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quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Comentários Eleison: Hebdomania

Comentários Eleison – por Dom Williamson

Atualmente as coisas nunca são o que aparentam.   
Os hábeis mentirosos ao povo sem Deus estimam.  

            O ataque ao Charlie Hebdo em 7 de janeiro no qual dois muçulmanos armados mataram uma dúzia de cartunistas e jornalistas no escritório de uma revista francesa semanal de humor satírico em Paris, e o enorme protesto público de 11 de janeiro contra o ataque no qual os líderes de muitas nações europeias foram oportunamente fotografados como partícipes, são melhor compreendidos se considerados como mais um episódio na guerra que vem sendo travada pelos inimigos de Deus contra o pouco que ainda resta da civilização cristã. Vamos considerar em ordem: os cartunistas, os homens armados, os políticos fantoches, as pessoas que serviam de instrumento para o islã e os manipuladores de fantoches por trás de todos eles.

            Os cartunistas satirizaram não apenas o islã e os muçulmanos, mas também a única verdadeira religião do mundo, a Santíssima Trindade, nosso divino Salvador e a Santíssima Virgem Maria. Pois bem, o único Deus verdadeiro é extremamente paciente, mas não se deixa ser alvo de zombarias (Gl 6, 7). Assim como os homens têm um direito de não ser vítimas de terrorismo, o verdadeiro Deus tem o direito de não suportar a repetição pública de caricaturas obscenas e blasfemas. Então, ninguém justifica o terrorismo enquanto tal, mas diante do fato de que a Igreja e as autoridades do Estado franceses se recusaram a censurar blasfêmias obscenas, seria surpresa se Deus permitisse que os muçulmanos vingassem a sua honra?

Os atiradores, dois jovens muçulmanos, devem ter agido religiosamente, porque politicamente era totalmente previsível que sua ação poderia despertar a opinião pública contra o islã. Ainda assim, como se atreveram a atacar? Porque através da Europa os muçulmanos estão, segundo a sua taxa de natalidade e de imigração, constantemente se fortalecendo em número, e eles não fazem segredo do fato de que, tão logo se tornem fortes o suficiente, irão, se necessário por um banho de sangue, islamizar as nações outrora cristãs da Europa.  

            Então, quem persuadiu essas nações a adotar a política suicida de imigração quase sem restrições e com inacreditáveis benefícios de bem estar social para os de fato inassimiláveis imigrantes, e assim por diante? Quem além de nossos subornados ou intimidados políticos fantoches? Há cerca de um ano, em um momento de verdade, a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, admitiu que o “multiculturalismo”, a mistura de culturas completamente diferentes, não funciona. Mas há cerca de uma semana, em conexão com o ataque ao Charlie Hebdo, não proclamou ela que “o islã pertence à Alemanha”? Ela foi forçada a obedecer. É um fantoche, pois está constantemente agindo contra os verdadeiros interesses da Alemanha. Por exemplo, se não houvesse muitos muçulmanos na França, teria mesmo o Charlie Hebdo se preocupado em ridicularizar o islã? E quem são os que votam nesses políticos fantoches? Pessoas fantoches, que permitem que seu pensamento seja escravizado por seus meios vis de comunicação.
 
            Quem são então os manipuladores de fantoches? São os inimigos de Deus que pretendem estabelecer sua própria Nova Ordem Mundial sem Deus, um Estado policial designado para garantir que nenhuma alma viva escape do Inferno eterno. Vamos chamá-los de “globalistas”. Foi, portanto, o ataque ao Charlie Hebdo trabalho seu, um de seus eventos tais como o 11 de setembro nos EUA e o 7 de julho no Reino Unido, planejado para manipular a opinião pública em direção à liberdade para blasfemadores e à guerra civil? Muito provavelmente. O evento não foi certamente aquilo que foi feito para parecer. Um famoso exemplo: o vídeo de três minutos mostrando um homem armado atirando à queima-roupa na cabeça de um “policial muçulmano” caído na calçada, sem sangue, sem recuo da arma, e com muito pouco movimento da “vítima”. O vídeo pode ainda ser encontrado aqui: http://youtu.be/gobYWXgzWgY
           
            E o Bom Deus no meio de toda essa loucura? “Aqueles que Ele quer destruir, Ele primeiro enlouquece”, diz o velho ditado. Rezem os 15 Mistérios por dia pelo triunfo que Ele obterá, apenas por meio de Sua Mãe. Que surpresa ainda terão os pobres globalistas!


Kyrie eleison.     

domingo, 25 de janeiro de 2015

25 de janeiro dia da Conversão de São Paulo.

