segunda-feira, 27 de maio de 2013

Concílio Vaticano II é uma ONG? (Parte VII)

Vaticano II não tem erros?
Dizem os Modernista QUE NÃO TEM
Vamos mostrar que tem muitos erros.
Exemplo 5:
Constituição  Dei Verbum do Concílio do Vaticano II nº 22 
Traduções corretas e adequadas

Hereges recebem imprimatur ?
Existe também quem avance a hipótese do valor inspirado dos textos sagrados de outras religiões.

 Eles admitem que tem alguns elementos presentes nas seitas que são de facto instrumentos, através dos quais, multidões de pessoas puderam, através dos séculos, e podem ainda hoje alimentar e manter a sua relação religiosa com Deus 


Veja abaixo: um imprimatur para Sociedade Bíblica
 Depois dizem quem nós que defendemos a Santa Igreja Catolica Romana contra as aberrações do Concílio Vaticano II estamos equivocados, somos tradicionalistas radicais, a onde acusar o Concílio de Vaticano II provocar ruptura com a tradição da Igreja.

Ruptura do  Imprimatur Tradicional

 Imprimatur é uma declaração oficial da Igreja Católica, que diz que um trabalho literário ou similar não vai contra dogmas da Santa Igreja e que é uma boa leitura para católico. 
 Em latim, imprimatur significa "deixem-no ser impresso"
Antes do Imprimatur, que é dado por um bispo1 , passa-se pelo censor da diocese, que dá o Nihil obstat (nada contra), e, se o autor do livro for membro de uma Ordem, o Superior dá 2 , antes do censor, o Imprimi potest (pode ser impresso). Sendo, pois, esta a sequência: Imprimi Potest, Nihil Obstat e, então, o Imprimatur.
Tais autorizações aparecem normalmente da seguinte forma:
                                 IMPRIMATUR                        
                        NIHIL OBSTAT   IMPRIMI POTEST 


  Constituição  Dei Verbum do Concílio do Vaticano II nº 22 
Traduções corretas e adequadas

     Dão aprovação a a Bíblia(Prostestante) na Linguagem de Hoje  da Sociedade Biblica do Brasil 






No inicio do séc. II, S. Inácio da Antioquia (110 DC) afirma :« Todo aquele que pela sua péssima doutrina, corromper a fé de Deus pela qual foi crucificado Jesus Cristo, irá ao fogo inextinguível, ele e aqueles que o escutam» (Eph 16,2).
 Que exagero imagine que o Concílio Vaticano II tão lindo, será a causa, a rupturas e, mais ainda, desmoronamento dos ensimamentos tradicionais.

 O Concílio Vaticano II ajudou as heresias?  “A Constituição  Dei Verbum do Concílio do Vaticano II   nº 22; será que entrou também a deusa,ainda mais audaciosa e mais inacreditável revolução, corrompendo na  maioria dos membros, dos costumes e que nega os dogmas Catolicos? 
 Sim o Concílio Vaticano II ajudou as heresias com os seus altares da Razão e a Volúpia baseada na vontade do Homem em reconstruir a ordem social do paganismo, insinuando o espírito laico nas estreitezas da sociedade religiosa”.

  Por isso insustentável, inadequado do Concílio de Trento na Sessão IV DECRETO SOBRE AS ESCRITURAS CANÔNICAS) que afirma e recebe e venera com igual afeto de piedade e reverência, todos os livros do Velho e do Novo Testamento, pois Deus é o único autor de ambos assim como as mencionadas traduções pertencentes à fé e aos costumes, como as que foram ditadas verbalmente por Jesus Cristo ou pelo Espírito Santo, e conservadas perpetuamente sem interrupção pela Igreja Católica. Resolveu também unir a este decreto o índice dos Livros Canônicos, para que ninguém possa duvidar quais são aqueles que são reconhecidos por este Sagrado Concílio de Trento(Traduções a partir da Vulgata de São Jerônimo).

 São as seguintes:

Do antigo testamento: cinco de Moisés a saber: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. Ainda: Josué, Juízes, Rute, os quatro dos Reis, dois do Paralipômenos, o primeiro de Esdras, e o segundo que chamam de Neemias, o de Tobias, Judite, Ester, Jó, Salmos de Davi com 150 salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cântico dos Cânticos, Sabedoria, Eclesiástico, Isaías, Jeremias com Baruc, Ezequiel, Daniel, o dos Doze Profetas menores que são: Oseias, Joel, Amós, Abdías, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuc, Sofonías, Ageu, Zacarias e Malaquias, e os dois dos Macabeus, que são o primeiro e o segundo.

Do Novo Testamento: os quatro Evangelhos:São Mateus,São  Marcos, São Lucas e São  João, os Atos dos Apóstolos escritos por São Lucas Evangelista, catorze epístolas escritas por São Paulo Apóstolo: aos Romanos, duas aos Coríntios, aos Gálatas, aos Efésios, aos Filipenses, aos Colossenses, duas aos Tessalonicenses, duas a Timóteo, a Tito, a Filemon, aos Hebreus. Duas de São Pedro Apóstolo, três de São João Apóstolo, uma de São Tiago Apóstolo, uma de São Judas Apóstolo, e o Apocalipse do Apóstolo São João.

