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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Concílio Vaticano II é hora das trevas?(Parte II)

Sim.
Vamos demostrar porque afirmamos que 
Concilio Vaticano II e a hora das trevas.
Através do Concilio Vaticano II infiltra-se com toda força a ideia do liberalismo está religião do homem dentro da igreja e assim deveria abandonar aos poucos máximo tudo o que a liga ao passado
 – credos, práticas e doutrinas?
Modernistas tem como pai  Lutero e Calvino.
Como estes colocam os ensinamentos da Santa Igreja em questionamento Também criam suas teses 
como Lutero criou as suas 95 teses.

Umas das tese modernista: fim do limbo para crianças sem batismo. 
 descendit ad inferno (vel ad inferos),
Invensão dos modernista:desceu à masão dos mortos,(errado a tradução)
desceu aos infernos (o correto)
Bento XVI é teólogo, e é da natureza dos teólogos esclarecer os pontos da doutrina. O limbo seria uma poeira a ser varrida.
Todos os dogmas que contrariam o Concilio Vaticano II tem que ser varrido?
 Então se tornará supérflua a Santa Igreja?
    Chegaram a tamanho orgulho de serem superiores ao dogma já definidos e superiores a Santo Agostinho e São Tomas de Aquino então prepararam este tal estudo já condenado pela Santa Igreja, foi criado este Comité constituído para iventar está fábula que o limbo acabou, os participantes desta heresia são os bispos Mons. Ignazio Sanna e Mons. Basil Kyu-Man Cho e pelos Pe. Peter Damien Akpunonu, Pe. Adelbert Denaux, Pe. Gilles Emery, OP, Mons. Ricardo Ferrara, Mons. István Ivancsó, Mons. Paul McPartlan, Pe. Dominic Veliath, SDB (Presidente do Comité), e Irmã Sarah Butler, MSTB. O Comité também teve a colaboração do Pe. Luis Ladaria, SJ, Secretário geral da CTI, e de Mons. Guido Pozzo, Secretário adjunto da CTI, bem como de outros membros da Comissão. A discussão geral sobre o tema teve lugar durante as sessões plenárias da CTI, em Roma, em Outubro de 2005 e Outubro de 2006. O presente texto foi aprovado in forma specifica pelos membros do Comité, e foi submetido posteriormente ao seu Presidente, o Cardeal William Levada, que, depois de receber a aprovação do Santo Padre numa audiência realizada em 19 de Janeiro de 2007, aprovou o texto para publicação.

Outro erro:5.O Missal Romano de 1970 introduziu uma missa fúnebre pelas crianças não-batizadas, cujos pais desejariam apresentá-las ao Batismo. A Igreja confia à misericórdia de Deus aquelas crianças que morrem sem Batismo. Na Instrução sobre o Batismo das crianças, de 1980, a Congregação para a Doutrina da Fé confirmou que, “quanto as crianças mortas sem Batismo, a Igreja não pode que confiá-las à misericórdia de Deus, como justamente faz no rito dos funerais por ela
  De quanto acaba de ser dito, bem se depreende que a Doutrina do Limbo nada tem que deva suscitar hesitação ou repulsa num sadio espírito teológico cada vez se vai concluindo que os modernistas são a hora das trevas negam abertamente o que ensina Santa Igreja antes deste Concílio Vaticano II. 
  Eles mudaram o que Inflabilidade,o Dogmas e que doutores da Santa Igreja anterior ensinaram e vão revogado o que dá, em suas mentes perigosas.
 Assim os modernistas e conservadores defendem esta tese sem pé nem cabeça porque defendem o Concilio Vaticano II.
  Pensar isto contradiz diretamente o Concílio de Florença, bem como o Concílio de Lyon. Papas Inocêncio II, Pio VI, Pio XII, Sisto V, e João XXII, padres e Doutores, assim como muitos outros catecismos.
   . 
CONCÍLIOS DOGMÁTICOS E OS DOUTORES DA SANTA  IGREJA, ESPECIALMENTE SANTO TOMÁS DE AQUINO e a maioria dos teólogos sérios e dos grandes santos DISSERAM QUE ELE EXISTE.

O Limbo é um lugar fora dos limites do céu ; onde se vive a plena felicidade natural , privado da visão beatífica de Deus.A existência do Limbo é uma verdade dogmática constante do Credo dos Apóstolos , bem como a presença dos homens justos nele , aguardando a comunicação dos efeitos da redenção — realizada com a descida de Cristo ao seu interior , após a morte na cruz.
Limbo 
Em Mat 8:11, fala-se de um banquete ” com Abraão , Isaque , e Jacó no Reino do Céu ” (cf.São Lucas 8:29; 14:15). Enquanto na parábola de Lazaro é chamado “Seio de Abraão” (São Lucas 16:22) .

'Se alguém disser que as criancinhas... nada contraem do Pecado Original que seja necessário purificar com a ablução da regeneração  para conseguir a vida eterna..., seja anátema'(Concílio de Trento, Sess. 5, Decreto sobre o Pecado Original; Dz. 791).
 Logo, para conseguir a vida eterna é necessário estar livre do Pecado Original.

Deixou então os que aí desceram com Pecado Mortal e as crianças incircuncisas. Por isso, disse ao descer ao inferno: 'Serei para ti como uma mordida'(Oseias. 13, 14)" (São To­más de Aquino, "Exposição sobre o Credo", Art. 5º, pp. 50-57, 4ª Edição, Ed. Loyola, 1997).
São Paulo ensina (Ef. 4:9) que antes de ascender aos céus “Cristo também desceu primeiro aos níveis mais inferiores da terra” . Cristo foi e “pregou para as almas que estavam na prisão (…)” (I Ped 3:18-20).

