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sábado, 9 de fevereiro de 2013

09 de fevereiro dia de Santo Cirilo de Alexandria, Bispo, Confessor e Doutor.


09/ 02 Segunda -feira
Festa de Terceira Classe
Paramentos Brancos

  São Cirilo nasceu no ano de 370, no Egito. Era sobrinho de Teófilo, bispo de Alexandria, e substituiu o tio numa importante diocese do Oriente de 412 até 444, quando faleceu aos setenta e quatro anos de idade. Foram trinta e dois anos de episcopado, durante os quais exerceu forte liderança na Igreja, devido à rara associação de um acurado e profundo conhecimento teológico e de uma humildade e simplicidade própria do pastor de almas. Deixou muitos escritos e firmou a posição da Igreja no Oriente. Primeiro, resolveu o problema com os judeus que habitavam a cidade: ou deixavam de atacar a religião católica ou deviam mudar-se da cidade. Depois, foi fechando as Igrejas onde não se professava o verdadeiro cristianismo. Mas sua grande obra foi mesmo a defesa do dogma de Maria, como a Mãe de Deus. Ele se opôs e combateu Nestório, patriarca de Constantinopla, que professava ser Maria apenas a mãe do homem Jesus e não de Jesus Deus,segunda pessoa da Santíssima Trindade, como está no Evangelho. Por esse erro de pregação, Cirilo escreveu ao papa Celestino, o qual organizou vários sínodos e concílios, onde o tema foi exaustivamente discutido. Em todos, esse papa se fez representar por Cirilo. O mais importante deles talvez tenha sido o Concilio de Éfeso, em 431, no qual se concluiu o assunto com a condenação dos erros de Nestório e a proclamação da Maternidade divina de Nossa Senhora. Além, é claro, de considerar hereges os bispos que não aceitavam a santidade de Maria.

Epístola

Eclesiástico 51, 1-8

1. Glorificar-vos-ei, ó Senhor e Rei, louvar-vos-ei, ó Deus, meu salvador. 
2. Glorificarei o vosso nome, porque fostes meu auxílio e meu protetor. 
3. Livrastes meu corpo da perdição, das ciladas da língua injusta, e dos lábios dos forjadores de mentira. Fostes meu apoio contra aqueles que me acusavam.4. Libertastes-me conforme a extensão da misericórdia de vosso nome, dos rugidos dos animais ferozes, prestes a me devorar; 
5. da mão daqueles que atacavam a minha vida, do assalto das tribulações que me aturdiam, 6. e da violência das chamas que me rodeavam. Em meio ao fogo não me queimei. 7. Libertastes-me das profundas entranhas da morada dos mortos, da língua maculada, das palavras mentirosas, do rei iníquo e da língua injusta. 
8. Minha alma louvará ao Senhor até a morte,

Evangelho
 
São Mateus 5, 1-13

1. Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.2. Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:3. Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!4. Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!5. Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!
6. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!7. Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!8. Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!
9. Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!
10. Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!11.Bem-aventurados serão quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.12. Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.13. Vós sois o sal da terra. Se o sal perde o sabor, com que lhe será restituído o sabor? Para nada mais serve senão para ser lançado fora e calcado pelos homens.

Hoje também é dia de Santa Apolônia


  
Santa Apolônia fez parte de um grupo de virgens mártires que padeceram em Alexandria, no Egito, durante um levante local contra o cristianismo antes da perseguição de Décio. De acordo com a tradição, durante sua tortura teve todos os seus dentes violentamente arrancados ou quebrados. Por esta razão, é  considerada como a padroeira dos dentistas e daqueles que sofrem de dor de dente ou outros problemas dentais. Relicário contendo um dente de Santa Apolônia, na Sé do Porto.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

O Católicos caem para 64,6%.Parte II


   Os bispos tinham pela frente a tarefa de discutir o rumo da Igreja para as próximas décadas. “Este não deverá ser um concílio para combater erros, mas para pôr a Igreja em dia (aggiornamento)”, definiu o papa. Ou, ainda em
suas palavras, “varrer a poeira do Trono de Pedro”.
Matéria publicada por Adriana Dias Lopes, em edição impressa de VEJA



 Irmã Lucia disse:  "Por ordem expressa de Nossa Senhora de Fatima, este envelope só pode ser aberto em 1960 por Sua Ex.cia Rev.ma o Senhor Cardeal Patriarca de Lisboa ou por Sua Ex.cia Rev.ma o Senhor Bispo de Leiria."

    O céu veio ao auxilio do homem para avisar da maior crise de todos os tempos que passaria Santa Igreja através de um Concílio que não queria combater erros. Mais fez a maior confusão dentro seio da Igreja.

