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quarta-feira, 30 de julho de 2014

Monumentos Catolicos.

Mostério da Santa Cruz na serra de Sintra Portugal
O Convento da Santa Cruz, popularmente conhecido como Convento dos Capuchos, localiza-se na Serra de Sintra, na freguesia de São Martinho, concelho de Sintra, distrito de Lisboa, Portugal.
  De acordo com a tradição oral, durante uma caçada na serra de Sintra, quando em perseguição a um veado, o 4º vice-rei da Índia, D. João de Castro, se terá perdido vindo a adormecer de cansaço debaixo de um penedo. Em sonho, ter-lhe-á sido revelada então a necessidade de se erigir um templo cristão naquele local.
Capela

Sino do mosteiro

Vindo a falecer mais tarde (1548), sem que tivesse tido oportunidade de cumprir essa obrigação, transmitiu-a ao filho. Desse modo, um convento da Ordem dos Frades Menores foi fundado em 1560 por D. Álvaro de Castro, Conselheiro de Estado de Sebastião I de Portugal e administrador da Fazenda.

A primitiva comunidade era composta por oito frades, sendo o mais conhecido Frei Honório que, de acordo com a tradição oral, viveu até perto dos 100 anos de idade, apesar de ter passado as últimas três décadas da sua vida a cumprir penitência habitando uma pequena gruta dentro da cerca do convento.
Cova de Frei Honório durante 30 anos viveu.

Com a extinção das ordens religiosas masculinas no país (1834), a comunidade de franciscanos foi expropriada e viu-se obrigada a abandonar as dependências do convento. Posteriormente, ainda no século XIX, o espaço foi adquirido pelo Visconde de Monserrate.
Ermida do Senhor do Horto

A pobreza foi levada ao extremo na construção deste convento. O conjunto edificado possui uma área relativamente reduzida e várias das suas celas têm portas revestidas a cortiça com altura inferior à de um homem, de modo a induzir a genuflexão. Os elementos decorativos são também escassos, tendo sido mantidos ao mínimo. No refeitório existe uma grande laje de pedra a servir de mesa, oferta do cardeal-rei D.Henrique.
Refeitorio

Após uma vista ao convento em 1581, Filipe I de Portugal terá comentado: "De todos os meus reinos, há dois lugares que muito estimo, o Escorial por tão rico e o Convento de Santa Cruz por tão pobre".


terça-feira, 29 de julho de 2014

Sermões Dom Tomás de Aquino na Capela Santa Teresinha Campo Grande-MS






Sermão do dia de Santa Ana - Dom Tomás de Aquino

Sermão do VII Domingo Depois de Pentecostes - Dom Tomás de Aquino


Abjuração dos erros anti-católicos e Profissão de Fé 
no Convento das Escravas de Maria


segunda-feira, 28 de julho de 2014

Catecismo do Concílio Vaticano II e seu veneno VII.

Catecismo da Igreja Católica Modernista.
Vamos expor  
 OS ERROS DO ANTI-CATECISMO MODERNISTA

CATECISMO MODERNISTA 

PRIMEIRA PARTE-A PROFISSÃO DA FÉ
SEGUNDA SECÇÃO
A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ
CAPÍTULO SEGUNDO

ARTIGO 3
PARÁGRAFO 2
«... CONCEBIDO PELO PODER DO ESPÍRITO SANTO,
NASCIDO DA VIRGEM MARIA»
http://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/p1s2cap2_422-682_po.html

506. Maria é virgem,porque a virgindade é nela o sinal da sua fé,sem a mais leve sombra de dúvida» (177II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 63: AAS 57 (1965) 64) e da sua entrega sem reservas à vontade de Deus (178). 
   Vimos nos estudos passados:

Para os modernistas Maria é virgem, porque a virgindade é nela o sinal da sua fé?

O Catecismo Tradicional foi elaborado para expor com clareza a Fé católica e bem diferente dos modernista. 

Catecismo São Pio X 67. Como se fez homem o Filho de Deus?
O Filho de Deus se fez homem, tomando corpo e alma humanos nas puríssimas entranhas da Virgem Maria, por obra do Espírito Santo.

 Maria é virgem por causa de sua maternidade divina, este é o ensinamento Tradicional.
 Sempre se ensinou que MÃE DE DEUS é Sempre Virgem por singular graça e privilégio de Deus Onipotente em previsão dos méritos de Cristo Jesus.
 Isto já afirmado na Sagrada Escritura temos o trecho de O profeta Isaías escreveu: “Portanto, o mesmo Senhor vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel [Deus conosco].” (Is 7,14).

 Catecismo São Pio X 68. Como se chama este mistério?
Chama-se mistério da Encarnação.

No Evangelho também cita-se esta profecia (Mt. 1, 18-23) e se conta com exatas palavras o nascimento virginal de Jesus, por obra do Espirito Santo.
  Deus ja havia reservada a sua Mãe Santissima a dignidade de ser  Sempre Virgem Maria em sentido próprio é a integridade física.
  A defenição da Virgindade de Maria não e clara pelos Modernistas dizendo que é virgem porque a virgindade é nela o sinal da sua fé.

Profecia antes de seu nascimento e antes de sua Fé.

  Querem deixar com nuvens a verdade da Fé católica que Nossa Senhora ficou perfeitamente Sempre Virgem, antes do parto, no parto e depois do parto por obra singular graça de Deus por ser MÃE DE DEUS.

Catecismo São Pio X 76. Maria, sendo Mãe, ficou sempre virgem?
  Sim; Maria foi Virgem antes do parto, Virgem no parto e Virgem depois do parto.
  
No Símbolo apostólico ensina e se diz: "Nascido de Maria Virgem"; nas antigas liturgias é frequente o titulo de Maria sempre virgem. No Concílio Romano do ano 649 se defini Maria Imaculada, Sempre Virgem, que concebeu sem concurso de homem e ficou também intacta depois do parto.
   Os Padres da Igreja, no trecho de Ez. 44,2 veja a virgindade de Maria depois do parto: "este pórtico ficará fechado. Não se abrirá e ninguém entrara por ele, porque por ele entrara Deus, o Deus de Israel, pelo que permanecera fechado".
   Toda a Tradição e concorde em defender a virgindade perpetua de Maria: Santo Agostinho afirma: "A Virgem concebeu, a Virgem ficou gravida, a Virgem deu a luz, a Virgem é virgem perpetua". A razão teológica deste dogma é clara e tão simples, ela esta na divindade do Verbo e na maternidade de Maria, ao qual repugnou toda a corrupção.