 Temos que sempre ler,meditar rezar este Decreto sobre o Símbolo da Fé:

  Em nome da Santa e Indivisível Trindade, Pai e Filho e Espírito Santo, considerando este sacrossanto geral e ecumênico Concílio de Trento, consagrado legitimamente no Espirito Santo e presidido pelos mesmos três Legados da Sé Apostólica, a grandeza dos assuntos que tem que tratar, em especial dos conteúdos dos capítulos, primeiro aquele da extirpação das heresias e outro da reforma dos costumes, por cuja causa principalmente foi congregado, e compreendendo também com o Apóstolo que não se tem que lutar contra a carne e sangue, senão contra os espíritos malignos nas coisas pertencentes à vida eterna, exorta primeiramente com o mesmo Apóstolo a todos e a cada um que se confortem no Senhor, e no poder da virtude, tomando escudo da Fé, pois com ele poderão rechaçar todos os tiros do inimigo infernal, cobrindo-se com o manto da esperança e da salvação e armando-se com a espada da alma, que é a Palavra de Deus.

 E para que este seu piedoso desejo tenha em consequência, com a graça divina, principio e perfeito andamento, estabelece e decreta que ante todas as coisas, deve principiar pelo símbolo ou confissão de fé, seguindo assim o exemplo dos Padres, os quais, nos mais sagrados concílios acostumaram agregar no princípio de suas sessões, este escudo contra todas as heresias, e somente com isso atraíram algumas vezes os infiéis à fé, venceram os hereges e confirmaram os fiéis.

  Por esta causa foi determinado o dever de expressar com as mesmas palavras com que se lê em todas as igrejas o símbolo da fé que é usado pela santa Igreja Romana, como que é aquele princípio em que necessariamente convivem os que professam a fé de Jesus Cristo e o fundamento seguro e único de que contra ela jamais prevaleceriam as portas do inferno.

O mencionado símbolo diz assim:

 Creio em um só Deus, Pai Todo-Poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis, em um só Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, e nascido do Pai antes de todos os séculos, Deus de Deus, luz de luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado e não criado, consubstancial ao Pai, por Quem foram feitas todas as coisas, o mesmo que por nós, os homens, e por nossa salvação, desceu dos céus, se tornou carne pela Virgem Maria, por obra do Espírito Santo, se fez homem, foi crucificado por nós, padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos, foi sepultado, ressuscitou ao terceiro dia como estava anunciado nas sagradas escrituras, subiu ao céu, e está sentado ao lado do Pai de onde há de vir pela Segunda vez, glorioso, para julgar os vivos e os mortos, e seu reino será eterno. Creio também no Espírito Santo, Senhor e Vivificador que procede do Pai e do Filho, com Quem é igualmente adorado e goza de toda glória juntamente com o Pai e o Filho, e foi Ele que falou pelos Profetas. Creio em uma única Santa Igreja Católica e Apostólica. Creio em um só batismo para a remissão dos pecados e aguardo a ressurreição da carne e a vida eterna. Amém.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Concílio Vaticano II é uma ONG? (Parte VI)


Vaticano II não tem erros?
Dizem os Modernista QUE NÃO TEM
Vamos mostrar que tem muitos erros.
Exemplo 4:
Constituição  Dei Verbum do Concílio do Vaticano II nº 22 
Traduções corretas e adequadas

A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil)
Nova Vulgata -a tradução oficial católica.


  O Vaticano II, na Dei Verbum, reproduz o ensino da instrução de 1964 de uma forma concisa, suficiente, contudo, para dar autorização conciliar para o uso discreto da crítica da forma e da crítica da redação (DV 19). Fazendo assim, o Vaticano II comprometeu plenamente a Igreja com os métodos modernos de erudição bíblica, repudiando assim a antiga abordagem fundamentalista comumente encontrada na exegese católica anterior ao século XX. 

  Nova Tradução oficial da Bíblia em comemorações dos 50 anos da CNBB, 
que servirá de referência para a Igreja Católica no país.
  A primeira edição tem 70 mil exemplares.
  O projeto teve início em 1991, após a aprovação da Assembléia Geral da CNBB. 
 "Optamos por um texto direto, simples e moderno, mas com solenidade", adianta o coordenador da tradução. A versão da CNBB mantém o tratamento pronominal da segunda pessoa do singular e do plural - tu e vós - em vez de você/vocês, como aparece em algumas traduções recentes. Os tradutores tiveram também o cuidado de não adaptar expressões que pudessem levar a ambiguidades ou alimentar preconceitos.
  Evitou-se, por exemplo: traduzir geração por raça, para não criar problema em celebrações ecumênicas presenciadas por judeus, quando Jesus chama os fariseus de "geração de víboras". 
  No prólogo do Evangelho de São João, quando outras versões dizem que "no princípio, era o Verbo", preferiu-se substituir "Verbo" por "Palavra", que em português corresponde melhor ao termo usado com este sentido em outros trechos da Bíblia. Para chegar a decisões como essa, os tradutores tiveram de consultar os originais e, em alguns casos, desprezar traduções tradicionais que registravam expressões inadequadas. 
   A CNBB sugere que, se necessário, as editoras acrescentem esclarecimentos em notas de rodapé. 
http://www.estadao.com.br/arquivo/arteelazer/2001/not20010106p3229.htm:

   A Bíblia é clara devemos crer em Jesus COMO DIZ AS ESCRITURAS,não como dizem a CNBB seguindo a Constituição  Dei Verbum do Concílio do Vaticano II nº 22 Traduções corretas e adequadas.
  A CNBB dizem que são profundos defensores da palavra?E não dizem COMO DIZ AS ESCRITURAS e desprezam traduções tradicionais e dizem que registram expressões inadequadas a Vulgata de São Jerônimo que ofendem em celebrações ecumênicas presenciadas por judeus(Gálatas, 1,10. É, porventura, o favor dos homens que eu procuro, ou o de Deus? Por acaso tenho interesse em agradar aos homens? Se quisesse ainda agradar aos homens, não seria servo de Cristo).