Desceu aos infernos, referem-se ao limbo dos justos, aonde Cristo foi anunciar a Sua morte e ressurreição (1 S. Ped. 3, 18ss), e conceder-lhes a Visão Beatí­fica, que então começou para eles"(R. Pe. J. Bujanda, S.J., ob. cit., Part. II, Tra­tado X, Cap. Úni­co, Art. 5º, pp. 561-564).

O Limbo dos Justos ─ Significação das palavras do Credo 'desceu aos infernos': Chama-se limbo dos justos, ou seio de Abraão, o lugar onde estavam as al­mas dos justos antes da morte de Cristo. 
Estes nada tinham que expiar, mas só podiam entrar no Céu de­pois da morte redentora de Jesus Cristo. 
A entrada do Céu só ficou aberta com a morte de Cristo, como explicam os Teólogos, fundados em vários textos de São Paulo (Heb. 9, 8; etc.).

Brevíssimo Catecismo sobre o Limbo das Crianças
Do lugar destinado aos que não são julgados:
O Limbo das Crianças

1) Há homens que, ao morrerem, não são julgados?
R= Sim, senhor; todos os que, por qualquer motivo, não tiveram uso da ra­zão (LXIX, 6).

2) Correm todos a mesma sorte?
R= Não, senhor; porém, também não se lhes dá destino diverso, no ato do Juízo, em atenção aos seus méritos ou deméritos.

3) Logo, a que se atende?
R= A que uns hajam recebido o Batismo e outros não.

4) Para onde vão os que o recebem?
R= Para o Céu diretamente.

5) E os que o não recebem?
R= Para um lugar especial conhecido com o nome de Limbo.

6) É o Limbo lugar distinto do Purgatório e do Inferno?
R= Sim, senhor; porque ali não se padece a pena do sentido, pelos pecados pesso­ais (Ibid.).

7) Padece-se ali a Pena de Dano?
R= Sim, senhor; porque os seus habitantes compreendem que estarão eter­namente privados da felicidade proveniente da Visão Beatífica, se bem que neles não reveste o cará­ter de suprema tortura, como nos condenados ao Inferno (Apêndi­ce, 1, 2).

8) Por que esta diferença na dureza da Pena de Dano?
R= Porque os condenados do Limbo compreendem que, se estão privados da Vi­são Beatífica, não é em castigo de qualquer pecado pessoal, mas por serem fi­lhos de Adão pecador, isto é, pelo pecado de natureza que pessoalmente contraíram pelo simples fato de terem nascido (Ibid.).

9) Logo, conhecem os Mistérios da Redenção?
R= Certamente que sim, ainda que o conhecimento que deles tem é superfi­cial e puramente externo, se assim nos podemos exprimir (Ibid.).

10) Podemos dizer que possuem a luz da Fé?
R= Se por luz da Fé entendemos a claridade interior sobrenatural que aper­feiçoa a inteligência e de algum modo lhe permite penetrar no mais íntimo dos mis­térios, e sentir no seu conhecimento gosto e complacência sobrenaturais e desejo eficaz de possuir o que se crê, não, senhor; posto que conheçam as verdades da Fé especulativamente, à maneira dos que estão convencidos da verdade da Revelação, porém, incapacitados para crê-la sobre­naturalmente e aprofundar-se no seu conhe­cimento, por faltar-lhes o impulso da Gra­ça.

11) Logo, podemos dizer que vêem os Mistérios da Fé à claridade de uma luz mortiça e fria que não tem cores nem comunica vigor?
R= Sim, porque, nem é luz a cujos resplendores se destaquem as negras co­res da ingratidão, nem que ocasione acessos de raiva impotente como a raiva dos condenados, nem calor de adesão, de esperança e de caridade como a dos justos na terra, nem a luz ar­dente e embriagadora da felicidade que ilumina os Santos no Céu; é uma luz sem radiações sobrenaturais, sem esperança, que não causa remor­so nem pesar, e que se limita a dar-lhes conhecimento da existência de um bem que não lhes pertence, de uma felicidade que jamais possuirão, notícia que não lhes causa tristeza, pranto, nem ranger de dentes; pelo contrário, experimentam intensa alegria, ao pensar nos dotes e qualidades naturais recebi­das de Deus e nas da mes­ma ordem com que as dotará o dia da Ressurreição (Ibid., ad 5).

12) Não fala a Igreja de outro Limbo situado junto ao das crianças que morrem sem Ba­tismo?
R= Sim, senhor; o Limbo em que aguardavam a vinda do Redentor os justos com­pletamente isentos de estorvos pessoais para entrar no Céu.

13) Está agora desabitado?
R= Recordando que Jesus Cristo baixou a esse Limbo no instante de Res­suscitar, levando consigo as almas dos que ali estavam detidos, é evidente que não tem nem pode ter o primitivo destino; pode ser, sem embargo disso, que hoje sirva de morada aos inocen­tes, formando um só com o Limbo das Crianças.

(R. Pe. Tomás Pègue, O.P., "Suma Teológica de S. Tomás em forma de Catecis­mo,
para uso de todos os fiéis", Part. III, Cap. XLVIII, pp. 255-257).