S. Paulo


      Saulo, natural de Tarso, na Cilícia, filho da tribo de Benjamim e ao mesmo tempo cidadão romano, possuía  talentos extraordinários, bons e nobres sentimentos, aliados a uma força de vontade inquebrantável. No tempo em que Jesus Cristo pregava o Evangelho na Palestina, Saulo, assentado aos pés do célebre Gamaliel, estudava as ciências dos Santos Livros. Os belos talentos que possuía, sua aplicação e sobretudo seu zelo ardente  pela lei de Moisés e as tradições do povo, chamaram a atenção dos fariseus.  
    O crescimento rápido da Igreja de Jesus de Nazaré, o aumento espantoso do número dos discípulos de Cristo crucificado fizeram com que no coração de Saulo se incendiasse um ódio mortal aos cristãos, por ele considerados traidores da causa pátria. Qual lobo voraz, tinha sede do sangue dos mesmos, e quando o primeiro mártir Santo Estevão morreu, vítima do ódio dos fariseus, os algozes depositaram as vestes aos pés de Saulo. Mas o jovem diácono vingou-se do jovem fariseu, alcançando-lhe a conversão, pelas suas orações.
      Apenas dois anos depois da morte de Jesus, incitado constantemente pelo ódio dos fariseus, Saulo foi ao Sumo Sacerdote, e pediu-lhe cartas para a sinagoga de Damasco, com poderes para trazer presos para Jerusalém todos os partidários de Jesus, homens e mulheres. Em caminho, já  perto daquela cidade, de repente lhe reluziu em torno uma luz, vinda do céu. Caiu por terra e ouviu uma voz, que lhe dizia: “Saulo, Saulo, por que me persegues ?”  Ele respondeu: “Quem sois vós, Senhor ?”  O Senhor disse: “Eu sou Jesus, a quem persegues”. Tremendo e todo assustado, disse: “Senhor, que quereis que eu faça ?”  O Senhor respondeu-lhe: “Levanta-te e entra na cidade, lá se te dirá o que tens que fazer”. Os homens do séqüito, atônitos, ouviram a voz, mas não viam pessoa alguma. Saulo levantou-se, abriu os olhos, mas estava cego. Tomaram-no pela mão e levaram-no para Damasco. Passou três dias sem ver e não comeu nem bebeu. Havia em Damasco um discípulo, chamado Ananias. O Senhor disse-lhe em visão: “Levanta-te e vai à Rua Direita; procura na casa de Judas um homem de Tarso, chamado Saulo. Neste momento ele ora” (e Saulo viu numa visão um homem, chamado Ananias, entrar e impor-lhe  as mãos, para que recobrasse a vista). Ananias respondeu: “Senhor, tenho ouvido falar muito desse homem e do mal que fez aos santos em Jerusalém. Mesmo para cá ele trazia plenos poderes dos Príncipes dos Sacerdotes para meter em ferros todos os que invocam vosso nome”. O Senhor, porém, disse-lhe: “Vai, este homem é um instrumento de minha escolha, para levar o meu nome às nações e aos reis, assim como aos filhos de Israel. Vou ensinar-lhe a ele quanto tem de sofrer por meu nome”. Ananias foi. Chegando à casa, impôs as mãos a Saulo e disse-lhe: “São Paulo, meu irmão, o Senhor Jesus, que te apareceu no caminho, manda-me para te restituir a vista, e encher-te do Espírito Santo”. No mesmo instante, lhe caíram dos olhos como que escamas, e pode ver. Levantou-se e fez-se batizar.São Paulo ficou ainda alguns dias em Damasco com os discípulos; e logo pregou nas sinagogas, que Jesus é Filho de Deus.
        Os ouvintes ficaram admirados e diziam: “Não era ele, que em Jerusalém queria matar a todos que invocam o nome de Jesus ? Não veio aqui com a determinação de levá-los amarrados aos Príncipes dos Sacerdotes ?”  No entanto, Paulo ganhava de mais a mais, e levava a confusão no meio dos Judeus em Damasco, provando que Jesus é o Messias.
        Decorridos alguns dias, os judeus deliberaram, em conselho, matá-lo. Estas intenções chegaram ao conhecimento de Paulo.  Os judeus vigiavam as portas da cidade dia e noite, para que não escapasse. Mas os discípulos, tomando-o de noite, fizeram-no descer pela muralha dentro de um cesto.
        Chegando a Jerusalém, Paulo procurou achegar-se aos discípulos, mas estes o temiam, não acreditando na sua conversão. Então Barnabé tomou-o e levou-o aos Apóstolos. Contou-lhes que o Senhor tinha aparecido a São Paulo em caminho, e falou-lhes da coragem com que Paulo se tinha declarado, em Damasco, em favor do nome de Jesus. Desde então Paulo ia e vinha com eles em Jerusalém, e falava com toda a liberdade no nome do Senhor.
      São Paulo, dantes inimigo do nome de Cristo, tornou-se-lhe o maior defensor. Outrora recebia cartas com ordens de destruir as Igrejas e aprisionar os cristãos; depois, como Apóstolo, escreveu muitas epístolas, para suma edificação dos fiéis, epístolas cheias de sabedoria e do Espírito Santo. Conhecendo o mal que fizera, conhecendo a gravidade dos seus pecados, empenhou toda a energia na propaganda da doutrina de Jesus Cristo.
  Percorreu a Asia Menor, atravessou todo o Mediterrâneo em 4 ou 5 viagens. Elaborou uma teologia cristã e ao lado dos Evangelhos suas epístolas são fontes de todo pensamento, vida e mística cristãs. Além das grandes e contínuas viagens apostólicas e das prisões e sofrimentos por que passou, deve-se a ele que se denomina "servo de Cristo", a revelação da mensagem do Salvador, ou seja, as 13 Epístolas ou Cartas. Elas são a doutrina a Teologia do Novo Testamento, exposta por um Apóstolo. São Paulo, Apóstolo, sofreu o martírio em Roma. O ano é incerto, mas deve ter ocorrido entre 64 e 67.
  Duas festas litúrgicas foram criadas em homenagem a São Paulo. A primeira em 25 de janeiro, foi instituída na Gália, no século VIII, para lembrar a conversão do Apóstolo e entrou no calendário romano no final do século X. A segunda, lembrando o seu martírio a 29 de junho, juntamente com o do Apóstolo São Pedro, foi inserida no santoral (livro dos santos) e havia desde o século IV o costume de celebrar neste dia três Missas. A primeira na basílica de São Pedro no Vaticano, a segunda na basílica de São Paulo fora dos Muros e a terceira nas catacumbas de São Sebastião, onde as relíquias dos dois Apóstolos tiveram de ser escondidas por algum tempo para subtraí-las à profanação. Há um eco deste costume no fato de que além da Santa Missa do dia é previsto um formulário para a Santa Missa vespertina da vigília.

Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dias o Santo Rosário.

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Comentários Eleison: Epitáfio Contraditório

Comentários Eleison – por Dom Williamson
CCCXCII (392) - (17 de janeiro de 2015): 
EPITÁFIO CONTRADITÓRIO

Feita boa por Deus, nossa natureza Adão desfigurou.    
O que de há de bom que por Deus ela deseja, ele difícil tornou.



Sob o céu estrelado e ingente
Cavem a sepultura, deixe-me jacente,
Feliz vivi, morri alegremente,
Deixa um pedido este que é do mundo egresso.

Que sobre minha tumba possam este verso gravar:
Aqui ele jaz onde quis descansar.
Retorna a casa o marinheiro do mar
Das colinas ao lar, do caçador o regresso. 

— R. L. Stevenson (1850-1894)

            Este epitáfio para o próprio poeta é eloquente por sua simplicidade, e tocante, porque ele toca na morte, essa inevitável tragédia da vida humana. Quando comemoram a vida e o amor, os poetas frequentemente falam sobre a morte, que tão misteriosamente sela ambos. Todavia, sem querer pensar sobre o sentido da vida ou da morte, os pobres materialistas excluem a poesia e buscam imprimi-la como prosa quando podem, precisamente para não terem de pensar sobre qualquer coisa que seja superior à matéria. Mas o mistério permanece...

            Na teoria, o Epitáfio de Stevenson é corajoso. Nas últimas três linhas de cada estrofe, em seis das oito linhas, ele diz de seis diferentes modos que está feliz por morrer. Mas o poema é carregado de contradições. Se “feliz” ele viveu, como poderia ele morrer alegremente? Se ele estava tão feliz por morrer, como poderia ter sido feliz por viver? Para estar tão feliz por morrer como alega, ele deveria ter perdido seu desejo pela vida, ou posto um fim nele, algo que apenas poderia fazer se recusasse para sua vida qualquer destino, ou significado, ou existência para além de sua morte animal; e isso ele poderia fazer somente ao pretender ser não mais do que um animal. Mas que tipo de animal levanta o problema para escrever poemas eloquentes e tocantes?  

            Ó, Robert Louis, você sabe que não era apenas um animal. Você se deu ao trabalho de escrever muitas obras literárias, incluindo uma fascinante conto de vida e aventura para meninos: A Ilha do Tesouro, e um angustiante conto de corrupção e morte para adultos: O Médico e o Monstro; e sua coleção de obras faz de você atualmente o vigésimo sexto autor mais traduzido no mundo. É verdade que seus pais eram presbiterianos escoceses, uma seita calvinista de meados do século XIX rígida o suficiente para converter bons homens ao ateísmo. Mas como pode você se desvalorizar tanto diante da morte? Como pode você pretender que a morte seja seu “lar”?

            O Criador não projetou originalmente para a morte animal o animal racional que é o homem. Se todos os homens desde Adão e Eva usassem corretamente a sua racionalidade, ou razão, pela duração estabelecida para suas vidas terrenas, então, ao invés de sua morte animal agora inevitável, eles teriam passado gradativamente e de modo indolor para a vida eterna, o que o uso correto de sua razão teria lhes dado direito. Mas esse projeto original foi frustrado quando Adão desobedeceu ao seu Criador, e quando pela misteriosa solidariedade de toda a humanidade futura com seu primeiro pai, ele arrastou todos os homens para o pecado original. Desde esse momento, a contradição é intrínseca a toda a natureza e vida humanas, pois nós temos uma natureza criada por Deus em guerra contra nossa natureza que caiu por causa de Adão. Nossos verdadeiros – e não falsos – “anseios imortais” vêm de nossa natureza tal como feita por Deus e para Deus, enquanto nossa morte animal é “lar” apenas para nossa natureza enquanto caída. “Infeliz homem que eu sou”, exclama São Paulo (Ro 7, 24-25), “Quem me libertará deste corpo de morte? A graça de Deus por Jesus Cristo Nosso Senhor”.


Kyrie eleison    

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Quase 500 anos da origem da missa do Papa Paulo VI.(III)

 Juntamente com a destruição da prática da verdadeira Comunhão de joelhos,Papa Paulo VI ajuda a introduzir a prática de dar a comunhão aos fiéis de pé antes mesmo do término do Concílio Vaticano II.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkyvfdZ_qik32rTTuZrMGRZB3gzLXP3e2AXbpdMC5p2HlTsCpTMBqGtunFXDQcDci923rhTJVpPEAivEjACQ6OgvNCr2Pl-JVH9v2Y4RT2AQnKmTTzEq3p1TL4jAwQZQElnEQmE9FmV19s/s640/comunhaodepe.jpg
Comunhão em pé? Deus se recebe de joelhos mais como querem introduzir como Lutero que é só pão.Para que receber um pão de joelho seria uma idolatria então como são terrivél os modernistas a serviço da nova religião.