Gálatas 1, 6-10
6. Estou admirado de que tão depressa passeis daquele que vos chamou à graça de Cristo para um evangelho diferente.
7. De fato, não há dois (evangelhos): há apenas pessoas que semeiam a confusão entre vós e querem perturbar o Evangelho de Cristo.
8. Mas, ainda que alguém - nós ou um anjo baixado do céu - vos anunciasse um evangelho diferente do que vos temos anunciado, que ele seja anátema.
9. Repito aqui o que acabamos de dizer: se alguém pregar doutrina diferente da que recebestes, seja ele excomungado!
10. É, porventura, o favor dos homens que eu procuro, ou o de Deus? Por acaso tenho interesse em agradar aos homens? Se quisesse ainda agradar aos homens, não seria servo de Cristo.
Fonte: http://www.bibliacatolica.com.br/biblia-ave-maria/galatas/#ixzz2TnYv77kP

São João 1:1 No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus.
São João 1:3 Todas as coisas foram feitas por intermédio "Dele",e sem Ele nada do que foi feito se fez.
São João 1:10 O Verbo estava no mundo ,o mundo foi feito por intermédio "Dele”, mas o mundo não o conheceu.Veio para os que eram seus e os seus não O receberam...
São João 1:14 E o Verbo se fez carne e habitou entre nós...

A Bíblia não faz confusão,os homens da CNBB sim.


Santo Tomás de Aquino
Sobre a Diferença entre a
Palavra Divina e a Humana

III- AS TRÊS PALAVRAS: A DE DEUS, A DO ANJO E A DO HOMEM

 1. Ora, sendo três as naturezas intelectuais -a humana, a angélica e a divina-, três são as palavras. Há, assim, uma palavra humana, como se lê no Salmo 13 : "Disse o insensato em seu coração:`Não há Deus' etc."; há palavra de anjo, como se lê em Zacarias (1,9): "Disse o anjo etc."; e há palavra divina: "Disse Deus: faça-se a luz etc." (Gn 1,5).
2. Quando o evangelista diz "No princípio era o Verbo", sem dúvida se refere à Palavra divina e não à palavra humana ou angélica, ambas criadas, pois certamente a palavra não pode preceder àquele que a profere (e o homem e o anjo também foram criados: têm causa e princípio em seu ser e em seu agir) ( [27] ). Ora, a Palavra, o Verbo a que João se refere, não só não foi criado, como também "tudo por Ele foi criado". Trata-se, pois, necessariamente do Verbo divino.
3. Deve-se saber que a Palavra divina difere da nossa em três pontos:


IV- A PRIMEIRA DIFERENÇA ENTRE A PALAVRA DIVINA E A HUMANA

 1. A primeira diferença entre a palavra divina e a humana, segundo Agostinho, é que a nossa palavra é antes formável do que formada: pois quando quero conceber a essência ( [28] ) de pedra tenho de raciocinar para chegar a ela, e assim também em tudo o que é objeto de nossa intelecção, a não ser, talvez, no caso dos primeiros princípios, que -sendo conhecidos naturalmente sem discurso da razão- são imediatamente conhecidos.
2. Enquanto o intelecto está em processo de discorrer raciocinando, lançado de um lado para o outro, não há formação perfeita até que perfaça o conceito ( [29] ) da própria essência do objeto, e é só ao perfazer a ratio da coisa que essa ratio adquire caráter de palavra.
3. Há, pois, em nossa alma, cogitação, isto é, o pensamento que discorre e indaga; e há, além disso, a palavra que já está formada pela perfeita contemplação da verdade, e assim a perfeita contemplação da verdade se diz palavra.
4. A nossa palavra está, pois, em potência antes do que em ato. O Verbo divino, porém, está sempre em ato e assim o termo cogitação não é adequado ao Verbo de Deus. Tal como diz diz Agostinho (De Trin. III): "Chamamo-Lo Verbo de Deus para excluir a cogitação; para que não se creia que haja em Deus movimento". E a sentença de Anselmo: "Falar, para o Pai, não é outra coisa que ver pela cogitação", é uma formulação imprópria.


 V- A SEGUNDA DIFERENÇA ENTRE A PALAVRA DIVINA E A HUMANA

 1) A segunda diferença entre a nossa palavra e a Palavra divina é que a nossa é imperfeita, enquanto o Verbo divino é perfeitíssimo. E isto porque nós não podemos expressar em uma única palavra tudo o que há em nossa alma, e devemos valer-nos de muitas palavras imperfeitas e, por isso, exprimimos fragmentária e setorialmente tudo o que conhecemos.
2. Já em Deus não é assim: Ele, conhecendo em um único ato a si mesmo e a todas as coisas pela Sua essência, um único Verbo divino expressa tudo que é em Deus: não só o que se refere ao Pai, mas também às criaturas, pois, em caso contrário, seria imperfeito. Daí que Agostinho diga: "Se houvesse menos no Verbo do que no conhecimento dO que O profere, o Verbo seria imperfeito". Mas é certo que o Verbo divino é perfeitíssimo e, portanto, único, daí que se leia em Jó (33,14): "Uma só vez fala Deus".