  
  Reagir contra 
os ANTI-DOGMÁTICOS 

REZANDO TODOS OS DIAS SANTO ROSÁRIO PARA TRIUNFO 
DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA. 

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

ENDGAME: JOGO FINAL- PLANO PARA ESCRAVIDÃO GLOBAL

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ESCRAVIDÃO GLOBAL 
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Parte XIII

Parte XIV

Demônio está travando a última batalha contra Santíssima Maria Virgem  rezem Santo Rosário 
para resistirem a está última batalha.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

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quarta-feira, 23 de outubro de 2013

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Parte VII

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terça-feira, 22 de outubro de 2013

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Parte IV

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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Concílio Vaticano II é hora das trevas?

Sim.
Vamos demostrar porque afirmamos que 
Concilio Vaticano II e a hora das trevas.
 Através do Concilio Vaticano II infiltra-se com toda força a ideia do liberalismo está religião do homem dentro da igreja e assim deveria abandonar aos poucos máximo tudo o que a liga ao passado
 – credos, práticas e doutrinas?

  Segundo conta Wiker, foi Maquiavel (1469-1527) quem "inventou a absoluta separação entre Igreja e Estado, que é a marca do liberalismo". Sua esperança era de negar à Igreja qualquer poder moral e subordiná-la ao soberano secular.

   O filósofo inglês Thomas Hobbes (1588-1679), autor de "Leviatã", construiu suas ideias a partir da filosofia política de Maquiavel, para minar a influência "sediciosa" da religião. Para Wiker, Hobbes "chegou à conclusão de que o problema político era a existência de qualquer noção de religião independente do poder político.
  O próprio cristianismo teve de ser reformado de forma maquiavélica para que apoiasse o Estado, ao invés de desafiá-lo continuamente".
  Vemos esta reforma no seu cavalo de troia este cavalo chama-se Concilio Vaticano II. 

  Ao longo destes 51 vemos isto se realizando
 Todo divulgador de engano teológico apresentará seus objetivos em termos claros e honestos. 
  O inimigo semeia o joio , por razões óbvias. 
  Portanto, a Escritura expressamente nos avisa a estar de guarda contra falsos mestres que se infiltram na igreja desapercebidos (Judas 4), lobos que sorrateiramente entram no rebanho vestindo peles de cordeiro (Mt 7.15), e servos de Satanás que se disfarçam de anjos de luz (2 Co 11.13-15).
  Os adversários terrenos mais perigosos para a Santa Igreja alem dos ateístas furiosos do lado de fora gritando ameaças e insultos. São os líderes da igreja modernistas que cultivam um comportamento gentil, amigável e piedoso, mas que destroem os fundamentos da fé sob o pretexto de manter-se atualizados com um mundo em mudanças.

"O resultado final da disputa entre liberalismo e totalitarismo não será decidido pelas armas, mas por ideias." - Ludwig von Mises


   O liberalismo proclama a tolerância com toda fé religiosa ou crença metafísica, pela convicção de que esse é o único meio de se manter a paz.       E porque ele defende a tolerância com todas as opiniões de todas as igrejas e cultos, ele deve lembrar sempre os limites dessas crenças, evitando que avancem na esfera desse mundo de forma intolerante com os que não compartilham da mesma crença. Eis um princípio básico de um Estado laico, que separa a religião dos assuntos do governo, como os “pais fundadores” americanos já pregavam. Não custa lembrar que Thomas Paine afirmou que “é um grande perigo para a sociedade uma religião tomar partido em disputas políticas”, exortando seus concidadãos a “desprezar e reprovar” esta mistura entre ambos. 

  O principal objetivo dos secularistas nos tempos modernos tem sido o de "livrar" todos nós da influência (do peso, segundo dizem) do cristianismo. A maneira como eles começaram a destruir essa influência sobre o curso dos assuntos humanos é habilmente descrita no novo livro do Dr. Benjamin Wiker, "Worshipping the State: how liberalism became our state religion" ("Adorando o Estado: como o liberalismo tornou-se nossa religião estatal").

    Os liberais modificam e substituiriam algumas partes do Credo.


 Por que?
Oração do "Creio"
LatimPortuguês
Credo in Deum Patrem omnipotentem,
creatorem coeli et terrae,
et in Iesum Christum,
Filium eius unicum,
Dominum nostrum,
qui conceptus est de Spiritu Sancto,
natus ex Maria Virgine,
passus sub Pontio Pilato,
cruxifixus, mortuus et sepultus,
descendit ad inferno (vel ad inferos),
tertia die resurrexit a mortuis,
ascendit ad coelos,
sedet ad dextram Dei Patris omnipotentis,
inde venturus est iudicare vivos et mortuos,
Credo in Spiritum Sanctum,
sanctam Ecclesian catholicam,
sanctorum communionem,
remissionem peccatorum,
carnis resurrectionem,
et vitam aeternam.
Creio em Deus, Pai todo-poderoso,
Criador do céu e da terra.
E em Jesus Cristo,
seu único Filho
nosso Senhor.
Que foi concebido pelo poder do Espírito Santo,,
nasceu da Virgem Maria,
padeceu sob Pôncio Pilatos,
foi crucificado, morto e sepultado,
desceu à mansão dos mortos,(errado a tradução)
ressuscitou ao terceiro dia,
subiu aos Céus
está sentado à direita de Deus Pai Todo-Poderoso,
donde há de vir julgar os vivos e mortos.
Creio no Espírito Santo,
na Santa Igreja Católica,
na comunhão dos santos,
na remissão dos pecados,
na ressurreição da carne,
na vida eterna.