Para Lutero três elementos caracterizam sua igreja: o Batismo, a Ceia do Senhor e a proclamação da Palavra. O Batismo e o único que ficou dos sete sacramentos da Santa Igreja Católica uns acha a Eucaristia mais não tem pois não aceitam a Santa Eucaristia como Nosso Senhor ensinou.
  Para Lutero os fiéis permanecessem passivos na Santa Missa e ele cego pelo demônio buscou alternativas para que fosse alterada a Santo Sacrifício. Não via a Santa Missa, como um sacrificium , ou seja, A Santa Missa é o Sacrifício do Corpo e do Sangue de Jesus Cristo, oferecido sobre os nossos altares, debaixo das espécies de pão e de vinho, dogma da transubstanciação, do Sacrifício da Cruz. 
Lutero antes via na missa um beneficium como presente de Louvor.O culto para Lutero em primeira instância [é] a reunião da comunidade na qual Deus serve às pessoas que se reúnem por isto só admitia a celebração com foco só a palavra.
  Assim sai do centro Deus fica o homem está tentação do homem ser deus.Por isto esta grande necessidade de querer ententender e tentar explicar o que não tem explicação.Para crer basta crer nas verdades ensinadas não fazer como os primeiros pais tocar onde não lhe cabe.
http://ocatequista.com.br/wp-content/uploads/2013/09/paulo_vi.jpg Por isto o culto de Lutero torno-se só a "Palavra pregada". Em virtude da concepção de que as Sagradas Escrituras são o único fundamento da teologia luterana (sola scriptura)Porque para Lutero a esritura que salva pela pregação não o Santo Sacrificio da cruz ofericido todos os dias no altar.

 E assim sua revolução de não obedecer se tornou real e assim surgiu a língua vernáculo que foi a primeira vez usada  foi no Natal de 1521, quando também introduziu a nova maneira de celebrar a Ceia do senhor(Perguntamos que senhor?), proferindo as palavras de consagração dos elementos em alemão, em voz alta e com a supressão dos demais gestos cerimoniais.Logo em seguida ao Natal de 1521, as imagens e os altares seriam retirados do santuário.

  photo faust02.jpgE fruto do diabo ensinado a Lutero oferecido e provado pelo Papa Paulo VI com sua primeira missa “legal” em língua vernácula e voltada para o povo celebrou em 7 de março de 1965, na paróquia de Todos os Santos (Ognissanti), em Roma. Tratava-se do primeiro domingo da quaresma do ano de 1965, dia da entrada em vigor da instrução Inter Œcumenici. Este documento – tirando o motu próprio Sacram Liturgiam, de pouca importância – é em si o primeiro documento de aplicação da Sacrosanctum Concilium, a Constituição conciliar sobre a liturgia. 

Muito pesado tal defenição não porque se Pedro primeiro Papa foi influenciado pelo demonio e Nosso Senhor o repreendeu então quando não estão apoiado na catedra se apoiam nos filhos dos demônios que um foi o Lutero.
 
A passagem a qual você se refere aparece em Mateus 16: Ele, porém, voltando-se, disse a Pedro: Para trás de mim, Satanás, que me serves de escândalo; porque não compreendes as coisas que são de Deus, mas só as que são dos homens (Mateus 16,23 - veja também Marcos 8).

Hipocrisia Modernista: Culto protestante na Canção Nova 

http://fidespress.com/wp-content/uploads/2014/03/13169404873_46f4f4b019_o1-722x400.jpg

Mesmo sabendo que é proibido ir, troxeram a heresia para dentro de seu grupo. 

http://blog.cancaonova.com/livresdetodomal/um-catolico-pode-participar-de-um-culto-protestante/

 Ainda tiveram a capacidade de tiraram o Nosso Senhor da cruz e Nossa Senhora e os Santos e a Canção Nova se dobra diante da mandato da Nova ordem mundial cade em defender a Santa Igreja contra os desenfreado senhores  do governo mundial estão atados.

 https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwEGQH3ty0B_p25tXKoT5wzwhcjQ0ssx71Ft7LY6-yPpPMYW3kNVWYHpd1Tq5O3iUzZVPk3rf8H_7iTmmCc9RvYMVQupx0Dyo73z9RbYmuuF2v64X0w9kgEthkGPMP_2fD3H9IWMAMT9bL/s1600/global.jpg

Acordem saiam pois estão comendo o que manda a nova ordem mundial.


"Mesmo que os católicos fiéis à Tradição estejam reduzidos a um punhado, são eles que são a verdadeira Igreja de Jesus Cristo.”  
Santo Atanasio.

  Enquanto trabalhava São Raimundo Pena Forte compunha escritos que convertia os Judeus e Mulçumanos.

  A nova teologia dos modernistas, a fumaça de satanás, faz ao contrário, dá novo sentido e nova interpretação da doutrina da quinta- feira Santa "Instituição da Eucaristia" e os padres e fiéis seguem está anti-doutrina.Vejamos este video:

Frutos do ecumenismo modernista
Vão tirnando aos poucos o centro principal da Santa Missa 
que é o sacrificio pelo banquete Pascal

  A palavra Hóstia, em latim, quer dizer vítima, que entre os hebreus, era o cordeiro, sem culpa, imolado em sacrifício a Deus.

