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segunda-feira, 28 de abril de 2014

Concilio Vaticano II revolução de satanás IX.

Documento Lumen Gentium que auxilia a infiltração dos erros.
Vamos pegar trechos para poderem ver onde estão os erros.

CONSTITUIÇÃO ANTI-DOGMÁTICA.
 LUMEN GENTIUM 
SOBRE A IGREJA
"E tu Itália, terra de bendições, quem te afundou na desolação ?
 (Dom Bosco) 

CAPÍTULO III
A CONSTITUIÇÃO HIERÁRQUICA 
DA IGREJA E EM ESPECIAL O EPISCOPADO

O colégio dos doze Apóstolos
Os Bispos, sucessores dos Apóstolos
O Episcopado como Sacramento
O Colégio dos Bispos e a sua Cabeça
Relação dos Bispos dentro do Colégio
O tríplice ministério dos Bispos
O ministério episcopal de ensinar
O ministério episcopal de santificar
O ministério episcopal de reger
Os Presbíteros e suas relações com Cristo,
com os Bispos, com o presbitério e com o povo Cristão
Os diáconos
http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_const_19641121_lumen-gentium_po.html

Vimos nos estudos passados:
http://escravasdemaria.blogspot.com.br/search/label/Estudos

“Deus permitirá à velha serpente introduzir divisões entre os que reinam, em todas as sociedades e em todas as famílias. Sofrer-se-ão tormentos físicos e morais. Deus abandonará os homens a si mesmos e enviará castigos que se sucederão durante mais de trinta e cinco anos.(O SEGREDO DE LA SALETTE) 
      Uma sociedade perfeita fora da qual não existe salvação para os modernista esta sociedade morreu agora é uma nova imagem da Igreja como 
“Povo de Deus”, formada por todos os batizados em Cristo, e com Ele transformados em um Reino de sacerdotes para Deus. Sacerdotes, profetas e reis que, independentemente do sacerdócio comum ou do sacerdócio ministerial, participam do Sacerdócio único de Cristo.E com o papa compõem o colégio dos bispos e os bispos convocados pelo Sumo Pontífice podem exercer uma ação colegial. 
   Esta nova definição é que agrada os inimigos da Santa Igreja. 
   Hoje uma verdadeira confusão poucos sabem identificar o que é errado.
   Agora é  a palavras-chave:Da Igreja Conciliar do Concílio Vaticano II tem diante de si e se concretiza quando o texto conciliar deve tratar o extra ecclesiam nulla salus. Esse significado sofreu uma deslocação do seu 
centro gravitacional.
   Daí surgiu uma visão marcadamente modernista da Igreja, inserida na história da Salvação e,portanto, dinâmica. Os passos mais importantes que estão relacionados com o axioma encontram-se nos nn. 14-16 da LG inteiramente centrada sobre a ideia do novo povo de Deus. Este povo, de tem uma relação com Cristo e com o Espírito, já esboçada nos primeiros 
números do capítulo I da constituição, que o mostram como novo quando 
comparado com Israel. Este povo messiânico caminha agora no mundo 
em direção à plenitude final na glória. Encontramos um reflexo disto 
no n. 14 da LG, em cuja primeira versão se lia muito genericamente 
“ecclesiam esse necessariam ad salutem”, na segunda se passou a ler 
“ecclesiam esse institutum necessarium ad salutem” e, depois, na terceira versão, chegou-se a esta redação: “ecclesiam hanc peregrinantem 
necessariam esse ad salutem”. A mudança é concordante com a ideia 
que presidia e estruturava este capítulo da constituição, e 
afeta o nossa doutrina de sempre. Note-se que desde o início ele era apresentado em forma positiva e não negativa, precisamente naquilo que dizia respeito ao termo e à ideia de Igreja.
  Mexeu-se no corpo visível agora noção é unidos a Cristo – que a dirige mediante o Sumo Pontífice e os Bispos – através dos vínculos da profissão da fé, dos sacramentos, do regime eclesiástico e da comunhão”. Como se pode notar, aquele com quem os fiéis estão unidos é Cristo e não mais na hierarquia. 
  O papel desta, como se pode ver nos nn. 10 e 11 de LG, é apresentado 
como instrumental e ministerial.
   Baseando-se naquilo que as une os modernistas com a sua Igreja Conciliar em geral, sobretudo os novos sacramentos que celebram,que têm sim certo caráter social e criam vínculos sociais.
    Da análise da evolução redacional do segundo parágrafo de LG 
14, deduz-se uma transição que partiu duma perspectiva orientada 
a determinar quais são os novos membros da Igreja Conciliar diferente do que Santa Igreja sempre ensinou em sentido próprio e chegou a uma visão em que se fala daqueles que são “plenamente incorporados”. A mudança se deveu ao desejo de evitar o termo “membro” porque não ha acordo entre os teólogos modernista e a tradição sobre o seu significado.O termo estava muito ligado ao paradigma da Santa Igreja com Corpo Mistico de Cristo. Por isso modernistas decidiu fazer uma descrição das diversas categorias de cristãos, católicos ou não católicos, e falar de incor-poração plena ou não plena, fazendo referência ao “vínculo de perfeita unidade” a liberdade de religião pregada pela maçonaria, uma expressão usada por Paulo VI no seu primeiro discurso como Papa ao Concílio, no dia 29 de setembro de 1963.Alguns daqueles que antes eram definidos como heréticos e cismáticos foram vistos no Vaticano II como "cristãos" educados numa comunidade cristã não católica:para os modernistas  eles não pecaram formalmente contra a fé e contra a unidade. O Concílio reconheceu claramente os elementos reais que unem os não católicos à Igreja Conciliar. Portanto, da atenção prevalente ao âmbito subjetivo da pessoa, através do recurso à ignorância inculpável, passou-se à afirmação duma série de vínculos objetivos que unem a pessoa à Igreja Conciliar através de diversos elementos, que encontramos listados em LG 15: primeiro os vínculos visíveis e depois aqueles invisíveis. 

 Assim largam o conceito católico de supremacia do papa para conceito de governo social não supremo do papa assim deixam a insignias da Tiara católica.
 Tradicionalmente, o uso da Tiara sempre foi extra-litúrgico, sendo utilizada na cerimônia de coroação papal e quando o Sumo Pontífice se dirigia e retornava das funções solenes, como por exemplo nas procissões. Era também colocada sobre o lado direito do altar (lado das leituras), nas Santas Missas solenes.
 Quando usada nas procissões solenes, e quando o Papa era transportado na sede gestatória. Além disso, a tiara era usada nos atos jurídicos solenes, como por exemplo as falas ex cathedra, no uso da infalibilidade papal; e também na tradicional bênção Urbi et Orbi, no Natal e na Páscoa, cerimônias que prescreviam o seu uso.
De acordo com o Pontifical Romano, o Cardeal Proto-Diácono, retira a mitra do papa e,ao colocar a tiara na sua cabeça, diz:
 “Accipe tiaram tribus coronis ornatam et scias te esse Patrem Principum et Regum, Pastorem Orbis in terra, Vicarium Salvatoris nostri Iesu Christi, cui est honor in saecula saeculorum, Amen”(Recebei a tiara, ornada de três coroas e sabei que sois Pai de Príncipes e Reis, pastor de toda a terra e Vigário de Jesus Cristo, nosso Salvador, a quem é dada toda honra por todos os séculos dos séculos. Amém).