  Porque, para os modernistas Nosso Senhor não desceu ao limbo;
  O limbo, que vem da palavra em latim para "borda", "limite",   era considerado por teólogos medievais um estado, ou lugar, reservado aos mortos não-batizados, incluindo profetas e os fiéis a doutrina do velho testamento vivido antes da chegada de Cristo pois Nosso Senhor que abre a porta do céu com sua paixão, morte e ressurreição.

  CIDADE DO VATICANO, segunda-feira, 23 de abril de 2007 (ZENIT.org).- Em um documento de 41 páginas, que tem como título «A esperança de salvação para as crianças que morrem sem o batismo», preparado pela Comissão Teológica Internacional e aprovado por Bento XVI em 19 de abril, confirma-se que as crianças sem uso de razão que morrem sem ser batizadas têm as portas do Paraíso abertas.A Comissão Teológica Internacional começou a estudar a questão do limbo em 1994, quando era presidida pelo então cardeal Joseph Ratzinger, que em 1984 já havia considerado que o limbo não era mais que uma hipótese teológica, surgida no século XIII.
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL24736-5602,00.html

 No Catecismo Modernista da Igreja Católica (1992) a teoria do limbo não é mencionada e, ao contrário, tem ensinado que, quanto às crianças mortas sem o Batismo, a Igreja só pode confiá-las à misericórdia de Deus, como, exatamente, faz no rito específico dos funerais para elas. O princípio de que Deus quer a salvação de todos os seres humanos permite esperar que exista uma via de salvação para as crianças mortas sem Batismo (cf. Catecismo, 1261). Tal afirmação convida a reflexão teológica a encontrar uma conexão teológica e coerente entre os diversos enunciados da fé católica: a vontade salvífica universal de Deus, a unicidade da mediação de Cristo, a necessidade do Batismo para a salvação, a ação universal da graça em relação aos sacramentos, a relação entre pecado original e privação da visão beatífica e a criação do ser humano “em Cristo”.
http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/cti_documents/rc_con_cfaith_doc_20070419_un-baptised-infants_po.html

 Catecismo da Santa Igreja Catolica aior de São Pio X, nº 563: "Por que tanta pressa em batizar as crianças?. R. É preciso ter pressa para batizá-las, pois estão expostas, dada a sua tenra idade, a muitos perigos de morte e não podem salvar-se sem o Batismo".
 No catecismo diz: também se aos pais demorarem mais de 15 para batizarem seus filhos correm risco de ficarem em pecado mortal. 

O credo é uma fórmula doutrinária ou profissão de fé. No Catolicismo, também é conhecido como símbolo dos apóstolos. A palavra tem origem na palavra credo que significa creio.

   O credo era a princípio uma proclamação batismal enunciada pelo catecúmeno, contendo as proposições objeto da fé na qual estava sendo admitido o batizado. Em 325, passou a ser uma síntese dos dogmas da fé promulgada pela autoridade eclesiástica, através do Concílio de Niceia (I).

   Papa Eugénio IV, Concílio de Florença , "Letentur coeli", Sess. 6, 06 de julho de 1439, ex cathedra: "Nós definimos também que ... as almas daqueles que partem desta vida em pecado mortal, ou sozinho no pecado original, ir imediatamente para o inferno, mas se submeter a punições de diferentes tipos . "( Denz 693). 
  Papa Pio VI, Auctorem fidei, 28 de agosto de 1794: "26. A doutrina que rejeita como uma fábula pelagiana, que o lugar das regiões mais baixas (que os fiéis designam geralmente pelo nome do limbo das crianças), em que as almas daqueles que partem com a única culpa do pecado original são punidos com a pena do condenado, exclusivo da punição do fogo, como se, por isso mesmo, que estes que retire o castigo do fogo introduzido naquele lugar meio e estado livre de culpa e de punição entre o reino de Deus e a condenação eterna, como como que sobre as quais os pelagianos falar à toa "- condenado como falso, rash, prejudicial para as escolas católicas. (Denz. 1596) Papa Martinho V, Concílio de Constança , Sessão 15, 06 de julho de 1415 - 

 Condenando os artigos de John Wyclif - Proposição 6: "Aqueles que afirmam que os filhos dos fiéis que morrem sem o batismo sacramental não será salvo, é presunçoso e condenado em dizer isso. "- Condemned (Decretos dos Concílios Ecumênicos, Vol. 1, p 422...) 
  Papa São Zózimo, o Concílio de Cartago , Canon em Pecado e Graça, 417 AD-"Foi decidiu também que, se alguém disser que por essa razão o Senhor disse: "Na casa de meu Pai há muitas moradas '[João 14:02]: que poderia ser entendido que, no reino dos céus, haverá algum lugar do meio ou algum colocar em qualquer lugar onde as crianças abençoadas viver que partiram desta vida sem batismo, sem o qual não pode entrar no reino dos céus, que é a vida eterna , que ele seja anátema . "(Denzinger 102, autêntico além de Can. 2). 
 Na profissão de fé proposta por Clemente IV em 1267, e submetida depois ao Segundo Concílio de Lion (1274), se diz, de forma solene e cristalina: "As almas dos que morrem em pecado mortal, ou somente com o pecado original, descem no ato ao inferno, para ser castigadas com penas distintas ou díspares" (Denzinger, 464).
  Pouco depois, em 1321, o Papa João XII — o que canonizou Santo Tomás — acrescenta que as referidas almas das crianças que morrem sem batismo são castigadas "com penas e lugares distintos". (Denzinger, 493a).
  A mesma declaração de Lion volta a encontrar-se no Concílio de Florença (1439) com as mesmas palavras acima. “As almas dos que morrem em pecado mortal ou somente com o pecado original descem imediatamente ao inferno, para ser castigadas, embora com penas desiguais”. (Denzinger, 693)
   A Constituição de 1588, sobre o aborto, assinada pessoalmente pelo papa Sixto V, diz que as vítimas do aborto, vendo-se privadas do batismo, são excluídas da visão beatífica.