   O papa João XXIII, porque não obedeceu a Santíssima Virgem?
  Fala de “varrer a poeira do Trono de Pedro”.

Nós perguntamos que poeira?

Olha a proposta diabolica que a maçonaria faz, que fiquemos sem os dogmas e estão conseguindo influenciar os Bispos,padres e leigos  através dos Concilio Vaticano II.


  Estamos vendo poeiras e fumaça de satanás na doutrina modernista.Exemplo: O Bispo Emérito da Diocese Itabira-Coronel Fabriciano-MG, Dom Lelis Lara, Consultor Jurídico da CNBB diz: Antes do Concílio Vaticano II o posicionamento da Igreja Católica em relação à Maçonaria era muito severo.
Bispo de Portugal Dom Carlos Azevedo diz ao contrario do Bispo Dom Lelis neste video I.
     O grande-mestre Alvaro Carva diz para ser maçon tem ser um homen livre de sem preoconceitos e Sem dogmas.
 
 Sem dogmas!
  O dogma é uma verdade absoluta, definitiva, imutável, infalível, inquestionável e absolutamente segura sobre a qual não pode pairar nenhuma dúvida. Uma vez proclamado solenemente, nenhum dogma pode ser revogado ou negado, nem mesmo pelo Papa ou por decisão conciliar. Por isso, os dogmas constituem a base inalterável de toda a Doutrina católicaqualquer católico é obrigado a aderir, aceitar e acreditar nos dogmas de uma maneira irrevogável proclamados pela Santa Igreja Católica devem ser aceitos como verdades reveladas por Deus através da Bíblia. 

   A Revelação de Deus ensina que “Deus quer que todos se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade” (1Tm 2,4); mas, onde está esta “Verdade” que salva? O mesmo São Paulo responde: “ A Igreja é a coluna da verdade” (1Tm 3, 15). 

  Porque será que antes do Concilio Vaticano II a Santa Igreja era severa com os maçons?
  O senhor Alvaro Carva grão-mestre da maçonaria responde: temos que ser homens livres sem dogmas.

 Por isso a Santa Igreja condenou os macons na In eminenti apostolatus specula é uma Bula escrita por Papa Clemente XII em 28 de abril de 1738, contra a Maçonaria. Ela constitui a primeira de uma série de condenações da Igreja Católica contra essa organização mundial.
ENCÍCLICA
HUMANUM GENUS
DO PAPA LEÃO XIII
SOBRE A MAÇONARIA
OFICIAL DO SITE DO VATICANO: http://www.vatican.va/holy_father/leo_xiii/encyclicals/documents/hf_l-xiii_enc_18840420_humanum-genus_po.html

Os dogmas pricipais são:

1-Dogmas sobre Deus

1- A Existência de Deus
2- A Existência de Deus como Objeto de Fé
3- A Unidade de Deus
4- Deus é Eterno
5- Santíssima Trindade

2-Dogmas sobre Jesus Cristo

6- Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus por essência, sendo chamado em Isaías como "Deus Conosco"(Emanuel)
7- Jesus possui duas naturezas que não se transformam nem se misturam
8- Cada uma das naturezas em Cristo possui uma própria vontade física e uma própria operação física
9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho natural de Deus.
10- Cristo imolou-se a si mesmo na cruz como verdadeiro e próprio sacrifício
11- Cristo nos resgatou e reconciliou com Deus por meio do sacrifício de sua morte na cruz
12- Ao terceiro dia depois de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mortos13- Cristo subiu em corpo e alma aos céus e está sentado à direita de Deus Pai

3-Dogmas sobre a criação do mundo

14- Tudo o que existe foi criado por Deus a partir do Nada
15- Caráter temporal do mundo
16- Conservação do mundo

4-Dogmas sobre o ser humano

17- O homem é formado por corpo material e alma espiritual
18- O pecado de Adão se propaga a todos seus descendentes por geração, não por imitação
19- O homem caído não pode redimir-se a si próprio

5-Dogmas Marianos


20- A Imaculada Conceição de Maria.
21- A Perpétua Virgindade de Maria
21- A Perpétua Virgindade de Maria
22- Maria, Mãe de Deus
23- A Assunção de Maria

6-Dogmas sobre o Papa e a Igreja

24-A Igreja foi fundada pelo Deus e Homem, Jesus Cristo
25- Cristo constituiu o Apóstolo São Pedro como primeiro entre os Apóstolos e como cabeça visível de toda Igreja, conferindo-lhe imediata e pessoalmente o primado da jurisdição
26- O Papa possui o pleno e supremo poder de jurisdição sobre toda Igreja, não somente em coisas de fé e costumes, mas também na disciplina e governo da Igreja
27- O Papa é infalível sempre que se pronuncia ex cathedra.