  Catecismo de Nossa Senhora – Virgindade perpétua de Maria Santíssima

40 – Maria Santíssima tornou-se Mãe como as outras mulheres?
Por um singular privilégio de Deus, Maria Santíssima foi mãe conservando sua virgindade antes do parto, durante e depois do parto, durante toda a sua vida conservou intacta sua pureza original e virginal.

41 – A Virgindade perpétua de Maria Santíssima é um dogma de fé?
Sim, é uma verdade de fé católica definida pela Igreja em seus concílios, especialmente o de Latrão (649) e o III de Constantinopla (680) que definiram a “ilibada virgindade de Maria Santíssima, antes do parto, durante e depois do parto”.

42 – Em que se baseou a Igreja para essa definição dogmática?
Como sempre, a igreja foi conferir essa verdade na Bíblia e na Tradição. Os textos da Bíblia são claros:
“Eis que a Virgem conceberá e dará a luz e o nome deste será Emanuel” (Isaías 7,14). Pelo contexto se vê que Isaías designa esse acontecimento como um grande sinal de Deus, como um grande prodígio. Ora não há prodígio algum quando uma mulher tem filho deixando de ser virgem. O sentido desse oráculo de Isaías é confirmado por São Mateus que, depois de relatar a anunciação do anjo a Maria, acrescenta: E tudo aconteceu para que se cumprisse o que foi dito por Deus ao profeta: “Eis que uma virgem…” (Mat. 1,22)

43 – Poderia especificar melhor os textos que se referem a Virgindade perpétua de Maria Santíssima?
a) Antes do parto: (além do texto de Isaías já citado) “O anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma Virgem (…) e o nome da Virgem era Maria … Maria disse ao anjo: Como se faria isso, pois eu não conheço varão? Respondendo o anjo disse-lhe: O Espírito Santo descerá sobre ti e a virtude do altíssimo te cobrirá com a sua sombra” (Lc. 1,26 e 34-35). E Virgem permaneceu, quando concebeu em seu seio o Filho de Deus, pois essa conceição foi “por obra do Espírito Santo” (Mat. 1,18), sem conhecer homem.

b) Durante o parto: com uma descrição delicadíssima, São Lucas nos persuade de que Maria Santíssima conservou sua virgindade no ato mesmo de tornar-se Mãe do salvador: “Chegou para ela o tempo do parto e deu à luz seu filho primogênito, envolveu-o em faixas e pôs numa manjedoura” (2,6). Maria Santíssima, nesse relato, não aparece como sujeita às dores e fraquezas que são o preço natural da maternidade. São Lucas não poderia ter falado assim, se Ela tivesse dado à luz da maneira comum.

c) Depois do parto: é o que conclui do mesmo texto de São Lucas já citado. Pelas palavras de Maria Santíssima ao anjo vê-se claramente seu propósito de virgindade. Estando já desposada com José, Ela diz: “Como se fará isso, pois eu não conheço varão?” Em outras palavras: “Como me tornarei mãe, tendo o propósito de não conhecer varão?”

Como seria possível que, depois do parto milagroso, Ela deixasse esse propósito, esse voto de virgindade? Tamanha ingratidão para com Aquele que milagrosamente lhe conservara a virgindade antes e durante o parto é inconcebível na Mãe de Deus.
Além disso, era de suma conveniência que o Filho Unigênito do Pai eterno fosse também, segundo a carne, o Unigênito da Mãe.

44 – Mas a Bíblia fala que Jesus teve irmãos. Logo, Maria teve outros filhos?
A Bíblia se refere a quatro pessoas como “irmãos de Jesus”. Mas, isso não permite concluir que sejam irmãos carnais de Jesus.

De fato, três desses “irmãos de Jesus” tem seus pais nomeados na Bíblia:
1)  Tiago – é Tiago, o apóstolo (Gal 1.19); o Menor (Mc. 15.40), cujo pai é Alfeu (Mat. 10,3)
2)  José – é irmão carnal de Tiago, pois ambos são filhos de uma das 3 Marias que estiveram ao pé da Cruz (Mt. 27,56) e cujo pai é também Alfeu.

3) Judas, o Tadeu é também irmão de Tiago (Jd 1.1), cujo pai é Alfeu. São Lucas o chama de Judas de Tiago (6.16).
Os quarto “irmãos de Jesus” é Simão, cujos pais não estão na Bíblia. Mas o antigo historiador Hegezipo (séc II) informa que ele é filho de Cléofas, esposo de Maria, irmã da Mãe de Jesus (Jo. 19,25). É, pois, primo de Jesus.

45 – São Mateus (1,25) diz: “José não a conheceu até que ela deu à luz”. Isso não quer dizer que depois de dar à luz José a teria conhecido?

A expressão “até que” é um hebraísmo da Bíblia que significa “sem que”, invertendo-se os termos da frase. Significa, então, que Maria Santíssima “deu à luz sem que José a tivesse conhecido”.

São incontáveis os exemplos disso na Bíblia. Eis apenas um “O coração do justo está firme e não temerá até que veja confundidos seus inimigos” (sl 111. 8). Ora, se não temeu antes, não temerás depois. O sentido da frase é “os inimigos serão confundidos sem que o coração do justo tema”.
Assim, São Mateus quis apenas afirmar que “Maria concebeu sem que José a tivesse conhecido”.

Fonte: Catecismo de Nossa Senhora – resumo do livro “Maria ensinada à Mocidade – pequeno Catecismo de Nossa Senhora” publicado em 1915.  

Dai-me um exército que 
reze o Santo Rosário e vencerei o mundo. 
(São Pio X)

REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo “Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
 PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,


   PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS DOS MODERNISTAS JUDEUS,MUÇULMANOS,CISMÁTICOS,HEREGES, E INFIÉIS.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Capela Santa Teresinha

22,23,24, 25, 26,27,28. de julho, dita pelo Padre Dom Tomas de Aquino.

As Santa Missas são celebradas na semana as 19,00, 
no sabado as 18,00 depois palestra.
Domingo as 9,00
Segunda-feira 28/07 as 8:00
Meia hora o santo terço, depois a Santa Missa.