  O Papa Sérgio III (904-911) fez cunhar moedas com a imagem de São Pedro com tiara. Na basílica inferior de São Clemente, em Roma, um fresco do fim do século XI apresenta o Papa Adriano II (867-872) com a tiara. A primeira coroa da tiara reúne simbolicamente a jurisdição eclesiástica do Papa e a coroa do governo temporal sobre os feudos pontifícios.
Bonifacio VIII (1294-1303), que sofria execrável revolta do rei de França Filipe o Belo, acrescentou a segunda coroa, para sublinhar que a autoridade espiritual do Papa está por cima da autoridade temporal dos reis.
Bento XII (1334-1342) acrescentou a terceira coroa para simbolizar a autoridade efetiva do Papa sobre todos os soberanos, o que inclui o poder de instituí-los (como fez São Leão III com Carlos Magno imperador) ou destituí-los (como São Gregório VII com o imperador Henrique IV).
As três coroas representam também a potestade máxima na Ordem do Sacerdócio, na Jurisdição (ou poder de mando) Universal e no Magistério Supremo, exclusivos do Sumo Pontífice. No século XIII foram acrescentadas as fitas posteriores. Elas evocam as fitas que na Antiguidade cingiam a cabeça dos sacerdotes.
A tiara era imposta ao novo Papa pelo Cardeal protodiacono pronunciando a seguinte fórmula: “Recebe a tiara ornada com três coroas e sabe que és o pai dos príncipes e dos reis, o reitor do mundo, o vigário na terra do Salvador nosso Jesus Cristo, ao qual se deve todo honor e toda glória pelos séculos dos séculos”.
 Em virtude destes significados, a tiara foi particularmente odiada pelos inimigos da Igreja. Mas, em sentido contrário, ela foi amada até a efusão do sangue pelos santos e pelos fiéis especialmente devotados ao sucessor de Cristo.Nações e dioceses fizeram questão de doar as mais ricas e esplendorosas tiaras. Por isso há hoje várias tiaras no Museu do Vaticano.      Elas competem em arte, beleza e riqueza. Alguns Pontífices amados tiveram mais de uma, como foi o caso do Papa Pio IX. 

  Papa Paulo VI inspirado pela revolução francesa deponha a tiara papal
no Concílio Vaticano II para alegria dos inimigos da Santa Igreja assim os modernista a serviço da nova ordem mundial não vão usá-la assim desapareceu o uso do poder temporal dos papas.
  Os Papas modernistas renunciaram ao uso insígnia tradicional e evidente a  sua repulsa a dignidade da tiara,que parecia para eles demasiado ligado ao poder temporal supremo,isto fere essencialmente o espírito de Liberdade e da Fraternidade, o espírito de libertação mental, fere também a igualdade da religiões dos revolucionários.E deixam ficar a mitra do papa que cabe por direito a todos os bispos,hereges e cismáticos assim firmando a colegialidade eclesiais da rebeldia que não ferem seus ideais de revolucionários mais sim nutre sua desobediência tudo que é tradicional.
  No final da segunda sessão da Concílio Vaticano II em 1963, Paulo VI, desceu os degraus da cadeira papal na Basílica de São Pedro e colocou a tiara sobre o altar, isto um gesto de separação da tradição pois agora é colegialidade como diz a revolução francesa igualdade.Agora quem manda é os Sínodo dos Bispos que foi um pedido do Concílio Vaticano II para aplicar uma verdadeira colegialidade. 
 Assim surge um novo paradigma a uma nova instituição,novo governo da Igreja Conciliar e assim vão elegende os rebeldes como seus "santos".

 Para vencer estas heresias só unir forças ao exércitos que rezam o Santo Rosário.  

“No ano de 1864, Lúcifer e um grande número de demônios serão soltos do inferno. Eles abolirão a fé pouco a pouco, até nas pessoas consagradas a Deus. Eles as cegarão de tal maneira que, salvo uma graça particular, adquirirão o espírito desses maus anjos. Várias casas religiosas perderão inteiramente a fé e perderão muitas almas.(O SEGREDO DE LA SALETTE) 


Dai-me um exército que 
reze o Rosário e vencerei o mundo. 
(São Pio X)

REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo “Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
 PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,

   PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS DOS MODERNISTAS JUDEUS,MUÇULMANOS,CISMÁTICOS,HEREGES, E INFIÉIS.


sexta-feira, 25 de abril de 2014

25 de abril dia de Dom Antônio de Castro Mayer.

Dom Antonio de Castro Mayer um baluarte dessa resistência juntamente com o Monsenhor Marcel Lefebvre, protagonizaram uma historia mundial dentro da igreja Católica. Conheceremos hoje esse grande homem de convicções firmes. O Bispo D. Antonio de Castro Mayer.

Resumo Histórico

Oriundo de uma família muito católica, entra para o Seminário Menor do Bom Jesus de Pirapora aos doze anos. Em 1922, inicia os estudos no Seminário Maior, em São Paulo, e, devido ao seu excelente desempenho, é enviado para Roma, para completar seu curso eclesiástico na Universidade Gregoriana.

É ordenado sacerdote em 30 de outubro de 1927 e pouco depois recebe o grau de doutor em Teologia pela Universidade Gregoriana. Foi professor no Seminário em São Paulo, durante treze anos, lecionando Filosofia, História da Filosofia e Teologia Dogmática. Em 1940, é nomeado assistente geral da Ação Católica. Em 1941, é nomeado cônego catedrático do Cabido Metropolitano de São Paulo e, um ano depois, torna-se Vigário Geral. Em 1945, é Vigário Ecônomo da Paróquia de São José do Belém, ocupando-se ao mesmo tempo das cátedras de religião e Doutrina Social da Igreja, respectivamente na Faculdade de Direito e no Instituto Sedes Sapientiae.

A 6 de Março de 1948, é elevado, pelo Papa Pio XII, a bispo titular de Priene e com direito a sucessão do bispo de Campos, D. Octaviano Pereira de Albuquerque. É sagrado a 23 de Maio do mesmo ano, por D. Carlos Chiarlo. Em 1949, torna-se bispo diocesano de Campos.

Durante o Concílio Vaticano II, D. António de Castro Mayer assumiu-se como um dos líderes da ala conservadora - "Coetus Internationalis Patrum". Depois de ter participado no Concílio, regressou à diocese onde mantêm com firmeza a Tradição (Campos foi a única diocese do Mundo a manter, depois da promulgação do Novos Ordo Missae de Paulo VI, o Ordo Missae de S. Pio V como rito oficial da diocese).
No dia 1 de Novembro de 1981, celebra pela última vez, Pontifical da Catedral de Campos.  Juntamente com Monsenhor Marcel Lefebvre fez diversas advertências ao Papa sobre a crise que a Igreja vivia e será co-sagrante nas consagrações episcopais levadas a cabo por Monsenhor Lefebvre, em 30 de Junho de 1988, em Ecône, na Suíça.

Modernismo
Palestra de Mons. Williamson - Mosteiro da Santa Cruz

Dom Antônio de Castro Mayer

24 anos de morte de 
Dom Antônio de Castro Mayer

A carta abaixo de 1969 de dois Cardeais avisando o Prelado. Este prelado deu ouvido? Não, preferiu se afastar da Santa liturgia. Nesses 43 anos, estamos colhendo qual fruto desta Reforma Litúrgica? Foi um verdadeiro desastre; por quê? Porque chamou quem não devia para dar palpite em nossa Santa Lirtugia.

