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sábado, 9 de dezembro de 2023

09 de dezembro dia de Santa Leocádia, virgem e mártir

 09/12 Sábado
Feria de Terceira Classe
Paramentos Roxos

Santa Leocádia, virgem e mártir.(+ Toledo, 304)

         Era jovem, bela e de nobre fa­mília. Cristã fervorosa foi presa durante a perseguição de Diocle­ciano. Confessou . É padroeira da cidade de Toledo, na Espanha. Deu testemunho da fé durante a perseguição de Diocleciano. Era uma mulher bonita, nobre e possuidora de grande fortuna. Denunciada por ser cristã, foi presa e levada ao tribunal. “Foi interrogada, confessou com firmeza sua fé em Jesus Cristo, foi torturada atrozmente e sem se quebrantar  atormentaram-na, depois de torturada, foi lançada numa prisão. Com as unhas, fez uma cruz na parede, vindo a falecer no dia 9 de dezembro de 304 recebeu a palma do martírio;e Deus concedeu-lhe a coroa”. Os cristãos de Toledo construíram-lhe três igrejas: uma no lugar onde nasceu; outra, no lugar onde foi presa; e a terceira, no lugar onde teve a sua sepultura.



São João (JuanDiego Cuauhtlatoatzin 1474-1548

JUAN DIEGO nasceu em 1474 em Cuauhtitlan (México). O seu nome era Cuauhtitlantoadzin; baptizado em 1524, com 50 anos de idade, mudou o nome para Juan Diego segundo o hábito dos missionários que davam o nome de João a todos os baptizados, acrescentando-lhe outro particular, neste caso Diogo, conservando entretanto o nome indígena.
O seu baptismo foi fruto de uma convicção profunda, mudando o seu pensamento, o seu ser e o seu modo de vida pagã. Também se batizaram alguns dos seus parentes, entre os quais um tio a quem foi dado o nome de João Bernardino e sua esposa recebeu o nome de Maria Lúcia. O missionário responsável pela evangelização e catequização desta tribo foi o franciscano Frei Toríbio de Benavente. Juan Diego tornou-se um cristão piedoso e fazia um percurso de vinte quilómetros, na ida e volta, para participar na Santa Missa em Tlatelolco.   Aproveitava estas celebrações para aumentar a sua instrução religiosa e, ao mesmo tempo, venerar a Virgem Santíssima Mãe de Jesus. Isto revela a profundidade da sua fé e Juan Diego começou a ser conhecido como homem Virtuoso, de intensa espiritualidade, amigo da oração e concentrado na meditação dos mistérios religiosos.
   Tido como peregrino e, ao mesmo tempo, solitário, a sua fé era vivida com fervor até ao sacrifício. Pobre e humilde, fugindo às honras, nada amigo da confusão, demonstrou sempre uma atitude positiva perante os novos valores cristãos, onde a pureza de vida ganhou uma forma original, pois casou com Maria Lúcia, outra cristã, de quem ficou viúvo pouco depois. Constava que viviam como irmãos, fruto da sua livre escolha.
  Nesta ocasião, vivia em Tulpetlac, perto do seu tio, com quem permaneceu após a morte da sua esposa, ajudando-o nos trabalhos do campo.
  A 9 de Dezembro de 1531, Juan Diego dirigia-se como de costume à celebração Santa Missa quando, em Tepeyac, ouviu uma voz que o chamava como se há muito o conhecesse e o esperasse, convidando-o para lhe falar e confiar uma missão. Ouviu:  “Juanito, Juan Dieguito!”. Olha o céu azul e vê uma Senhora que o convida a aproximar-se e entre eles estabelece-se um pequeno diálogo.
  “Juanito, o mais pequeno dos meus filhos, onde vais?”.
  “Senhora, minha pequena, vou a tua casa, na cidade, para participar nas coisas divinas e aprender os ensinamentos que nos dão os nossos sacerdotes,  delegados do nosso Senhor”.