Convento das Escravas de Maria Rainha da Paz 
Capela Santa Teresinha do Menino Jesus da Sagrada Face.
Endereço: Rua José Luiz Carneiro Camargo nº 83 Jardim Auxiliadora,
Campo Grande- Mato Grosso do Sul- Brasil 
CEP: 79051-710.

Telefones: +55 (67) 3349-0278 ou +55 (67) 9984-1335 (Vivo)   

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Catecismo do Concílio Vaticano II e seu veneno VI.

Catecismo da Igreja Católica Modernista.
Vamos expor  
 OS ERROS DO ANTI-CATECISMO MODERNISTA
A onde nesta reunião de assis , Jesus Cristo é o Senhor? 
E onde que judeus,mulçumanos e seitas Professam um só batismo
para remissão dos pecados.

Vimos nos estudos passados:
Observem os dois catecismo como o dos modernistas mudaram todo ensinamento do 2 artigo do Credo.

CATECISMO MODERNISTA 

PRIMEIRA PARTE-A PROFISSÃO DA FÉ
SEGUNDA SECÇÃO
A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ
CAPÍTULO SEGUNDO
CREIO EM JESUS CRISTO, FILHO ÚNICO DE DEUS

CREIO EM JESUS CRISTO, FILHO ÚNICO DE DEUS

 423. Nós cremos e confessamos que Jesus de Nazaré, judeu nascido duma filha de Israel, em Belém, no tempo do rei Herodes o Grande e do imperador César Augusto, carpinteiro de profissão, morto crucificado em Jerusalém sob o procurador Pôncio Pilatos no reinado do imperador Tibério, é o Filho eterno de Deus feito homem; que Ele «saiu de Deus» (Jo 13, 3), «desceu do céu» (Jo 3, 13; 6, 33) e «veio na carne» (5), porque «o Verbo fez-Se carne e habitou entre nós. Nós vimos a sua glória, glória que Lhe vem do Pai como Filho Unigénito, cheio de graça e de verdade [...] Na verdade, foi da sua plenitude que todos nós recebemos, graça sobre graça» (Jo 1, 14, 16).

Catecismo de São Pio X

CAPÍTULO III
Do segundo artigo do Credo


61. Dize o segundo artigo do Credo.
E em Jesus Cristo, um só seu Filho, Nosso Senhor.

62. Quem é Jesus Cristo?
Jesus Cristo é o Filho de Deus, feito homem.

63. Que se entende por Filho de Deus?
Por Filho de Deus entende-se a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade.

64. Quem é o pai de Jesus Cristo?
O pai de Jesus Cristo é somente o Pai Eterno, isto é, a Primeira Pessoa da Santíssima Trindade.

65. Não teve Jesus Cristo também um pai na terra?
Não; Jesus Cristo não teve pai na terra, mas somente mãe, que é a Virgem Maria.


Os modernistas creem em seu catecismo modernista e dizem: Nós cremos e confessamos que Jesus de Nazaré, judeu nascido duma filha de Israel.

 Nos católicos com o catecismo de sempre dizemos: 
Nós cremos e confessamos Jesus de Nazaré  Filho Unigênito de Deus,nascido do Pai antes de todos os séculos:
 E, por nós, homens, e para a nossa salvação,
desceu dos céus:e encarnou pelo Espírito Santo,
no seio da Virgem Maria,e se fez homem. 



O Credo Niceno-Constantinopolitano
Creio em um só Deus,
Pai todo-poderoso,
Criador do céu e da terra,
de todas as coisas visíveis e invisíveis
Creio em um só Senhor, Jesus Cristo,
Filho Unigênito de Deus,
nascido do Pai
antes de todos os séculos:
Luz da luz,
Deus verdadeiro de Deus verdadeiro,
gerado não criado,
consubstancial ao Pai.
Por Ele todas as coisas foram feitas.
E, por nós, homens,
e para a nossa salvação,
desceu dos céus:
e encarnou pelo Espírito Santo,
no seio da Virgem Maria,
e se fez homem.
Também por nós foi crucificado
sob Pôncio Pilatos;
padeceu e foi sepultado.
Ressuscitou ao terceiro dia,
conforme as escrituras;
E subiu aos céus,
onde está sentado à direita do Pai.
E de novo há de vir, em sua glória,
para julgar os vivos e os mortos;
e o seu reino não terá fim.
Creio no Espírito † Santo,
Senhor que dá a vida,
e procede do Pai;
e com o Pai e o Filho
é adorado e glorificado:
Ele que falou pelos profetas.
Creio na Igreja
Una †, Santa, Católica e Apostólica.
Professo um só batismo
para remissão dos pecados.
Espero a ressurreição dos mortos;
E a vida do mundo que há de vir.
Amém.

Dai-me um exército que 
reze o Santo Rosário e vencerei o mundo. 
(São Pio X)

REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo :
 “Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
 PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,
   PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS DOS MODERNISTAS JUDEUS,MUÇULMANOS,CISMÁTICOS,HEREGES, E INFIÉIS.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Nasce A UNIÃO SACERDOTAL MARCEL LEFEBVRE

Deo Gratias et Mariae!
Imagem editada por Capela Nossa Senhora das Alegrias.


No dia , 16 de julho, Monsenhor Williamson celebrou a Santa Missa de consagracão da UNIÃO SACERDOTAL MARCEL LEFEBVRE ao Imaculado  Coração de Maria.

"As portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mt. XVI 16-20).

Dai-me um exército que 
reze o Rosário e vencerei o mundo. 
(São Pio X)

REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo “Triunfo da Verdade Católica 
sobre o erros modernistas”.
 PARA O TRIUNFO 
DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Catecismo do Concílio Vaticano II e seu veneno V.

