13/10 Sexta-feira
Santo
Eduardo, o Confessor (ca. 1004 — 5 de Janeiro, 1066) foi o penúltimo
Rei saxão de Inglaterra, entre 1042 e 1066. Era filho de Ethelred II e
de Ema da Normandia.Juntamente com o pai, o irmão Alfredo e o resto da
família, Eduardo fugiu para a Normandia durante a invasão dinamarquesa
de 1013. Permaneceu na corte do Duque da Normandia, Roberto I da
Normandia até 1041, data em que foi convidado pelo meio irmão Canuto II a
regressar a Inglaterra. No ano seguinte Canuto II morreu, possivelmente
envenenado, e Eduardo subiu ao trono restaurando a dinastia saxã que se
iniciara com Alfredo, o Grande. Eduardo foi coroado a 3 de Abril de
1043 na Catedral de Winchester. O exílio na Normandia teve bastante
influência no reinado de Eduardo, nomeadamente no favor que concedia aos
nobres normandos em desfavor dos saxões e dinamarqueses. A discórdia
entre os súbditos aumentou e Eduardo acabou por casar com Edite, filha
de Godwin, Conde de Wessex, em 1045 para acalmar a situação. O pai de
Edite mostrou-se inicialmente favorável, mas depois se revelou um
opositor, interessado nas regalias que poderia o reinado inglês
oferecer. Rei da Inglaterra, venerado por sua piedade e por seu espírito
de caridade.
De comum acordo com a esposa mantiveram-se castos, conservaram ambos perfeita castidade. Pouco antes de sua bem-aventurada morte, este rei santo entrou em êxtase. “Nele viu dois piedosos monges beneditinos da Normandia, que ele havia conhecido em sua juventude durante seu exílio naquele país. Apareceram para ele, e lhe revelaram o que iria acontecer com a Inglaterra nos séculos futuros, e a causa do terrível castigo. Eles disseram: “A extrema corrupção e maldade do povo inglês tem provocado a ira justa de Deus. Quando a malícia atingir a plenitude da medida, Deus, em sua ira, enviará para o povo inglês espíritos maus, que vão puni-lo e afligi-lo com grande severidade, separando a árvore verde de suas raízes durante a extensão de três “furlongs” (estádios, períodos, séculos). “Mas esta mesma árvore, pela misericórdia de Deus compassivo, sem quaisquer nacionais (governamentais) que a assistam, deve retornar à sua raiz original, reflorescer e dar abundantes frutos. (Confirma a profecia de Salete que ao norte da “Depois de ter ouvido essas palavras proféticas, o santo rei Eduardo abriu os olhos, recuperou os sentidos, e a visão desapareceu”. Ele imediatamente relatou tudo o que tinha visto e ouvido a seu cônjuge, a virgem Edgitha, a Stigand, arcebispo de Cantuária, e a Harold, seu sucessor ao trono, que estavam no quarto orando em torno do leito”. Quando Eduardo morreu em 1066, o seu primo Guilherme, Duque da Normandia declarou-se seu sucessor baseado numa alegada promessa de Eduardo em lhe deixar a coroa de Inglaterra. Os nobres ingleses elegeram Haroldo II, filho de Godwin de Wessex, mas Guilherme invadiu Inglaterra com um exército de 7000 homens e derrotou-o na Batalha de Hastings. Eduardo encontra-se sepultado na Abadia de Westminster que mandou construir. Foi canonizado pelo papa Alexandre III, em 1161.
De comum acordo com a esposa mantiveram-se castos, conservaram ambos perfeita castidade. Pouco antes de sua bem-aventurada morte, este rei santo entrou em êxtase. “Nele viu dois piedosos monges beneditinos da Normandia, que ele havia conhecido em sua juventude durante seu exílio naquele país. Apareceram para ele, e lhe revelaram o que iria acontecer com a Inglaterra nos séculos futuros, e a causa do terrível castigo. Eles disseram: “A extrema corrupção e maldade do povo inglês tem provocado a ira justa de Deus. Quando a malícia atingir a plenitude da medida, Deus, em sua ira, enviará para o povo inglês espíritos maus, que vão puni-lo e afligi-lo com grande severidade, separando a árvore verde de suas raízes durante a extensão de três “furlongs” (estádios, períodos, séculos). “Mas esta mesma árvore, pela misericórdia de Deus compassivo, sem quaisquer nacionais (governamentais) que a assistam, deve retornar à sua raiz original, reflorescer e dar abundantes frutos. (Confirma a profecia de Salete que ao norte da “Depois de ter ouvido essas palavras proféticas, o santo rei Eduardo abriu os olhos, recuperou os sentidos, e a visão desapareceu”. Ele imediatamente relatou tudo o que tinha visto e ouvido a seu cônjuge, a virgem Edgitha, a Stigand, arcebispo de Cantuária, e a Harold, seu sucessor ao trono, que estavam no quarto orando em torno do leito”. Quando Eduardo morreu em 1066, o seu primo Guilherme, Duque da Normandia declarou-se seu sucessor baseado numa alegada promessa de Eduardo em lhe deixar a coroa de Inglaterra. Os nobres ingleses elegeram Haroldo II, filho de Godwin de Wessex, mas Guilherme invadiu Inglaterra com um exército de 7000 homens e derrotou-o na Batalha de Hastings. Eduardo encontra-se sepultado na Abadia de Westminster que mandou construir. Foi canonizado pelo papa Alexandre III, em 1161.