28- A Igreja é infalível quando faz definição em matéria de fé e costumes

7-Dogmas Sacramentos:

 
29- O Batismo é verdadeiro Sacramento instituído por Jesus Cristo
 A Maçonaria não exige a necessidade da fé cristã e do batismo cristão.  “Quem crer e for batizado, será salvo; mas quem não crer será condenado” (Mt 16, 16).
30- A Confirmação é verdadeiro e próprio Sacramento
31- A Igreja recebeu de Cristo o poder de perdoar os pecados cometidos após o Batismo
32- A Confissão Sacramental dos pecados está prescrita por Direito Divino e é necessária para a salvação
33- A Eucaristia é verdadeiro Sacramento instituído por Cristo
34- Cristo está presente no sacramento do altar pela Transubstanciação de toda a substância do pão em seu corpo e toda substância do vinho em seu sangue 35- A Unção dos enfermos é verdadeiro e próprio Sacramento instituído por Cristo
36- A Ordem é verdadeiro e próprio Sacramento instituído por Cristo
37- O matrimónio é verdadeiro e próprio Sacramento

8-Dogmas sobre as últimas coisas

38-A Morte e sua origem
39- O Céu (Paraíso)
40- O Inferno
41- O Purgatório
42- O Fim do mundo e a Segunda vinda de Cristo 
43- A Ressurreição dos Mortos no Último Dia
44- O Juízo Universal

Blogue de ortodoxo :MOSTEIRO CATÓLICO ORTODOXO de SÃO JORGE MÁRTIR - ICOH, Horário Santa Missa
 Rezemos pela conversão dos maçons pois é dever nosso, também um pedido Nossa Senhora de Fatima, que diz: muitas almas vão para inferno porque não tem reze por elas.
  Peçamas a graça da preserverança final e imetemos os Santos nunca neguemos nossa Fé.
  Mesmo que custe essa vida mortal como custou da santa Aguéda.
  Quaresma tempo de oração,penitencias e jejum pela conversão dos pecadores.




A Origem do Ecumenismo Modernista.






Em Debate é parte integrante da Revista MUNDO e MISSÃO - n.º 115

Torre de Babel - Pieter Brueghel
ecumenismo é uma promiscuidade em pecado, já que pretende agremiar numa só confissão seitas cujo próprio surgimento e a “raison d’être” (razão de ser) são desvios do caminho reto da tradição cristã original. É uma tentativa insólita de se chegar à Verdade através da aceitação simultânea de várias deturpações desta. São as próprias palavras de Jesus Cristo que nos mostram inequivocamente quão infundadas e destituídas de qualquer valor são as afirmativas sobre os benefícios espirituais para a humanidade que o ecumenismo possa trazer. São elas: “... E eu digo-te que tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mt 16:18). É óbvio, que esta Igreja já existe e que existe há dois milênios e que é uma só, independentemente do número e da distribuição geográfica dos fiéis por Ela congregados. É de se acreditar que o dito foi suficiente para tornar evidente a vacuidade espiritual do ecumenismo.
(V.Kurgánov, da Igreja Ortodoxa Russa)
s evangélicos são contrários ao ecumenismo porque “continuam crendo que a Reforma foi um avanço espiritual e não um equívoco. Acreditam que os esforços tendentes à unificação não levam em conta as razões reais da separação, a saber, as questões doutrinárias fundamentais. Entendem que o papado no catolicismo romano não é um ofício legítimo da Igreja. Que a maior parte do corpo doutrinário e ensino do catolicismo romano nada tem a ver com os princípios bíblicos e nem serve de progresso histórico válido na espiritualidade” (Eloy Melonio, Ecumenismo: Quais os fundamentos da proposta?, Revista Em Defesa da Fé, n.º 24).
termo ecumênico originou-se do grego oikoumene, derivado da palavra oikos: casa, lugar onde se vive, onde as pessoas têm um mínimo de bem-estar.
A expressão é utilizada em sentido religioso e representa o esforço de unidade entre as religiões cristãs, a pedido de Jesus a seu Pai:
“Para que todos sejam um, como tu, Pai, estás em mim e eu em ti; para que sejam um em nós, a fim de que o mundo creia que tu me enviaste” (Jo 17,21). Entretanto, surgidas ao longo da história, as divergências afastaram os cristãos de um convívio comum. As mais graves aconteceram nos séculos 11 (cisma ortodoxo) e 16 (cisma protestante).
s pentecostais e os neo-pentecostais, em geral, e os batistas, têm dificuldade com o ecumenismo. Em primeiro lugar porque, segundo eles, seria uma nova estratégia da Igreja católica para reconverter os “crentes” ao catolicismo. Do outro lado, o ecumenismo impediria o proselitismo (conquista de adeptos), que é a maneira pela qual muitos grupos evangelizam, uma vez que, para eles, quem não lhes pertence não se salva.
á grupos contrários ao ecumenismo também entre os católicos (a ponta extrema é a Fraternidade São Pio X, fundada pelo bispo Lefèbvre). Tradicionalistas e conservadores receiam que o diálogo ecumênico possa enfraquecer a genuína fé católica e gerar confusão entre os fiéis.
m geral, nota-se pouco interesse pelo ecumenismo dentro da Igreja católica (em nível de sacerdotes e leigos). As iniciativas ecumênicas são muito raras, a impulsividade dos pentecostais assusta e põe os católicos em defensiva. Há – de lado a lado – muita ignorância e preconceito sobre as outras confissões cristãs.