Catecismo da Igreja Católica Modernista.
Vamos expor  
 OS ERROS DO ANTI-CATECISMO MODERNISTA 
CAPÍTULO III -CREIO EM DEUS.
Que deus? 
http://www.30giorni.it/sommario_supplemento_id_141_l6.htm
O Ano da Fé, segundo as intenções do Papa, baseava-se totalmente no Credo. Na própria exortação Petrum et Paulum pede-se aos bispos que realizem, não apenas uma vez, durante aquele ano especial, uma proclamação solene do Credo, “com os padres e os fiéis, empregando uma das fórmulas em uso na Igreja Católica”. Nas catequeses e nas homilias daqueles meses, o papa Montini sugere a toda a Igreja, em mais de uma ocasião, a urgência que se repita o ato de fé. “Não acrediteis possuir a fé se não aderis ao Credo, que é o símbolo da fé, ou seja, a síntese esquemática das verdades da fé”, repete o Papa na audiência geral de 31 de maio de 1967. No entanto, a princípio, não se insinua no horizonte a menor idéia de que o Ano da Fé possa ser encerrado com a proclamação de uma nova professio fidei

Vimos nos estudos passados:
http://escravasdemaria.blogspot.com.br/search/label/Estudos

CATECISMO MODERNISTA 
PRIMEIRA PARTE-A PROFISSÃO DA FÉ
SEGUNDA SECÇÃO
A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ
CAPÍTULO PRIMEIRO

OS SÍMBOLOS DA FÉ :185 Quem diz creio diz "dou minha adesão àquilo que não cremos". A comunhão na fé precisa de uma linguagem comum da fé, normativa para todos e que una na mesma confissão de fé.

199. «Creio em Deus»: é esta a primeira afirmação da profissão de fé e também a mais fundamental. Todo o Símbolo fala de Deus; ao falar também do homem e do mundo, fá-lo em relação a Deus. Os artigos do Credo dependem todos do primeiro, do mesmo modo que todos os mandamentos são uma explicitação do primeiro. Os outros artigos fazem-nos conhecer melhor a Deus, tal como Ele progressivamente Se revelou aos homens. «Os fiéis professam, antes de mais nada, crer em Deus»(1).
   http://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/p1s2c1_198-421_po.html

  Papa Paulo VI lhe recorda que já outros haviam sugerido, ao final do Concílio Vaticano II, promulgar um novo símbolo da fé. 
  Estão impressionados com a publicação ocorrida no ano anterior na Holanda, com a bênção dos bispos, de um novo Catecismo nada menos que “com o objetivo de substituir dentro da Igreja uma ortodoxia por outra, a tradicional pela moderna” (assim se expressava a Comissão Cardinalícia instituída por Paulo VI para examinar aquele Catecismo, da qual Journet fazia parte).
  Como e por que nasceu em Paulo VI a idéia de coroar o Ano da Fé com a proclamação do Credo do Povo de Deus? E como foi redigido aquele texto?
A resposta a estas duas perguntas está num livro publicado na França, o Volume VI da “Correspondence” entre o teólogo e cardeal suíço Charles Journet e o filósofo francês Jacques Maritain, ou seja, as 303 cartas que os dois trocaram entre 1965 e 1973.
Nos anos 50, Maritain esteve próximo de ser condenado pelo Santo Ofício por seu pensamento filosófico de naturalismo integral. A condenação não aconteceu entre outras razões porque Giovanni Montini, o futuro Paulo VI, então substituto secretário de Estado, tomou a sua defesa, unido por uma longa amizade com o pensador francês.
 Será certamente ler este “Credo do Povo de Deus”, na sequência que ele próprio destaca as heresias modernista, assim percebermos COMO SE afastam das riqueza de verdades que Deus nos revelou.E o desafio modernista em novo credo e faze-lo ser conhecido bem e professá-las de maneira consciente e comprometida dizem que seguem este tal credo do povo de deus para seus fim ecumenico que por isto tanta vezes escutamos a afirmação que o Deus dos cristãos é o mesmo Deus dos judeus e dos muçulmanos e das outras "religiões".
  ANO DA "FÉ", Professio fidei DE PAPA PAULO VI e o concluiu na Praça de São Pedro, no dia 30 de junho de 1968.Este pronunciando em uma tal solene profissão de fé, o  “Credo do Povo de Deus”:  
22.Reconhecendo também que fora da estrutura da Igreja de Cristo existem muitos elementos de santificação e de verdade, que como dons próprios da mesma Igreja impelem à unidade católica(26), e crendo, por outra parte, na ação do Espírito Santo que suscita em todos os discípulos de Cristo o desejo desta unidade(27), esperamos que os cristãos que ainda não gozam da plena comunhão com a única Igreja, se unam afinal num só rebanho sob um único Pastor.

*Essa multiplicação de “religiões” rompe totalmente o equilíbrio da Fé no Deus Triuno e deve ser totalmente rejeitada.  

23.Cremos que a Igreja é necessária para a Salvação, pois só Cristo é o Mediador e caminho da salvação, e Ele se torna presente a nós no seu Corpo que é a Igreja (28). Mas o desígnio divino da Salvação abrange a todos os homens; e aqueles que, ignorando sem culpa o Evangelho de Cristo e sua Igreja, procuram todavia a Deus com sincero coração, e se esforçam, sob o influxo da graça, por cumprir com obras a sua vontade, conhecida pelo ditame da consciência, também esses, em número aliás que somente Deus conhece, podem conseguir a salvação eterna (29).
 Esta fórmula, escandalosa e com artigos anti-catolicos. Rompe Professio fidei Tridentina  Credo do Papa Pio IV
  Desde o início a Santa Igreja na sua vida apostólica, ela elaborou o que passou a ser chamado de “Símbolo dos Apóstolos”, assim chamado por ser o resumo fiel da Fé dos Apóstolos; foi uma maneira simples e eficaz da Santa Igreja Apostólica exprimir e transmitir a sua Fé em fórmulas breves e normativas para todos. Nos seus Doze artigos, o Creio sintetiza tudo aquilo que o católico PRECISA Crer, é que se ENSINA o Catecismo Romano. É o símbolo batismal da Igreja de Roma. 
Santo Ambrósio (340-397), bispo de Milão, doutor da Igreja, que batizou santo Agostinho, mostra de onde vem a autoridade do Símbolo dos Apóstolos, e a sua importância: 
“Ele é o Símbolo guardado pela Igreja Romana, aquela onde Pedro, o primeiro 
dos Apóstolos, teve a sua Sé e para onde ele trouxe a comum expressão da Fé”( Expl. Symb. ,7; PL 17, 1158D; CIC §194)

Credo do Papa Pio IV ou Profissão de Fé Tridentina.