 Continaremos  estudo na próximo semana, rezem o Santo Rosário todos os dias.

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da 
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Parte I

Parte II

Parte III

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domingo, 20 de outubro de 2013

20 de outubro dia de São João Câncio

  
  O São João Câncio nasceu em 23 de junho de 1390, no povoado de Kenty Silésia, Polônia, e viveu sempre em sua cidade, Cracóvia. Jovem polonês, brilhante estudante na Universidade de Cracóvia, Polônia. Padre e Professor de Teologia na Universidade de Cracóvia, lá, conquistou todos os graus acadêmicos e lecionou em sua principal universidade até morrer. A grande preocupação de seu magistério era transmitir aos alunos os conhecimentos "não à luz de uma ciência fria e anônima, mas como irradiação da ciência suprema que tem sua fonte em Deus". Mesmo depois de ordenar-se sacerdote, continuou a cultivar a ciência, ao mesmo tempo que fazia seu trabalho pastoral como vigário da paróquia de Olkusz. Homem de profunda vida interior, jejuava e penitenciava-se semanalmente, ao mesmo tempo que espalhava o amor pelo próximo entre os estudantes e os pobres da cidade. Quando a sua humildade e a sua paciência eram postas a prova, sem perder a costumeira serenidade de espírito, se limitava a responder: “Graças a Deus!” Há um exemplo claro de sua personalidade em sua biografia, que remonta às inúmeras peregrinações e romarias aos túmulos dos mártires em Roma, bem como aos lugares santos da Palestina. Numa dessas incontáveis viagens, foi assaltado. Os bandidos exigiram que João Câncio lhes desse tudo que tinha, depois perguntaram ainda se não estava escondendo mais nada. Ele afirmou que não.                                                
Depois que os ladrões partiram, ele se lembrou de que ainda tinha algumas moedas no forro do manto. Achou-as, correu atrás dos bandidos, deu-lhes as moedas e ainda pediu desculpa pelo esquecimento.                                                                                          
Anos depois, ao perceber a proximidade da morte, Antes de falecer, exortou: "  Vigiai atentamente a doutrina, conservai o depósito sem alteração e combatei- sem jamais cansar-vos, toda opinião contrária à verdade: mas revesti-vos neste combate das armas da PACIÊNCIA, da DOÇURA e da CARIDADE, recordando que a violência, além do dano que faz às nossas almas, prejudica as melhores causas. Se eu estivesse estado no erro, sei que num ponto verdadeiramente capital, jamais um homem violento teria conseguido que o tratasse igualmente: muitos homens, sem dúvida, são como eu. Tende cuidado dos pobres, dos enfermos, dos órfãos..." distribuiu os poucos bens que possuía aos pobres, falecendo às vésperas do Natal de 1473. Foi canonizado por Clemente II em 1767. São João Câncio era celebrado no dia 20 de outubro, mas agora sua festa acontece um dia antes daquele que marca sua morte.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Concílio Vaticano II é uma fábula ?(Parte VII)


Altar para todos decadência da Civilização humana 
chefiado pelos Modernistas 
Porque tudo que for 
defender na intriga a Santa Igreja sofre perseguição 


Verdadeira Civilização:

 1.1 A Igreja Católica: Construtora da Civilização - Introdução





domingo, 13 de outubro de 2013

13 de outubro dia do Santo Rei Eduardo, o Confessor.