Irmãos e irmãs do Caribe, da América Central e do Sul em preparação para a 9.ª Assembléia Geral d0 CMI

“Todos os cristãos se professam discípulos do Senhor, mas têm pareceres diversos e caminham por rumos diferentes, como se o próprio Cristo estivesse dividido. Esta divisão, porém, contradiz abertamente a vontade de Cristo, e é escândalo para o mundo, como também prejudica a santíssima causa da pregação do evangelho a toda criatura”
(Concílio Vaticano II – Unitatis redintegratio, 1)
uando é que nós, cristãos, teremos a lucidez e a coragem de reconhecer que nossa falta de unidade é uma causa fundamental de ateísmo?”
(Giuseppe M. Zanghí, filósofo e teólogo)
iante dos enormes problemas que o mundo enfrenta, diante da responsabilidade que temos de levar à frente o projeto de Deus para que a humanidade se realize plenamente e seja feliz, os cristãos retardam o avanço da história. Diante das tragédias da humanidade, opostas ao plano de Deus, podem os cristãos continuar se dando ao luxo atroz de trabalharem desunidos?”
(Enrique Cambón, teólogo)

s cristãos, pelo menos eles, renunciem a suas divisões, a suas posições, que se reconciliem, já que têm como ponto de referência um Deus que é Amor!”
(Roger Schutz, fundador da Comunidade de Taizé)


“Estou convencida que Deus não abandonou nenhuma das Igrejas durante estes séculos de divisão. Portanto, amanhã, com a reunificação, cada Igreja unida às outras, refletindo justamente a unidade de Deus, não só manterá a característica particular que foi desenvolvendo ao longo dos séculos, mas colocando-se em comunhão com todas as outras Igrejas, completar-se-á, fortalecer-se-á. Por isso, cada Igreja tornar-se-á, de certo modo, uma ‘especialista’ daquele determinado aspecto de verdade que ela mesma, ao longo dos séculos, foi aprofundando.”
(Chiara Lubich, fundadora do Movimento Focolare)

uvistes dez mil histórias sobre nós, que somos chamados protestantes. Se credes em apenas um milésimo destas histórias, deveis pensar muito mal de nós. (...) Daí se destrói completamente o amor fraternal; e cada grupo, encarando o outro como monstro, dá lugar à ira, ao ódio, à maledicência, a todo sentimento não-amistoso que, frequentemente, tem resultado em barbaridades desumanas, quase desconhecidas entre os pagãos.”
(John Wesley, fundador da Igreja Metodista)
nova atitude mental que o ecumenismo exige (...) leva cada Igreja a colocar Jesus Cristo no centro de seu sistema referencial, e não ela mesma, convencendo-se de que, se existe um retorno a ser feito, este cabe a cada uma delas de modo idêntico.
Este retorno é uma subida árdua do rio da história de cada Igreja, carregado de conquistas espirituais, mas também poluído pelas infidelidades de seus filhos, para chegar à nascente, onde encontramos a água pura da Palavra de Deus vivida com radicalidade e generosidade, e que nos revela o contorno preciso da Igreja de Jesus.”
(Sandra Ferreira Ribeiro, teóloga)
ecumenismo é um processo lento, às vezes desanimador, quando caímos na tentação de sentir e não escutar, de falar sem convicção, porque não é sempre fácil abandonar o conforto. Mas se o ecumenismo é uma estrada lenta e íngreme, como toda via de penitência, é também um caminho que, apesar de suas dificuldades, apresenta amplos espaços de alegria, paradas refrescantes, e permite também respirar a plenos pulmões o ar da comunhão.”
(Papa Bento XVI, durante a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, janeiro de 2007)
Igreja e igrejas