  Papa Pio IV, autor da Profissão de Fé Tridentina.
  O "Professio fidei Tridentina" ou “Profissão de fé Tridentina”, também conhecido como o "Credo do Papa Pio IV", é um dos quatro credos oficiais da Igreja Católica, juntamente com o Credo dos Apóstolos, o Credo de Nicéia e o Credo de Atanásio.
  Foi emitido em 13 de novembro de 1565, por Pio IV, em sua bula "Iniunctum nobis" sob os auspícios do Concílio de Trento (1545 - 1563).
 Posteriormente, após o Concílio Vaticano I (1869-1870), teve leves modificações para colocá-lo no contexto das definições dogmáticas ditadas por esse concílio.
   A intenção principal desse Credo foi definir claramente a fé católica em contraposição ao protestantismo.

Houve época em que foi utilizado por teólogos como juramento de lealdade para com a Igreja e, também, como instrumento de iniciação dos novos convertidos ao catolicismo. Hoje pos concilio, eventaram o credo do povo de deus.

PROFISSÃO DE FÉ TRIDENTINA 
 CREDO DO PAPA PIO IV
Papa Pio IV - Profissão de Fé Tridentina.

Eu, .........., creio firmemente e confesso tudo o que contém o Símbolo da fé usado pela Santa Igreja Romana, a saber:

Creio em um só Deus, Pai Onipotente, Criador do céu e da terra e de todas as coisas, visíveis e invisíveis.

Creio em um só Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos;
Que é Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro;
É gerado, não criado;
Consubstancial ao Pai, por quem foram feitas todas as coisas.
Ele, que por amor de nós homens e pela nossa salvação, desceu dos céus.
Encarnou-se por obra do Espírito Santo no seio da Virgem Maria, e se fez homem.
Por nós foi crucificado;
Padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos e foi sepultado.
Ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras.
Subiu aos céus e está sentado à direita de Deus Pai.
Pela segunda vez há de vir, com majestade, a julgar os vivos e os mortos.
E seu reino não terá fim.

Creio no Espírito Santo, Senhor Vivificador, que procede do Pai e do Filho.
Que, com o Pai e o Filho é juntamente adorado e glorificado.
Foi ele quem falou pelos profetas.

Creio na Igreja, que é una, santa, católica.
Confesso um só Batismo para remissão dos pecados.
E aguardo a ressurreição dos mortos e a vida eterna que há de vir.
Amém.

Aceito e abraço firmemente as tradições apostólicas e eclesiásticas, bem como as demais observâncias e constituições da mesma Igreja.
Admito também a Sagrada Escritura naquele sentido em que é interpretada pela Santa Madre Igreja, a quem pertence julgar sobre o verdadeiro sentido e interpretação das Sagradas Escrituras.

E jamais aceitá-la-ei e interpretá-la-ei senão conforme o consenso unânime dos Padres.
Confesso também que são sete os verdadeiros e próprios sacramentos da Nova Lei, instituídos por Nosso Senhor Jesus Cristo para a salvação da humanidade, embora nem todos, para todos sejam necessários.

São eles: Batismo, Confirmação, Eucaristia, Penitência, Extrema-Unção, Ordem e Matrimonio, os quais conferem a graça;
Dentre eles, batismo, confirmação e ordem não podem ser repetidos sem cometer sacrilégio.

Da mesma forma, aceito e admito os ritos, da Igreja Católica, recebidos e aprovados para a administração solene de todos os supracitados sacramentos.
Abraço e recebo tudo o que foi definido e declarado no Concílio Tridentino sobre o pecado original e a justificação.

Confesso, outrossim, que na Missa se oferece a Deus um sacrifício verdadeiro, próprio e propiciatório pelos vivos e defuntos, e que no santo sacramento da Eucaristia estão verdadeira, real e substancialmente o Corpo e o Sangue, com a alma e a divindade, de Nosso Senhor Jesus Cristo, operando-se a conversão de toda a substância do pão no corpo, e de toda a substância do vinho no sangue; conversão esta chamada pela Igreja de transubstanciação.

Confesso também que sob uma só espécie se recebe o Cristo todo inteiro e como verdadeiro sacramento.
Sustento sempre que há um purgatório, e que as almas aí retidas podem ser socorridas pelos sufrágios dos fiéis; que os Santos, que reinam com Cristo, também devem ser invocados; que eles oferecem suas orações por nós, e que suas relíquias devem ser veneradas.

Firmemente declaro que se devem ter e conservar as imagens de Cristo, da sempre Virgem Mãe de Deus, como também as dos outros Santos, e a eles se deve honra e veneração.
Sustento que o poder de conceder indulgências foi deixado por Cristo à Igreja, e que o seu uso é muito salutar para os fiéis cristãos.
Reconheço a Santa Igreja Católica, Apostólica, Romana, como Mestra e Mãe de todas as Igrejas.

Prometo e Juro prestar verdadeira obediência ao Romano Pontífice, Sucessor de S. Pedro, príncipe dos Apóstolos e Vigário de Jesus Cristo.
Da mesma forma aceito e confesso indubitavelmente tudo o mais que foi determinado, definido e declarado pelos sagrados cânones, pelos Concílios Ecumênicos, especialmente pelo santo Concílio Tridentino.
Condeno ao mesmo tempo, rejeito e anatematizo as doutrinas contrárias e todas as heresias condenadas, rejeitadas e anatematizadas pela Igreja.

Eu mesmo, ......., prometo e juro, com o auxílio de Deus, conservar e professar, íntegra e imaculadamente, até ao fim de minha vida esta verdadeira fé católica, fora da qual não pode haver salvação, e que agora livremente professo.

E, no que depender de mim, cuidarei que seja mantida, ensinada e pregada a meus súditos ou àqueles, cujo cuidado por ofício me foi confiado.
Que para isto me ajudem Deus e estes santos Evangelhos!

Amém.

