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segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Catecismo subjetivista dos Modernista IV.

Catecismo da Igreja Católica Modernista.
Vamos expor  
 OS ERROS DO ANTI-CATECISMO MODERNISTA
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  Reza do Santo Rosário, Penitencia e reparação
são os únicos remédios contra as heresias modernistas.
 
SEGUNDA SEÇÃO
A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ
CAPÍTULO TERCEIRO
 ARTIGO 10
«CREIO NA REMISSÃO DOS PECADOS»
976. O Símbolo dos Apóstolos liga a fé no perdão dos pecados à fé no Espírito Santo, mas também à fé na Igreja e na comunhão dos santos. Foi ao dar o Espírito Santo aos Apóstolos que Cristo ressuscitado lhes transmitiu o seu próprio poder divino de perdoar os pecados: «Recebei o Espírito Santo: àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; e àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos» (Jo 20, 22-23).
(A segunda parte do Catecismo tratará expressamente do perdão dos pecados por meio do Baptismo, do sacramento da Penitência e dos outros sacramentos, sobretudo da Eucaristia. Por isso, basta evocar aqui brevemente alguns dados fundamentais).
I. Um só Baptismo para a remissão dos pecados
977. Nosso Senhor ligou o perdão dos pecados à fé e ao Baptismo: «Ide por todo o mundo e proclamai a Boa-Nova a todas as criaturas. Quem acreditar e for baptizado será salvo» (Mc 16, 15-16). O Baptismo é o primeiro e principal sacramento do perdão dos pecados, porque nos une a Cristo, que morreu pelos nossos pecados e ressuscitou para a nossa justificação (546), a fim de que «também nós vivamos numa vida nova» (Rm 6, 4).
978. «No momento em que fazemos a nossa primeira profissão de fé, ao receber o santo Baptismo que nos purifica, o perdão que recebemos é tão pleno e total que não fica absolutamente nada por apagar, quer da falta original, quer das faltas cometidas de própria vontade por acção ou omissão; nem qualquer pena a suportar para as expiar [...]. Mas apesar disso, a graça do Baptismo não isenta ninguém de nenhuma das enfermidades da natureza. Pelo contrário, resta-nos ainda combater os movimentos da concupiscência, que não cessam de nos arrastar para o mal» (547).
979. Neste combate contra a inclinação para o mal, quem seria suficientemente forte e vigilante para evitar todas as feridas do pecado? «Portanto, se era necessário que a Igreja tivesse o poder de perdoar os pecados, era também necessário que o Baptismo não fosse para ela o único meio de se servir destas chaves do Reino dos céus que tinha recebido de Jesus Cristo; era necessário que fosse capaz de perdoar as faltas a todos os penitentes que tivessem pecado, até mesmo ao último dia da sua vida» (548).
980. É pelo sacramento da Penitência que o baptizado pode ser reconciliado com Deus e com a Igreja:
«Os Santos Padres tiveram razão quando chamaram à Penitência um "baptismo laborioso" (549). Este sacramento da Penitência é necessário para a salvação daqueles que caíram depois do Baptismo, tal como o próprio Baptismo o é para os que ainda não foram regenerados» (550).
II. O poder das chaves
981. Depois da ressurreição, Cristo enviou os seus Apóstolos «a anunciar a todos os povos o arrependimento em seu nome, com vista à remissão dos pecados» (Lc 24, 47). Este «ministério da reconciliação» (2 Cor 5, 18), não o cumprem os Apóstolos e os seus sucessores somente anunciando aos homens o perdão de Deus que nos foi merecido por Jesus Cristo, e chamando-os à conversão e à fé; mas também comunicando-lhes a remissão dos pecados pelo Baptismo e reconciliando-os com Deus e com a Igreja, graças ao poder das chaves recebido de Cristo:
A Igreja «recebeu as chaves do Reino dos céus, para que nela se faça a remissão dos pecados pelo Sangue de Cristo e a acção do Espírito Santo. É nesta Igreja que a alma, morta pelos pecados, recupera a vida para viver com Cristo, cuja graça nos salvou» (551).
982. Não há nenhuma falta, por mais grave que seja, que a santa Igreja não possa perdoar. «Nem há pessoa, por muito má e culpável que seja, a quem não deva ser proposta a esperança certa do perdão, desde que se arrependa verdadeiramente dos seus erros» (552). Cristo, que morreu por todos os homens, quer que na sua Igreja as portas do perdão estejam sempre abertas a todo aquele que se afastar do pecado (553).
983. A catequese deve esforçar-se por despertar e alimentar, entre os fiéis, a fé na grandeza incomparável do dom que Cristo ressuscitado fez à sua Igreja: a missão e o poder de verdadeiramente perdoar os pecados, pelo ministério dos Apóstolos e seus sucessores:
«O Senhor quer que os seus discípulos tenham um poder imenso: Ele quer que os seus pobres servidores façam, em seu nome, tudo quanto Ele fazia quando vivia na terra» (554).
«Os sacerdotes receberam um poder que Deus não deu nem aos anjos nem aos arcanjos. [...] Deus sanciona lá em cima tudo o que os sacerdotes fazem cá em baixo» (555).
«Se na Igreja não houvesse a remissão dos pecados, nada havia a esperar, não existiria qualquer esperança duma vida eterna, duma libertação eterna. Dêmos graças a Deus, que deu à sua Igreja um tal dom» (556).
 