Santo Eduardo, o Confessor (ca. 1004 — 5 de Janeiro, 1066) foi o penúltimo Rei saxão de Inglaterra, entre 1042 e 1066. Era filho de Ethelred II e de Ema da Normandia.Juntamente com o pai, o irmão Alfredo e o resto da família, Eduardo fugiu para a Normandia durante a invasão dinamarquesa de 1013. Permaneceu na corte do Duque da Normandia, Roberto I da Normandia até 1041, data em que foi convidado pelo meio irmão Canuto II a regressar a Inglaterra. No ano seguinte Canuto II morreu, possivelmente envenenado, e Eduardo subiu ao trono restaurando a dinastia saxã que se iniciara com Alfredo, o Grande. Eduardo foi coroado a 3 de Abril de 1043 na Catedral de Winchester. O exílio na Normandia teve bastante influência no reinado de Eduardo, nomeadamente no favor que concedia aos nobres normandos em desfavor dos saxões e dinamarqueses. A discórdia entre os súbditos aumentou e Eduardo acabou por casar com Edite, filha de Godwin, Conde de Wessex, em 1045 para acalmar a situação. O pai de Edite mostrou-se inicialmente favorável, mas depois se revelou um opositor, interessado nas regalias que poderia o reinado inglês oferecer. Rei da Inglaterra, venerado por sua piedade e por seu espírito de caridade.
De comum acordo com a esposa mantiveram-se castos, conservaram ambos  perfeita castidade. Pouco antes de sua bem-aventurada morte, este rei santo entrou em êxtase. “Nele viu dois piedosos monges beneditinos da Normandia,  que ele havia conhecido em sua juventude durante seu exílio naquele país. Apareceram para ele, e lhe revelaram o que iria acontecer com a Inglaterra nos séculos futuros, e a causa do terrível castigo. Eles disseram: “A extrema corrupção e maldade do povo inglês tem provocado a ira justa de Deus. Quando a malícia atingir a plenitude da medida, Deus, em sua ira, enviará para o povo inglês espíritos maus, que vão puni-lo e afligi-lo com grande severidade, separando a árvore verde de suas raízes durante a extensão de três “furlongs” (estádios, períodos, séculos). “Mas esta mesma árvore, pela misericórdia de Deus compassivo, sem quaisquer nacionais (governamentais) que a assistam, deve retornar à sua raiz original, reflorescer e dar abundantes frutos. (Confirma a profecia de Salete que ao norte da “Depois de ter ouvido essas palavras proféticas, o santo rei Eduardo abriu os olhos, recuperou os sentidos, e a visão desapareceu”. Ele imediatamente relatou tudo o que tinha visto e ouvido a seu cônjuge, a virgem Edgitha, a Stigand, arcebispo de Cantuária, e a Harold, seu sucessor ao trono, que estavam no quarto orando em torno do leito”. Quando Eduardo morreu em 1066, o seu primo Guilherme, Duque da Normandia declarou-se seu sucessor baseado numa alegada promessa de Eduardo em lhe deixar a coroa de Inglaterra. Os nobres ingleses elegeram Haroldo II, filho de Godwin de Wessex, mas Guilherme invadiu Inglaterra com um exército de 7000 homens e derrotou-o na Batalha de Hastings. Eduardo encontra-se sepultado na Abadia de Westminster que mandou construir. Foi canonizado pelo papa Alexandre III, em 1161.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Concílio Vaticano II é uma fábula ?(Parte VI)

Sim,e vamos provar que é uma fábula que leva aos erros,
 que leva ao inferno.

 Altar para todos decadência da Civilização humana

Papa Francisco segue o mesmo caminho continua fazendo 
Ecumenismo do Vaticano II

Sincretismo Religioso 

Frase do Papa Francisco
Voy a convencer a otro que se haga católico?
¡No, no, no! ¡


Voy a convencer a otro que se haga católico?
¡No, no, no! ¡

Primeira audiência privada do Papa Francisco a um líder protestante, da Igreja Evangélica da Alemanha e convida para 500 da reforma de Lutero.
83.operam detis novo rerum ordini componendo
construction of a new world order
nova ordem mundial. 
Original do Latim:

http://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/encyclicals/documents/hf_p-vi_enc_19670326_populorum_lt.html


Gilbert K. Chesterton, o magnífico escritor inglês explica e ensina o que os modernista conciliares não ensinam e nem querem mais  a conversão a verdadeira e unica religião.
Vou me tornar agora católico?
Sim, sim, sim! 

  Gilbert K. Chesterton, o magnífico escritor inglês, explica «porque me converti ao catolicismo»
  Em 30 de julho de 1922 foi acolhido no seio da Igreja Católica. O Padre John O Connor e Hilaire Belloc foram decisivos em sua conversão.

Porquê me converti ao Catolicismo - Chesterton

  Embora eu seja católico há apenas alguns anos, sei que o problema "por quê sou católico" é muito diferente do problema "por quê me converti ao catolicismo". Tantas coisas motivaram minha conversão e tantas outras continuam surgindo depois... Todas elas se colocam em evidência apenas quando a primeira nos dá o empurrão que conduz à conversão mesma.

 Todas são também tão numerosas e tão diferentes umas das outras, que, no final das contas, o motivo originário e primordial pode chegar a parecer quase insignificante e secundário. A "confirmação" da fé, vale dizer, seu fortalecimento e afirmação, pode vir, tanto no sentido real como no sentido ritual, depois da conversão. O convertido não costuma recordar mais tarde de que modo aquelas razões se sucediam umas após as outras. Pois breve, muito breve, este sem número de motivos chega a se fundir em uma só e única razão.

     Existe entre os homens uma curiosa espécie de agnósticos, ávidos esquadrinhadores da arte, que averiguam com sumo cuidado tudo o que em uma catedral é antigo e tudo o que nela é novo. Os católicos, ao contrário, outorgam mais importância ao fato de se a catedral foi construída para voltar a servir como o que é, quer dizer, como catedral.

Uma catedral! A ela se parece todo o edifício de minha fé; desta minha fé que é grande demais para uma descrição detalhada; e da que, com grande esforço, posso determinar as idades de suas diversas pedras.Apesar de tudo, estou seguro de que a primeira coisa que me atraiu ao catolicismo, era algo que, no fundo, deveria ter me afastado dele. Estou convencido de que vários católicos devem seus primeiros passos à Roma à amabilidade do defunto senhor Kensit.

  O senhor Kensit, um pequeno livreiro da City, conhecido como protestante fanático, organizou em 1898 um bando que, sistematicamente, assaltava as igrejas ritualistas e perturbava seriamente os ofícios. O senhor Kensit morreu em 1902 por causa das feridas recebidas em um desses assaltos. Logo a opinião pública se voltou contra ele, classificando como "Kensitite Press" os piores panfletos anti-religiosos publicados na Inglaterra contra Roma, panfletos carentes de todo são juízo e de toda boa vontade.