Dai-me um exército que 
reze o Rosário e vencerei o mundo. 
(São Pio X)

REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo “Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
 PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,

   PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS DOS MODERNISTAS JUDEUS,MUÇULMANOS,CISMÁTICOS,HEREGES, E INFIÉIS.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

11 de julho dia de São Pio I, Papa e Mártir

11/07 Sexta-feira
Festa de Quarta Classe
Paramentos Verdes


  A Igreja  comemora no dia  11 de julho  a  festa  de  São Pio I,  sucessor  de  Santo Higino.  Era natural de Aquiléia,  cidade situada ao norte da Itália. Seu pai, Rufino, o educou na religião cristã, enviando-o posteriormente a Roma para aperfeiçoar-se na instrução das letras e da Santa Religião.  Desenvolveu-se tão bem nas santas virtudes que acabou sendo admitido em um colégio de clérigos regulares, onde se sobressaiu extraordinariamente pelo seu zelo e caridade.   O Papa Santo Higino, a quem sucederia após o martírio,  durante seu pontificado o consagrou bispo regional, exercendo funções de coadjutor no governo da Igreja.  Foi por isto que São Pio  acompanhou de perto as lutas  empreendidas  contra as  heresias de Valentino e Marción,  que culminou no martírio de Santo Higino. Ele  mesmo já lhe havia instruído na vigilância pastoral,  a fim de que zelasse para que a  semente do erro não se deixasse vingar em solo sagrado.   Após o martírio de Santo Higino, os fiéis romanos submeteram-se a  três  dias consecutivos de jejum e intensa oração para a escolha do novo Pontífice.  Eleito São Pio I,   assumiu com humildade e fé todas  suas  atribuições  divinas.  Testemunha  ocular das investidas do inimigo,  assumiu certo de que encontraria os mesmos obstáculos de seu predecessor,  aceitando o comando com a consciência de que também deveria receber o prêmio do martírio. Com muita determinação e empenho apostólicos, prosseguiu condenando as heresias de Valentino e Marción,  que continuava  infestando a cidade de Roma com sua doutrina maligna. Do  trabalho já empreendido anteriormente  por Santo Higino, conseguiu finalmente impedir que o erro se alastrasse danosamente. Seu sucesso provocou o ódio de alguns magistrados gentis que o denunciaram, mandando ao cárcere, onde foi submetido a  uma série de tormentos, tendo em seguida sido finalmente degolado.  Foi ele  o primeiro dos Papas  a  estabelecer  que  a celebração da Páscoa,  se  desse no primeiro domingo após a  lua cheia de março.  Proibiu também, com graves penas,  a  transferência dos bens da  Igreja.  Da mesma forma, coibiu a  negligência dos  sacerdotes na  celebração dos divinos ofícios e  na  administração da Eucaristia.  Seu irmão Hermas,  logo após seu martírio,  escreveu um livro intitulado "Pastor", um dos  mais antigos documentos dos Padres  Apostólicos. 
Peçamos a Deus pela intersecção do papa Pio I que nosso Papa Bento XVI tenha a mesma graça de defender a Santa Doutrina com seu próprio sangue em vez de se sentar junto com lideres de heresias,satanismos paganismos em reunião de Assis mas tenha a coragem heroica de defender a fé Tradicional até o derramamento do seu sangue.

Leiutura da Epístola dos 

Romanos 8,18-23
18 Tenho para mim que os sofrimentos da presente vida não têm proporção alguma com a glória futura que nos deve ser manifestada. 19 Por isso, a criação aguarda ansiosamente a manifestação dos filhos de Deus. 20 Pois a criação foi sujeita à vaidade (não voluntariamente, mas por vontade daquele que a sujeitou), 21 todavia com a esperança de ser também ela libertada do cativeiro da corrupção, para participar da gloriosa liberdade dos filhos de Deus. 22 Pois sabemos que toda a criação geme e sofre como que dores de parto até o presente dia. 23 Não só ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, gememos em nós mesmos, aguardando a adoção, a redenção do nosso corpo.

Sequência do Santo Evangelho
                                                                                                                                  
São Lucas 5,1-11   
1 Estando Jesus um dia à margem do lago de Genesaré, o povo se comprimia em redor dele para ouvir a palavra de Deus. 2 Vendo duas barcas estacionadas à beira do lago, - pois os pescadores haviam descido delas para consertar as redes -, 3 subiu a uma das barcas que era de Simão e pediu-lhe que a afastasse um pouco da terra; e sentado, ensinava da barca o povo. 4 Quando acabou de falar, disse a Simão: Faze-te ao largo, e lançai as vossas redes para pescar. 5 Simão respondeu-lhe: Mestre, trabalhamos a noite inteira e nada apanhamos; mas por causa de tua palavra, lançarei a rede. 6 Feito isto, apanharam peixes em tanta quantidade, que a rede se lhes rompia. 7 Acenaram aos companheiros, que estavam na outra barca, para que viessem ajudar. Eles vieram e encheram ambas as barcas, de modo que quase iam ao fundo. 8 Vendo isso, Simão Pedro caiu aos pés de Jesus e exclamou: Retira-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador. 9 É que tanto ele como seus companheiros estavam assombrados por causa da pesca que haviam feito. 10 O mesmo acontecera a Tiago e João, filhos de Zebedeu, que eram seus companheiros. Então Jesus disse a Simão: Não temas; doravante serás pescador de homens. 11 E atracando as barcas à terra, deixaram tudo e o seguiram.

quarta-feira, 9 de julho de 2014

09 de maio dia de São Gregorio Nazieno.