Quando instituiu Jesus Cristo o Sacramento da Eucaristia?
  Jesus Cristo instituiu o Sacramento da Eucaristia na última ceia na Quinta-feira Santa que celebrou com seus discípulos, na noite que precedeu sua Paixão.

Que é a consagração?
  A consagração é a renovação, por meio do sacerdote, do milagre operado por         Jesus Cristo na última Ceia (Quinta-feira Santa), quando mudou o pão e o vinho no seu Corpo e no seu Sangue adorável, por estas palavras: Isto é o meu Corpo; este é o meu Sangue.

Por que instituiu Jesus Cristo a Santíssima Eucaristia? Jesus Cristo instituiu a Santíssima Eucaristia, por três razões principais:
1o para ser o sacrifício da nova lei;
2o para ser alimento da nossa alma;
3o para ser um memorial perpétuo da sua Paixão e Morte, e um penhor precioso do seu amor para conosco e da vida eterna.

Está é doutrina da Santa Igreja Católica ensina por Jesus Cristo, antes de morrer, já se referia a este ritual sacramental: «Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém dele comer, viverá eternamente; e o pão que eu darei pela vida do mundo é a minha carne. Disputavam, pois, os judeus entre si, dizendo: Como pode este dar-nos a comer a sua própria carne? Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tendes vida em vós mesmos» (João 6:51-71). Isto é claro já nos primeiros escritos a respeito, como na carta de São Justino (“Os apóstolos em suas memórias que chamamos evangelhos, nos transmitiram a recomendação que Jesus lhes fizera. Tendo ele tomado o pão e dado graças, disse: Fazei isto em memória de Mim. Isto é o Meu Corpo [Lc 22,19 ; Mc 14,22]; e tomando igualmente o cálice e dando graças, disse: Este é o Meu Sangue [Mc 14,24], e os deu somente a eles. Desde então, nunca mais deixamos de recordar estas coisas entre nós” (Justino – I Apologia Cap. 66-67 : PG 6,427 - 431).
  
Concílio de Trento Sessão XXII

 Cap. IX - Introdução aos Cânones seguintes
Como se espalharam neste tempo muitos erros contra estas verdades de fé fundadas no Sacrossanto Evangelho, nas tradições dos Apóstolos e na doutrina dos santos Padres, e muitos ensinam e disputam muitas coisas diferentes, o Sacrossanto Concílio de Trento, depois de graves e repetidas discussões feitas com maturidade sobre estas matérias, determinou por consentimento unânime de todos os Padres, condenar e desterrar da Santa Igreja por meio dos Cânones seguintes todos os erros que se opõe a esta puríssima Fé e sagrada doutrina.

Cânones do Sacrifício da Missa Cân. III - Se alguém disser que o sacrifício da Missa é apenas um sacrifício de elogio e de ação de graças, ou mera recordação do sacrifício consumado na cruz, mas que não é próprio, ou que apenas é aproveitável àquele que o recebe, e que não se deve oferecer pelos vivos nem pelos mortos, pelos pecados, penas, satisfações nem outras necessidades, seja excomungado.

REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO,façam penitência.

Em reparação pelos  que não Consagraram a Rússia ao Imaculado Coração de Maria e pela Conversão dos pobres pecadores.

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sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Comentários Eleison: O Arcebispo Comentado - II

Comentários Eleison – por Dom Williamson
CCCXCI (391) - (10 de janeiro de 2015): 
O ARCEBISPO COMENTADO - II
O Arcebispo não desejava que Roma o aprovasse,
Mas que, pelo bem da Igreja, ela se mobilizasse.

            Antes de deixar as realistas observações de Dom Lefebvre feitas em 1991 (cf. os dois últimos CEs), vamos comentar um pouco mais, na esperança de ajudar os católicos a manter seu equilíbrio entre o desprezo pela autoridade em nome da verdade e a depreciação da verdade por causa da autoridade. Porque desde que os homens da Igreja do Vaticano II (1962-1965) desprezaram sua completa autoridade em prol da Revolução da Igreja (liberdade religiosa, igualdade colegial e fraternidade ecumênica), os católicos têm frequentemente perdido esse equilíbrio: quando a Autoridade pisoteia a Verdade, como pode alguém manter de fato o respeito por ambas?     

            Pois bem, na atormentada sequência do Vaticano II, de quem se pode dizer que tenha produzido frutos comparáveis àquela preservação da doutrina, da Missa e dos sacramentos católicos da qual Dom Lefebvre foi (ainda que não o único) o principal responsável? Assim, o equilíbrio que ele próprio atingiu entre a Verdade e a Autoridade merece especialmente consideração.

            Em primeiro lugar, vamos considerar uma simples observação do Arcebispo sobre a autoridade: “Agora nós sofremos por causa da tirania da autoridade, pois não há mais nenhuma das regras do passado”. Entre os seres humanos, todos com o pecado original, a verdade precisa do apoio da autoridade, pois é uma ilusão jeffersoniana que a verdade lançada dentro do mercado da região será completamente preservada por si mesma sem a necessidade de haver um desastre para que a realidade seja mostrada. A autoridade é para a verdade como o meio é para o fim, e não como o fim é para o meio. É a fé católica que salva, e essa Fé repousa sobre uma série de verdades, não na autoridade. Essas verdades são de tal modo a substância e o propósito da Autoridade Católica que quando este é desligado daquela, como feito pelo Vaticano II, fica então à deriva até que o primeiro tirano ponha as mãos sobre ela e a redirecione conforme sua vontade. A tirania de Paulo VI foi consequência natural do Concílio, e assim também, ao perseguir a aprovação dos campeões do mesmo Concílio, a liderança da Fraternidade Sacerdotal São Pio X passou a se comportar de forma tirânica nos últimos anos. Em contraste, foi servindo à Verdade que o Arcebispo estabeleceu sua autoridade na Tradição.          