Encontro de Água - Declaração Ecumênica sobre a água como Direito Humano e bem público

mbora separadas, as Igrejas orientais têm verdadeiros sacramentos e, sobretudo, em virtude da sucessão apostólica, o Sacerdócio e a Eucaristia. Assim, são consideradas pela Igreja de Roma como “Igrejas particulares ou locais”. As comunidades cristãs, nascidas da Reforma do século 16, não têm a sucessão apostólica no sacramento da Ordem.
Segundo a doutrina católica, elas não conservam a genuína e íntegra substância do Mistério eucarístico e, portanto, não podem ser chamadas “Igrejas” em sentido próprio. Além delas, chamadas igrejas históricas, nasceram posteriormente as comunidades pentecostais e neo-pentecostais.
Concílio Vaticano II exortou “todos os fiéis a que, reconhecendo os sinais dos tempos, solicitamente participem do trabalho ecumênico” (Documento sobre o ecumenismo). Em nível central, isso se realiza através do Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos, criado em 1960. Existem diálogos bilaterais e multilaterais, tanto internacionais quanto em âmbito nacional.
Eis alguns diálogos intereclesiais dos quais a Igreja católica participa:
– Com as Igrejas Ortodoxas, a partir do “diálogo da caridade” iniciado na década de 1970 entre o patriarca Atenágoras e o papa Paulo VI.
– Com a Igreja Copta (uma antiga Igreja oriental). A partir de 1974, depois da declaração entre Paulo VI e o papa copta Shenouda III sobre divergências apenas de linguagem e não de doutrina.
– A Igreja católica vem mantendo diálogos constantes com as chamadas Comunidades da Reforma.
Conheça alguns documentos comuns: Com luteranos:
Declaração conjunta sobre a Doutrina de Justificação (1999).
Com a Aliança Reformada Mundial: - Para uma compreensão comum da Igreja (1990).
Com Anglicanos: Igreja como comunhão (1991).
grande teólogo reformado Oscar Cullmann afirmou:
“Devemos chegar à unidade não apesar, mas através da diversidade”.
Ele elencou os carismas essenciais de cada uma das três grandes tradições cristãs:
1.º Carismas “típicos” do protestantismo:
– a concentração sobre a Bíblia;
– a liberdade cristã, que favorece a abertura para o mundo.
2.º Carismas essenciais do catolicismo:
– a universalidade;
– a instituição (sendo um carisma, a organização protege o espírito: 1 Cor 14,33-40);
– o papado, com a condição de ser concebido como serviço petrino.
3.º Carismas próprios da Igreja ortodoxa:
– aprofundamento teológico do Espírito Santo;
– preservação das formas tradicionais da liturgia.
Iniciativas atuais (2006):

Celebração Ecumênica durante encontro da Conferência sobre História Latino-Americana
– Janeiro. Uma comissão internacional católico-reformada publicou o documento “A Igreja como Comunidade de Testemunho comum ao Reino de Deus”, em comemoração ao processo de diálogo, iniciado em 1970.
– Julho. A “Reunião de cúpula dos Chefes de Estado Religiosos”, promovida pelo Patriarca de Moscou, Alexis II, solicitou a adesão da Santa Sé.
– Novembro. O arcebispo de Canterbury e primaz da Comunhão Anglicana reza com o papa no Vaticano. Visita apostólica do papa à Turquia e encontro com Sua Santidade Bartolomeu I.
– Dezembro. O arcebispo de Atenas, Sua Beatitude Christodoulos, visita o papa no Vaticano.
1.º Renovação da Igreja, para que seja, cada vez mais, fiel ao evangelho.
2.º Conversão do coração (humildade, fraternidade, reconhecimento mútuo das faltas contra a unidade).
3.º União na oração, para impetrar a graça da unidade.
4.º Conhecimento mútuo: estudo das outras igrejas, segundo a verdade e na caridade.
5.º Formação ecumênica: o estudo da teologia e da história deve ser ministrado do ponto de vista e com sensibilidade ecumênica.
6.º Cooperação no campo social para enfrentar juntos, como cristãos, os problemas da nossa época.
CAMPANHA DA FRATERNIDADE DE 2010 SERÁ ECUMÊNICA
Oração durante encontro ecumênico

presidente do CONIC, pastor Carlos Möller, recebeu do presidente da CNBB, dom Geraldo Lyrio Rocha, no dia 20 de agosto, a comunicação de que a Assembléia dos Bispos aprovou, em maio, o pedido de mais uma Campanha da Fraternidade Ecumênica em 2010 (a primeira foi em 2000 e a segunda em 2005). O pastor Carlos lembrou que o CONIC comemora, neste ano, 25 anos de fundação e para celebrar a data será realizado, de 15 a 17 de setembro, o Seminário “Ecumenismo e Missão – Para que todos sejam um”.
ECUMENISMO NÃO É DIÁLOGO INTER-RELIGIOSO
nquanto o ecumenismo propõe a unidade entre os cristãos (católicos, protestantes, ortodoxos), o diálogo inter-religioso é um canal aberto entre cristãos e não-cristãos (judaísmo, islamismo, budismo, hinduísmo,...).
ESTRUTURAS ECUMÊNICAS

