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
 PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,

   PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS DOS MODERNISTAS JUDEUS,MUÇULMANOS,CISMÁTICOS,HEREGES, E INFIÉIS.