 VI- A TERCEIRA DIFERENÇA ENTRE A PALAVRA DIVINA E A HUMANA

 1. A terceira diferença está em que a nossa palavra não constitui uma única natureza conosco, enquanto o Verbo divino constitui uma mesma natureza com Deus e subsiste na natureza divina. Pois a ratio intelectiva que nosso intelecto forma de algo só tem ser na alma intelectiva; pois o conhecer intelectualmente não se identifica com a própria alma, já que a alma não é a sua operação. E, assim, o termo que o nosso intelecto forma não é da essência da alma, mas apenas seu acidente.
2. Já em Deus entender e ser é o mesmo, e, assim, o Verbo formado pelo intelecto divino não é algo acidental, mas de Sua natureza: daí que necessariamente seja subsistente, já que tudo que é na natureza de Deus é Deus. Daí que João Damasceno afirme que "o Verbo de Deus é subsistente, existe em Pessoa; enquanto as outras palavras (as humanas) não são senão produtos da alma".


 VII- CONCLUSÕES

 1. Do que acima dissemos, segue-se que, em Teologia, propriamente falando, em se tratando de Deus, o Verbo sempre se diz pessoalmente, quando não se referir senão aO que é expresso pelO que entende.
2. É evidente também que o Verbo divino é semelhança dAquele de quem procede e é-Lhe coeterno, porque não foi formável antes de ser formado, mas é sempre em ato. E, sendo perfeito e expressivo da plenitude do ser do Pai, é igual ao Pai; e, sendo subsistente na natureza do Pai, é-Lhe co-essencial e consubstancial.
3. É evidente ainda que, em qualquer natureza, aquele que procede, guardando a semelhança e a natureza daquele de quem procede, chame-se filho. É o caso do Verbo, que em Deus é chamado Filho e sua produção denominada geração.
[27] . O que está entre parênteses só se encontra na Exposição sobre o Evangelho de João.
[28] . No orig.: rationem
[29] . No orig.: rationem
[30] . Esta palavra só aparece na Exposição sobre o Evangelho de João.
[31] . O texto de Mandonnet erradamente diz quia.
[32] . No texto de Mandonnet faltam estas 7 últimas palavras.


  O IV Concílio de Latrão ensina: “O Pai que gera, o Filho que nasce, e o Espírito Santo que procede são consubstanciais, co-iguais e co-eternos: são um só princípio de todas as coisas; Criador de todas as coisas, das visíveis e das invisíveis, das espirituais e das corporais” (De fide catholica, Dz-Sch, n. 800).

DEUS É O "MESMO"ONTEM, HOJE E ETERNAMENTE.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

CristoFobia até quando?

 Perseguição religiosa por lésbica. 
 Pensamentos da Cristofobia.
Seu projeto de “decomposição interna do catolicismo” de “fazer assaltar a Igreja desde dentro” e de liquidar totalmente o “antigo conceito do mundo” inserido na cultura cristã.





As mensagens transmitidas por Nossa Senhora em Fátima
são de proveito para todos nós, rezemos o Santo Rosário;
Combatam criem grupos se quizer se escrevam em nosso blog se hórario que vai rezar 
Rezem o Rosário todos dias esta nossa arma contra Cristofobia.
Nossa Senhora nos ajuda tanto rezem o Santo Rosário e divulguem.
Reparem com o Santo Rosário os utraje e sacrilegio contra seu Imaculado Coração.  






terça-feira, 14 de maio de 2013

Novissimos.

"VISTES O INFERNO"
(N. Sra de Fátimas aos pastorinhos)
"É bom pensar nos novíssimos todos os dias... porque este pensamento é eficacíssimo para nos fazer evitar o pecado."  S.Pio X, Catecismo Maior.
A bíblia já se referiu mais de 70 vezes que o inferno não está vázio. E encontramos no interior da Santa Igreja, do mais alto escalão da Hierarquia até os professores de teologia e leigos, pessoas que negam a existência do inferno; quando não falam que ele existe, mas está vazio. Essa é a falsa teologia modernista cheia de ambiguidade. Será que inferno é um estado espiritual? Muitos têm caído neste ardil de satanás.

Giandomenico Mucci lembra que a expressão inferno vuoto (inferno vazio) foi atribuída ao teólogo suíço von Balthasar, no início da década de 80 do século passado. Balthasar parte da idéia de que “esperar a salvação eterna de todos os homens não é contrário à fé”.

Se o inferno está vazio onde estão os anjos decaidos os demonios?
 
Diz a Sagrada Escritura: « Quando o rei entrou para ver os convidados, viu um homem que não trazia o traje nupcial. E disse-lhe: "Amigo, como entraste aqui sem o traje nupcial?" Mas ele emudeceu. O rei disse, então aos servos: Amarrai-lhe os pés e as mãos e lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes.» Mt 22,11-13; « É coisa terrível cair nas mãos do Deus vivo» Heb 10,31; « Então o Rei dirá também aos da esquerda: Apartai-vos de mim, malditos para o fogo eterno, preparado para o diabo e os seus anjos. E estes irão para o tormento eterno; mas os justos, para a vida eterna» Mt 25,41,46
 A SALVAÇÃO UNIVERSAL
 ( O suíço Cardeal Hans Urs von Balthasar.)