            Uma segunda observação dele de 1991 que é merecedora de mais comentários é aquela em que ele diz, depois de ter tentado em 1988 chegar a um acordo com Roma por meio de seu Protocolo de 5 de maio: “acho que agora posso também dizer que fui ainda mais longe do que deveria ter ido”. De fato, esse Protocolo é sujeito a críticas em pontos importantes, e então aqui está o próprio Arcebispo admitindo ter perdido momentaneamente seu equilíbrio, inclinando-se brevemente a favor da autoridade de Roma e contra a verdade da Tradição. Mas ele se inclinou apenas brevemente, pois, como bem se sabe, na manhã seguinte ele repudiou esse Protocolo, e nunca mais voltou a vacilar até sua morte, de tal modo que desde então ninguém poderia mais dizer nem que ele não tinha feito tudo o que podia para alcançar um acordo com a Autoridade, nem que seria coisa fácil manter sempre o equilíbrio correto entre a Verdade e a Autoridade.
           
            Uma terceira observação lança luz sobre motivação do Arcebispo ao buscar de 1975 a 1988 algum acordo com a Autoridade Romana. Julgando seus motivos segundo as próprias intenções, seus sucessores na liderança da FSSPX falam como se ele sempre tivesse buscado a regularização canônica da Fraternidade. Mas ele mesmo explicou assim o Protocolo: “Eu esperei até o último minuto que pudéssemos presenciar um pouco de lealdade em Roma”. Em outras palavras, ele sempre perseguiu o bem da Fé, e nunca honrou a Autoridade por outra razão que não o bem da Verdade. Pode-se dizer o mesmo de seus sucessores?


Kyrie eleison.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Comentários Eleison: O Bom Senso do Arcebispo - I

 Comentários Eleison – por Dom Williamson
CCCXC (390) - (3 de janeiro de 2015): 
O ARCEBISPO COMENTADO - I
 http://www.borboletasaoluar.blogspot.com.br/2015/01/comentarios-eleison-o-arcebispo.html

 As mentes vão muito mal se do objeto estão desprendidas.
A Igreja e a Fraternidade estão cada vez mais enlouquecidas.

            Para as autoridades atuais da Igreja “não há verdade fixa, não há dogma. Tudo está evoluindo”. Assim disse o Arcebispo Lefebvre (1905-1991) em 1991 (ver os Comentários Eleison da semana passada). No fim de sua vida, ele passou a enxergar mais claramente do que nunca o que vinha enfrentando em sua heroica defesa da Fé. Desde que ele morreu, os liberais (desconhecidos por si mesmos como tais?) que assumiram a sua Fraternidade Sacerdotal São Pio X seguem sem entender a gravidade do problema tal como foi identificada pelo Arcebispo. Assim, que estes “Comentários” abram o Novo Ano na tentativa de mais uma vez expor a ferida mortal da Igreja e do mundo atuais.

            Quando Immanuel Kant (1724-1804) erigiu a recusa do homem pela realidade de Deus em um sistema filosófico baseado na sua proclamação totalmente falsa de que a mente humana não pode conhecer o objeto como este é em si mesmo, os departamentos de Filosofia das universidades de todo o mundo começaram a espalhar loucura pelas ruas, porque as pessoas queriam fazer da liberdade seu deus, e Kant lhes ofereceu a suprema liberação: aquela da mente em relação ao seu objeto.

            Pois bem, os católicos ainda não contaminados pela fantasia kantiana sabem que Deus e Seu Paraíso existem fora e independentemente de suas mentes pequenas, e portanto, se eles querem ser felizes pela eternidade, é melhor que suas mentes lidem com a realidade objetiva e não com a fantasia subjetiva. Assim, por um século e meio Deus nos concedeu uma série de Papas antiliberais que se levantaram contra o mundo liberal que torna constantemente mais louco tudo à sua volta, e eles protegeram a Igreja do prestigioso e popular subjetivismo. Mas nos anos cinquenta os cardeais e bispos da Igreja não rezaram o suficiente para manter essa proteção para suas mentes e corações contra a loucura conhecida dentro da Igreja como “modernismo”, e assim, no conclave de 1958, eles elegeram um dos seus, o supostamente “bom” João XXIII, um liberal (desconhecido por si mesmo como tal? Deus o sabe), aquele que convenientemente lançou em 1962 o desastroso Segundo Concílio Vaticano.

            Por que desastroso? Porque em vez de a loucura do subjetivismo (a recusa da realidade objetiva) continuar sendo completamente condenada pelas mais altas autoridades da Igreja, foi agora adotada por elas e feita (conscientemente ou inconscientemente? – Deus o sabe) a base oficial da doutrina e da ação da Igreja. O problema não poderia ser mais grave. Os oficiais da verdadeira Igreja de Deus nomeados para proclamar e defender as verdades objetivas de Deus para a salvação, foram a partir de então as filtrando através de suas mentes subjetivistas. Imagine não ter nada mais do que garrafas sujas para armazenar o melhor dos vinhos. Este só poderá ser arruinado. Do mesmo modo, os oficiais da atual Igreja Conciliar só podem arruinar a verdade de Deus. 