 Da esquerda para direita: Dr. George; Canon Jasper; Dr. Shepard; Dr. Konneth; Dr. Smith; e Irmão Max Thurian (de branco) de pé ao lado do Papa Paulo VI (de branco).Esses seis representam as seguintes organizações protestantes: Conselho Mundial das Igreja, Igreja da Inglaterra, Igreja Luterana e a Comunidade Protestante de Taize. Agora perguntamos: De onde vem tal fumaça de satanás dentro da Igreja? De onde será que veio esta fumaça? Do Concílio Primaveril, da reforma Litúrgica. Algo que todos veem mais poucos que tem coragem de dizer. Monsenhor Marcel Lefebvre e Dom Antônio de Castro Mayer tiveram coragem de apontar e resistir a estes Prelados.

Apresentado ao Papa Paulo VI pelos Cardeais Ottaviani e Bacci (Dois Cardeais apontaram somente que seria um desastre)

Carta a Paulo VI

Santíssimo Padre, analisou e fez para examinar a Novus Ordo preparada pelos especialistas do Consilium de exquendam Constituição sobre a Sagrada Liturgia, após longa reflexão e oração, nós acreditamos que deveria, diante de Deus e de Sua Santidade, para expressar as seguintes considerações:

1) Como demonstrado suficientemente curto, mas crítico exame em anexo - por um seleto grupo de teólogos, liturgistas e pastores - a Ordo senhorita Novu, considerados os elementos novos, mas que pode ser avaliado de forma diferente, que há subjacente e envolvidos, representa, tanto como um todo, em particular, um surpreendente afastamento da teologia católica da Missa, que foi formulada na Sessão XXII do Concílio de Trento, que, finalmente, que fixa o "cânones" do rito, erigiu uma barreira intransponível contra qualquer heresia intaccasse a integridade do magistério.

2) As razões pastorais que são aduzidas para apoiar tão grave ruptura - mesmo se o rosto de razões doutrinais estava lá - não se afigurarem suficientes. Como muita coisa nova aparece no Novus Ordo Miss e, inversamente, quanto perene recebe apenas um papel menor ou diferente, embora ele ainda está lá, pode dar força para a questão da segurança - já que serpenteia, infelizmente, em muitos ambientes - que a verdade sempre considerado pelos cristãos podem ser alteradas ou ignoradas sem infidelidade ao sagrado depósito da doutrina que a fé católica está para sempre ligada. As reformas recentes demonstraram amplamente que as novas mudanças na liturgia não podem levar a nada, mas um completo desnorteamento dos fiéis, que já mostram sinais de impaciência e declínio inconfundível de fé. A melhor parte do clero do concreto é uma agonizante crise de consciência que nós e incontáveis ​​exemplos cotidianos.

3) Acreditamos que estas considerações, que só pode vir da voz dos pastores e do rebanho, eles não conseguem encontrar um eco no coração paternal de Sua Santidade, sempre tão profundamente solícito às necessidades espirituais dos filhos da Igreja. Também os assuntos para cujo bem-estar é entendido de uma lei, onde é provado vice-versa prejudiciais, ter tido, mais do que o direito eo dever de pedir com confiança filial do legislador em revogar a lei.

Portanto fervorosamente rogamos a Vossa Santidade não tirar - em um momento tão dolorosas lacerações e crescente perigo para a pureza da fé e a unidade da Igreja, encontram eco na voz diária e triste do Pai comum - a possibilidade de continuar a usar a integridade fecunda do que Missale Romanum de São Pio V, tão louvado por Vossa Santidade e todo o mundo católico tão profundamente venerado e amado.

A. Cardeal Ottaviani A. Cardeal Bacci


E este Cardeal Alberto Ranjith com a seguinte carta teve a coragem de apontar para Liturgia e dizer: Na 20ª Assembleia Geral da Foederatio Internationalis Una Voce, ocorrida em 5 e 6 de novembro de 2011, em Roma não a reforma da reforma seja a volta a Santa Liturgia (Santa Missa Tridentina ) 24/8/2011.

Ranjith: “Chegou a hora, 
pelo retorno da verdadeira liturgia da Igreja”. 


Desejo expressar, primeiramente, minha gratidão a todos vós pelo zelo e entusiasmo com que promoveis a causa da restauração das verdadeiras tradições litúrgicas da Igreja.

Como sabeis, é a liturgia que aperfeiçoa a fé e sua heroica realização na vida. Ela é o meio com que os seres humanos são elevados ao nível do transcendente e do eterno: o lugar de um profundo encontro entre Deus e o homem.

A liturgia, por esta razão, nunca pode ser criada pelo homem. Pois se rezamos da forma como queremos e ajustamos as normas a nós mesmos, corremos, então, o risco de recriar o bezerro de ouro de Aarão. Devemos constantemente insistir na liturgia enquanto participação naquilo que o próprio Deus faz, correndo o risco, de outra forma, de cair na idolatria. O simbolismo litúrgico nos ajuda a nos elevarmos acima do que é humano, em direção ao divino. A esse respeito, é minha firme convicção de que o Vetus Ordo representa em grande extensão e de maneira mais satisfatória aquele chamado místico e transcendente a um encontro com Deus na liturgia. Portanto, chegou para nós a hora de não só renovarmos, por mudanças radicais, o conteúdo da nova Liturgia, mas de também encorajarmos mais e mais o retorno do Vetus Ordo, como um caminho para uma verdadeira renovação da Igreja, que foi o que os Padres da Igreja assentados no Concílio Vaticano II tanto desejaram.

A cuidadosa leitura da Constituição Conciliar sobre a Sagrada Liturgia, Sacrosanctum Concilium, demonstra que as imprudentes mudanças introduzidas posteriormente na Liturgia nunca estiveram nas mentes dos Padres do Concílio.

Assim, chegou a hora de sermos corajosos no trabalho por uma verdadeira reforma da reforma e também pelo retorno da verdadeira liturgia da Igreja, que se desenvolveu por sua história bimilenar em um contínuo fluxo. Desejo e rezo para que isso ocorra.

Possa Deus abençoar os vossos esforços com sucesso. 

***
Anexo da carta:
+Malcolm Cardeal Ranjith -Arcebispo de Colombo. 24/8/2011 Carta do Cardeal Ranjith à 20ª Assembléia Geral da Foederatio Internationalis Una Voce, ocorrida em 5 e 6 de novembro de 2011, em Roma.


Agora, quebrar com toda uma doutrina de séculos por um Concílio Primaveril, por uma reforma Litúrgica que está há cinco décadas soltando a fumaça de satanás dentro da Santa Igreja, faz uma ato de obediência ou um ato de desobediência? . Resposta sem fundamento: Quem apoia cinco décadas do Concílio Primaveril por uma reforma Liturgica é obediente; e quem é contrário, é rotulado de cismático, herege, medieval e outros rótulos que não convém repetir.

Resistir ao Prelado que se equivoca em suas idéias e que não se apoia na doutrina transmitida há séculos é um ato da Virtude Heroica.