  Lembro especialmente agora estes dois casos: alguns autores sérios lançavam graves acusações contra o catolicismo, e, curiosamente, o que eles condenavam me pareceu algo precioso e desejável.

No primeiro caso —acredito que se tratava de Horton e Hocking— mencionavam com estremecido pavor, uma terrível blasfêmia sobre a Santíssima Virgem de um místico católico que escrevia: "Todas as criaturas devem tudo a Deus; ma a Ela, até mesmo Deus deve algum agradecimento". Isto me sobressaltou como um som de trombeta e me disse quase em voz alta: "Que maravilhosamente dito!" Parecia com se o inimaginável fato da Encarnação pudesse com dificuldade encontrar expressão melhor e mais clara que a sugerida por aquele místico, sempre que soubesse entendê-la.

  No segundo caso, alguém do jornal "Daily News" (então eu mesmo ainda era alguém do "Daily News"), como exemplo típico do "formulismo morto" dos ofícios católicos, citou o seguinte: um bispo francês havia se dirigido a alguns soldados e operários cujo cansaço físico lhes tornava dura assistência na Missa, dizendo-lhes que Deus se contentaria apenas com sua presença, e que lhes perdoaria sem dúvida seu cansaço e sua distração. Então eu disse outra vez a mim mesmo: "Que sensata é essa gente! Se alguém corresse dez léguas por mim, eu estaria muito agradecido, também, que dormisse em seguida em minha presença".
Junto com estes dos exemplos, poderia citar ainda muitos outros procedentes daquela primeira época em que os incertos indícios de minha fé católica se nutriram quase com exclusividade publicações anti-católicas.

  Tenho uma clara lembrança do que veio em seguida a estes indícios. É algo do qual me dou tanto mais conta quanto mais desejaria que não tivesse ocorrido. Comecei a marchar para o catolicismo muito antes de conhecer àquelas duas pessoas excelentíssimas a quem, a este respeito, devo e agradeço tanto: ao reverendo Padre John O'Connor de Bradford e ao senhor Hilaire Belloc; mas o fiz sob a influência de meu acostumado liberalismo político; o fiz até na toca do "Daily News".

  Este primeiro empurrão, depois de dever-se a Deus, deve-se à história e à atitude do povo irlandês, apesar de que não haja em mim uma só gota de sangue irlandês.

  Estive apenas duas vezes na Irlanda e não tenho nem interesses ali nem sei grande coisa do país. Mas isso não me impediu de reconhecer que a união existente entre os diferentes partidos da Irlanda deve-se no fundo a uma realidade religiosa, e que é por esta realidade que todo meu interesse se concentrava nesse aspecto da política liberal.

  Fui descobrindo cada vez com maior nitidez, conhecendo pela história e por minhas próprias experiências, como, durante longo tempo se perseguiu por motivos inexplicáveis a um povo cristão, e continua odiando-lhe. Reconheci então que não podia ser de outra maneira, porque esses cristãos eram profundos e incômodos como aqueles que Nero jogou aos leões.

  Creio que estas minhas revelações pessoais evidenciam com claridade a razão de meu catolicismo, razão que logo foi se fortificando. Poderia acrescentar agora como continuei reconhecendo depois, que a todos os grandes impérios, uma vez que se afastavam de Roma, passava-lhes exatamente o mesmo que a todos aqueles seres que desprezavam as leis ou a natureza: tinham um leve êxito momentâneo, mas logo experimentavam a sensação de estar enlaçados por um nó, em uma situação da qual eles mesmos não podiam se libertar. Na Prússia há tão pouca perspectiva para o prussianismo, como em Manchester para o individualismo manchesteriano.

  Todo mundo sabe que a um velho povoado agrário, arraigado na fé e nas tradições de seus antepassados, espera-lhe um futuro maior ou pelo menos mais simples e mais direto ou pelo menos mais simples e mais direto que aos povos que não têm por base a tradição e a fé. Se este conceito se aplicasse a uma autobiografia, seria muito mais fácil escrevê-la do que se fosse esquadrinhar suas diversas evoluções, mas o sistema seria egoísta. Eu prefiro escolher outro método para explicar breve, mas completamente o conteúdo essencial de minha convicção: não é por falta de material que atuo assim, mas pela dificuldade e escolher o mais apropriado entre todo esse material numeroso. Entretanto tratarei de insinuar um ou dois pontos que me causaram uma especial impressão.

  Há no mundo milhares de modos de misticismo capazes de enlouquecer o homem. Mas há uma só maneira entre todas de colocar o homem em um estado normal. É certo que a humanidade jamais pôde viver um longo tempo sem misticismo. Até os primeiros sons agudos da voz gelada de Voltaire encontraram eco em Cagliostro.

  Agora a superstição e a credulidade voltaram a expandir-se com tanta vertiginosa rapidez, que dentro de pouco o católico e o agnóstico se encontrarão lado a lado. Os católicos serão os únicos que, com razão, poderão chamar-se racionalistas. O próprio culto idolátrico pelo mistério começou com a decadência da Roma pagã apesar dos "intermezzos" de um Lucrécio ou de um Lucano.

