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domingo, 29 de julho de 2018

Comunicado Importante sobre o Padre Rodrigo Ribeiro da Silva.

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“Devido às atuais atitudes de inteira independência tomadas pelo padre Rodrigo Ribeiro da Silva, assim como, pela sua nova posição, a sedevacantista, nós nos vemos na obrigação de avisar aos fiéis que não nos responsabilizamos mais pelas palavras e atos do referido padre e daqueles que o seguem. Lembramos aos fiéis que Dom Lefebvre não admitia que nenhum de seus sacerdotes se recusassem a rezar pelo Papa na missa. O padre Rodrigo foi ordenado como membro da Sociedade Sacerdotal dos Apóstolos de Jesus e Maria cujo fundador, Dom Jean Michel Faure,exige de seus membros o mesmo que exigia Dom Lefebvre.
Essa é nossa posição, dos Quatro Bispos e de todos os fiéis da Resistência Católica.
Mas, ao adotar essa posição sedevacantista e a posição de completa independência, o padre Rodrigo se separa não somente de seu superior, mas também dos outros três bispos da Resistência:  Mgr Williamson; Mgr Zendejas; e Mgr Tomás de Aquino. “
+ Tomás de Aquino OSB
U.I.O.G.D

29 de Julho dia de Santa Marta,Virgem.

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Os primeiros a dedicarem uma festa litúrgica a santa Marta foram os frades franciscanos, em 1262, e o dia escolhido foi 29 de julho.
As Escrituras contam que, em seus poucos momentos de descanso ou lazer, Jesus procurava a casa de amigos em Betânia, local muito agradável há apenas três quilômetros de Jerusalém. Lá moravam Marta, Lázaro e Maria, três irmãos provavelmente filhos de Simão, o leproso. Há poucas mas importantíssimas citações de Marta nas Sagradas Escrituras ;trata-se de mais uma importante passagem , pois do evento tira-se um momento em que Jesus chora: "O pranto de Maria provoca o choro de Jesus". E o milagre de reviver Lázaro, já morto e sepultado, solicitado com tamanha simplicidade por Marta, que exemplifica a plena fé na omnipotência do Senhor. Outra passagem é a ceia de Betânia, com a presença de Lázaro ressuscitado, uma prévia da última ceia, pois ali Marta serve a mesa e Maria lava os pés de Jesus, gesto que ele imitaria em seu último encontro coletivo com os doze apóstolos. A tradição nos diz que diante da perseguição dos judeus, Santa Marta, Maria e Lázaro,  foram banidos de Judeia por ocasião da primeira perseguição. Não podiam os judeus sofrer a presença de Lázaro, porque era um testemunho vivo da divindade daquele a quem tinham dado a morte; não ousando todavia tirar-lhe a vida com receio de que lhe fosse restituído uma segunda vez para vergonha sua, lembraram-se de meter toda aquela família numa barca sem mastros, sem leme e sem velas.Deus levou-os para França.
É de antiga e respeitável tradição, que parece estar autorizada pela igreja, que Santa Marta anunciara a fé de Jesus Cristo em Marselha, Aix, Avinhão e em toda a Provença; e que por toda a parte efectuara muitas conversões.
  Conta-se, explicando aos povos de Avinhão as verdades da nossa religião Cristã, um mancebo que estava da banda de além do Ródano, desejava com paixão ouvir Marta; tentou pois atravessar o rio a nado, mas tendo sido arrastado pela rapidez das águas, fora submergido. Deram notícia à santa desta desgraça, e esta dizendo a uns pescadores que tirassem para fora o cadáver, depois de uma breve oração restituiu-o à vida .Fez grande ruído este milagre. Os habitantes de Tarascon e as povoações vizinhas vieram então pedir o socorro da santa contra um dragão que fazia enormes estragos. Como Marta não tinha outro fim do que a glória de Jesus Cristo e a salvação das almas, reconheceu que um milagre causaria a satisfação sobre aqueles pagãos.          
Embrenhou-se por um bosque vizinho e achou o dragão que estava a devorar um homem. Fez o sinal da cruz, aspergiu-o com algumas gotas de água benta, atou-o com o seu próprio cinto e trouxe-o à cidade, como se fora um manso cordeiro. Atónito o povo acudia a presenciar esta maravilha, e, depois de terem morto o dragão a pau e à pedrada, lançaram-se todos aos pés da santa, pedindo-lhe que os não abandonassem.