Em muitas passagens de suas obras, São Tomás defende o princípio de os fiéis poderem questionar e admoestar Prelados:

Por exemplo: “Surgindo perigo iminente pára a Fé, os Prelados devem ser questionados, mesmo publicamente, pelos seus súbditos. Assim, São Paulo, que estava sujeito a São Pedro, questionou-o publicamente pelo iminente perigo de escândalo em matéria de Fé. E, tal como Santo Agostinho o interpreta na sua Glosa (Ad Galatas 2, 14), ‘São Pedro deu o exemplo a todos os que governam para que, ao desviarem-se do caminho recto, não rejeitem a correcção como inútil, ainda que venha de súbditos’” (Summa Theologiae, Turin/Rome: Marietti, 1948, II-II, q.33, a.4).

Referindo o mesmo episódio, no qual São Paulo resistiu a São Pedro frontalmente, São Tomás ensina:

“A repreensão foi justa e útil e a sua razão não era leve. Existia perigo para a verdade evangélica… O modo como se realizou foi adequado, dado que o perigo era público e manifesto. Por esta razão, São Paulo escreve: ‘Falei com Cefas’, isto é, Pedro, ‘antes de alguém’, dado que a simulação praticada por São Pedro estava repleta de perigo para todos. Em 1 Tim 5, 20, lê-se: ‘Admoesta, antes de ninguém, aquele que peca.’ Isto deve ser entendido como referindo-se a pecados manifestos, não aos escondidos, já que nestes últimos casos se deve proceder de acordo com as regras próprias da correcção fraterna" (Super Epistulas S. Pauli, Ad Galatas, 2, 11-14, lec. III, Turim/Roma: Marietti, 1953, nn. 83-84).

O Doutor Angélico também mostra como esta passagem das Escrituras contém ensinamentos não só para os Jerarcas, como também para os fiéis:

“Foi dado aos Prelados um exemplo de humildade, para que eles não recusem aceitar correcções dos seus inferiores e súbditos; e, aos súbditos, um exemplo de zelo e liberdade, para que não temam corrigir os seus Prelados, sobretudo quando o crime é público e vincula perigo para muitos” (ibid. Nº 77).

Nos seus Comments on the Sentences of Peter Lombard, São Tomás ensina como, corrigir respeitosamente um Prelado que peca, é uma obra de misericórdia tão grande quanto a posição elevada do Jerarca:

“A correcção fraterna, sendo uma esmola espiritual, é uma obra de misericórdia. Mas a misericórdia é devida principalmente ao Prelado, dado que corre o perigo maior. Daí Santo Agostinho dizer em Regula (nº 11, PL 32, 1384): ‘Tende piedade não só de vós próprios, mas também deles’, isto é, dos Prelados, ‘entre vós, que correm um perigo tão grande como a posição que ocupam’. Portanto, a correcção fraterna estende-se também aos Prelados".

Além disso, Ecclus. 17, 12, diz que Deus ‘deu a cada um mandamento a respeito do seu próximo’. Ora, um Prelado é nosso próximo. Assim, devemos corrigi-lo quando peca… Alguns dizem que a correcção fraterna não se estende aos Prelados, seja porque o homem não pode erguer a sua voz contra o Céu, seja porque os Prelados facilmente se escandalizam se corrigidos pelos seus súbditos. Contudo, tal não sucede, dado que, quando pecam, os Prelados não representam o Céu e, daí, devam ser corrigidos. E aqueles que os corrigem caridosamente não levantam a sua voz contra eles, mas em seu favor, dado que a admoestação é para seu próprio bem.

“Por esta razão, de acordo com outros [autores], o preceito da correcção fraterna também se estende aos Prelados, que podem ser corrigidos pelos seus súbditos” (IV Sententiarum, d. 19, q. 2, a. 2).

Seguiu o que aprendeu em seus seminários resistiu ao Prelado. Damos graças a Deus por este dia 25/04 que comemora de 21 anos de Morte de Monsenhor Dom Antônio de Castro Mayer pela sua coragem e por ter apoiado Monsenhor Marcel Lefebvre nas ordenações.  
***
 25 de Abril: 24 anos de morte de 
Dom Antônio de Castro Mayer



Filho de João Mayer e de Francisca de Castro Mayer, de uma família numerosa—12 filhos—e muito católica, ficou órfão de pai aos 7 anos incompletos. Entra para o Seminário Menor do Bom Jesus de Pirapora aos doze anos. Em 1922, inicia os estudos no Seminário Maior, em São Paulo, e, devido ao seu excelente desempenho, é enviado para Roma por Dom Duarte Leopoldo e Silva, a fim de completar seu curso eclesiástico na Universidade Gregoriana. No dia 30 de outubro de 1927, é ordenado sacerdote pelo Cardeal Basílio Pompilij, Vigário Geral de sua Santidade o Papa Pio XI. Pouco depois, recebe na mesma universidade o grau de doutor em teologia.

Após retorno ao Brasil, foi professor no Seminário em São Paulo, durante treze anos, leccionando Filosofia, História da Filosofia e Teologia Dogmática. Em 1940, é nomeado assistente geral da Acção Católica. Em 1941, é nomeado cônego catedralício do Cabido Metropolitano de São Paulo e, um ano depois, torna-se Vigário Geral. Em 1945, é Vigário Ecónomo da Paróquia de São José do Belém, ocupando-se ao mesmo tempo das cátedras de religião e Doutrina Social da Igreja, respectivamente na Faculdade de Direito e no Instituto Sedes Sapientiae, ambas pertencentes à Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Episcopado

A 6 de Março de 1948, é elevado, pelo Papa Pio XII, a bispo titular de Priene coadjutor, isto é, com direito a sucessão do bispo de Campos, D. Octaviano Pereira de Albuquerque. No dia 23 de maio do mesmo ano, o Núncio Apostólico do Brasil, Dom Carlo Chiarlo, oficia a cerimônia de sagração, tendo como assistentes: Dom Ernesto de Paula, Bispo de Piracicaba e Dom Geraldo de Proença Sigaud, Bispo de Jacarezinho, na Igreja de Nossa Senhora do Carmo, em São Paulo. Em 1949, torna-se bispo diocesano de Campos.

Desde que foi investido de sua missão episcopal em 1948, Dom Antônio percorreu toda a diocese para conhecer in loco a situação espiritual e material de seus diocesanos. Pôde ele dirigir assim a reorganização da vida das paróquias, tanto no interior como nas cidades. Conseguiu também resolver velhos problemas que paralisavam a atividade das Ordens Terceiras Franciscana e Carmelita, dando assim novo esplendor às Igrejas situadas em suas propriedades.

Em 1956, abriu o Seminário Menor da Diocese na vila, hoje cidade, de São Sebastião de Varre-Sai. Em 1967, Dom Antônio obtém a permissão do funcionamento do Seminário Maior, com os cursos de Filosofia e Teologia (posteriormente transferida para Campos).

Tal obra começou sob a proteção e as bênçãos de Nossa Senhora?
Não há de fracassar!
— Dom Antônio a seus padres.

Suas Pastorais sobre Nossa Senhora, a insistência em suas homilias e retiros sobre a recitação do Rosário, ou, pelo menos, do terço cotidiano, a campanha do terço contínuo, a devoção às três Ave Marias, a ênfase na pregação da oração e da penitência , da Consagração ao Imaculado Coração de Maria e da devoção aos Primeiros Sábados atestam a importância que ele sempre atribuiu ao papel de Maria Santíssima na economia da salvação, na solução da crise contemporânea e na sua atividade episcopal. Aliás, como primeiro ato episcopal, instituiu em Campos a obrigatoriedade de se rezar 3 Ave-Marias após cada Sacrifício Incruento da Missa.