Celebração da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos 2005:
Dom João Braz; Pastor Luterano Renato Kühne e o
Bispo Anglicano Maurício de Andrade
• Conselho Mundial das Igrejas (CMI)
A principal organização ecumênica cristã mundial foi fundada em 1948, em Amsterdam, Holanda. Tem sede em Genebra, Suíça. Congrega mais de 340 denominações cristãs, que representam 500 milhões de fiéis, em 120 países, pelo menos.
Seu secretário geral atual é Samuel Kobia, metodista. A Igreja católica romana não participa da organização, mas mantém com ela grupos de trabalho em alguns departamentos, como a Comissão de Fé e Ordem e a Comissão de Missão e Evangelismo.
• Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (CONIC)
No Brasil, as Igrejas: - católica apostólica romana, católica ortodoxa siriana do Brasil, cristã reformada e as Igrejas protestantes históricas: - luterana, metodista, presbiteriana unida e episcopal anglicana do Brasil, pertencem ao CONIC, com sede em Brasília – DF. A entidade foi fundada em 1982. Procura aproximar as igrejas cristãs, promovendo debates e encaminhamentos práticos que levem à sua integração e à comunhão.
CURSOS SOBRE ECUMENISMO
CESEP – Centro Ecumênico de Serviços à Evangelização e Educação Popular
• Site: www.cesep.org.br • E-mail: cesep@cesep.org.br • Tel.: (11) 3105-1680
NOSSO CONVITE!
MUNDO e MISSÃO propõe aos seus leitores que se reúnam EM DEBATE nas escolas, paróquias, grupos de jovens, seminários, conventos, centros de formação... Depois, encaminhem, por favor, para nós, questionamentos, reflexões, opiniões, dúvidas, para que possamos compartilhar com os outros leitores.
Participem!
Enviem as conclusões (pessoais ou de grupo) para:
Editora MUNDO e MISSÃO
Rua Joaquim Távora n.º 686 – Vila Mariana
São Paulo – SP – 04015-011
E-mail: mundomissao@terra.com.br
Apresentamos abaixo os links de vários artigos publicados sobre o tema ECUMENISMO: é possível a unidade na diversidade? com objetivo de favorecer a você uma reflexão ampla sobre ao assunto:

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

O Católicos caem para 64,6%.Parte I

    Agredecemos senhorita Vanessa fiel da Santa Igreja Catolica Apostolica Romana que frequenta nossa capela Santa Teresinha Menino Jesus que nos envio esse artigo da veja.

  Vamos expor o artigo por partes marcantes e fazer pequenos estudo ver os frutos conciliares.


Frutos do Concílio VaticanoII. 


22/10/2012
às 14:12 \ Vasto Mundo
Matéria publicada por Adriana Dias Lopes, em edição impressa de VEJA

"VARRER A POEIRA DO TRONO DE PEDRO" -- Assim o papa João XXIII definiu os objetivos do Concílio Vaticano II (Foto: Corbis / Latinstock)Meio século depois, o Concílio Vaticano II não conseguiu seu principal objetivo: atrair mais fieis para a Igreja Católica

"VARRER A POEIRA DO TRONO DE PEDRO" -- Assim o papa João XXIII definiu os objetivos do Concílio Vaticano II (Foto: Corbis / Latinstock)