A Santa Marta permaneceu nesse lugar, tendo criado uma comunidade de donzelas convertidas e que quiseram acompanha-la. Refere-se que edificaram nesse sítio um mosteiro, onde como esposas de Jesus Cristo viviam à maneira de anjos debaixo da direcção daquela que fora hospedeira e discípula do Senhor.

Todos os anos os habitantes de Tarascon organizam uma grande festa em honra de Santa Marta, protectora da sua cidade, no dia 29 de Julho.

Viva Cristo Rei e Maria Rainha.

Rezem todos os dias o Santo Rosário

domingo, 22 de julho de 2018

22 de julho dia de Santa Maria Madalena, Penitente.

 
Maria, “bela”, e Madalena, habitante de “Magdala” que era uma povoação junto ao lago da Galileia, situada cerca de 5 km a norte da cidade de Tiberíades [nome atribuído em honra do imperador Tibério César.
 
 
“Magdala”, vem de “Migdal Nunayah” significa “torre”; o seu nome, em grego, é Tariquea designa “pesca segura”; De facto, neste lugar a pesca era a actividade dominante, no séc. I. (Fávio Josefo, Guerra dos judeus 2, 1; 3, 9.7-3, 10.15).
 
Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dia Santo Rosário. 
 
 


quinta-feira, 19 de julho de 2018

Comentários Eleison – por Dom WilliamsonNúmero DLXXIV (574) (14 de julho de 2018):


INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL – I
Traduzido por Cristoph Klug.
 Fazer de computadores Deus alguns homens pretendem,
Quão tolos eles são! Humanos, acordem!
Parece que atualmente se fala cada vez mais sobre IA, ou Inteligência Artificial. Em outras palavras, muitas pessoas estão tão impressionadas com o extraordinário progresso feito nos últimos anos no desenvolvimento de computadores e máquinas dirigidas por computadores, que consideram seriamente a possibilidade de que os robôs computadorizados se encarreguem cada vez mais das tarefas normalmente humanas e até divinas. Qualquer pessoa de bom senso sabe que existem limites estritos para o que as máquinas são capazes de fazer, mas qualquer pessoa também sabe como o senso comum está sendo corroído hoje pela Nova Ordem Mundial, que tem um grande interesse em utilizar seus meios de comunicação, política, educação, etc., para separar cada vez mais as pessoas da realidade para que elas possam ser mais facilmente controladas. É hora de repetir alguns princípios básicos muito simples.
Todos os seres, quaisquer que sejam, caem em uma das seis categorias: abaixo de Deus, o Criador, há cinco classificações ordenadas de Suas criaturas: anjos, seres humanos, animais, vegetais e minerais. Essas cinco categorias são claramente distintas entre si, ainda que os programas de televisão façam todo o possível para desfazer essas distinções, especialmente entre homens e animais. Mas as distinções são claras na realidade. Começando de baixo,
 O mineral simplesmente existe, porque não possui dentro de si nenhum princípio ou origem de vida ou de movimento.
O vegetal existe e vive, porque a partir de dentro ingere (por exemplo, água), cresce e se reproduz.
 O animal tem todas essas três habilidades dentro dele, mas também sente, em outras palavras, por pelo menos uma das cinco faculdades sensoriais (visão, audição, olfato, tato e paladar), tem um conhecimento sensorial de coisas externas a ele.
O homem tem todas estas habilidades ou faculdades materiais do animal e vegetal, mas também compartilha com os anjos as faculdades espirituais da mente e da vontade, em outras palavras, tem sentido e razão, significando a capacidade da mente para ler, dentro das sensações particulares, suas essências universais, e a capacidade da vontade para desejar de acordo com o que a sua mente leu. Nenhum animal tem essas duas faculdades (quando um animal se comporta com inteligência aparente, como uma abelha, por exemplo, isso se deve apenas aos instintos animais implantados nele por seu Criador supremamente inteligente).
 Os anjos têm mente e vontade, mas não as faculdades materiais dos animais, porque os anjos são puramente espirituais. (As faculdades animais do sentido-conhecimento e do sentido-desejo envolvem a matéria, ausente nos anjos).
Ora, tudo o que é verdadeiramente humano, ou humano como tal, é o que os homens têm que nem os animais nem os vegetais nem os minerais possuem. Mas todas as máquinas são puramente minerais e essencialmente, por sua essência, inanimadas. Em sua forma mais complexa, elas ainda não têm nenhum princípio ou origem de vida ou movimento desde o seu interior. Qualquer movimento delas por eletricidade, por exemplo, é desde fora. Disso se deduz que os computadores não têm nenhuma compreensão interna de nenhuma atividade verdadeiramente humana, que, como humana, se lhes escapa por completo. Tudo o que podem fazer é registrar a partir de fora o que é observável e computável no comportamento das pessoas, e produzir estatísticas e planilhas, ou seja, números, em que são bons. Mas Churchill disse – ele não era santo, mas era um político humano – “Há mentiras, grandes mentiras e estatísticas”. E por que as estatísticas mentem, senão porque algo essencialmente humano lhes escapa?
 Eis aqui um exemplo. Em Nova York, creio que há cerca de quinze anos, um grupo de especialistas em computação montou um computador, o Deep Blue, para jogar xadrez contra Kasparov, o campeão mundial de xadrez. Ora, se há um jogo adequado aos computadores é o xadrez, porque se apenas um deles pode processar bilhões de movimentos alternativos em poucos minutos, ou segundos, pode chegar ao melhor movimento que não deixa nada ao acaso. Adivinhem? Após algumas jogadas, os especialistas tiveram de reiniciar o computador para responder à forma com que Kasparov estava jogando! Os computadores não têm vida interior nem iniciativa, não podem pensar fora da caixa programada neles, não podem responder a nenhuma eventualidade fora de sua caixa. Fim de jogo, e vitória para os seres humanos!
Kyrie eleison.

Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dias o Santo Rosário

domingo, 15 de julho de 2018

15 de Julho dia santo Henrique, Imperador e Confessor



   A Idade Média, nesta epoca é que se encontram as luzes deste período, ou seja, os inúmeros santos e santas. Henrique faz parte deste "lustre", pois viveram - ele e sua esposa Santa Cunegundes - uma perfeita harmonia de afetos, projetos e ideais de santidade.
Henrique, primogênito do duque da Baviera, nasceu num belíssimo castelo às margens do rio Danúbio, em 973, e recebeu o mesmo nome do seu pai. Veio ao mundo para reinar, desfrutando de todos os títulos e benesses que uma corte imperial pode proporcionar ao seu futuro soberano, com os luxos e diversões em abundância. Por isto, foi uma grata surpresa para os súditos verem que o jovem se resguardou da perdição pela esmerada criação, dada por sua mãe.
Seu pai, antes conhecido como "o briguento", abriu seu coração à orientação da esposa, católica fervorosa, que anos depois seu apelido foi mudado para "o pacífico". Assim, seus filhos receberam educação correta e religiosamente conduzida nos ensinamentos de Cristo. Um dos irmãos de Henrique, Bruno, foi o primeiro a abandonar o conforto da corte para se tornar padre e, depois, Bispo de Augusta. Das irmãs, Brígida se fez monja e Gisela, Beata da Igreja, foi mulher do rei Estevão da Hungria, também um Santo.
O príncipe Henrique, na idade indicada, foi confiado ao Bispo de Ratisbona, São Wolfgang, e com ele se formou cultural e espiritualmente. A tradição germânica diz que uma noite Henrique sonhou com o seu falecido diretor espiritual, São Wolfgang. Este teria escrito na parede do quarto do príncipe: "entre seis". Henrique julgou que morreria dali a seis dias, o que não ocorreu. Depois, achou que a morte o alcançaria dali a seis meses. Isso também não aconteceu. Mas, seis anos após o sonho, ele assumiu o trono do Sacro Império Romano Germânico, coroado pelo Papa Bento VIII, quando da morte de seu pai.
Henrique II não poderia ter comandado o povo com mais sabedoria, humildade e cristandade do que já tinha. Promoveu a reforma do clero e dos mosteiros. Regeu a população com justiça, bondade e caridade, freqüentando com ela a Santa Missa e a Eucaristia. Convocou e presidiu os Concílios de Frankfurt e Bamberg. Realizou ainda muitas outras obras assistenciais e sociais. Modelo de governante católico, empenhou-se na propagação da Fé, tendo papel de grande importância para a conversão de seu cunhado Santo Estêvão, rei da Hungria. Procurou restaurar, conforme a espiritualidade de Cluny, o espírito monástico então decadente, sendo nesse ponto aconselhado por Santo Odilon, abade de Cluny.
Ao mesmo tempo em que defendia o povo e a burguesia contra os excessos de poder dos orgulhosos fidalgos, estabeleceu a paz com Roberto, rei da França. Com o fim da guerra, reconstruiu templos e mosteiros, destinando-lhes generosas contribuições para que se desenvolvessem e progredissem. Enfim, ao lado da esposa Cunegundes, agora Santa, concedeu à população incontáveis benefícios sociais e assistenciais, amparando os mais necessitados e doentes. O casal chegou a fazer voto eterno de castidade, para que, com mais firmeza de espírito, pudessem se dedicar apenas a fazer o bem ao próximo. Por sua insistência, o papa Bento VIII prescreveu o uso do Credo Niceno-Constantinopolitano aos domingos na missa em 1014.

Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dias o Santo Rosário

sexta-feira, 13 de julho de 2018

Comentários Eleison – por Dom WilliamsonNúmero DLXXIII (573) (07 de julho de 2018):

ATENÇÃO, CAPITULARES!

Capitulares, não capitulem!

A hora é grave. Já é muito
tarde!


Lembrem-se, todos os senhores, capitulares da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, que se preparam para participar na eleição que moldará a Fraternidade pelos próximos doze anos, lembrem-se de sua grave responsabilidade! Os senhores não estarão participando de uma festa infantil num jardim, mas contribuindo para decisões com potenciais repercussões para toda a Igreja – e para o mundo!

Cuidado com a atmosfera que está se criando nos Capítulos, nos quais todos sentem que devem ser amáveis juntos, como em uma festinha no jardim, onde ninguém deve romper os bons sentimentos de todos. Todos vocês estão na linha de frente da batalha final entre a Santíssima Virgem e o Diabo (disse a Irmã Lúcia de Fátima).

Lembrem-se da crise da Igreja, desatada pelo Vaticano II, que deu origem à fundação da sua Fraternidade. É verdade que Monsenhor Lefebvre criou seminários para o verdadeiro sacerdócio e a espiritualidade católica, mas lutou para defendê-los a fim de salvar a fé católica.
De que serviriam os sacerdotes, ou a espiritualidade, se ninguém tivesse a Fé?
Neste sentido, até a verdadeira Missa é um meio e não o
fim.

Cuidado com quem finja que a crise acabou, ou que a Roma conciliar não é mais conciliar, ou que a Fraternidade agrada ao Papa Francisco. A ele e aos funcionários que elegeu para rodeá-lo só pode agradar a Fraternidade se e quando ela deixar de resistir ao seu Concílio. Então eles passarão a amar a Fraternidade, porque ela se tornará uma extraordinária defensora da apostasia da Igreja Universal.


Lembrem-se de seu fundador, Monsenhor Lefebvre, especialmente dos conselhos e advertências de seus últimos anos, entre as sagrações episcopais de 1988 e sua morte em 1991.
Essas sagrações contra a vontade expressa do Papa não contradizem todo o seu leal serviço anterior à Igreja, mas sim a sua glória suprema, porque nunca fez nada que servisse para defender e sustentar a Fé Católica!


Cuidado quando lhes dizem que o Arcebispo estava sempre tentando chegar a um acordo com
as autoridades romanas. É verdade que falava com elas, mas quando em 1988
finalmente se recusaram a proteger a Tradição, então ele colocou decididamente doutrina à frente da diplomacia. Desde 2012 a diplomacia voltou a estar à frente da doutrina!



Lembrem-se de como toda a Igreja teve de ouvir o Arcebispo, porque ele defendia a Verdade e sua Fraternidade estava na vanguarda da gloriosa luta pela Fé. A partir de 2012, o que a Fraternidade defendeu? Desde que renunciou à primazia da doutrina, é cada vez mais parecida com as várias Congregações sob a Ecclesia Dei, e os melhores sacerdotes da Fraternidade estão confusos – “O que nós devemos defender agora?”.

Cuidado com suas decisões que consomem a primazia da prática sobre a doutrina,estabelecida pela Fraternidade em 2012, da unidade dos homens sobre a verdade de
Deus, do homem sobre Deus. Nunca o mundo necessitou tanto de Deus! Nunca a Igreja esteve mais necessitada do testemunho da Verdade de Deus! E logo agora o testemunho da Fraternidade está por desaparecer?



Lembrem-se de que reuniões como um Capítulo Geral podem ser habilmente manipuladas, como o Vaticano II, por liberais bem preparados de antemão. Não tenham receio de encontrar-se e discutir com seus irmãos sacerdotes antes do início do Capítulo.
Sem dúvida, os liberais fizeram isso, e inclusive podem até ter decidido todas
as questões importantes. Por todos os meios atirem chaves inglesas em sua

delicada maquinaria! Falem claramente, antes que a Verdade desapareça!


Cuidado para não renunciarem à graça, para não renunciarem à realidade, para não serem dóceis no país dos sonhos! Cuidado com “a paz e a unidade” em qualquer coisa exceto na Verdade. Este ano de 2018 é a vida ou a morte para a Fraternidade.
Compromisso não é vitória. Não sejam meros carimbos, mas discutam o que a
verdadeira Igreja requer da verdadeira Fraternidade!

Kyrie eleison.
 
Viva Cristo Rei e Maria Rainha.

Rezem todos os dias o Santo Rosário

terça-feira, 10 de julho de 2018

Terço de madeira bolinha 08

Pode colocar no pescoço.
Terço Marrom de Madeira claro R$ 15,00 (01)

Terço Marrom de Madeira escuro R$ 15,00 (02)

Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dias o Santo Rosário

segunda-feira, 9 de julho de 2018

Terços variados de perolas

Terço preto perola emborrachada por 5,00 (0.1)


Terço preto perola emborrachada por 5,00 (0.2)


Terço perola rosa malhada por 4,00 (0.3)

Terço perola rosa por 4,00 (0.4)

Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dias o Santo Rosário

domingo, 8 de julho de 2018

Comentários Eleison – por Dom Williamson Número DLXXII (572) (30 de junho de 2018):

ELEIÇÃO VITAL
A Fraternidade serviu... mas ainda servirá?
Deus, de qualquer maneira, a Sua própria Igreja
preservará.
  Há muito em jogo na próxima eleição que ocorrerá
dentro de duas semanas para os três cargos mais altos da Fraternidade Sacerdotal São Pio X. Nos primeiros vinte anos de sua existência ela foi um obstáculo único no caminho da nova religião centrada no homem, que assumiu e ocupou a Igreja Católica na esteira do Concílio Vaticano II. Nos últimos vinte anos, seu Superior Geral fez com que a Fraternidade se tornasse cada vez menos resistente aos oficiais conciliares de Roma à frente da nova religião. Ele será ou não será reeleito para um terceiro mandato em meados de julho? Se for reeleito, é difícil ver como a Fraternidade não ficará sob o controle Conciliar. Se não for reeleito, quem for eleito em seu lugar precisará de um milagre divino ou de muita habilidade humana para fazer com que a Fraternidade esteja novamente alinhada com a intenção original do Fundador, a saber, a de colocar Jesus Cristo de volta ao Seu trono como Deus e Rei de toda a sociedade humana. Não são inimigos, mas amigos da Fraternidade os que apontam como se permitiu que o liberalismo mergulhasse nela.
    Talvez a nobre intenção do Arcebispo Lefebvre de combater o liberalismo ateu fundando a Fraternidade em 1970 estivesse condenada desde o início. Afinal, ele tinha de um lado o Deus Todo-Poderoso consigo, como muitas intervenções quase milagrosas no início da história da Fraternidade o
provam. Por outro lado, ele tinha contra si todo o mundo moderno e a Igreja
Conciliar, de tal modo que o que durante todos os séculos desde a primitiva
Igreja dos Apóstolos e Mártires havia sido normal, a saber, a civilização
cristã, foi em sua época algo totalmente anormal. Então, como poderiam os jovens que foram atraídos por ele nas décadas de 1970 e 1980, e que agora estão à frente de sua Fraternidade, conhecer a ordem relativamente normal da Igreja tal como ele mesmo a conheceu entre as duas Guerras Mundiais? E como eles poderiam construir o que não conheceram? E, humanamente falando, como eles não poderiam estar vulneráveis ​​à pressão universal da anormalidade de hoje?

        Pois, de fato, que os homens não acreditem em Deus,
ou, se acreditam n’Ele, que o tratem como se Ele fosse de pouca importância,
passou a ser normal. Tudo o que Ele tem de fazer é sair do caminho. Cara, ganha o homem; coroa, Deus perde. Afinal de contas, Deus é tão bom que nunca poderia condenar qualquer ser humano ao fogo eterno do Inferno, e os homens são tão bons que simplesmente por serem homens são tão preciosos que todos eles merecem ir para o Céu. Ele deu-nos esta vida para que a desfrutemos. Ele não poderia querer que seus dez mandamentos nos impedisse de desfrutá-la. A Igreja de ontem deu essa impressão, mas o homem tecnológico chegou à maturidade depois de séculos como camponês atrasado, e assim já era tempo de aquela velha Igreja dar lugar a uma Igreja da Nova Ordem Mundial, uma Igreja brilhante com inclusão em vez de exclusão, com liberdade em vez de proibições, com liberalismo em vez de catolicismo!
   Portanto, divinamente falando, ninguém pode excluir
a possibilidade de um auxílio milagroso do Céu mediante o qual o Capítulo Geral da Fraternidade eleja três superiores que entendam o que Deus quer da mesma Fraternidae, e o que com Sua ajuda quer que ela lhe dê, a saber, o testemunho contínuo e restaurado da Fraternidade em toda a Igreja do Reinado Social de Cristo Rei e da única religião verdadeira instituída pelo Deus Encarnado. Mas, humanamente falando, que ninguém tenha ilusões em relação à probabilidade de tal ajuda milagrosa. Deus não deve Seus milagres a ninguém. Já foi um milagre que a Fraternidade tenha surgido, sobrevivido e prosperado por quarenta anos, e brilhado em toda a Igreja. Pode ter desempenhado seu papel de transmitir a Tradição por tanto tempo quanto Deus o quisesse, e agora tudo o que tem a fazer é observar enquanto a mesma tocha é passada para os outros. Deus o sabe. Homens propõem. Deus dispõe.
    De nossa parte, rezemos: Santíssima Mãe de Deus, do teu divino Filho, rogamos-te que obtenha para o Capítulo Geral da Fraternidade escolher os seus líderes para os próximos doze anos, servos Seus que não colocam nenhum cálculo ou ambição de ordem meramente humana na frente de Seus interesses: a restauração do Seu Reinado sobre toda a humanidade, o Triunfo do teu Coração Imaculado, e a salvação das almas. Amém.

Kyrie eleison.
 
Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dias o Santo Rosário

08 de julho dia de Santa Isabel Rainha de Portugal, Rainha e Viúva.

 



   A Cruz e os espinhos do meu Senhor são o meu cetro e a minha coroa".

  Isabel de Aragão nasceu no palácio de Aljaferia, na cidade de Saragoça, onde reinava o seu avô paterno D. Jaime I. Era filha de D. Pedro, futuro D. Pedro III, e de D. Constança de Navarra. A princesa recebeu o nome de Isabel por desejo de sua mãe em recordação de sua tia Santa Isabel da Hungria, duquesa de Turíngia. O seu nascimento veio acabar com as discórdias na corte de Aragão, pelo que o seu avô lhe chamava “rosa da casa de Aragão”.
As virtudes da sua tia-avó viriam a servir-lhe de modelo e desde muito nova começou a mostrar gosto pela meditação, rezas e jejum, não a atraindo os divertimentos comuns das raparigas da sua idade. Isabel não gostava de música, passeios, nem jóias e enfeites, vestia-se sempre com simplicidade.
  A infanta D. Isabel tornara-se conhecida em beleza discrição e santidades. As suas virtudes levaram muitos príncipes apresentavam-se a D. Pedro como pretendentes à mão da sua admirável filha. Os pais escolheram o mais próximo, D. Dinis, herdeiro do trono de Portugal, que era também o mais dotado de qualidades. Isabel estava mais inclinada a encerrar-se num convento, no entanto, como era submissa, viu no pedido dos pais, a vontade do céu. Foram assinadas a 11 de Fevereiro de 1282 as bases do contrato de casamento, e o matrimónio realizou-se na vila de Trancoso, no dia de S. João Baptista de 1282. Nos primeiros tempos de casada acompanhava o marido nas suas deslocações pelo país e com a sua bondade conquistou a simpatia do povo. Dava dotes a raparigas pobres e educava os filhos de cavaleiros sem fortuna.
   Isabel deu ao rei dois filhos: Constância, futura rainha de Castela e Afonso, herdeiro do trono de Portugal. As numerosas aventuras extraconjugais do marido humilhavam-na profundamente. Mas Isabel mostrava-se magnânima no perdão criando com os seus também os filhos ilegítimos de Dinis, aos quais reservava igual afecto. Entre seus familiares, constantemente em luta, desempenhou obra de pacificadora, merecendo justamente o apelido de anjo da paz. Desempenhou sempre o papel de medianeira entre o rei e o seu irmão D Afonso, bem como entre o rei e o príncipe herdeiro. Por sua intervenção foi assinada a paz em 1322.
  A sua vida será marcada por quatro virtudes fundamentais: a piedade, a caridade, a humildade e a inquietude pela paz. Tornou-se uma mulher de grande piedade conservando em sua vida a prática da oração e a meditação da Palavra de Deus. Buscou sempre a reconciliação e a paz entre as pessoas, as famílias e até entre nações.
   Há tempo não se falavam, porque esse rei de Aragão não aprovava o casamento de seu filho Pedro com Dona Constança. Apenas nasceu a santa menina, foram-se apagando as desavenças domésticas e houve grande harmonia naquela casa real.
  O destemido avô não ocultava sua grande predileção por essa criança e fez questão de que ela fosse educada em seu palácio, para poder gozar de sua companhia. A razão mais profunda pela qual não queria separar-se dela era o sensível influxo de bênçãos e a suavidade que emanavam de sua pessoa. Num ambiente carregado de tensões e pesados encargos, aquele precioso tesouro dulcificava os corações. Após o falecimento de Jaime I, a infanta permaneceu ainda alguns anos com seus pais. Muito em breve ela se tornaria rainha de Portugal.
  D. Isabel costumava dizer “Deus tornou-me rainha para me dar meios de fazer esmolas.” Sempre que saía do paço era seguida por pobres e andrajosos a quem sempre ajudava.
    Após a morte de seu marido, entregou-se inteiramente às obras assistenciais que havia fundado, não podendo vestir o hábito das clarissas e professar os votos no mosteiro que ela mesma havia fundado, fez-se terciária franciscana, após ter deposto a coroa real no santuário de São Tiago de Compostela e haver dado seus bens pessoais aos necessitados. Fixou residência em Coimbra, junto ao convento de Santa Clara, nos Paços de Santa Ana, de que faria doação ao convento. Mandou edificar o hospital de Coimbra junto à sua residência, o de Santarém e o de Leiria para receber enjeitados.
    Viveu uma profunda caridade sendo sempre sensível às necessidades dos pobres. Viveu o resto da vida em pobreza voluntária, dedicada aos exercícios de piedade e de mortificações.
       O povo criou à sua volta uma lenda de santidade, atribuindo-lhe diversos milagres e a santa foi canonizada em 1625.
    Foram atribuídos muitos milagres, como a cura da sua dama de companhia e de diversos leprosos. Diz-se também que fez com que uma pobre criança cega começasse a ver e que curou numa só noite os graves ferimentos de um criado. No entanto o mais conhecido é o milagre das rosas.
 Diz a tradição, durante o cerco de Lisboa, D. Isabel estava a distribuir moedas de prata para socorrer os necessitados da zona de Alvalade, quando o marido apareceu. O rei perguntou-lhe: “O que levais aí, Senhora?” Ao que ela, com receio de desgostar a D. Dinis, e, como que inspirada pelo céu respondeu: Levo rosas senhor....” E, abrindo o manto, perante o olhar atónito do rei, não se viram moedas, mas sim rosas encarnadas e frescas.

    Isabel faleceu a 4 de Julho de 1336, deixando em testamento grandes legados a hospitais e conventos.


Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dias o Santo Rosário

8 de julho dia de Santa Isabel Rainha de Portugal, Rainha e Viúva.

 

     A Cruz e os espinhos do meu Senhor são o meu cetro e a minha coroa".

  Isabel de Aragão nasceu no palácio de Aljaferia, na cidade de Saragoça, onde reinava o seu avô paterno D. Jaime I. Era filha de D. Pedro, futuro D. Pedro III, e de D. Constança de Navarra. A princesa recebeu o nome de Isabel por desejo de sua mãe em recordação de sua tia Santa Isabel da Hungria, duquesa de Turíngia. O seu nascimento veio acabar com as discórdias na corte de Aragão, pelo que o seu avô lhe chamava “rosa da casa de Aragão”.
As virtudes da sua tia-avó viriam a servir-lhe de modelo e desde muito nova começou a mostrar gosto pela meditação, rezas e jejum, não a atraindo os divertimentos comuns das raparigas da sua idade. Isabel não gostava de música, passeios, nem jóias e enfeites, vestia-se sempre com simplicidade.
  A infanta D. Isabel tornara-se conhecida em beleza discrição e santidades. As suas virtudes levaram muitos príncipes apresentavam-se a D. Pedro como pretendentes à mão da sua admirável filha. Os pais escolheram o mais próximo, D. Dinis, herdeiro do trono de Portugal, que era também o mais dotado de qualidades. Isabel estava mais inclinada a encerrar-se num convento, no entanto, como era submissa, viu no pedido dos pais, a vontade do céu. Foram assinadas a 11 de Fevereiro de 1282 as bases do contrato de casamento, e o matrimónio realizou-se na vila de Trancoso, no dia de S. João Baptista de 1282. Nos primeiros tempos de casada acompanhava o marido nas suas deslocações pelo país e com a sua bondade conquistou a simpatia do povo. Dava dotes a raparigas pobres e educava os filhos de cavaleiros sem fortuna.
   Isabel deu ao rei dois filhos: Constância, futura rainha de Castela e Afonso, herdeiro do trono de Portugal. As numerosas aventuras extraconjugais do marido humilhavam-na profundamente. Mas Isabel mostrava-se magnânima no perdão criando com os seus também os filhos ilegítimos de Dinis, aos quais reservava igual afecto. Entre seus familiares, constantemente em luta, desempenhou obra de pacificadora, merecendo justamente o apelido de anjo da paz. Desempenhou sempre o papel de medianeira entre o rei e o seu irmão D Afonso, bem como entre o rei e o príncipe herdeiro. Por sua intervenção foi assinada a paz em 1322.
  A sua vida será marcada por quatro virtudes fundamentais: a piedade, a caridade, a humildade e a inquietude pela paz. Tornou-se uma mulher de grande piedade conservando em sua vida a prática da oração e a meditação da Palavra de Deus. Buscou sempre a reconciliação e a paz entre as pessoas, as famílias e até entre nações.
   Há tempo não se falavam, porque esse rei de Aragão não aprovava o casamento de seu filho Pedro com Dona Constança. Apenas nasceu a santa menina, foram-se apagando as desavenças domésticas e houve grande harmonia naquela casa real.
  O destemido avô não ocultava sua grande predileção por essa criança e fez questão de que ela fosse educada em seu palácio, para poder gozar de sua companhia. A razão mais profunda pela qual não queria separar-se dela era o sensível influxo de bênçãos e a suavidade que emanavam de sua pessoa. Num ambiente carregado de tensões e pesados encargos, aquele precioso tesouro dulcificava os corações. Após o falecimento de Jaime I, a infanta permaneceu ainda alguns anos com seus pais. Muito em breve ela se tornaria rainha de Portugal.
  D. Isabel costumava dizer “Deus tornou-me rainha para me dar meios de fazer esmolas.” Sempre que saía do paço era seguida por pobres e andrajosos a quem sempre ajudava.
    Após a morte de seu marido, entregou-se inteiramente às obras assistenciais que havia fundado, não podendo vestir o hábito das clarissas e professar os votos no mosteiro que ela mesma havia fundado, fez-se terciária franciscana, após ter deposto a coroa real no santuário de São Tiago de Compostela e haver dado seus bens pessoais aos necessitados. Fixou residência em Coimbra, junto ao convento de Santa Clara, nos Paços de Santa Ana, de que faria doação ao convento. Mandou edificar o hospital de Coimbra junto à sua residência, o de Santarém e o de Leiria para receber enjeitados.
    Viveu uma profunda caridade sendo sempre sensível às necessidades dos pobres. Viveu o resto da vida em pobreza voluntária, dedicada aos exercícios de piedade e de mortificações.
       O povo criou à sua volta uma lenda de santidade, atribuindo-lhe diversos milagres e a santa foi canonizada em 1625.
    Foram atribuídos muitos milagres, como a cura da sua dama de companhia e de diversos leprosos. Diz-se também que fez com que uma pobre criança cega começasse a ver e que curou numa só noite os graves ferimentos de um criado. No entanto o mais conhecido é o milagre das rosas.
 Diz a tradição, durante o cerco de Lisboa, D. Isabel estava a distribuir moedas de prata para socorrer os necessitados da zona de Alvalade, quando o marido apareceu. O rei perguntou-lhe: “O que levais aí, Senhora?” Ao que ela, com receio de desgostar a D. Dinis, e, como que inspirada pelo céu respondeu: Levo rosas senhor....” E, abrindo o manto, perante o olhar atónito do rei, não se viram moedas, mas sim rosas encarnadas e frescas.

    Isabel faleceu a 4 de Julho de 1336, deixando em testamento grandes legados a hospitais e conventos.

Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dias o Santo Rosário. 

terça-feira, 3 de julho de 2018

O livro Marido Pai Apostolo

 
  Este livro acima que reeditamos se esgotou e já esta modificado será forma de revista para podemos manter o preço de 6,00 para pedidos abaixo de 10 livros e R$ 5,00 acima de 10.
 Demos acrescentada deste texto no livro retirado do livro a Amor a Cruz de São Luiz Grigniom de Mnotfort
 
Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dias o Santo Rosário