Durante o Concílio Vaticano II, D. António de Castro Mayer assumiu-se como um dos líderes da ala conservadora - "Coetus Internationalis Patrum". Depois de ter participado no Concílio, regressou à diocese onde foi irredutível na manutenção da Tradição;especialmente no campo da ortodoxia, mas também, na ortopráxis: esta é a manifestação prática daquela, por isso tanto empenho em se resguardar as formas, a fim de se transmitir os conceitos. Campos foi a única diocese a manter, depois da promulgação do Novos Ordo Missae de Paulo VI, o Ordo Missae Gregoriano como rito oficial da diocese.

Dom Antonio de Castro Mayer, zeloso, sábio e prudente Bispo de Campos a gratidão dos fiéis pelos 33 anos dedicados à causa da fé e à salvação das almas.

Campos, 1º de novembro de 198:

Vivemos, ninguém nega, uma terrível crise na Igreja, que atinge profundamente o sacerdócio católico. A perpetuidade do Santo Sacrifício da Missa, a administração dos Sacramentos, a guarda e a transmissão fiel da fé católica estão hoje séria e gravemente ameaçadas. Por tudo isso é inegável o gravíssimo estado de crise na Igreja. Necessidade de padres católicos para o Santo Sacrifício, para a doutrina. Quando as autoridades da Igreja se recusam a dar-lhe destes padres verdadeiramente católicos, um bispo não pode pretender ter cumprido seu dever, se se limita a resistir na fé, como um leigo. Diante de Deus, de Quem recebi, na sagração episcopal, a plenitude do poder de ordem, afirmo que, na presente crise, não só é lícito, mas urge mesmo como dever impostergável utilizar destes poderes para o bem das almas. Declaro, por fim, que só realizo esta ordenação sacerdotal por sabê-la inteiramente lícita e de acordo com a vontade da Igreja perene. Cumpro a missão que me foi confiada: Tradidi quod et accepi! Transmito o sacerdócio católico que recebi!

— Homilia da sua última Ordenação Presbiteral.

 

terça-feira, 22 de abril de 2014

O Holocausto e os Contadores de estórias.

A “Indústria do Holocausto”
CULTURA DE CONSUMO E REPRESENTAÇÃO EM
 “A LISTA DE SCHINDLER” 
(OU COMO EMBALAR UM PRODUTO DE SUCESSO SOBRE 
A MEMÓRIA DO HOLOCAUSTO)

Judeu Elie Wiesel: uma notável testemunha do "holocausto judeu"?
=
Garoto propaganda ELIE WIESEL ganhou o Prémio Nobel da Paz em 1986 por contar estória






 
 Elie Wiesel é um grande propagador do Holocausto judeu. Em seu livro de memórias “A noite”, escrito em 1955 e naquela época ainda classificado como “novela” (depois de décadas sob ação da Indústria do Holocausto, o mundo vê “novelas” virarem “memórias”…)
Herman Rosenblat,10 anos de estórias.
Se você inventar uma estória por mais fantástica que seja e acreditar nela piamente, ela tornar-se-á a “sua verdade”. E isso não significa necessariamente que você mentiu, pois tudo é fruto de sua fantasia. Pelo menos é assim que funciona quando o assunto é o “Holocau$to”. Ainda mais quando alguns milhões estiverem em jogo.

Surrealismo puro
Trecho da entrevista com o “sobrevivente” Herman Rosenblat:
Repórter: Por que você contou uma mentira tão grande para tantas pessoas e por tanto tempo?
Não foi uma mentira. Foi minha imaginação.
E na minha imaginação, em minha mente, eu acreditei nisso.
E até agora eu acredito nisso, que ela estava lá e que ela jogava as maçãs para mim.
Repórter: Como você pode dizer que não foi uma mentira? Não era verdade e você sabe que não era verdade.
Sim, não é verdade. Mas em minha imaginação era verdade.





segunda-feira, 21 de abril de 2014

Lançamento de Questões Gramaticais - Página do Professor Carlos Nougué

Nota do blogue: É com grande alegria que divulgo mais essa conquista do amigo e professor Nougué. Parabéns e que Deus o ajude.

Lançamento de

Questões Gramaticais

Página do Professor

Carlos Nougué

http://questoesgramaticais.blogspot.com.br/

Ver especialmente:

1) a Apresentação da página;

2) a Notícia biográfica;

3) o primeiro vídeo.

“A prevenção mais desfavorável [...] é a daqueles que julgam que em gramática as definições inadequadas, as classificações malfeitas, os conceitos falsos carecem de inconveniente, desde que, por outro lado, se exponham com fidelidade as regras a que se conforma o bom uso. Eu creio, contudo, que essas duas coisas são inconciliáveis, que o uso não pode expor-se com exatidão e fidelidade senão analisando os princípios verdadeiros que o dirigem, porque uma lógica severa é indispensável requisito de todo e qualquer ensino.”
Andrés Bello

“O que um ensino gramatical rudimentar, combinado com a ação dos media, propicia nos dias de hoje no Brasil não é mais que uma trivial compreensão mútua de gaúchos e nortistas, porque de fato não só desaparece em geral a capacidade de escrita, mas a mesma capacidade de discurso articulado e profundo – o que infelizmente também se manifesta, e em ampla escala, em nosso próprio meio acadêmico. Pois o que por reflexo propicia mais cabalmente o bem falar é o ler bons autores e o bem escrever, tudo o que, por sua vez, não é propiciado senão pelo ensino não rudimentar da Gramática.”
Carlos Nougué

Concilio Vaticano II revolução de satanás VIII.

Documento Lumen Gentium que auxilia a infiltração dos erros.
Vamos pegar trechos para poderem ver onde estão os erros.

CONSTITUIÇÃO ANTI-DOGMÁTICA.
 LUMEN GENTIUM 
SOBRE A IGREJA
CAPÍTULO II
O POVO DE DEUS
7-Vínculos da Igreja com os cristãos não-católicos
15. A Igreja vê-se ainda unida, por muitos títulos, com os baptizados que têm o nome de cristãos, embora não professem integralmente a fé ou não guardem a unidade de comunhão com o sucessor de Pedro (28). Muitos há, com efeito, que têm e prezam a Sagrada Escritura como norma de fé e de vida, manifestam sincero zelo religioso, crêem de coração em Deus Pai omnipotente e em Cristo, Filho de Deus Salvador (29), são marcados pelo Baptismo que os une a Cristo e reconhecem e recebem mesmo outros sacramentos nas suas próprias igrejas ou comunidades eclesiásticas. Muitos de entre eles têm mesmo um episcopado, celebram a sagrada Eucaristia e cultivam a devoção para com a Virgem Mãe de Deus (30). Acrescenta-se a isto a comunhão de orações e outros bens espirituais; mais ainda, existe uma certa união verdadeira no Espírito Santo, o qual neles actua com os dons e graças do Seu poder santificador, chegando a fortalecer alguns deles até ao martírio.... 
8-Relação da Igreja com os não-cristãos
16. Finalmente, aqueles que ainda não receberam o Evangelho, estão de uma forma ou outra orientados para o Povo de Deus (32). Em primeiro lugar, aquele povo que recebeu a aliança e as promessas, e do qual nasceu Cristo segundo a carne (cfr. Rom. 9, 4-5), povo que segundo a eleição é muito amado, por causa dos Patriarcas, já que os dons e o chamamento de Deus são irrevogáveis (cfr. Rom. 11, 28-29). Mas o desígnio da salvação estende-se também àqueles que reconhecem o Criador, entre os quais vêm em primeiro lugar os muçulmanos, que professam seguir a fé de Abraão, e connosco adoram o Deus único e misericordioso, que há-de julgar os homens no último dia. E o mesmo Senhor nem sequer está longe daqueles que buscam, na sombra e em imagens, o Deus que ainda desconhecem; já que é Ele quem a todos dá vida, respiração e tudo o mais (cfr. Act. 17, 25-28) e, como Salvador, quer que todos os homens se salvem (cfr. 1 Tim. 2,4). Com efeito, aqueles que, ignorando sem culpa o Evangelho de Cristo, e a Sua Igreja, procuram, contudo, a Deus com coração sincero, e se esforçam, sob o influxo da graça, por cumprir a Sua vontade, manifestada pelo ditame da consciência, também eles podem alcançar a salvação eterna (33). Nem a divina Providência nega os auxílios necessários à salvação àqueles que, sem culpa, não chegaram ainda ao conhecimento explícito de Deus e se esforçam, não sem o auxílio da graça, por levar uma vida recta. Tudo o que de bom e verdadeiro neles há, é considerado pela Igreja como preparação para receberem o Evangelho (34), dado por Aquele que ilumina todos os homens, para que possuam finalmente a vida. ....