  “Quero que tu, o mais pequeno dos meus filhos, saiba que eu sou a sempre Virgem Maria, Mãe do verdadeiro Deus, Aquele que cria todas as coisas, dá a vida e é Senhor do céu e da terra. Eu sou também a vossa Mãe, cheia de misericórdia, e por isso desejo vivamente que aqui me seja construído um templo, para que nele possa mostrar o meu amor, a minha compaixão, dar-te ajuda e defesa a ti, aos habitantes deste lugar, a todos os meus devotos que me invocam e têm confiança em mim. Neste lugar, quero ouvir os seus lamentos, vir ao encontro de todas as suas misérias, sofrimentos e dores. Agora, para realizar quanto deseja a minha benignidade, deves ir à casa do prelado do México para lhe dizer que sou Eu que te envio. Manifestar-lhe-ás o meu desejo de ter aqui um templo na esplanada. Presta atenção para lhe dizer tudo quanto viste e ouviste. Prometo-te a minha protecção, far-te-ei feliz e dar-te-ei uma grande recompensa por este dever difícil que te confio. Agora que conheces a minha vontade, meu filho tão pequenino, vai e põe nisto toda a tua diligência”.
    Ele inclinou-se diante da Senhora e disse-lhe: 
“Minha Senhora, vou fazer já o que me mandas. Eu sou o teu humilde servo. Vou-me embora”.
  Juan Diego chega à casa do bispo, a quem expõe as palavras da Senhora, mas ele, desconfiando da ingenuidade destas palavras, pede um sinal daquilo que aconteceu. Volta ao lugar da visão e expõe à Senhora o seu conflito interior: 
“Senhora, minha pequena, a mais pequena das minhas filhas, fui cumprir as tuas ordens e cheguei com algumas dificuldades a falar com o homem indicado, expondo-lhe a tua vontade como me tinhas ordenado. Não o posso negar:  fui recebido dignamente e ouvido com atenção, mas pelas palavras de resposta, tive a impressão de não ter sido acreditado. Ele recomendou-me que voltasse, para indagar sobre as intenções da minha visita. Compreendi, porém, claramente que ele considera a proposta da construção de uma igreja mais como uma minha invenção do que uma ordem tua. E agora eu peço-te, minha Senhora e minha pequena, para que ele nos acredite, que Tu dês esta missão a outra pessoa, a alguém que seja uma personalidade conhecida, respeitada e bem vista. Eu sou um pobre homem, um ser que nada vale, alguém insignificante, uma simples folha, e Tu, Senhora, minha pequena, a mais pequena das minhas filhas, mandas-me a um lugar aonde eu não tenho o costume de ir e muito menos de permanecer. Senhora, minha patroa, assim, sou um peso e nada poderei fazer”.
   Sempre sorridente e amável, a Senhora respondeu-lhe: 
“Escuta meu filho, o mais pequeno de todos, e sabe que muitos são os meus devotos e servidores, a quem eu poderia confiar o encargo de levar a minha mensagem para realizar o desígnio que tenho em mente. Mas a minha escolha já foi feita. Eu quero que sejas tu mesmo a colaborar comigo, para atingir a minha finalidade. Então, meu filho, o mais pequeno de todos, eu recomendo-te e até te ordeno categoricamente que tu, já amanhã, voltes a ver o prelado. Fala-lhe em meu nome e diz-lhe com franqueza que é minha vontade que o templo se construa. Repete-lhe, ainda, que sou Eu mesma a mandar-te, a sempre Virgem Maria, Mãe de Deus”.
Juan Diego volta à casa do prelado, Frei João de Zumárraga, que lhe pede um sinal. Fez-lhe várias perguntas, a que ele respondeu com exactidão, não deixando dúvidas de que era verdadeiramente a Santíssima Virgem que lhe tinha falado.
Juan Diego não perdeu a coragem e perguntou-lhe: 
“Senhor, se me dás a saber que sinal queres, eu corro já a pedi-lo à Senhora do Céu que me enviou aqui”.
Logo que ele saiu, Frei João de Zumárraga mandou que alguns dos seus criados o seguissem, vissem por onde andava e com quem se encontrava para falar, mas a uma certa altura Juan Diego desapareceu e eles não o puderam encontrar.
É  então  que  acontecerá  o  dia dos “sinais”.
Chegando à casa do tio, encontrou-o muito doente, deitado na sua rede, em estado febril e com a pele cheia de manchas vermelhas e toda banhada de sangue. Era a peste. Foi à procura de um médico. Encontrou-o no dia seguinte, mas quando lhe explicou como estava o tio, ouviu uma palavra “Cocolitzi”, a terrível peste dessa época.
Humanamente, era incurável, dado o estado em que o enfermo se encontrava. João Bernardino piorava a olhos vistos e, como bom cristão, pediu ao sobrinho  que fosse a Tlatelolco para procurar um sacerdote, a fim de que o confessasse e com ele rezasse.
Juan Diego partiu dividido entre dois deveres:  encontrar-se com a Senhora e chamar o sacerdote. Os dois compromissos estavam em colisão nesse momento. Que fazer? Qual deles escolher? E pensava:  “Se vou encontrar a Senhora, para receber o sinal prometido, sem dúvida será preciso algum tempo, enquanto o meu tio permanece à espera, e não pode aguardar muito tempo. Penso que o meu principal dever, agora, é chamar o sacerdote”.
Mas olha para a montanha, pensando no tio e na Senhora. Eis que Ela vem ao seu encontro e diz:  “O que é, meu filho tão pequeno, onde vais?”.
“Senhora, minha filha, a mais pequena das minhas filhas, vejo que te levantaste muito cedo e desejo que estejas bem. Como desejaria que estivesses contente! Mas devo dar-te uma má notícia:  o meu tio, teu servo, está muito mal, ferido pela peste e já em agonia. Devo ir a toda a pressa à casa da tua cidade, para chamar um dos sacerdotes amados pelo nosso Senhor, para que vá consolá-lo e ajudá-lo a morrer bem. Cada um de nós, desde que nasce, é destinado à morte. Agora, minha Senhora e minha pequena, devo ir primeiro cumprir esta obrigação. Depois, voltarei aqui para receber a tua mensagem. Perdoa-me, tem paciência comigo! Eu não te engano, minha Filha pequenina.  Logo  que  for  possível, voltarei, amanhã”.
A Senhora fixava nele o seu olhar com particular intensidade. Juan Diego estava ajoelhado, de rosto voltado para Ela, com o seu manto branco envolvendo o seu ombro direito, com as mãos juntas, em atitude de súplica.
A Senhora disse-lhe amavelmente: 
“Escuta, meu filho, o mais pequenino dos meus filhos e procura compreender bem. O teu coração está perturbado mas não te aflijas por uma coisa de nada.  Nenhum deste género de males deve ser para ti um motivo de preocupação. Estou aqui, sou a tua Mãe. Estás sob a sombra da minha protecção. Eu sou a tua salvação. Tu estás no meu coração. De que tens, ainda, necessidade? Não sofras mais por isto. Quanto ao teu tio, sabe uma coisa:  ele não morrerá desta doença. Assim, não há nenhuma necessidade de médico, já está curado”.
Ao ouvir estas palavras, Juan Diego sentiu o seu coração cheio de felicidade. Não duvidou de modo algum, sentindo-se como uma criança, abandonada nos braços da sua mãe. Nem sequer lhe pediu para ir ver o seu tio. Ficou à sua completa disposição.
A Senhora mandou que fosse à montanha, onde se tinham dado as primeiras três aparições, e disse-lhe: 
“No píncaro da colina, encontrarás a surpresa de flores desabrochadas. Só tens de as colher e de mas trazer aqui. Vai, espero por ti!”.
Juan Diego enfrentou a subida como se tivesse asas nos pés, dominado como estava pela alegria e por uma luz que invadia o seu coração e tinha dissipado todas as nuvens de tristeza. Ficou arrebatado com o espectáculo maravilhoso que se apresentava diante dele. Conhecia bem o lugar de rochas áridas, onde só cresciam cactos, espinhos, figos da Índia e moitas, talvez pudessem nascer alguns tipos de ervas daninhas na Primavera ou no Verão, mas não agora, quando o frio queimava todo o germe de vida.
Era o dia 12 de Dezembro. Ele olhou e viu o espectáculo de muitas flores desabrochadas e intenso perfume. Conhecia o índio aquelas rosas, rainha das flores, como naturais das culturas mexicanas? Eram as rosas, hoje conhecidas como a “beleza espanhola”, a que os mexicanos chamavam “rosa de Castela”, havia pouco chegada de além-mar.