 TCC do Pe. Genival (1992) que lhe deu o título de Bacharel em Teologia pela Pontifícia Studiorum Universitas Salesiana (Roma)
  Cristo não pode negar-se a si mesmo, portanto não pode negar a sua humanidade. Em Cristo todos estamos salvos, todos fomos unidos a sua natureza divina e todos fomos perdoados, resgatados do mundo do pecado. Essa salvação é universal, ela é para todos, sem distinção de raça, credo religioso, ou cultura. (Isso nós veremos no próximo capítulo)

  Aliás, Frei Leonardo Boff( Grande Filosofo dos modernista) escreveu este livro “Vida para além da morte” que: “Se eu pudesse, anunciaria essa novidade: o inferno é uma invenção dos padres para manter o povo sujeito a eles. É um instrumento de terror excogitado pelas religiões para garantirem seus privilégios e suas situações de força. ...O inferno é o endurecimento de uma pessoa no mal. É portanto um estado do homem e não um lugar para o qual o pecador é lançado onde há fogo, diabinhos com enormes garfos a assar os condenados sobre grelhas. (Leonardo Boff, Vida para Além da Morte. Vozes, 1985)

No inicio do séc. II, S. Inácio da Antioquia (110 DC) afirma :« Todo aquele que pela sua péssima doutrina, corromper a fé de Deus pela qual foi crucificado Jesus Cristo, irá ao fogo inextinguível, ele e aqueles que o escutam» (Eph 16,2).

O Centro de Estudos Religiões e Cultura da Universidade Católica Portuguesa vai realizar as 4.ªs Jornadas dedicadas ao teólogo suíço Hans Urs von Balthasar (1905-1988). Jornadas Balthasarianas, para reflexão sobre o pensamento de Hans Urs von cardeal pelo Papa João Paulo II e considerado um dos mais importantes teólogos do século XX.O encontro, que conta com a participação de vários professores da Faculdade de Teologia, inicia-se com o lançamento da edição portuguesa do volume “Inferno ou Paraíso. O que podemos esperar?”.

Cardeal Hans Urs von Balthasar (1905-1988)

O que é a purificação?

É receber a ajuda daqueles que nos puxam para Deus. Com labaredas ou sem labaredas. Balthasar dizia que Deus é um fogo de amor. E esse fogo de amor é céu para quem o contempla. É juízo para quem Ele julga, é purificação ou purgatório para quem Ele quer purificar, e é inferno para quem o nega. Deus é que é o inferno para quem o nega. Porque não há nada mais horrível para alguém que não ama Deus, e que quer viver no mal, do que Deus existir. Portanto Deus é o inferno para quem o nega. Por isso Balthasar diz: e agora o que se deve fazer no meio de tudo isto? Esperar para todos a salvação! Temos a certeza de que se vão salvar? Não temos certeza de coisa nenhuma! Não temos certeza estatística! Não sabemos quantos santos há no Céu. Só sabemos aqueles que a Igreja canoniza por serem modelo, testemunho vivo de Cristo. De resto, não sabemos quantos há condenados. E aí a Igreja nunca declarou ninguém condenado. Nem Judas. É capaz de haver porque há muita gente que realmente faz muito mal. Mas quem são? Não sabemos se à última hora eles se convertem. O mal é que se quer saber muita coisa e isso é o contrário da esperança.

Balthasar pergunta: o que é que podemos esperar ou o que nos é lícito esperar? Ele foi muito censurado por dizer que Deus quer salvar todos. Alguns teólogos não entendem isto. E então achavam que ele dizia que o inferno estava ‘às moscas’! Para Balthasar, não esperar que todos se salvem é não saber amar. Porque basta que um não se salve, para não poder ficar descansado. Os santos no Céu intercedem por todos, e nós na terra devemos interceder e amar a todos, e não julgar ninguém, porque juiz é só o Senhor.

Então porque vemos as representações figurativas do inferno como fogo?

Porque as pessoas acham que tudo tem de ser representado e então representam o inferno com o fogo, com um maçarico. Este fogo é o do próprio amor, que a uns fará arder o coração de mais amor, a outros acaba por queimá-los no seu próprio egoísmo, no seu próprio mal. Quem ama verdadeiramente o fogo do amor divino resplandece nesse amor. Quem não ama arde nele. Por isso, a imagem do fogo é para dizer esta coisa simples.



O bispo auxiliar de Lisboa D. Nuno Brás, os padres João Lourenço, diretor da Faculdade de Teologia, Jacinto Farias, Robson Cruz e António Martins, bem como Maria Manuela Carvalho, especialista no pensamento do teólogo helvético, e Américo Pereira, todos docentes da instituição, são alguns dos oradores.

Pensamento do teólogo suíço e as grandes linhas de força do Vaticano II: 

100 anos do nascimento de Hans Urs von Balthasar
    Trecho do que os Modernista  falam do Caderal Hans Urs von Balthasar vão conde-lo ou corregir?
 A fundação da revista Communio, após o Concílio Vaticano II, permanece o sinal mais evidente do nosso compromisso comum na busca teológica. Todavia, não pretendo referir-me às recordações mas, antes, à riqueza da teologia de von Balthasar.O exemplo que von Balthasar nos deixou é mais o de um verdadeiro teólogo que na contemplação descobriu a acção coerente pelo testemunho cristão no mundo. Recordamo-lo nesta significativa ocasião como um homem de fé, um sacerdote que na obediência e no escondimento jamais procurou a afirmação pessoal, mas em total espírito inaciano desejou sempre a maior glória de Deus.
   Com estes sentimentos, desejo a todos vós que continueis com interesse e entusiasmo o estudo da obra balthasariana e encontreis os caminhos para uma sua aplicação eficaz. 
Fonte do trecho acima sitado:
http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/messages/pont-messages/2005/documents/hf_ben-xvi_mes_20051006_von-balthasar_po.html

A Doutrina Tradicional ensina:

  Quem concluiu a doutrina do inferno foi o Papa Bento XII na constituição Benedictus Deus em 1336 (DS 1000). Por esta constituição, que permanecerá perpetuamente em vigência, Nós, com apostólica autoridade, definimos:

  Que, conforme a disposição geral de Deus, as almas de todos os santos que partiram deste mundo antes da paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo, assim como as dos santos apóstolos, mártires, confessores, virgens e dos outros fiéis que morreram após o recebimento do santo batismo de Cristo – dado que não tinham necessidade de serem purificadas ao morreram, ou não há de ser quando no futuro morrerem, ou se, então, nelas tiver havido algo a purificar e tiverem sido purificadas após a morte – e as almas das crianças renascidas pelo mesmo batismo de Cristo e das que serão quando forem batizadas, e morreram antes do uso do livre-arbítrio, logo depois de sua morte e da purificação mencionada aos que precisavam de tal purificação, mesmo antes de reassumir os seus corpos e antes do juízo universal, após a ascensão ao céu de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, estiveram, estão e estarão no céu, no reino dos céus e no paraíso celeste, com Cristo, junto da companhia dos santos Anjos.

  E que depois da paixão e morte de Nosso Senhor Jesus Cristo viram e vêem a essência divina com uma visão intuitiva e até face a face – sem a mediação de qualquer criatura como objeto de visão, mas a essência divina se revela a eles de forma imediata, desnuda, clara e manifesta –; e que aqueles que vêem assim, gozam plenamente da mesma essência divina, e, dessa forma, por essa visão e fruição, as almas daqueles que já morreram são verdadeiramente bem-aventuradas e possuem a vida e o descanço eterno, como também as dos que mais tarde hão de morrer verão a essência divina e gozarão dela antes do juízo universal; e que esta visão da essência divina a sua fruição fazem cessar nessas almas os atos de fé e de esperança, uma vez que a fé e a esperança são propriamente virtudes teologais; e, depois que esta visão intuitiva face a face e esta fruição teve e tiver nelas início, esta visão e fruição – sem qualquer interrupção ou privação desta visão e fruição –, permanecem ininterruptos e hão de assim continuar até o juízo final e, a partir dele, por toda a eternidade.

 Definimos também que, de acordo com a geral disposição de Deus, as almas daqueles que morrem em pecado mortal atual, logo depois de sua morte descem ao inferno, onde com as penas infernais são atormentadas, e que, todavia, no dia do juízo, todos os homens hão de comparecer “diante do tribunal de Cristo” com os seus corpos para prestar contas de suas ações, “para que cada um receba o que lhe toca segundo o que fez quando estava no corpo, seja de bem ou de mal” (II Cor. 5, 10).

A Escritura sagrada claramente atesta a existência de um lugar de condenação eterna chamado inferno ou às vezes referido a como Geena. Os exemplos são os seguintes: Jesus disse que o homem que desprezar seu irmão “incorrerá no fogo da Geena” (Mt 5,22). O Senhor advertiu: “não temam os que matam o corpo, mas não podem matar a alma. Antes, temam quem pode destruir tanto corpo como alma na Geena” (Mt 10,28). E Jesus prosseguiu: “Se tua mão te faz cair, corta-a. Melhor você entrar na vida com uma só mão que manter ambas as mãos e ir para a Geena com seu fogo inextinguível” (Mc 9, 43). 

   Em 543 no Concílio de Constantinopla, essa teoria da SALVAÇÃO UNIVERSAL foi condenada pela Igreja, e se afirmou o seguinte: 

“Se alguém afirmar ou crêr que o sofrimento e o castigo dos demônios e dos ímpios estão limitados no tempo e que algum dia terão fim e que haverá também reconciliação universal com os demônios e com os ímpios, que este seja condenado(DS 411)” (14)

  “Da existência do inferno falaram já a Profissão de fé de Damaso e a de Atanásio (DS 72,76). 

 O capítulo do Concílio de Latrão (1215) declarou: «Aqueles [os réprobos] receberão com o Diabo o suplício eterno» Dz 429; cf Dz 40, 835, 840.

O Concílio de Lião (DS 858) e o de Florença (DS 1351), afirmaram a existência do inferno (Cf também o Concílio de Trento – DS 1575)” (16)

Nota: O Papa Leão XIII, durante a celebração de uma missa particular, teve uma visão segundo a qual soube que o Demónio pediu permissão para submeter a Igreja a um período de provações. Deus concedeu-lhe permissão para provar a Igreja por um século (este século). Assim que o Demónio se afastou, Deus chamou Nossa Senhora e São Miguel Arcanjo e lhes disse: 

Dou-vos, agora, a incumbência de contrabalançar a obra nefasta do Demónio.

O Papa a seguir compôs a oração a São Miguel Arcanjo, ordenando depois que fosse rezada de joelhos, no fim de cada Santa Missa.

Oração a São Miguel Arcanjo

São Miguel Arcanjo, 
protegei-nos no combate, 
defendei-nos com o vosso escudo 
contra as armadilhas 
e ciladas do demónio. 
Deus o submeta, 
instantemente o pedimos; 
e vós, Príncipe da milícia celeste, 
pelo divino poder, 
precipitai no inferno a Satanás 
e aos outros espíritos malignos 
que andam pelo mundo 
procurando perder as almas. 
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. 
Ámen.






segunda-feira, 13 de maio de 2013

Concílio Vaticano II é uma ONG? (Parte V)

Vaticano II não tem erros?
Dizem os Modernista QUE NÃO TEM
Vamos mostrar que tem muitos erros.
Exemplo 3:
  Em 1994, a Congregação para o Culto Divino ea Disciplina dos Sacramentos (CDWDS) lançou o seu primeiro documento de implementação do Concílio Vaticano II em mais de duas décadas, Varietates legitimae, cobrindo o tema 
"A Liturgia romana e a inculturação ."

 Instrução: INCULTURAÇÃO E a liturgia "romana"
ESTES SEGUEM PERFEITAMENTE
Apartir da Constituição  
Dei Verbum do Concílio do Vaticano II nº 22 vem mais estes erros .

  Aqui vai um trecho: da Instrução Varietates  legitimae  para a correta aplicação da Constituição conciliar sobre a Liturgia (n. º s 37-40) Congregação para o Culto Divino ea Disciplina dos Sacramentos, em 29 de março de 1994.
    Após a primeira evangelização, o anúncio da Palavra de Deus na língua de um país continua a ser muito útil para as pessoas em suas celebrações litúrgicas. A tradução da Bíblia, ou pelo menos dos textos bíblicos utilizados na liturgia, é o primeiro passo necessário no processo de inculturação da liturgia. [63]

35. O objetivo que deve orientar a inculturação do rito romano é o estabelecido pelo Concílio Vaticano II como a base da restauração geral da liturgia: "Ambos os textos e ritos devem ser tão elaborado que eles expressam mais claramente as coisas santas que eles significam e para que o povo cristão, na medida do possível, pode ser capaz de compreendê-los com facilidade e tomar parte nos ritos totalmente, activa e como convém a uma comunidade ". [73] (fonte:Legitimaehttp://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20010507_comunicato-stampa_en.html
Fourth)
 Missas Crioulas
fonte da imagem:http://luisafonsocostatupan.blogspot.com.br/2010/09/padre-antonio-didonet-um-marco.html

   Deste documento A Liturgia romana e a inculturação,nasce este documento:

CULTURA NEGRA E LITURGIA INCULTURADA à luz do Documento de Aparecida.

  Com isso concluímos que se quisermos ser fiéis ao Concílio Vaticano II ao celebrarmos a liturgia em meios afro-brasileiros, isto é, numa assembléia de maioria afro-descendente ou solidária à nossa causa e nossa cultura, o exercício, a AÇÃO sacerdotal de Cristo deverá necessariamente ser celebrada considerando a música, os instrumentos, a tradição, o jeito de ser, de vestir e de viver dos povos afro-brasileiros. Isto porque a Igreja acredita que a diversidade enriquece e que é necessário incentivar a preservação da identidade étnica e a memória cultural dos afro-brasileiros.9 Cf. Documento de Aparecida, n. 525 e 533.
10Cf. Catecismo da Igreja Católica, n.1140 e 1144; SC 26


O chão é o altar 

A Igreja tem estimulado a participação dos afro-brasileiros na vida eclesial,
inclusive com a publicação do Estudo da CNBB de número 85 (Pastoral Afro-brasileira), no entanto ainda se tem encontrado dificuldades em conseguir espaços junto aos presbíteros e às paróquias para tratar da pastoral afro e do jeito afro-brasileiro de celebrar.
(SD 13). “Com a inculturação da fé, a Igreja se enriquece com novas expressões e valores, manifestando e celebrando cada vez melhor o mistério de Cristo.” ·.

Padre Joachim Andrade, Superior da Província Brasil Sul dos Verbitas, com sede em Curitiba, realiza uma dança indiana na Missa de abertura do penúltimo dia do Seminário para a Vida Religiosa Consagrada, segue   
perfeitamente os ensinamentos do  à luz do Documento de Aparecida.


 Sobre o calice incensos 
Isto são sacrilegios e indiferenças.


     Temos que ver a luz da tradição estes documentos para sermos católicos dizem os modernistas e os denfesores do Concílio Vaticano II a Luz da Tradição, cade a tradição Catolica?Mais um fato comprovado acima; Ruptura. 

Nossa Senhora de Fatima disse:que ia começar do topo a crise da fé,da liturgia e da teologia.
 Alguém dúvida?
Nos respondemos sempre antes Morrer do que pecar.