9-Carácter missionário da Igreja
17. Assim como o Filho foi enviado pelo Pai, assim também Ele enviou os Apóstolos (cfr. Jo. 20,21) dizendo: «ide, pois, ensinai todas as gentes, baptizai-as em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinai-as a observar tudo aquilo que vos mandei..... 

Vimos nos estudos passados:

Que Vínculos da Igreja com os cristãos não-católicos?

Que Relação da Igreja com os não-cristãos?
Que Relação da Igreja com os não-cristãos?

«Que acordo entre Cristo e Belial?
 Que acordo entre o templo de Deus e o dos ídolos?»
 (II Cor. 6, 14-16).
   Os modernistas provam que formaram uma outra doutrina.
   Não formaram uma outra doutrina e sim uma anti-doutrina filosofia de fabulas. 
   O que aprendemos no Catecismo da Doutrina Cristã de São Pio X o que é Cristão.
1) Sois cristão? 
Sim, sou cristão pela graça de Deus. 
2) Por que dizeis pela graça de Deus? 
Digo: pela graça de Deus, porque o ser cristão é um dom de Deus, inteiramente gratuito,que nós não podemos merecer. 
3) E quem é verdadeiro cristão? 
Verdadeiro cristão é aquele que é batizado, crê e professa a doutrina cristã e obedece aos legítimos Pastores da Igreja. 
7) De quem devemos nós receber e aprender a Doutrina Cristã? 
Devemos receber e aprender a Doutrina Cristã da Santa Igreja Católica. 
     Nós te perguntamos Modernistas:O texto LUMEN GENTIUM feito pela sua desobediência ao magistério infalível da Santa Igreja senhores afirma que existe uma certa união verdadeira no Espírito Santo?
O qual neles atua com os dons e graças?
Que todas as religiões tem vínculos e são boas.
Modernistas, que Vínculos tem a Igreja com os cristãos não-católicos?
Isto já foi condenado pelo Concílio de Latrão Tridentino e outros Concilios.  Estão de que forma ou outra orientados para o Povo de Deus?
  Mas o desígnio da salvação estende-se também àqueles que reconhecem o Criador?
  Infelizmente Satanás cegou os modernistas e seus seguidores de uma maneira tal que muitos não conseguem reconhecer Santa Doutrina de Nosso Senhor Jesus Cristo.
  
Do  "O Verbo se fez carne e habitou entre nós e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade" 
      "Quem crer e for batizado será salvo, o que porém não crer será condenado" (Marcos 16:16)
      
    Estas passagens do Envangelho esmaga as religiões pagãs.
 Nosso Senhor Jesus Cristo já nasceu Salvador (Lucas 2:8-11).
 Deus(Criador) o constituiu Príncipe e Salvador para "dar a Israel o arrependimento e remissão dos pecados" (Atos 5:31).
  Você nunca ouviu um muçulmano dizer: "Maomé vive em mim", ou "ele habita em meu coração", ou ainda: "tenho comunhão com Maomé". 
   Ou judeus com seu Rabino, os budistas com Buda, os confucionistas com Confúcio. Não possuem graça nenhuma não são o povo de Deus.
 Nosso Senhor  Jesus é Deus, eles a unica verdadeira Igreja que Ele próprio fundou.
  Não há salvação em nenhum outro nome debaixo do céu, a não ser em Jesus (Atos 4:12) Muçulmanos não aceitam esta doutrina.
De bom e verdadeiro neles?
Ignorando sem culpa o Evangelho de Cristo(LUMEN GENTIUM).
Porque contaram a cabeça destes padres?
Será porque pregam o Evangelho de Cristo. 
Então que ignorância tem essa gente Lumen Gentiun?
Segundo o jornal inglês Daily Mail, os moradores do vilarejo foram surpreendidos pela entrada de centenas de rebeldes que gritavam “Alá é grande”, enquanto atacavam casas de cristãos e igrejas durante a noite, executando pessoas no meio da rua. Ele diz que os soldados falavam árabe com diferentes sotaques, o que indica que são extremistas tunisianos, libaneses, marroquinos e chechenos, o que comprovaria sua ligação com o grupo terrorista da Al-Qaeda. Outro cristão relatou que esses soldados rebeldes agarraram moradores e os levaram a locais públicos gritando “Ou você se converte ao islamismo ou será decapitado”.
Judeus e Muçulmanos negam a Divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo.
16. Finalmente, aqueles que ainda não receberam o Evangelho, estão de uma forma ou outra orientados para o Povo de Deus (32)? 
Outro erro da LUMEN GENTIUM?Sim os Judeus debocham de Nosso Senhor Jesus Cristo porque seu Pai é o demônio não estão 
de uma forma ou outra orientados para o Povo de Deus.
Dogma do Santo Evangelho de São João diz:
Capítulo 8,42 Jesus replicou: Se Deus fosse vosso pai, vós Me amaríeis, porque Eu saí de Deus. É dEle que Eu provenho, porque não vim de Mim mesmo, mas foi Ele quem Me enviou. 43 Por que não compreendeis a Minha linguagem? É porque não podeis ouvir a Minha palavra. 44 Vós tendes como pai o demônio e quereis fazer os desejos de vosso pai. Ele era homicida desde o princípio e não permaneceu na verdade, porque a verdade não está nele. Quando diz a mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira. 45 Mas Eu, porque vos digo a verdade, não Me credes. 46 Quem de vós Me acusará de pecado? Se vos falo a verdade, por que Me não credes? 
47 Quem é de Deus ouve as palavras de Deus, e se vós não as ouvis é porque não sois de Deus. 