  Não é natural ser materialista e tampouco sê-lo dá uma impressão de naturalidade. Tampouco é natural contentar-se unicamente com a natureza. O homem, pelo contrário, é místico. Nascido como místico, morre também como místico, principalmente se em vida foi um agnóstico. Enquanto que todas as sociedades humanas consideram a inclinação ao misticismo como algo extraordinário, tenho eu que objetar, entretanto, que uma só sociedade entre elas, o catolicismo, leva em conta as coisas cotidianas. Todas as outras as deixam de lado e as menosprezam.

  Um célebre autor publicou mais uma vez uma novela sobre a contraposição que existe entre o convento e a família (The Cloister and the hearth). Naquele tempo, há 50 anos, era realmente possível na Inglaterra imaginar uma contradição entre essas duas coisas. Hoje em dia, a assim chamada contradição, chega a ser quase um estreito parentesco. Aqueles que em outro tempo exigiam a gritos a anulação dos conventos, destroem hoje sem dissimulação a família. Este é um dos tantos fatos que testemunham a seguinte verdade: que na religião católica, os votos e as profissões mais altas e "menos razoáveis" —por assim dizer— são, entretanto, os que protegem as melhores coisas da vida diária.

  Muitos sinais místicos sacudiram o mundo. Mas uma só revolução mística o conservou: o santo está ao lado do superior, é o melhor amigo do bom. Toda outra aparente revelação se desvia por fim a uma ou outra filosofia indigna da humanidade; a simplificações destrutoras; ao pessimismo, ao otimismo, ao fatalismo, à nada e outra vez ao nada; ao "nonsense", à insensatez.

  É certo que todas as religiões contêm algo bom. Mas o bom, a quinta essência do bom, a humildade, o amor e o fervoroso agradecimento "realmente existente" para com Deus, não se encontram entre elas. Por mais que as penetremos, por mais respeito que lhes demonstremos, com maior claridade ainda reconhecemos também isto: nos mais profundo delas há algo diferente do puramente bom; há às vezes dúvidas metafísicas sobre a matéria, às vezes havia nelas a voz forte da natureza; outras, e isto no melhor dos casos, existe um medo da Lei e do Senhor.

  Se exageramos tudo isto, nasce nas religiões uma deformação que chega até o diabolismo. Só podem ser suportadas enquanto se mantiver razoáveis e medidas.

  Enquanto estiverem tranquilas, podem chegar a ser estimadas, como aconteceu com o protestantismo vitoriano. Pelo contrário, a mais alta exaltação pela Santíssima Virgem ou a mais estranha imitação de São Francisco de Assis, seguiriam sendo, em sua quinta-essência, uma coisa sadia e sólida. Ninguém negará por isso seu humanismo, nem desprezará a seu próximo. O que é bom, jamais poderá chegar a ser Bom DEMAIS. Esta é uma das características do catolicismo que me parece singular e ao mesmo tempo universal. Esta outra a segue:

  Somente a Igreja Católica pode salvar o homem da destrutiva e humilhante escravidão de ser filho de seu tempo. Outro dia, Bernard Shaw expressou o nostálgico desejo de que todos os homens vivessem trezentos anos em civilizações mais felizes. Tal frase nos demonstra como os santarrões só desejavam —como eles mesmos dizem- reformas práticas e objetivas.

  Agora bem: isto se diz com facilidade; mas estou absolutamente convencido do seguinte: se Bernard Shaw tivesse vivido durante os últimos trezentos anos, teria se convertido há muito tempo ao catolicismo. Teria compreendido que o mundo gira sempre com a mesma órbita e que pouco se pode confiar em seu assim chamado progresso. Teria visto também como a Igreja foi sacrificada por uma superstição bíblica, e a Bíblia por uma superstição darwinista. E um dos primeiros a combater estes feitos tivesse sido ele. Seja como for, Bernard Shaw desejava para cada um uma experiência de trezentos anos. E os católicos, muito ao contrário de todos os outros homens, têm uma experiência de dezenove séculos. Uma pessoa que se converte ao catolicismo, chega, pois, a ter de repente dois mil anos.

  Isto significa, se o presenciamos ainda mais, que uma pessoa, ao se converter, cresce e se eleva ao pleno humanismo. Julga as coisas do modo como elas comovem a humanidade, e a todos os países e em todos os tempos; e não somente segundo as últimas notícias dos diários. Se um homem moderno diz que sua religião é o espiritualismo ou o socialismo, esse homem vive integramente no mundo mais moderno possível, quer dizer, no mundo dos partidos.

  O socialismo é a reação contra o capitalismo, contra a insana acumulação de riquezas na própria nação. Sua política seria de todo diversa se fosse vivida em Esparta ou no Tibet. O espiritualismo não atrairia tampouco a atenção se não estivesse em contradição deslumbrante com o material estendido em todas as partes. Tampouco teria tanto poder se os valores sobrenaturais fossem mais reconhecidos.

  Jamais a superstição tem revolucionado tanto o mundo como agora. Só depois que toda uma geração declarou dogmaticamente e de uma vez por todas, a IMPOSSIBILIDADE de que haja espíritos, a mesma geração deixou-se assustar por um pobre, pequeno espírito. Estas superstições são invenções de seu tempo —poderia se dizer em sua desculpa—. Já faz muito, entretanto, que a Igreja Católica tenha aprovado não ser ela uma invenção de seu tempo: é a obra de seu Criador, e continua sendo capaz de viver o mesmo em sua velhice como em sua primeira juventude: e seus inimigos, no mais profundo de suas almas, perderam já a esperança de vê-la morrer algum dia.

G. K. Chesterton


                                Rezem o Santo Rosário.