  Assim inicia a jornalista: O acontecimento mais impactante na história da Igreja Católica desde os primórdios da Idade Moderna começou às 9 horas da manhã de 11 de outubro de 1962, no Vaticano. Foi quando 2 500 bispos de 86 países iniciaram uma marcha pela Praça de São Pedro em direção à basílica. Uma multidão assistia à movimentação em silêncio.
Participavam da procissão todos os escalões da hierarquia católica, desde os patriarcas mais poderosos até bispos de dioceses mais humildes. O tempo estava ensolarado e fresco. Às 10 horas, quase todos os bispos já haviam se acomodado nas arquibancadas erguidas na nave central da igreja especialmente para aquele dia. Chegara, finalmente, a vez de o último da fila entrar, o papa João XXIII.
  O pontífice vinha carregado em uma cadeira gestatória sobre os ombros de funcionários do Vaticano. A um passo do portão da igreja, ele quebrou o protocolo e pediu para descer, em um gesto de humildade. Em seguida entrou na basílica a pé. A plateia se levantou e o aplaudiu durante seu percurso até o altar.
Entendeu-se que o gesto representava o mais perfeito símbolo do evento que seria iniciado ali, o Concílio Vaticano II, a assembleia religiosa que pretendia ser um marco na modernização litúrgica e doutrinal da Igreja.
O evento terminou à 1 da tarde. A cerimônia contemplara uma missa e um discurso, em que o pontífice usou mais de uma vez um termo até então raramente empregado nas falas papais: aggiornamento. A palavra, que, em italiano, significa atualização,definiu a linha seguida pelo Concílio Vaticano II. A partir daquele momento, os bispos tinham pela frente a tarefa de discutir o rumo da Igreja para as próximas décadas. “Este não deverá ser um concílio para combater erros, mas para pôr a Igreja em dia (aggiornamento)”, definiu o papa. Ou, ainda em suas palavras, “varrer a poeira do Trono de Pedro”.

As propostas do Concílio - clique na imagem para ver em tamanho maior

     Estar em dia para a Igreja era o mesmo que dizer “reaproximar-se do fiel”. Diz o teólogo Paulo Sérgio Lopes Gonçalves, da Pontifícia Universidade Católica de Campinas e organizador do livro Concílio Vaticano II, Análises e Prospectivas: “Desde o fim da II Guerra Mundial, em 1945, acentuara-se a perda de influência da Igreja na sociedade sobre questões morais e políticas”. Consequentemente, ela perdeu seguidores.
“A postura inquisitorial exercida pela Igreja tornara-se diametralmente oposta à sociedade questionadora e cética que se formara no período pós-guerra”, avalia Afonso Soares, teólogo da PUC-SP.
Mas o tom do Concílio Vaticano II também estava fortemente ligado ao estilo do papa João XXIII. “Dificilmente outro pontífice teria conduzido um evento semelhante”, diz dom Demétrio Valentini, bispo de Jales, interior de São Paulo, que presenciou a abertura da assembleia. Filho de lavradores, Angelo Roncalli, nome de batismo de João XXIII, foi um padre apaixonado pela missão pastoral da Igreja. Dizia que a estrutura de poder da Igreja era impessoal e nada democrática. Em 1962, João XXIII foi eleito Homem do Ano pela revista americana Time. Morreu no ano seguinte, vítima de um câncer no estômago.
O Concílio Vaticano II terminou em 8 de dezembro de 1965, já sob o papado de Paulo VI (1963-1978). Com 95% de votos favoráveis, os bispos aprovaram dezesseis documentos relacionados aos mais diversos aspectos da Igreja. Algumas questões do concílio foram aplicadas a contento ao longo dos anos pelos papas que vieram depois – Paulo VI, João Paulo II e Bento XVI – e representaram avanços para a Igreja. É o caso do diálogo com outras religiões.
Outras determinações, porém, ao ser efetivadas, deram espaço a aberrações, como a desobrigação do uso da batina. A vestimenta citadina, e não a religiosa, pode até aproximar o padre de seu fiel, como almejou a assembleia da década de 60, mas permitiu que padres usassem inexplicáveis roupas de grife, como se vê hoje.
Algumas propostas do concílio, no entanto, não avançaram. É o caso da colegialidade. “O papa deve manter a unidade, mas compartilhar as decisões da Igreja com cardeais e bispos”, lê-se no documento. Essa abertura permitiu o fortalecimento de movimentos católicos fortemente ligados aos bispos locais. É nesse contexto que, a partir dos anos 70, especialmente na América Latina, ganhou força a Teologia da Libertação, que tentou adotar o marxismo em ensinamentos cristãos, sob o falso argumento da opção preferencial pelos pobres. Para frear essa tendência, o papa voltou a centralizar as decisões da Igreja.



Mudanças marcantes - clique na imagem para vê-la em tamanho maior
Mudanças marcantes - clique na imagem para vê-la em tamanho maiorA centralização nos pontificados de João Paulo II e Bento XVI não impediu a sangria de fiéis na última década. Pesquisa recente do IBGE mostra que 64,6% dos brasileiros são católicos. Nos anos 2000 eram 73%. Há cinquenta anos, 92%. A Igreja perde fiéis sobretudo para os pentecostais, muito mais ágeis do que os católicos sob o ponto de vista pastoral.
Não há dúvida de que a Igreja está em descompasso com a modernidade. Não se deve entender por descompasso, contudo, a condenação de situações que firam seus legítimos dogmas, como a aceitação do aborto e o casamento homossexual. Caso contrário, deixa de ser a Igreja.
No entanto, é necessária uma Igreja mais social, menos punitiva e mais acolhedora. Alguns apontam como solução a criação de um novo concílio para rediscutir os limites da aproximação da Igreja com seu fiel. Outros, a verdadeira implantação das propostas do Concílio Vaticano II.