A cruzadas sempre defendeu contra esse horror e agora modernistas 
o que defende estes nossos verdadeiros irmãos. 
PADRE FRANS VAN DER LUGT : MAIS UMA MÁRTIR DO ÓDIO ISLÂMICO
O Vaticano confirmou o frio assassinato do padre franciscano François Murad (49). Ele foi decapitado em público no domingo, 23 de junho, por terroristas islâmicos radicais em Gassanieh, norte da Síria. O padre estava com as mãos atadas e teve seu pescoço cortado por uma faca. Sua cabeça foi então exibida à multidão histérica. O padre católico havia procurado proteção no convento cristão local, que foi atacado pelo grupo terrorista Jabhat al-Nusra.
http://www.jpost.com/Middle-East/Dutch-Jesuit-priest-beaten-and-killed-in-Syria-347793

    As cruzadas derrotaram varias vezes pelas o islão quando quiseram invadir a Europa se não fosse as cruzadas que os modernistas tanto condenam eu e os senhores hoje seriamos um país colonizados por portugueses e espanhóis católicos e sim muçulmanos não teríamos a graça de ser o maior pais católico então não acredite nesta mentira que ensinado que as cruzadas foi um erro.
  Temos a festa do Santo Rosário o dia 7 de outubro porque os Muçulmanos foram derrotas. Por foram derrotados, porque queriam que nós não atribuímos o título de salvador a Nosso Senhor Jesus Cristo
  Resumo desta batalha:Os cristãos estavam em grande desvantagem sendo mais pequena sua frota, mas possuíam uma arma invencível: o Santo Rosário. Na bandeira da nave capitã da esquadra cristã ondeavam a Santa Cruz e o Santo Rosário.
   Conhecendo o poder do Rosário, São Pio V pediu a toda a Cristandade que rezasse e jejuasse, suplicando a Santíssima Virgem seu auxílio ante aquele perigo. O Papa ordenou, além, que antes de entrar em combate, se retirasse da armada católica qualquer soldado cujo comportamento pudesse ofender a Deus.
  Pouco antes do amanhecer de 7 de Outubro, a frota cristã encontrou a frota turca ancorada no porto de Lepanto, Grécia. A frota católica se ordenou em forma de cruz e a frota turca, em forma de meia lua, enquanto os fiéis em todo o mundo dirigiam sua oração a Santíssima Virgem, Rosário nas mãos, para que ajudassem aos cristãos naquela batalha decisiva. 
   Em nossa frota se deu o sinal da batalha enviada pelo Papa, que tinha as imagens de Cristo crucificado e da Santíssima Virgem. Os generais cristãos animaram as tropas e ordenaram rezar, e os soldados cairam de joelhos diante do crucifixo e continuaram em fervorosa oração até que as frotas de aproximaram. O Almirante Dom João da Áustria falou nestes termos aos combatentes espanhóis: "Filhos, para morrer viemos, ou a vencer se o céu o dispor. Não deis ocasião para que o inimigo os pergunte com arrogância ímpia - onde está o vosso Deus? Lutai em seu santo nome, porque mortos ou vitoriosos, havereis de alcançar a imortalidade".
   Em agradecimento a Deus pela vitória, o Papa Pio V instituiu a festa de Nossa Senhora das Vitórias, no primeiro domingo de outubro. As ladainhas de Nossa Senhora acrescentou a invocação "Auxílio dos cristãos". O Papa Pio V morreu em primeiro de maio de 1572 e foi canonizado em 1712. Em 1573,  o Papa Gregório XIII modificou o nome da festa, pelo de Nossa Senhora do Rosário. São Pio X a fixou para o 7 de Outubro e afirmou o seguinte: "Dai-me um exército que reze o Rosário e vencerei o mundo".

  E adivinhem o que os modernistas fizeram?Entregaram pelo seu fiel sonhos satânicos ecumenistas liberais, devolveu aos turcos o estandarte que os inimigos de Cristo ergueram em sua nave principal em Lepanto. Este insigne troféu havia sido conservado quase 400 anos em Santa Maria Maior, como um voto de eterna gratidão a Santíssima Virgem, protetora da Cristandade.
Para agradecer os Muçulmanos profanam a  Imagem da Santa Virgem.
Tradução:
“Com a permissão de Alá, só Alá vai ser adorado no Levante. Apenas a lei de Alá será estabelecida”, afirma o aheik Omar Raghba. Enquanto ele segura uma estátua da Virgem Maria, explica:  “Os ídolos não serão mais adorados. Não vamos aceitar que qualquer  outra coisa além de Alá, a religião de Alá e os ensinamentos do profeta [Maomé]“
Em seguida, Raghba joga a estátua no chão. Sorridente, pede que os seu companheiros muçulmanos presentes gritem “Allahu Akbar” (Alá é grande)”.


  OS MODERNISTAS PERDERAM O BOM SENSO em dizer que a união verdadeira no Espírito Santo.
  
     O Criador do céu e da terra, porém Jesus declarou ser-lo (João 8:58 e 10:30-33), e persuadiu a maioria. Jesus garantiu habitar nos corações de seus seguidores: "Se alguém me ama, guardará as minhas palavras, e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada" (João 14:23). Podemos dizer com toda certeza "Cristo vive em mim" (Gálatas 2:20).

     Assim vemos os Modernista a serviço de satanás querem junto com a nova ordem mundial montar o Projeto para Redefinir  (Tudo o que de bom e verdadeiro neles há, é considerado pela Igreja Modernista como preparação para receberem o Evangelho).
  Não citam receber a Santa Doutrina Católica será mero esquecimento?
  Como se não existisse a Tradição da Santa Igreja e os modernistas são como os protestante o sola escrituras(evangelho) assim objetivo primeiro é 
destruir o verdadeiro e puro Catolicismo.

  Em 1957, Sala de Meditação aberta ao público, planejado pelo secretário-geral das Nações Unidas Dag Hammarskjold .  "Se o edifício das Nações Unidas é um templo de identidade global, então a sala de meditação é um" Santo dos Santos "A sala foi projetada pelo então Secretário-Geral da ONU Dag Hammerskjold, e inaugurado em 1957 como uma "reunião de luz, do céu, e a terra.  ',' Dedicado ao silêncio,. . . E a quietude. . . ',' Onde as portas podem ser abertas para as terras infinitas do pensamento e da oração. " (Hammerskjold em suas próprias palavras). "
  A sala de meditação da ONU. Papa Paulo VI esteve lá para rezar perante
este altar de um deus sem nome, mas ao qual cada um, ao entrar,pode dar o nome que queira.

Semana de Espiritualidade, Valores e Interesses Globais

  A Santa Igreja ja refutou e condenou e excomungou estas idolatrias e heresias e a todos os hereges sob qualquer denominação com que se apresentem; embora seus rostos sejam diferentes, estes se encontram atados por uma cola, pois a orgulho os une.

Magistério infalivel ensina assim:
“E uma só é a Igreja universal dos fiéis, fora da qual ninguém absolutamente se salva”
 (IV Concílio de Latrão, Denzinger, no. 430)
Os três primeiros cânones tratam da heresia. No cânone 1, após uma exposição dos pontos básicos da fé católica, os hereges são apresentados como os que devem ser combatidos pois suas doutrinais são insensatas, fruto de uma cegueira provocada pelo pai da mentira. Segundo o cânone 3, toda a heresia está dirigida contra a fé santa, católica e ortodoxa, sendo um perigo para a unidade da fé da cristandade. Os diversos grupos hereges são vistos como um bloco único e coeso :
 Não existe argumento convincente para não crer em Jesus sua Santa Igreja.  A grandeza do nome de Jesus pode ser visto na Bíblia, na história, nas artes, no nosso dia a dia e principalmente no testemunho pessoal de seus seguidores. Mesmo sob perseguições esse nome atravessou os séculos e com a arma do amor fundou o maior império da história e o único A SANTA IGREJA que não será destruído.
Dai-me um exército que 
reze o Rosário e vencerei o mundo. 
(São Pio X)

REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo “Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
 PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,


   PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS DOS MODERNISTAS JUDEUS,MUÇULMANOS,CISMÁTICOS,HEREGES, E INFIÉIS.




segunda-feira, 14 de abril de 2014

Concilio Vaticano II a revolução do satanás VII.

