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segunda-feira, 27 de abril de 2015

Papa Francisco e modernistas e luteranos preparam celebração dos 500 anos da Reforma em 2017 ?

Sim. 
 
 Reverendo Martin Junge e o Cardeal Koch (Credito LWF S)
 Pastor Martin Junge e Cardeal Kurt Koch posam com documento “Do conflito à comunhão”.

 Esta Reforma apoiada pelo Concilio Vaticano II e apoiado pelo modernistas, foi combatida por Papas antes deste Concilio Vaticano II  e por Santos durante 500 anos.Mais o papa Francisco ignora isto e tais católicos modernistas terão a possibilidade junto com os luteranos e , pela primeira vez, de compartilhar uma mesma comemoração ecumênica em todo o mundo. Esta celebração triunfalista, do liberalismo é ato de revolução contra a verdade católica.
 
Para combater isto só um catolicismo forte,unido e sobretudo,combativo,poderá devolver aos atuais lideres modernistas a verdadeira doutrina em  que a cabeça é o:Cristo.


Assim se combate com o martelo do protestantismo no Brasil.
  O REBANHO DE PEDRO E OS FILHOS DE LUTERO:


O PE.JÚLIOMARIA DE LOMBAERDE 
Curato do Bom Jesus de Manhumirim estava, desde 1924, a cargo do Pe. Frederico de  La  Barrera,  o  qual, atendendo  à  solicitação  do  bispo  diocesano,  concordara  em  deixar aquela freguesia. No período que antecedeu à sua posse, que ocorreu no dia 8 de abril, o Pe.Júlio  Maria  procurou  inteirar-se  da  situação  religiosa  da  cidade.  Constatara    conforme registraria  no  Livro  do  Tombo  nove  meses  após  a  sua  chegada    que  “o  povo  estava completamente  imbuído  de  ideias  protestantes,  frequentando  poucos  e  pouco  a  egreja,  e  de nenhum modo os Sacramentos”. O protestantismo encontrava-se “solidamente implantado e protegido  por  uns  ricos”  e  “possuía  dois  templos,  um  de  Presbiterianos  outro  de  Baptistas, funcionando  um  terceiro,  os  Evangelistas,  em  casa  particular”.  Verificara  também  que  não existia  qualquer  irmandade  canonicamente  erigida  e que  não  era  ministrado  o  catecismo  às crianças,  além  de  não  haver  pregação,  “de  modo  que reinava  a  mais  completa  ignorância religiosa”.  O  seu  antecessor,  embora  “piedoso  e  exemplar”,  dado  o  seu  temperamento pacífico,  “receava  declarar  guerra  aos  protestantes  e  chamar  a  attenção  do  povo  sobre  os abusos”.  Segundo  o  Pe.  Júlio  Maria,  “desta  falta  de iniciativa  resultava  necessariamente  a diminuição  da    e  a  invasão  do  erro”  (Livro  do  Tombo  do  Curato  do  Bom  Jesus  de Manhumirim, p. 9).” A presença protestante no Leste de Minas remonta à segunda metade do século XIX, quando imigrantes suíços e alemães luteranos, oriundos de Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, começaram a se estabelecer na região, atraídos pela disponibilidade de terras para o cultivo do café.  O  primeiro  templo  evangélico  foi  construído  em  1897,  em  Alto  Jequitibá,  onde  seria organizada,  em  1902,  uma  igreja  presbiteriana.  Dali,  o  presbiterianismo  se  irradiou  para outras localidades, especialmente durante o pastora do do Rev. Aníbal Nora, de 1908 a 1927. Ele e a esposa fundaram uma escola primária que deu origem ao Ginásio Evangélico de Alto Jequitibá,  freqüentado  por  filhos  de  fazendeiros  e de  famílias  de  classe  média.  Em Manhumirim,  da  qual,  a  partir  de  1924,  Alto  Jequitibá  se  tornaria  distrito,  surgiu  uma congregação  presbiteriana  que  organizou-se  como  igreja  em  1922,  também  pastoreada  pelo Rev. Aníbal Nora (SATHLER et al, 1991). Os batistas, por sua vez, chegaram a Manhumirim em  fins  de  1923,  através  do  Pr.  Alberto  Vaz  Lessa, que  fundou  uma  congregação  13 funcionava em sua própria casa. Em 1927, foi finalmente organizada a Igreja Batista de Manhumirim (BOTELHO, 1989). Uma vez empossado, o Pe. Júlio Maria buscou promover um reavivamento católico na cidade, cujo marco inicial foram as celebrações marianas do mês de maio. Estas acabaram se convertendo em cenário de um primeiro conflito religioso, pois, na ocasião, segundo ele próprio relatou, “os protestantes distribuíram um desafio exigindo (...) um texto da bíblia que provasse diversas verdades professadas pelos católicos e negadas por êles” (DE LOMBAERDE, 1945, p. 7). Em um panfleto intitulado Desafio ao Padre Júlio Maria, assinado por “Um crente”, foram listados vinte dogmas e práticas católicas para os quais se demandava a confirmação de “um texto da escritura” – não por acaso, os dois primeiros tópicos eram referentes à Virgem Maria. O novo vigário era desafiado nos seguintes termos: Se porventura S. Rvma. não apresentar estes textos,fica perante o respeitável povo manhumiriense provado que S. Rvma. não conhece a bíblia sagrada, ou que a religião tão ardorosamente pregada não é bíblica, ou prova os dois pontos, isto é: que S. Rvma. não conhece a bíblia e a sua religião não é verdadeira (Ibid., p. 33-34). A réplica foi imediata. Entretanto, “dispondo apenas das colunas de um pequeno semanário [o jornal Manhumirim], foi impossível publicar todas as respostas”, queixou-se o padre. Além disso, dado o reduzido espaço que lhe era disponível naquele periódico, “as que foram publicadas foram de tal modo cortadas que, muitas vezes, perderam a força de uma argumentação cerrada e irrefutável” (Ibid., p. 7) A partir desse episódio, o Pe. Júlio Maria resolveu fundar, com a aprovação e o auxílio de D. Carloto, um semanário batizado sugestivamente de O Lutador do Bom Jesus de Manhumirim, cuja primeira edição saiu em 25 de novembro de 1928. Ocupando o cargo de redator-chefe, Júlio Maria contava com a colaboração dos alunos de seu recém-instalado instituto religioso, aos quais ensinou a arte da tipografia. De acordo com Antônio Miranda (1957, p. 278), “compunha-se o jornal em três dias,e em dois era feita a tiragem. 
  Além  disso,  maçons  que  eram  adeptos  ou  simpatizantes  do  protestantismo. Para  Júlio  Maria,  existia  mesmo  um  conluio  de  protestantes  e  maçons:  “desmoralizado  e derrotado”, o rotestantismo teria procurado apoio na maçonaria (Livro do Tombo do Curato do  Bom  Jesus  de  Manhumirim,  p.  13).  Em  abril  de  1930,  uma  oração  pela  conversão  dos maçons publicada em O Lutador trazia a seguinte recomendação: “É bom e opportuno recital-a  pela  conversão  dos  infelizes  maçons  locaes  que  tão  cegamente  deixam-se  levar  pelo fanatismo de um ou dois obcecados inimigos da Egreja e por uns protestantes ignorantes que dominam a loja local” (O Lutador, Manhumirim, p. 3, 20 abr. 1930).