O Concílio Vaticano II, a assembleia religiosa que pretendia ser um marco na modernização litúrgica e doutrinal da Igreja.

Vamos ver o que é Lirtugia:

  Liturgia é culto agradavél a Deus e não ao homem.
  A Liturgia, é sacríficio de Cristo para a salvação dos homens.
  A liturgia é chamada Santa Missa. Desde o século 9° os gregos usavam este termo para designar a Santa Missa.
  O primeiro sujeito da Liturgia é Jesus Cristo. É o ministro principal; sua morte na cruz foi o sacrifício, que devia conciliar a humanidade - pecadora com Deus, e Ele mesmo foi o sacerdote, o liturgo, que se ofereceu a seu Pai Celeste.
Este sacerdócio ainda continua no céu; pois "sendo Jesus eterno; tem um sacerdócio eterno." (Heb 7, 24.)
Na terra Ele é o liturgo principal na Santa Missa. Pois o Concílio dogmatico Tridentino (sessão 22, c. I) declara: "É o mesmo que agora se sacrifica pelo ministério dos sacerdotes e que se ofereceu. na cruz."
Ele é o liturgo principal na administração dos sacramentos. Célebres são as palavras de S. Agostinho (Tract. 6 in Jo n. 7) : "Se Pedro batiza, é Este (Cristo) que batiza;se Paulo batiza, é Este que batiza; se Judas batiza, é Este que batiza." O mesmo vale dos outros sacramentos.
São Liturgicos: A Santa Missa, o breviário, a bênção do Santíssimo Sacramento, a procissão de Corpus Christi, as Vésperas, a administração dos sacramentos, a procissão das Rogações, etc.
     
“A Sagrada Liturgia, escreve Pio XII, é o culto público que o nosso Redentor rende ao Pai como cabeça da Igreja e que a sociedade dos fiéis rende a seu Fundador e, por ele, ao Pai”. (Enc. Mediator Dei et Hominum, n.17).


papa Celestino diz que "a lei de rezar estabelece a lei de crer". Por isso das palavras usadas nas fórmulas das orações e hinos se pode deduzir a Fé Católica. Assim S. Agostinho prova pelo rito do batismo que todos nascem com o pecado original. (De pecc. merit. 1. 1, c. 34.) 

 Os modernista modernizaram e criaram separação da liturgia e da doutrina de sempre e não deram frutos, sua arvore secou e assim surgiu a maior decadencia liturgica e doutrinal de seus seguidores nunca vista até agora na história.  

 Como ensinou e profetizou o Papa São Pio X o modernismo é a reunião de todas as heresias.



Cerimônia na Igreja Matriz, no Centro de Manaus, reuniu 11 representantes de religiões diversas como evangélicos, católicos, budistas e umbandistas.

1 º Ato Ecumênico com lideranças religiosas


BISPO E PADRES PARTICIPAM DE REUNIÃO EM TEMPLOS MAÇONICOS

O Bispo Emérito da Diocese Itabira-Coronel Fabriciano-MG, Dom Lelis Lara, Consultor Jurídico da CNBB, foi o centro das atenções de um eclético e seleto público, quando proferiu inédita palestra sobre as relações entre a Igreja Católica e a Maçonaria, no Templo da Loja Maçônica União de Ipatinga, no centro daquela cidade. O religioso palestrou a convite do Venerável Mestre da Loja União de Ipatinga, Ednaldo Amaral Pessoa, que tem como um dos pilares de sua gestão a realização de sessões públicas onde são realizadas palestras, abertas à comunidade, sobre temas diversos e de grande interesse de toda sociedade, não apenas dos maçons e seus familiares. Relação tensa - Ao discorrer sobre o relacionamento entre a Igreja e a Maçonaria, Dom Lara disse que “ao longo da história, aconteceu muita coisa que¸ infelizmente, devemos lamentar. As relações entre estas duas instituições foram tensas. Mas essas tensões não tinham a mesma intensidade em todas as regiões. Antes do Concílio Vaticano II o posicionamento da Igreja Católica em relação à Maçonaria era muito severo.

 Podemos concluir o grande cisma modernista à separação da Liturgia Tradicional e da doutrina Tradicional.