Sim.
Pastor Martin Junge e Cardeal Kurt Koch posam com documento “Do conflito à comunhão”.
Esta Reforma apoiada pelo Concilio Vaticano II e apoiado pelo modernistas, foi combatida por Papas antes deste Concilio Vaticano II e por Santos durante 500
anos.Mais o papa Francisco ignora isto e tais católicos modernistas terão a
possibilidade junto com os luteranos e , pela primeira vez, de compartilhar uma mesma comemoração
ecumênica em todo o mundo. Esta celebração triunfalista, do liberalismo é ato de revolução contra a verdade católica.
Para combater isto só um catolicismo
forte,unido e sobretudo,combativo,poderá devolver aos atuais lideres modernistas a verdadeira doutrina em que a cabeça é o:Cristo.
Assim se combate com o martelo do protestantismo no Brasil.
O REBANHO DE PEDRO E OS FILHOS DE LUTERO:
O PE.JÚLIOMARIA DE
LOMBAERDE
Curato do Bom Jesus de Manhumirim estava, desde 1924,
a cargo do Pe. Frederico de La Barrera,
o qual, atendendo à
solicitação do bispo
diocesano, concordara em
deixar aquela freguesia. No período que antecedeu à sua posse, que
ocorreu no dia 8 de abril, o Pe.Júlio
Maria procurou inteirar-se
da situação religiosa
da cidade. Constatara
– conforme registraria no
Livro do Tombo
nove meses após
a sua chegada
– que “o
povo estava completamente imbuído
de ideias protestantes,
frequentando poucos e
pouco a egreja,
e de nenhum modo os Sacramentos”.
O protestantismo encontrava-se “solidamente implantado e protegido por
uns ricos” e “possuía dois
templos, um de Presbiterianos outro
de Baptistas, funcionando um terceiro,
os Evangelistas, em
casa particular”. Verificara
também que não existia
qualquer irmandade canonicamente
erigida e que não
era ministrado o
catecismo às crianças, além
de não haver
pregação, “de modo
que reinava a mais completa ignorância religiosa”. O
seu antecessor, embora
“piedoso e exemplar”,
dado o seu
temperamento pacífico,
“receava declarar guerra
aos protestantes e
chamar a attenção
do povo sobre
os abusos”. Segundo o Pe. Júlio
Maria, “desta falta
de iniciativa resultava necessariamente a diminuição
da fé e
a invasão do
erro” (Livro do Tombo do
Curato do Bom
Jesus de Manhumirim, p. 9).” A presença
protestante no Leste de Minas remonta à segunda metade do século XIX, quando
imigrantes suíços e alemães luteranos, oriundos de Nova Friburgo, no Rio de
Janeiro, começaram a se estabelecer na região, atraídos pela disponibilidade de
terras para o cultivo do café. O primeiro
templo evangélico foi
construído em 1897,
em Alto Jequitibá,
onde seria organizada, em
1902, uma igreja
presbiteriana. Dali, o
presbiterianismo se irradiou
para outras localidades, especialmente durante o pastora do do Rev.
Aníbal Nora, de 1908 a 1927. Ele e a esposa fundaram uma escola primária que
deu origem ao Ginásio Evangélico de Alto Jequitibá, freqüentado
por filhos de
fazendeiros e de famílias
de classe média.
Em Manhumirim, da qual,
a partir de
1924, Alto Jequitibá
se tornaria distrito,
surgiu uma congregação presbiteriana
que organizou-se como
igreja em 1922,
também pastoreada pelo Rev. Aníbal Nora (SATHLER et al, 1991).
Os batistas, por sua vez, chegaram a Manhumirim em fins
de 1923, através
do Pr. Alberto
Vaz Lessa, que fundou
uma congregação 13 funcionava em sua própria casa. Em 1927,
foi finalmente organizada a Igreja Batista de Manhumirim (BOTELHO, 1989). Uma
vez empossado, o Pe. Júlio Maria buscou promover um reavivamento católico na
cidade, cujo marco inicial foram as celebrações marianas do mês de maio. Estas
acabaram se convertendo em cenário de um primeiro conflito religioso, pois, na
ocasião, segundo ele próprio relatou, “os protestantes distribuíram um desafio
exigindo (...) um texto da bíblia que provasse diversas verdades professadas
pelos católicos e negadas por êles” (DE LOMBAERDE, 1945, p. 7). Em um panfleto
intitulado Desafio ao Padre Júlio Maria, assinado por “Um crente”, foram
listados vinte dogmas e práticas católicas para os quais se demandava a
confirmação de “um texto da escritura” – não por acaso, os dois primeiros tópicos
eram referentes à Virgem Maria. O novo vigário era desafiado nos seguintes
termos: Se porventura S. Rvma. não apresentar estes textos,fica perante o
respeitável povo manhumiriense provado que S. Rvma. não conhece a bíblia
sagrada, ou que a religião tão ardorosamente pregada não é bíblica, ou prova os
dois pontos, isto é: que S. Rvma. não conhece a bíblia e a sua religião não é
verdadeira (Ibid., p. 33-34). A réplica foi imediata. Entretanto, “dispondo
apenas das colunas de um pequeno semanário [o jornal Manhumirim], foi
impossível publicar todas as respostas”, queixou-se o padre. Além disso, dado o
reduzido espaço que lhe era disponível naquele periódico, “as que foram
publicadas foram de tal modo cortadas que, muitas vezes, perderam a força de
uma argumentação cerrada e irrefutável” (Ibid., p. 7) A partir desse episódio,
o Pe. Júlio Maria resolveu fundar, com a aprovação e o auxílio de D. Carloto,
um semanário batizado sugestivamente de O Lutador do Bom Jesus de Manhumirim,
cuja primeira edição saiu em 25 de novembro de 1928. Ocupando o cargo de redator-chefe,
Júlio Maria contava com a colaboração dos alunos de seu recém-instalado instituto
religioso, aos quais ensinou a arte da tipografia. De acordo com Antônio
Miranda (1957, p. 278), “compunha-se o jornal em três dias,e em dois era feita
a tiragem.
Além disso,
maçons que eram
adeptos ou simpatizantes
do protestantismo. Para Júlio
Maria, existia mesmo
um conluio de
protestantes e maçons:
“desmoralizado e derrotado”, o rotestantismo
teria procurado apoio na maçonaria (Livro do Tombo do Curato do Bom
Jesus de Manhumirim,
p. 13). Em
abril de 1930,
uma oração pela
conversão dos maçons publicada em
O Lutador trazia a seguinte recomendação: “É bom e opportuno recital-a pela
conversão dos infelizes
maçons locaes que tão cegamente
deixam-se levar pelo fanatismo de um ou dois obcecados
inimigos da Egreja e por uns protestantes ignorantes que dominam a loja local”
(O Lutador, Manhumirim, p. 3, 20 abr. 1930).
A necessidade do combate ao
protestantismo nos seguintes termos do padre Júlio Maria que seja exemplo a seguir pelos catolicos:
Os
protestantes, de todos os lados, fazem uma propaganda frenética de seus erros, procurando
arrastar para o mal e a perdição os católicos fiéis; é, pois necessário opor-lhes
uma refutação clara, simples, doutrinal e popular de suas objeções, mil vêzes
pulverizadas, mas sempre novas para êles, por que são fruto da ignorância e do fanatismo
(DE LOMBAERDE, 1945, p. 6)A verdade é uma só porque Deus é um só.
As mentiras e os erros abundam, é o grande mal do mundo.
Quem se afasta da Verdade única, cai necessariamente num dos múltiplos
erros, que lhe são opostos, como aquele que se afasta do único caminho
verdadeiro anda necessariamente por caminhos errados.
'Eu sou o caminho', disse o Mestre.
Quem não segue o Cristo, segue um dos múltiplos hereges anti-Cristos, como são: Maomé, Lutero, Allan Kardec, etc.
O Cristo é um, os sectários, fundadores de seitas, são numerosos.
O Apóstolo já o predisse, há cerca de 1900 anos: 'virão tempos em que os
homens não suportarão a sã doutrina, mas se afastarão da verdade, para
voltar-se às fábulas' (2Tim, 4,2-4).
Os protestantes são esses homens que afastam-se da verdade única e vivem
fabricando fábulas, que se chamam objeções ou protestos.
E o mais curioso é que tais objeções são baseadas sobre a completa ignorância da Verdade ou da doutrina combatida.
Acusam a Igreja Católica de ensinar o que NÃO ensina; de fazer o que NÃO
faz... de professar doutrinas que NÃO professa. Eles afirmam o que nós
não negamos; e negam o que não afirmamos!
Qual é o protestante que conhece bem a religião católica?
Ponhamos fora uma meia dúzia de apóstatas, por vício, por pirraça, ou
por amor a uma das costelas de Adão, e só encontraremos homens, ledores
da Bíblia, às vezes sinceros, mas cujos conhecimentos não ultrapassam a
letra que mata, sem nunca chegar ao espírito que vivifica (2Cor 3,6).
REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO,façam penitência.