09/05 Sábado
Festa de Terceira Classe
Paramentos Brancos
  
  São Gregório de Nazianzo, ou Gregório Nazianzeno (perto de Nazianzo,[a] na Capadócia, Ásia Menor, 329 – †389), foi um Patriarca de Constantinopla, teólogo e escritor cristão. Padre santificado nascido em Arianzo, vila próxima a Nazianzo, Capadócia, no leste da Anatólia, atual Turquia, que junto com Atanásio, Basílio e João Crisóstomo formou o grupo dos quatro Doutores da Igreja oriental, e que em cuja pregação destacou-se especialmente pela defesa da doutrina da Santíssima Trindade, definida pelo Concílio de Nicéia (325). A sua formação iniciou-se na escola de Cesaréia da Capadócia e prosseguiu em Atenas e Alexandria. Nesses anos iniciou sua amizade com São Basílio, padre e depois bispo metropolitano de Cesaréia e, de regresso à Capadócia (357), foi batizado pelo pai (360) e ingressou na comunidade monástica fundada por Basílio. Essa comunidade monástica, os Padres Capadócios, eram defensores da Santíssima Trindade, a doutrina da Divindade única que existe simultaneamente em três modos de ser, ou Hipóstases Divinas, cuja maior pregação era a luta contra o arianismo, heresia que negava a divindade de Cristo. Foi viver com o amigo uma vida de trabalho e oração no deserto do Ponto, Turquia, onde fizeram uma compilação dos escritos de Orígenes, famoso escritor cristão. Ordenado (362) dedicou os anos seguintes a apoiar São Basílio na luta contra o arianismo, heresia que negava a divindade de Cristo. Sagrado bispo de Sasima, conseguiu sua substituição po um novo bispo, retirou-se para uma vida de meditação (375) e foi viver em um mosteiro. Com a morte do imperador ariano Valente (378), e de são Basílio (379), foi chamado pelo Imperador Teodósio o Grande, para Constantinopla (379), para ajudar a reconstruir a igreja abalada por décadas de lutas contra o arianismo. Mudou-se para Constantinopla para afirmar o dogma da Santíssima Trindade. Proferiu então cinco discursos sobre a Trindade que lhe deram grande fama como teólogo. O Concílio de Constantinopla (381) desautorizou o arianismo e nomeou-o bispo da cidade. Ele, no entanto, renunciou para evitar disputas e voltou para sua vila natal de Nazianzo, onde morreu. Dedicou seus últimos anos à meditação e à redação de seus escritos doutrinais. Na história do catolicismo também ficou conhecido como um dos três padres capadócios, juntamente com os irmãos são Basílio o Grande e são Gregóriode Nissa, que reafirmaram no século IV a ortodoxia cristã frente às manifestações hereges. Portanto não confundir com são Gregório de Nissa. Na Igreja romana é comemorado no dia dois de janeiro, mesmo dia de São Basílio.


Leitura da Epístola dos

1ª São João 3, 13-18

13.Não vos admireis, irmãos, se o mundo vos odeia.14.Nós sabemos que fomos trasladados da morte para a vida, porque amamos nossos irmãos. Quem não ama permanece na morte.15.Quem odeia seu irmão é assassino. E sabeis que a vida eterna não permanece em nenhum assassino.16.Nisto temos conhecido o amor: (Jesus) deu sua vida por nós. Também nós outros devemos dar a nossa vida pelos nossos irmãos.17.Quem possuir bens deste mundo e vir o seu irmão sofrer necessidade, mas lhe fechar o seu coração, como pode estar nele o amor de Deus?18.Meus filhinhos, não amemos com palavras nem com a língua, mas por atos e em verdade.

Sequência do Santo Evangelho 

São Mateus 5, 16-24

16.Respondeu-lhe Jesus: Um homem deu uma grande ceia e convidou muitas pessoas.17.E à hora da ceia, enviou seu servo para dizer aos convidados: Vinde, tudo já está preparado.18.Mas todos, um a um, começaram a escusar-se. Disse-lhe o primeiro: Comprei um terreno e preciso sair para vê-lo; rogo-te me dês por escusado.19.Disse outro: Comprei cinco juntas de bois e vou experimentá-las; rogo-te me dês por escusado.20.Disse também um outro: Casei-me e por isso não posso ir. 21.Voltou o servo e referiu isto a seu senhor. Então, irado, o pai de família disse a seu servo: Sai, sem demora, pelas praças e pelas ruas da cidade e introduz aqui os pobres, os aleijados, os cegos e os coxos.22.Disse o servo: Senhor, está feito como ordenaste e ainda há lugar.23.O senhor ordenou: Sai pelos caminhos e atalhos e obriga todos a entrar, para que se encha a minha casa.24.Pois vos digo: nenhum daqueles homens, que foram convidados, provará a minha ceia.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Catecismo do Concílio Vaticano II e seu veneno IV.

Catecismo da Igreja Católica Modernista.
Vamos expor  
 OS ERROS DO ANTI-CATECISMO MODERNISTA 
CAPÍTULO III - A RESPOSTA DO HOMEM A DEUS
“Um catecismo deve apresentar, com fidelidade e de modo orgânico, o 
ensinamento da Sagrada Escritura, da Tradição viva na Igreja e do Magistério 
autêntico".
Vimos nos estudos passados:
http://escravasdemaria.blogspot.com.br/search/label/Estudos

CAPÍTULO III - A RESPOSTA DO HOMEM A DEUS
ARTIGO 1
EU CREIO
ARTIGO 2
NÓS CREMOS

CATECISMO MODERNISTA DIZ SOBRE CRER:
 «Crer» é um acto humano, consciente e livre, que está de acordo com a dignidade da pessoa humana.
    http://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/p1s1c3_142-184_po.html

Magisterio anterior ao Concilio não era autêntico? 
A teologia Moderinta é visceralmente irracional.

O Catecismo da Igreja Modernista  foi preparado para que todos não acreditem e nem conheçam a Fé católica genuína, mais se alimente de erros,não confirmada pelos ANTERIORES Papa e sim os Papas Conciliares romperam com a comunhão da Tradição.
É hoje o Catecismo da Igreja Modernista a melhor fonte para tirar a Fé colocar dúvidas e, mais ainda, desaprender a Fé única e Imaculada.

QUE ENSINA O CATECISMO SÃO PIO X CAPÍTULO I Do Credo em geral
11) Que nos ensina o Credo?
O Credo ensina-nos os principais artigos da nossa santa Fé

 19) Que quer dizer a palavra Credo, eu creio que dizeis no começo do Símbolo?
A palavra Credo, eu creio quer dizer: eu tenho por absolutamente verdadeiro
tudo o que nestes doze artigos se contém; e o creio mais firmemente do que se o visse com os meus olhos, porque Deus, que não pode nem enganar-Se nem enganar-nos, revelou estas verdades à Santa Igreja Católica, e por meio dEla eis revela também a nós.

  O Novo Catecismo fez ruptura sobre a dotrina da Fé.Isto mesmo afirma o livro Introdução ao cristianismo onde  afirma Fé que não precisa de recitação de doutrinas, uma aceitação de teorias sobre questões das quais nada se sabe.


Diferente do que ensina o Catecismo São Pio X 16) Por que chamamos ao Credo Símbolo dos Apóstolos?

O Credo chama-se Símbolo dos Apóstolos, porque é um compêndio das verdades da Fé, ensinadas pelos Apóstolos.