Documento Lumen Gentium que auxilia a infiltração dos erros.
Vamos pegar trechos para poderem ver onde estão os erros.

CONSTITUIÇÃO ANTI-DOGMÁTICA.
 LUMEN GENTIUM 
SOBRE A IGREJA
CAPÍTULO II
O POVO DE DEUS

5-Universalidade e catolicidade do único Povo de Deus
6-Os fiéis católicos; a necessidade da Igreja


Vimos nos estudos passados:

    Encontramos na Lumen Gentium, as linhas fundamentais de renovação 
eclesial, quais sejam formada por base em Yves Congar mostra o múltiplo esta categoria, destacando:1) valor histórico: continuidade da Igreja como Israel; 2) valor antropológico: a Igreja é feita de homens que se convertem ao Evangelho; 3)valor de historicidade: mais “povo” do que“instituição”; 4) valor ecumênico e missionário: permite o diálogo com as Igrejas da Reforma; 5) valor dialógico: permite o confronto com as filosofias da história.
  O primado teológico da Igreja Local, a Igreja Universal 
como comunhão de Igrejas Locais, a sacramentalidade do episcopado, a relação entre o primado do Papa e o colégio episcopal, a igualdade fundamental do povo de Deus e o sensus fidei.
  Esta ideia modernista da Igreja é universal, pois ao novo Povo de Deus  permanecendo uno e único, deve estender-se a todo o mundo e por todos os séculos, para se cumprir a vontade de Deus de juntar em unidade todos os seus filhos. Foi para isso que Deus enviou o Seu próprio Filho, cabeça do Seu novo e universal povo.
 Para os modernistas a igreja é universal porque: é para todos, e se Deus chama todos, ninguém deve ser excluído e assim para ser igreja estar presente entre os povos não subtrai coisa alguma ao bem temporal de nenhum povo, mas, pelo contrário, fomenta e assume as qualidades, as riquezas, os costumes e o modo de ser dos povos, na medida em que são bons; e assumindo-os purifica-os, fortalece-os e eleva-os… E ainda afirmam que o carácter de universalidade que distingue o Povo de Deus é dom do senhor(que senhor ?).
   Tal igreja Conciliar possui unidade na sua catolicidade assim o Povo de Deus não se forma só com a variedade de elementos dos diversos povos que o compõem, mas também com a diversidade de funções e ministérios, segundo a condição e estado de vida. Por tudo isso, na comunhão eclesial existem legitimamente igrejas com tradições próprias; o que também manifesta a catolicidade própria da Igreja. A catolicidade faz com que os membros do Povo de Deus sejam chamados a repartir entre si. 
Todos os homens são chamados a esta unidade católica do Povo de Deus, a qual anuncia e promove a paz universal, a ela se ordenam, quer os católicos quer os outros que acreditam em Cristo quer, todos os homens em geral, pela graça de Deus chamados à salvação.
 O Concílio Vaticano II abriu novo curso de compreensão sobre a Igreja 
e assim dizem que vão superando a noção ultramontana de Igreja como sociedade perfeita com sua visão universalista e uniformizadora para uma nova consciência eclesial a partir da Igreja Local.A Igreja Universal ou a Igreja de Cristo existe e está presente na Igreja Local. 
 Esta tal igreja local só é Igreja em comunhão com as demais Igrejas Locais de modo que a Igreja Universal será compreendida como Igreja de Igrejas, comunhão de Igrejas Locais. 
  Da Lumen Gentium perscrutaremos a anti-teologia da Igreja Local analisando a presença de uma linguagem imprecisa, porém, constituem os fundamentos do ser eclesial.Primeiramente a opção de tratar de todo o Povo de Deus antes de falar da hierarquia.  
  Reconhecendo que existem Igrejas, no sentido estrito, com tradições 
próprias, que constituem variedades legítimas a serem postas em comum para a construção da unidade católica do Povo de Deus, a constituição abre caminho de reflexão para o reconhecimento da Igreja Local como lugar de inculturar a fé no seu contexto sociocultural perfazendo a riqueza da catolicidade da Igreja Universal.Dentro do Povo de Deus, especialmente os
fiéis católicos formam a Igreja Peregrina, que,sendo sacramento da salvação, ocupa um lugar necessário na história da Aliança entre e as pessoas.
 Fica lançada assim, a base para uma nova compreensão da Igreja,pela anti-assembleia conciliar do Vaticano II.
  A partir desta diversidade,feriram a unidade, significado de Igreja fazendo o rompimento com os dogmas principalmente desde Concilio de Trento. 
  O Concílio de Trento faz obra de legislação que irá dirigir e modelar, até aos mais pequenos detalhes, a vida da Santa Igreja durante quatro longos séculos  Doutrina dogmática é bem definida, zelo e disciplina, santidade e heroísmo, concorreram para que o modelo institucional dominasse a vida da Santa Igreja nos últimos quatro séculos. 

            Por que este título “Acuso o Concílio”? Porque temos fundamentos para afirmar, com argumentos tanto de crítica interna quanto de crítica externa, que o espírito que dominou o Concílio e inspirou tantos textos ambíguos e equívocos e até francamente errôneos não é o Espírito Santo senão o espírito do mundo moderno, espírito liberal, teilhardiano, modernista, oposto ao reino de Nosso Senhor Jesus Cristo.Nosso dever, portanto, é claro: pregar o reino de Nosso Senhor Jesus Cristo contra o da deusa razão* † Marcel Lefebvre. 

   Agora, todas essas falsas questões têm uma maneira de parecer novas em folha, especialmente para uma geração nova em folha. Suas primeiras afirmações soam inofensivas e plausíveis. Darei apenas dois exemplos. Soa inofensivo dizer, como muitos dos modernos dizem: “As ações só são erradas se são más para a sociedade”. Siga essa sugestão e, cedo ou tarde, você terá a desumanidade de uma colmeia ou de uma cidade pagã, o estabelecimento da escravidão como o meio mais barato ou mais direto de produção e a tortura dos escravos pois, afinal, o indivíduo não é nada para o Estado: e assim surge a declaração de que um homem inocente deve morrer pelo povo, como fizeram os assassinos de Cristo.
   Então, talvez, voltaremos às definições da Igreja Católica e descobriremos que a Igreja, ao mesmo tempo que diz que é nossa tarefa trabalhar para a sociedade, também diz outras coisas que proíbem a injustiça individual. Ou novamente, soa muito piedoso dizer: “Nosso conflito moral deve terminar com a vitória do espiritual sobre o material”. Siga essa sugestão e você terminará com a loucura dos maniqueus, dizendo que um suicídio é bom porque é um sacrifício, que a perversão sexual é boa porque não produz vida, que o demônio fez o sol e a lua porque eles são materiais. Então, você pode começar a adivinhar a razão de o cristianismo insistir que há espíritos maus e bons; que a matéria também pode ser sagrada, como na Encarnação ou na Missa, no Sacramento do matrimônio e na ressurreição da carne.
CHESTERTON, G. K. "Por que sou católico"

REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo “Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
 PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,

   PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS.