10/03 Domingo
Festa de Terceira Classe
Paramentos Rosas
Festa de Terceira Classe
Paramentos Rosas
Intróito/Is. 66, 10 e 11.
Alegre-se, Jerusalém, e reúna todos os que a amam; regozijai-vos com ela, vós que estais tristes, para que exulteis e vos farteis no seio das vossas consolações.Sal. 121, 1.Alegrei-me com o que me foi dito: Entraremos na casa do Senhor. V/. Glória Patri.
Coleta
Por favor, Deus Todo-Poderoso, deixe-nos, justamente aflitos por causa de nossos pecados, respirar a consolação de sua graça. Por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Leitura da Epístola de São Paulo as
Gálatas 4, 22 -31
22.A Escritura diz que Abraão teve dois filhos, um da escrava e outro da livre. 23.O da escrava, filho da natureza; e o da livre, filho da promessa. 24.Nestes fatos há uma alegoria, visto que aquelas mulheres representam as duas alianças: uma, a do monte Sinai, que gera para a escravidão, é Agar. 25.(O monte Sinai está na Arábia.) Corresponde à Jerusalém atual, que é escrava com seus filhos. 26.Mas a Jerusalém lá do alto é livre e esta é a nossa mãe, 27.porque está escrito: Alegra-te, ó estéril, que não davas à luz; rejubila e canta, tu que não tinhas dores de parto, pois são mais numerosos os filhos da abandonada do que daquela que tem marido (Is 54,1). 28.Como Isaac, irmãos, vós sois filhos da promessa. 29.Como naquele tempo o filho da natureza perseguia o filho da promessa, o mesmo se dá hoje. 30.Que diz, porém, a Escritura? Lança fora a escrava e seu filho, porque o filho da escrava não será herdeiro com o filho da livre (Gn 21,10). 31.Pelo que, irmãos, não somos filhos da escrava, mas sim da que é livre.
Gradual/Sal. 121, 1 e 7.
Alegrei-me com o que me foi dito: Entraremos na casa do Senhor.
V / A paz esteja nas tuas fortalezas e a abundância nas tuas torres.
Trato/ Sal. 124, 1-2.
Aqueles que confiam no Senhor são como o Monte Sião. Aquele que habita em Jerusalém jamais será abalado.
V/.As montanhas estão ao seu redor; e o Senhor está ao redor de seu povo, agora e para sempre.
Sequência do Santo Evangelho
São João 6, 1-15
1.Depois disso, atravessou Jesus o lago da Galiléia (que é o de Tiberíades.) 2.Seguia-o uma grande multidão, porque via os milagres que fazia em beneficio dos enfermos. 3.Jesus subiu a um monte e ali se sentou com seus discípulos. 4.Aproximava-se a Páscoa, festa dos judeus. 5.Jesus levantou os olhos sobre aquela grande multidão que vinha ter com ele e disse a Filipe: Onde compraremos pão para que todos estes tenham o que comer? 6.Falava assim para o experimentar, pois bem sabia o que havia de fazer. 7.Filipe respondeu-lhe: Duzentos denários de pão não lhes bastam, para que cada um receba um pedaço. 8.Um dos seus discípulos, chamado André, irmão de Simão Pedro, disse-lhe: 9.Está aqui um menino que tem cinco pães de cevada e dois peixes... mas que é isto para tanta gente? 10.Disse Jesus: Fazei-os assentar. Ora, havia naquele lugar muita relva. Sentaram-se aqueles homens em número de uns cinco mil. 11.Jesus tomou os pães e rendeu graças. Em seguida, distribuiu-os às pessoas que estavam sentadas, e igualmente dos peixes lhes deu quanto queriam. 12.Estando eles saciados, disse aos discípulos: Recolhei os pedaços que sobraram, para que nada se perca. 13.Eles os recolheram e, dos pedaços dos cinco pães de cevada que sobraram, encheram doze cestos. 14.À vista desse milagre de Jesus, aquela gente dizia: Este é verdadeiramente o profeta que há de vir ao mundo. 15.Jesus, percebendo que queriam arrebatá-lo e fazê-lo rei, tornou a retirar-se sozinho para o monte.
Ofertório/ Sal. 134, 3 e 6.
Louvai ao Senhor, porque ele é bom; cantai para a glória do seu nome, porque ele é doce; tudo o que quis, o Senhor fez no céu e na terra.
Secreta
Olhe favoravelmente para este sacrifício presente, nós te imploramos, Senhor, que ele possa aumentar nossa devoção e contribuir para nossa salvação. Por Nosso Senhor.
Prefácio da Quadragésima.Prefácio à Quaresma .
Comunhão/ Sal. 121,3-4.
Jerusalém que é construída como uma cidade, todas as partes da qual estão juntas. Pois é para lá que subiram as tribos, as tribos do Senhor, para celebrar o teu nome, ó Senhor!(Quem não pode comungar em especie, fazer comunhão espiritual)
Nosso Senhor Jesus Cristo numa aparição revelou a sóror Paula Maresca, fundadora do convento de Sta. Catarina de Sena de Nápoles, como se refere na sua vida, e lhe mostrou dois vasos preciosos, um de ouro e outro de prata, dizendo-lhe que conservava no vaso de ouro suas comunhões sacramentais e no de prata as espirituais. As espirituais com dependência exclusiva da piedade de Nosso Senhor Jesus Cristo, que alimentais nossa alma na solidão do coração.
“Meu Jesus, eu creio que estais realmente presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas, como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, a meu coração. Abraço-me convosco como se já estivésseis comigo: uno-me Convosco inteiramente. Ah! não permitais que torne a separar-me de Vós” (Santo Afonso Maria de Liguori)
Depois da comunhão.
Dá-nos, por favor, ó Deus misericordioso, que tratemos com sincero respeito as tuas coisas santas, que nos alimentam constantemente, e abordámo-las com espírito de fé. Por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dias o Santo Rosário.