CATECISMO MODERNISTA  ARTIGO 2 NÓS CREMOS

 A potente luz Conciliar que ilumina o panorama e descobre a verdade da alteração do texto original do Credo, isto a proporciona o Cardeal José Ratzinger (Papa Benedito XVI). Em seu livro Introdução ao cristianismo. A palavra "creio" poderia ser perfeitamente substituída aqui por: "Eu me entrego a... eu afirmo"4. Fé, no sentido de profissão de fé, e em seu sentido original, não conota uma recitação de doutrinas, uma aceitação de teorias sobre questões das quais nada se sabe e, por isto, tanto mais fortemente se afirma algo; fé significa um movimento da existência humana inteira.a) Fé e palavra. O "Credo" é um resíduo do diálogo original: "Crês?" – "Creio!", 
diálogo que, por sua vez, aponta para o "cremos" onde o "eu" do "creio" não é absorvido, mas encontra o seu lugar próprio. Assim na pré-história do símbolo e na sua forma primitiva está presente a figura completa antropomórfica da fé. Torna-se evidente que fé não resulta de alguma subtileza individualista e solitária em que "eu" 
imagino alguma coisa, refletindo sozinho sobre a verdade, livre de todos os laços. É, antes, o resultado de um diálogo, expressão da audição, da recepção e da resposta que orienta o indivíduo para o plural da mesma fé, através da sintonia do "eu" com o "tu". A fé está essencialmente orientada para o "tu" e para o "nós", e o homem somente consegue unir-se a Deus através destes dois vínculos.Ou dito de outra forma: doutrina cristã não existe em forma de artigos atomizáveis, mas na unidade do "símbolo", como a antiga Igreja chama à profissão de fé batismal Capítulo 2,  (Cardeal Josef Ratzinger, atual papa Benedicto XVI). 

MODERNISTA DIZEM QUE A Doutrina cristã não existe em forma de artigos atomizáveis?

Bem diferente do que ensina o Catecismo São Pio X  17) Quantos artigos tem o Credo?
O Credo tem doze artigos.
18) Dizei-os.
1) Creio em Deus Padre, todo-poderoso, Criador do céu e da terra.
2) E em Jesus Crista, um só seu Filho, Nosso Senhor.
3) qual foi concebido pelo poder do Espírito Santo, nasceu de Maria Virgem.
4) Padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado.
5) Desceu aos infernos, ao terceiro dia ressurgiu doi mortos.
6) Subiu ao Céu, está sentado à direita de Deus Padre todo-poderoso.
7) De onde há de vir a julgar os vivos e os mortos.
8) Creio no Espírito Santo.
9) Na Santa Igreja Católica; na comunhão dos
Santos.
10) Na remissão dos pecados.
11) Na ressurreição da carne.
12) Na vida eterna. Amém

20)Que contêm os artigos do Credo?
Os artigos do Credo contêm tudo o que de mais importante devemos crer acerca de Deus, de Jesus Cristo e da Igreja, sua Esposa.

E o homem somente consegue unir-se a Deus através destes dois vínculos?
 "eu" com o "tu"
  
O homem consegui unir-se a Deus através da sua misericordia.
Ensina o catecismo de sempre não eu com o tu.

O que ensina o Catecismo São Pio X sobre quem uniu nós a Deus. 65) Depois do pecado de Adão, já não poderiam os homens salvar-se?
Depois do pecado de Adão, os homens já não poderiam salvar-se, se Deus não tivesse usado para com eles de misericórdia.
66)Qual foi a misericórdia de que Deus usou para com o gênero humano?
A misericórdia de queDeus usou para com o gênero humano, foi prometer logo a Adão um Redentor divino, ou Messias, enviá-Lo depois a seu tempo, para libertar os homens da escravidão do demônio e do pecado.
71) Por que Jesus Cristo se chama Nosso Senhor?
Chama-se Jesus Cristo Nosso Senhor não se porque, enquanto Deus, juntamente com o Padre e o Espírito Santo, rios criou, como também porque, em enquanto Deus e homem rios remiu com seu Sangue.
72)Por que o Filho de Deus feito homem se o chama Jesus?
O Filho de Deus feito homem chama-se Jesusque quer dizer Salvador, porque nos salvou da morte eterna que merecíamos por nossos pecados.


O Catecismo Romano foi elaborado para expor com clareza a Fé católica, então conturbada pela Reforma Protestante, o novo Catecismo um instrumento poderoso para os inimigos da Santa Igreja. Ele é a mais autêntica interpretação da falsa Revelação,da doutrina e deixa as almas por caminhos ecumenicos e das heresias condenadas, assim indo no rumo do inferno.

4) Que é a Doutrina Cristã?
A Doutrina Cristã é a doutrina que Jesus Cristo Nosso Senhor nos ensinou, para nos mostrar o caminho da salvação.
 O católico precisa conhecer melhor a sua Doutrina Cristã, e crescer no conhecimento daquilo que Jesus nos deixou como a expressão da verdade que nos leva a salvação. A Santa  Igreja, que é a coluna e o fundamento da verdade coloca esta verdade diante do senhor através do Catecismo Romano,do Catecismo São Pio X e outros com base Tradicição do Catecismo Romano, elaborado pelo Papa S. Pio V, foi redigido em 1566 por decreto do Concílio de Trento verdaderamente pertencente a Santa Igreja Católica.

O Catecismo de sempre é o nosso escudo de proteção contra as ameaças das falsas doutrinas e dos erros modernistas que, infelizmente, são apresentados pelo Concilio Vaticano II e ensinados pelos sacerdotes modernistas, em desacordo com o ensinamento da doutrina de sempre vão divulgando seus erros através de seu anti-catecismo e livros de autorias modernistas como citado "Introdução ao cristianismo". E sim devia se chamar Introdução ao Modernismo.

     A Igreja católica é a verdade. Um oceano de resplendores banha-lhe o berço. Uma imensa claridade benfazeja segue-lhe a trajetória luminosa no firmamento da história. Filha da luz, ela vive na luz como em seu elemento natural, respira a luz como o oxigênio vivificador de sua existência, esparge a luz como efusão espontânea de sua atividade fecunda.FRANCA, Leonel. A Igreja, A Reforma e A Civilização. 7ª ed. Rio de Janeiro: Agir, 1958. p. 339. 

Dai-me um exército que 
reze o Rosário e vencerei o mundo. 
(São Pio X)

REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo “Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
 PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,


   PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS DOS MODERNISTAS JUDEUS,MUÇULMANOS,CISMÁTICOS,HEREGES, E INFIÉIS.