Intróito/ Sal. 36, 30-31
A boca do justo meditará sobre a sabedoria, e a sua língua proferirá eqüidade; a lei de seu Deus está em seu coração.
Ps. Ibid., 1.Não tenha inveja dos ímpios e não tenha inveja dos que praticam a iniqüidade.
V/. Glória Patri.
Coleta
Ó Deus, que coroastes com glória eterna o Rei Eduardo, vosso abençoado Confessor; por favor, vamos honrá-lo na terra para que mereçamos reinar com ele no céu.
Leitura da Epístola dos
Eclesiástico 31, 8-11
Eclesiástico 31, 8-11
8.Bem-aventurado
o rico que foi achado sem mácula, que não correu atrás do ouro, que não
colocou sua esperança no dinheiro e nos tesouros!9.Quem é esse homem
para que o felicitemos? Ele fez prodígios durante sua vida.10.Àquele que
foi tentado pelo ouro e foi encontrado perfeito, está reservada uma
glória eterna: ele podia transgredir a lei e não a violou; ele podia
fazer o mal e não o fez.11.Por isso seus bens serão fortalecidos no
Senhor, e toda a assembléia dos santos louvará suas esmolas.
Gradual.Pr.91,13e14.Iustus ut palma florébit: sicut cedrus Líbani multiplicábitur in domo Dómini. Os justos florescerão como a palmeira e se multiplicarão como o cedro do Líbano na casa do Senhor.
V/. Ibid., 3. Ad annuntiándum mane misericórdiam tuam, et veritátem tuam per noctem.V/. Para anunciar a tua misericórdia de manhã e a tua verdade à noite.
Aleluia, aleluia. V/. Iac. 1, 12. Beátus vir, qui sofreste tentação: quóniam, cum probátus fúerit, accípiet corónam vitae. Aleluia. Aleluia, aleluia. V/. Bem-aventurado o homem que sofre a prova com paciência, pois quando for provado receberá a coroa da vida. Aleluia.
São Lucas 12,35-40
35.Estejam
cingidos os vossos rins e acesas as vossas lâmpadas.36.Sede semelhantes
a homens que esperam o seu senhor, ao voltar de uma festa, para que,
quando vier e bater à porta, logo lha abram.37.Bem-aventurados os servos
a quem o senhor achar vigiando, quando vier! Em verdade vos digo:
cingir-se-á, fá-los-á sentar à mesa e servi-los-á. 38.Se vier na segunda
ou se vier na terceira vigília e os achar vigilantes, felizes daqueles
servos! 39.Sabei, porém, isto: se o senhor soubesse a que hora viria o
ladrão, vigiaria sem dúvida e não deixaria forçar a sua casa.
40.Estai, pois, preparados, porque, à hora em que não pensais, virá o
Filho do Homem.
Ofertório/Sal. 88, 25.
A minha verdade e a minha misericórdia estarão com ele e pelo meu nome surgirá o seu poder.
Secreta
Nós imolamos a ti, Senhor, uma multidão de louvores em memória de teus santos, em quem confiamos para triunfar sobre os males da vida presente e escapar dos males da vida futura.
Comunhão/ São Lucas. 12, 42.
Bem-aventurado o servo que o senhor, ao chegar, encontrar vigiando; em verdade vos digo que ele o designará sobre todos os seus bens(Quem não pode comungar em especie, fazer comunhão espiritual)
Nosso Senhor Jesus Cristo numa aparição revelou a sóror Paula Maresca, fundadora do convento de Sta. Catarina de Sena de Nápoles, como se refere na sua vida, e lhe mostrou dois vasos preciosos, um de ouro e outro de prata, dizendo-lhe que conservava no vaso de ouro suas comunhões sacramentais e no de prata as espirituais. As espirituais com dependência exclusiva da piedade de Nosso Senhor Jesus Cristo, que alimentais nossa alma na solidão do coração.
“Meu Jesus, eu creio que estais realmente presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas, como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, a meu coração. Abraço-me convosco como se já estivésseis comigo: uno-me Convosco inteiramente. Ah! não permitais que torne a separar-me de Vós” (Santo Afonso Maria de Liguori)
Depois da comunhão.
Nós vos suplicamos, ó Deus Todo-Poderoso, que tendo recebido um alimento todo celestial e que o Beato Bruno seu Confessor, intercedendo por nós, sejamos, graças à sua ajuda, equipados contra todas as adversidades.
Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dias o Santo Rosário.