A necessidade do combate ao protestantismo nos seguintes termos do padre Júlio Maria que seja exemplo a seguir pelos catolicos:
  Os protestantes, de todos os lados, fazem uma propaganda frenética de seus erros, procurando arrastar para o mal e a perdição os católicos fiéis; é, pois necessário opor-lhes uma refutação clara, simples, doutrinal e popular de suas objeções, mil vêzes pulverizadas, mas sempre novas para êles, por que são fruto da ignorância e do fanatismo (DE LOMBAERDE, 1945, p. 6)A verdade é uma só porque Deus é um só.
As mentiras e os erros abundam, é o grande mal do mundo.
Quem se afasta da Verdade única, cai necessariamente num dos múltiplos erros, que lhe são opostos, como aquele que se afasta do único caminho verdadeiro anda necessariamente por caminhos errados.
'Eu sou o caminho', disse o Mestre.
Quem não segue o Cristo, segue um dos múltiplos hereges anti-Cristos, como são: Maomé, Lutero, Allan Kardec, etc.
O Cristo é um, os sectários, fundadores de seitas, são numerosos.
O Apóstolo já o predisse, há cerca de 1900 anos: 'virão tempos em que os homens não suportarão a sã doutrina, mas se afastarão da verdade, para voltar-se às fábulas' (2Tim, 4,2-4).
Os protestantes são esses homens que afastam-se da verdade única e vivem fabricando fábulas, que se chamam objeções ou protestos.
E o mais curioso é que tais objeções são baseadas sobre a completa ignorância da Verdade ou da doutrina combatida.
Acusam a Igreja Católica de ensinar o que NÃO ensina; de fazer o que NÃO faz... de professar doutrinas que NÃO professa. Eles afirmam o que nós não negamos; e negam o que não afirmamos!
Qual é o protestante que conhece bem a religião católica?
Ponhamos fora uma meia dúzia de apóstatas, por vício, por pirraça, ou por amor a uma das costelas de Adão, e só encontraremos homens, ledores da Bíblia, às vezes sinceros, mas cujos conhecimentos não ultrapassam a letra que mata, sem nunca chegar ao espírito que vivifica (2Cor 3,6).


REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO,façam penitência.