Juan Diego colheu as rosas, pô-las no seu manto e decidiu caminhar para a casa do Bispo, levando consigo o “sinal” pedido. Levava ainda uma recomendação:  “Não mostres a ninguém o que tens no manto!”.
À chegada ao palácio episcopal, o mordomo e outro criados a quem expôs o pedido para falar com o Bispo, receberam-no como se não o tivessem ouvido, para ele desanimar e ir embora. Ele ali ficou à espera de ser recebido, sempre com o seu manto dobrado, para que ninguém visse o que trazia. Mas o perfume das flores acabou por complicar a situação. Todos queriam saber de onde vinha, e quando reconheceram as rosas de Castela, todos deitaram a mão ao manto para obter pelo menos uma flor. Momento difícil para Juan Diego, que tinha de defender o seu tesouro. Finalmente, foi recebido pelo bispo, a quem disse: 
“Senhor, exprimiste o desejo de receber um sinal para poderes acreditar em mim e dares início à construção do templo. Levei o pedido à minha Senhora, Santa Maria, Mãe de Deus, que não teve dificuldade em acolhê-lo. Hoje de manhã, mandou-me subir ao cimo da colina, onde a tinha visto noutras vezes, com o encargo de colher ramos de flores. Mesmo sabendo que aquilo não era um jardim, mas um lugar cheio de espinhos, fui da mesma forma. E encontrei como que um jardim do paraíso, muitas flores cintilantes, molhadas pelo orvalho. Ela recomendou-me que voltasse aqui, para as trazer só a ti, como o sinal que pediste, para que te convenças de que vim por sua ordem, e decidas fazer a sua vontade. As flores estão aqui comigo:  ei-las!”.
Naquele instante, todos abriram a boca de espanto e o Bispo ajoelhou-se, juntou as mãos diante do índio que, por sua vez, se tinha levantado. Parecia que se invertiam as posições.
Para surpresa de todos, o “sinal” das flores colhidas fora da estação era ultrapassado por um prodígio impensável. No manto simples (“tilma”) de Juan Diego aparecia impressa em todo o seu comprimento a imagem da Virgem Santa com o seu rosto de mansidão, mãos juntas, com a túnica cor de rosa até aos pés, o manto azul e dois grandes olhos brilhantes que pareciam vivos.
A exemplo do Bispo todos ajoelharam, perturbados e, ao mesmo tempo, cheios de alegria, com o sentido de viva devoção, acompanhados pelas lágrimas de muitos. Foi o próprio prelado a interromper o silêncio, para pedir perdão a Maria por ter sido tão hesitante em acolher o sinal da sua vontade. Depois, levantou-se e, desatando o nó do manto no ombro de Juan Diego, tirou-lhe a túnica onde até hoje está impressa a imagem sagrada, para a colocar num lugar de honra, no seu oratório particular.
A partir de então, Juan Diego teve de aceitar o convite para permanecer no palácio episcopal como hóspede de honra.
Em breve, começaram as obras de construção de uma pequena ermida, que foi sendo sempre renovada até chegar à actual Basílica, inaugurada em 1976. Na inauguração da ermida primitiva, participaram muitos fiéis, inclusivamente Hernán Cortés, então governador espanhol, também ele curado (de uma mordedura de um escorpião) por intercessão de Maria. Arrastou idosos e jovens, que participaram da veneração da Santíssima Virgem.
 Juan Diego morreu no dia 3 de Junho de 1548, com 74 anos de idade.
Considerava-se como propriedade da Virgem Maria, com Ela percorrendo os caminhos para a  santidade. Em 1566, esse lugar começou a chamar-se Guadalupe, da raiz etimológica indígena Cuatlaxupeh. Hoje a devoção à Senhora corre o mundo; por toda a parte é conhecida a Senhora de Guadalupe,  Padroeira do México e do Continente americano. A sua imagem esteve presente na batalha de Lepanto. Maria começa, então, a ser invocada como Rainha da Vitória e Auxílio dos Cristãos, assumindo um significado de esperança e de promessa.

Intróito/Salmos 24, 1-3.

Para ti a explosão da minha alma, ó meu Deus! Em ti a minha confiança: para que não me envergonhe e para que os meus inimigos não riam de mim, porque quem conta com a tua vinda não ficará desapontado. Salmos Ibidem, 4 Mostra-me o teu caminho, Senhor, e ensina-me a segui-lo.( Não se diz Gloria Patri no advento).

Coleta
Manifestai, Senhor, o vosso poder e vinde para que, pela vossa proteção, mereçamos ser livres dos perigos iminentes de nossos pecados e, com vosso auxílio, alcancemos a salvação. Vós que viveis e reinais.

No domingo não se faz nenhuma comemoração.
 

Epístola de São Paulo aos

Romanos 13, 11-14
11 Isso é tanto mais importante porque sabeis em que tempo vivemos. Já é hora de despertardes do sono. A salvação está mais perto do que quando abraçamos a fé. 12 A noite vai adiantada, e o dia vem chegando. Despojemo-nos das obras das trevas e vistamo-nos das armas da luz. 13 Comportemo-nos honestamente, como em pleno dia: nada de orgias, nada de bebedeira; nada de desonestidades nem dissoluções; nada de contendas, nada de ciúmes. 14 Ao contrário, revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e não façais caso da carne nem lhe satisfaçais aos apetites.  

Gradual/ Sl. 24, 3 e 4
Todos os que esperam em Vós, Senhor, não serão confundidos. V.Mostrai-me, Senhor, os vossos caminhos, e ensinai-me as vossas veredas.
 
Aleluia, aleluia/v. Sl. 84, 8.
V. Mostrai, Senhor, a vossa misericórdia, e concedei-nos a vossa salvação. Aleluia.

Sequência do Santo Evangelho segundo  

São Lucas 21, 25-33
25 Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra a aflição e a angústia apoderar-se-ão das nações pelo bramido do mar e das ondas. 26 Os homens definharão de medo, na expectativa dos males que devem sobrevir a toda a terra. As próprias forças dos céus serão abaladas. 27 Então verão o Filho do Homem vir sobre uma nuvem com grande glória e majestade. 28 Quando começarem a acontecer estas coisas, reanimai-vos e levantai as vossas cabeças; porque se aproxima a vossa libertação. 29 Acrescentou ainda esta comparação: Olhai para a figueira e para as demais árvores. 30 Quando elas lançam os brotos, vós julgais que está perto o verão. 31 Assim também, quando virdes que vão sucedendo estas coisas, sabereis que está perto o Reino de Deus. 32 Em verdade vos declaro: não passará esta geração sem que tudo isto se cumpra. 33 Passarão o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão.

Ofertório/ Sl. 24,1 - 3
Para Ti, Senhor, levantei a minha alma: Meu Deus, em Ti confio, que eu me não sinta envergonhado nem riam de mim os meus inimigos. Pois todos os que esperam em Ti não serão confundidos.
 
Secreta
 Fazei, Senhor, que purificados pela poderosa virtude destes dons sagrados, alcancemos, mais puros, a fonte destes mesmos dons. Por Nosso Senhor Jesus Cristo.
 
Prefácio da Santíssima Trindade(Missal) na semana o prefacio é comum 
 
Comunhão.(Quem não pode comungar em especie, fazer comunhão espiritual)
Sl.84, 13. – O Senhor dará a sua benignidade e a  nossa terra dará o seu fruto.

Nosso Senhor Jesus Cristo numa aparição revelou a sóror Paula Maresca, fundadora do convento de Sta. Catarina de Sena de Nápoles, como se refere na sua vida, e lhe mostrou dois vasos preciosos, um de ouro e outro de prata, dizendo-lhe que conservava no vaso de ouro suas comunhões sacramentais e no de prata as espirituais. As espirituais com dependência exclusiva da piedade de Nosso Senhor Jesus Cristo, que alimentais nossa alma na solidão do coração.
“Meu Jesus, eu creio que estais realmente presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas, como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, a meu coração. Abraço-me convosco como se já estivésseis comigo: uno-me Convosco inteiramente. Ah! não permitais que torne a separar-me de Vós” (Santo Afonso Maria de Liguori)
 
 
Depois da comunhão. 
– Possamos nós, Senhor, receber a vossa misericórdia no vosso templo, para podermos preceder com as devidas homenagens as próximas solenidades da nossa redenção. Por Nosso Senhor Jesus Cristo.


Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dias o Santo Rosário.