            Eis porque Dom Lefebvre disse em 1991: “Estamos lidando com pessoas (na cúpula da Igreja) que têm uma filosofia diferente da nossa, uma maneira diferente de ver, que estão influenciadas por todos os filósofos modernos subjetivistas. Para eles não existe verdade fixa, não há dogma. Tudo está evoluindo. Trata-se realmente da destruição maçônica da Fé. Felizmente, nós (tradicionalistas) temos a Tradição na qual podemos nos apoiar!”.

            Mas o que aconteceu à Tradição sem o Arcebispo para guiá-la? Infelizmente, as autoridades na cúpula da Fraternidade Sacerdotal São Pio X – a qual por uns quarenta anos liderou a defesa da Fé objetiva – não podem ter orado seriamente o suficiente para proteger suas mentes e seus corações de serem, por sua vez, infectados pelo subjetivismo. Elas também perderam a primazia da verdade objetiva, e assim estão a se fazer de joguete nas mãos dos romanos, assim como um peixe se torna joguete de um pescador. Dom Lefebvre, reze por nós!



Kyrie eleison.   

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Quase 500 anos da origem da missa do Papa Paulo VI.(II)

Os protestantes dizem sÓ a escritura.
 Papa Francisco é o primeiro líder católico a visitar uma igreja evangélica
http://grajaudefato.com.br/media/images/2014-07-31/papa_visita_igreja_evangelica_italia.jpg


E os modernistas dizem 
 o Concílio Vaticano II.
E o ecumenismo segue ruma serviço da nova ordem mundial 

 “Fora do Concílio VaticanO II não há salvação” 

 A tal comunhão serena do missal de Paulo VI ou melhor comunhão com missal do Herege Martinho Lutero.
  Os modernistas afirmam que nós que defendemos a santa doutrina de sempre que ficamos citando textos magisteriais fora do contexto nós somos como os protestantes fundamentalistas.
  Vejam só quem é que usa a missal de lutero?Nós os modernistas.
  Nos  que não somos católicos porque não seguimos o missal heretico de Martinho Lutero nós somos como os protestantes dizem os modernistas.
  Nos usamos os 19 concilios e os modernistas que usam somente um o Concilio Vaticano II( vigésimo),que precisa da luz da tradição para assim se defenderem de suas teses revolucionarias e heréticas, isto não é fundamentalismo?
  Os dogmas de fé dizem os modernistas é verdade! Mas, advertem que não pode ser compreendida no sentido restritivo: quem não é católico não se salva
 Eis a explicação: O meio ordinário, meio querido por Deus, para a salvação é entrar e permanecer na Igreja católica. Mas, todo aquele que sem culpa, está fora da Igreja, pode se salvar pela imensa misericórdia de Deus. O próprio Concílio de Trento, ao tratar do Batismo e da Penitência, já havia acenado para tal possibilidade, pois nunca foi fé da Igreja que quem não é católico não se salva. Tal interpretação é herética! 

Porque o Papa reza e recebe oração de evangelicos se é proibido? 
.Foto: Rádio Vaticano
Portanto um católico não deve ir a grupos de oração ou a cultos protestantes, e muito menos a outros tipos de cultos, ou reuniões de oração que não sejam cristãos.
Estes grupos fazem um grande bem aos nossos irmãos que não estão em comunhão com a Igreja Católica, mas podem colocar em risco de se perder a fé verdadeira para aqueles católicos que queiram participar.”
 Padre José Fortea, Exorcista espanhol, e responsável por acompanhar um dos casos mais graves de possessão diabólica da Espanha.
http://blog.cancaonova.com/livresdetodomal/um-catolico-pode-participar-de-um-culto-protestante/
         Se não podemos ir como é que faz bem para quem frequenta, hipocrisia modernista.

 É bem herética a interpretação dos modernista do Concilio Vaticano II a luz da Tradição.
Porque a Igreja sempre ensinou e condenou as heresias dos protestantes pois suas heresias como seu missal de Martinho Lutero não Salva ninguém.O que pode ser salvo são as pessoas que ali vão por uma ignorância invencível e não po sua doutrina herética .
 Agora afirmar que seu protesto e renuncia dos ensinamentos da Santa Igreja serão salvo isto é uma interpretação é herética.

Papa Pio IX

   «É necessário admitir de fé que, fora da Igreja Apostólica Romana, ninguém pode ser salvo. […] No entanto é preciso reconhecer, por outro lado, com certeza, que aqueles que estão em relação à verdadeira religião numa ignorância invencível, não têm falta diante do Senhor. Agora, na verdade, quem irá, na sua presunção, até marcar as fronteiras dessa ignorância?» Pio IX, alocução Singulari Quadam, 9/12/854, Dz 1647 (antiga numeração; ausente em DzH).