 Ensinamento de sempre: Artigo X A Remissão dos pecados

Poder de remir os pecados
55. - Creio que há na Igreja o poder de remir qualquer pecado, porque Jesus, no dia da Sua ressurreição, deu este poder aos Apóstolos e aos sucessores destes com as seguintes palavras: "Recebei o Espírito Santo; os pecados serão perdoados àqueles a quem os perdoardes". (Jo. XX, 22,23). Portanto, os ministros de Deus podem perdoar qualquer pecado, mesmo enorme, e tantas vezes quantas o pecador arrependido se lhes apresentar.
O pecado original cancela-se por meio do Batismo; os pecados mortais cometidos depois do Batismo ficam perdoados mediante a confissão; os pecados veniais, além de o serem pela confissão, podem ser remetidos pelos outros sacramentos ou pelos sacramentais.

O pecado: definição e divisões
56. - O pecado é uma ofensa feita a Deus, por se Lhe desobedecer à lei.
De duas espécies é o pecado: - original e atual.
É pecado original o que a humanidade cometeu em Adão, seu cabeça, e que todo homem contrai de Adão por via da descendência natural.
Pecado atual é o que voluntariamente comete quem goza do uso da razão.
O pecado atual pode ser cometido, ou por se praticar o que se não deve fazer por pensamentos, palavras e obras, ou não fazendo, por omissões, o que se devera fazer; por ex.: quem come carne em sexta-feira da Quaresma peca por obras; quem não ouve a santa missa em dia de festa de guarda, peca por omissão.
O pecado atual é de duas espécies: mortal e venial.

Pecado mortal
57. - O pecado mortal é uma desobediência à lei de Deus em matéria grave, feita com plena advertência e deliberado consentimento. Para haver um pecado mortal, requer-se: 1) matéria grave, ou em si, como nas blasfêmias; ou pelas circunstâncias de pessoa, de lugar, etc., como roubar em coisa leve a um pobre; 2) plena advertência, isto é, conhecer ao menos confusamente que a ação cometida é gravemente contrária à lei de Deus; 3) deliberado consentimento, isto é, vontade de pecar, em sabendo-se que é pecado grave.
Efeitos do pecado mortal: 1) dar a morte à alma, privando-a da graça de Deus; 2) tirar os méritos precedentemente adquiridos; 3) fazer-nos incapazes de adquirir novos méritos; todavia, não é inútil que o pecador faça boas obras, para se não tornar a alma digna da pena eterna, porque o pecado, por ser ofensa infinita a Deus, merece pena infinita, não em intensidade, pois o homem finito não poderia suportá-la, mas em duração; 4) atrair os castigos divinos, mesmo nesta vida.
Com a confissão, ou com a dor perfeita unida ao propósito de confessar-se, readquire-se a graça de Deus, e, até, pela misericórdia do Senhor, se reconquistam os méritos perdidos.

Pecado venial
58. - O pecado venial (de venia - perdão) é uma ofensa à lei de Deus em matéria leve. Pode ser venial também em matéria grave, quando não houver plena advertência ou pleno consentimento deliberado.
Efeitos do pecado venial: - 1) esfriar a alma no amor de Deus, isto é, diminuir o fervor da caridade; 2) dispôr ao pecado mortal, porque inspira menos horror ao pecado e torna mais fraco o homem contra as paixões; 3) fazer-nos merecedores da pena temporal nesta vida e na outra.

Pecados mais graves e funestos
59. - Todos os pecados mortais irrogam ofensa infinita a Deus, mas alguns se apresentam mais graves e mais funestos à alma: são precisamente os que se dizem pecados contra o Espírito Santo e pecados que clamam vingança diante de Deus.
Pecados contra o Espírito Santo chamam-se aqueles com os quais o homem se opõe diretamente à obra de santificação, que o Espírito Santo quer nele realizar pela graça, e por isso tornam mais difícil a conversão. São seis:
Desespero da salvação, isto é, crer que Deus não nos perdoará e deva o homem necessariamente perder-se. - Presunção de salvar-se sem mérito, ou querer salvar-se sem fazer as obras necessárias. Impugnar a verdade conhecida, isto é, combater as verdades da fé, depois de havê-las conhecido. Inveja da graça alheia, ou procurar, por maldade de espírito, fazer que outros percam a graça. Obstinação nos pecados, não obstante os avisos internos e externos de Deus. Impenitência final, ou querer morrer no pecado.
Clamam vingança diante de Deus os pecados contrários ao bem da humanidade; pelo que provocam, mais que os demais, os castigos divinos. São quatro: - Homicídio voluntário. - Pecado impuro contra a natureza. - Opressão dos pobres. – Defraudar o estipêndio aos operários.

Os Novíssimos
Para ficarmos longe do pecado, muito nos ajuda o pensamento da presença de Deus, a cuja vista não escapa o segredo dos corações; auxilia-nos também como nos ensina a Escritura, a consideração dos Novíssimos ou últimas coisas, isto é, daquilo que nos espera no fim desta vida e no fim do mundo. Quatro são os Novíssimos: Morte, Juízo, Inferno, Paraíso.
 

REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo 
“Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
 PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA.
Pela Consagração da Rússia Imaculado Coração de Maria. 
 PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS DOS MODERNISTAS JUDEUS,MUÇULMANOS,CISMÁTICOS,HEREGES, E ATEUS.