 E colocar um missal de origem protestantante dentro do seu da Santa Igreja e dizer que é unico a ser seguido é outra intrepetração da nova ordem mudial em forma uma unica religião que agrade o homem liberal e não agrado nunca a Deus. 
  Por isto a Bula Bula Quo Primum Tempore, do Papa São Pio V, datada de 1570 por determinação do Concílio de Trento o Santo Padre Papa São Pio V afirma: “A fim de que todos, e em todos os lugares, adotem e observem as tradições da Santa Igreja Romana, Mãe e Mestra de todas as Igrejas, decretamos e ordenamos que a Santa Missa, no futuro e para sempre, não seja cantada nem rezada de modo diferente do que esta, conforme o Missal publicado por Nós, em todas as Igrejas...” Mais adiante, o Papa afirma: “Quanto a todas as outras sobreditas Igrejas, por Nossa presente Constituição, que será valida para sempre, Nós decretamos e ordenamos, sob pena de nossa indignação de São Pedro e São Paulo, que o uso de seus missais próprios seja supresso e sejam eles radical e totalmente rejeitados; e, quanto ao Nosso presente Missal recentemente publicado, nada jamais lhe deverá ser acrescentado, nem supresso, nem modificado”. 

 Porque como Cardeal o Papa recebe oração de evangélicos se é proibido?
http://www.imaculadamaria.com.br/z1img/30_09_2014__09_39_5130913db9325c45c5dbd8d735cbf9e7ad50997_640x480.jpg
 A participação ativa ‘in sacris’ é absolutamente proibida.
 Do Santo Ofício, também o código de direito canônico de 1917, em pleno vigor durante o concílio estabelecia claramente:
Can. 1258. § 1. Haud licitum est fidelibus quovis modo active assistere seu partem habere in sacris acatholicorum.
Can. 1258. § 1. Não é lícito aos fiéis assistirem de modo ativo ou tomarem parte em sacramentos de acatólicos.
 Can. 2316. Qui quoquo modo haeresis propagationem sponte et scienter iuvat, aut qui communicat in divinis cum haereticis contra praescriptum can. 1258, suspectus de haeresi est.
Can. 2316. Quem, de qualquer modo, espontânea e conscientemente ajuda a propagação de heresias, ou que se comunica em coisas divinas com hereges contra o prescrito no can 1258, é suspeito de heresia.

  Santa Igreja veio com a contra reforma, para mostrar o que protestante difundiam erros graves contra a fé católica. Muitos desses erros tocavam os sacramentos, sobretudo a Eucaristia. A Santa a Igreja julgou eficaz para combater o erro e manter a unidade da Fé única deste modo também de condenar o novo missal de Martinho Lutero.
No seculo 20 o que fizeram os modernistas convocaram os luteranos e demais hereges  fizeram o novo missal indo contra ensinamento do Concilio de Trento cade a unidade da mesma fé pois os protestantes não tem a mesma fé e nem acreditam na presença real de Nosso Senhor na Eucaristia.Depois nos que somos cismáticos?

 Por isso mesmo, na sua Bula, São Pio V determina que somente é permitido que permaneçam sendo usados os ritos que tenham mais de 200 anos. Interessante que o santo Papa no rito Latino afirmou que somente este Missal Tridentino foi aprovando.

São Pio V,  promulgou Bula para aprovar o Santo Missal, fruto da contra- reforma litúrgica do Concílio de Trento.

 Nunca, em quinhentos anos, se pensou que o Missal seria mudado.
 Não foi modificaram mesmo,fizeram outro Missal com base na teorias condenadas de Lutero. 
 É verdade que o Missal de Paulo VI é fruto de uma reforma bastante profunda em relação ao Missal Tradicional. A reforma litúrgica não foi feliz é uma triste ignorância do que é a liturgia, de como ela faz parte da heresias dos inimigos da Santa Eucaristia sim inimigos pois os protestante dizem que seguem a biblia que bliblia pois la diz presença real.

http://tradicaocatolicaes.files.wordpress.com/2011/01/sixprotestantministers-b.jpgNão da perene e ao mesmo tempo dinâmica Tradição da Igreja e como ela não evolui e nem evoluirá sempre no decorrer da história. 

 Missal de Paulo VI deturpa, macule,mutila a Santa Fé católica! Este Missal de Paulo VI deve ser utilizado, interpretado e vivenciado no contexto de toda a doutrina ecumenica dos modernistas.

  Se o Missal de Paulo VI fosse usado como foi feito mesmo assim é baseado nos erros dos reformitas protestante.
O que tem que ver a Luz com as Trevas?
 Temos que refutar o Vaticano II, Missal de Paulo VI pois estão endeusando este missal pois quem não aceita dizem que não é catolico deviam dizer assim: que não aceita não é modernista ecumenico a assim o é. 
 

Como obrigar a seguir um Missal completamente de fundo de base protestantes.

“Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e sempre.”  
https://ramosdecultura.files.wordpress.com/2013/04/missa-mass-four-ends.jpg
Da Santa Missa Tridentina
(Hebreus 13:8)
“Nenhum, por mais esmolas que tenha dado, e mesmo que tenha derramado o sangue pelo nome de Cristo, poderá ser salvo se não permanecer no seio e na unidade da Igreja Católica”.(“Cantate Domino”, Concílio de Florença, ex cathedra)

"Mesmo que os católicos fiéis à Tradição estejam reduzidos a um punhado, são eles que são a verdadeira Igreja de Jesus Cristo.”  
Santo Atanasio.

REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO,façam penitência.

Em reparação pelos  que não Consagraram a Rússia ao Imaculado Coração de Maria e pela Conversão dos pobres pecadores.