Rezemos para grande Milagre do Triunfo do Imaculado Coração de Maria nosso ÚNICO REFUGIO
 e rezemos todos os dias Santo Rosário ultima tabua de Salvação.
Para conversão dos pobres Pecadores.
Modernismo vai cair pois o inferno não prevalecera no seio da Santa Igreja.
Promessa de Nosso Senhor e do 
Imaculado Coração de Maria. 




domingo, 12 de maio de 2013

Pequeno Catecismo Ilustrado da Doutrina Cristã para Crianças.





Formato: 20 x 15 cm
nº de pág: 40 pag's 
R$ 12,00 com o  frete rastreado 
Mais que um livro, frete a combinar

 Resumo:O livro Pequeno Catecismo Ilustrado da Doutrina Cristã para Crianças são Textos baseado no Doutrina Tradicional ensinamentos precioso neste tempo de Crise é um exelente guia para guardar a Fé Tradicional. 


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  Pensamentos de Santa Teresinha,Seleta de textos sobre a Modéstia,                 
O Segredo Admirivavel do Santíssimo Rosário para se Converter se Salvar, 
Orientações para Alma que Quer ser Perfeita, O Marido,o pai o apostolo e o Pequeno Catecismo Ilustrado da Doutrina Cristã para Crianças.






Participe desta Cruzada.

Compre,presentei e divulgue.

O apostolado dos bons livros.




segunda-feira, 6 de maio de 2013

Concílio Vaticano II é uma ONG? (Parte IV)

Vaticano II não tem erros?
Dizem os Modernista QUE NÃO TEM
Vamos mostrar que tem muitos erros.

Exemplo 2:
Concílio Vaticano II e sua Nova Vulgata(Bíblia) 

Pensamento modernista Mutatis mutandis
 (é uma expressão latina que significa mudando o que tem de ser mudado).

Constituição  Dei Verbum do Concílio do Vaticano II nº 22 
Traduções corretas e adequadas
Ecumenismo bíblico: um caminho mais tranquilo?

22 É preciso que o acesso à Sagrada Escritura seja amplamente aberto aos fiéis. Por isso, desde o início a Igreja acolheu como sua e conhecida antiquíssima versão do Antigo Testamento, chamada dos Setenta; e tem sempre em honrosa consideração as outras versões orientais e as versões latinas, principalmente a chamada Vulgata. 
     Nesta Constituição observem: coloca lado a lado outras versões da Sagrada Escritura com a Vulgata Concílio de Trento 1563, para disfarçar ação diabolica, a chamada  principalmente a Vulgada.


  - Principalmente chamada a Vulgata NÃO.
  - APRENDA O CERTO Constituição  Dei Verbum do Concílio do Vaticano II nº 22, o que a Santa Igreja Católica Ensina:A  Vulgata Concílio de Trento 1563 é a ÚNICA e não, a principalmente.


Cânones e decretos do Concílio de Trento
A quarta sessão
Comemorado no oitavo dia do mês de abril, no ano de 1546.
 Decreto relação às Escrituras canônicas
Mas, se alguém não receber, como sagrado e canônico, o referido livros inteiros com todas as suas partes, como eles têm sido usados ​​para ser lido na Igreja Católica, e como eles estão contidos na edição da Vulgata Latina de idade e consciente e deliberadamente desprezar a referida tradições, seja anátema. Vamos todos, portanto, entender em que ordem, e de que maneira, o referido Sínodo, após a fundação da Confissão de fé, irá proceder, eo que testemunhos e autoridades que vai usar principalmente em confirmar dogmas e na restauração moral da Igreja.


-Quais são as outras versões Latinas?-Se incluiram  nesta tais versões as dos protestantes faltam tem 7 livros a menos que a canonica.


 O que a Santa Igreja Católica Ensina NÚMEROS DE LIVROS como dogma:
 A Sagrada Escritura são composta por 73 livros 
(46 do AntigoTestamento e 27 do Novo Testamento). 

     É reconhecida estes números de livros nos seguintes Concílios:
     Roma (382dC.),Hipona (393dC.),Cartago III (397dC.),Cartago IV (417dC.), 
 Niceia II (787dC.),Concílio de Florença (1442dC.)e Concílio de Trento(1545 a 1563 dC.).

    Soltam pequeno veneno da hipocrisia em 1965, no final do Concílio Vaticano II, os Modernistas ordenou uma comissão para revisar a Vulgata de acordo com os estudos textuais e linguísticos modernos e manter o refinado latim. 
     Esta revisão foi concluída em 1975 e promulgada 25 de abril de 1979.

   Soltam o grande veneno da hipocrisia em 2001, os modernista tiram de vez Vulgata do Concílio de Trento o ponto de referência para todas as traduções e colocam a Nova Vulgata  na instrução Liturgiam Authenticam,que estabeleceu a Nova Versão como um ponto de referência para todas as traduções da liturgia do rito romano católica nas línguas locais.
(http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20010507_comunicato-stampa_po.html)


   Lutero e Calvino, não acreditam que a Vulgata deve ser considerado como uma versão oficial.
  Os modernistas concordam com  Lutero e Calvino, e tem mesma conclusão na  Constituição  Dei Verbum do Concílio do Vaticano II nº 22 (Traduções corretas e adequadas) por isso que fizeram Versões da Bíblia Modernista em conjunto com os protestantes para terem senso comum, assim deu origem estas novas versões como vai em anexo as edições recentes da Nova Vulgata. 

   Constituição  Dei Verbum do Concílio do Vaticano II nº 22 
 Traduções corretas e adequadas
(dos modernistas e protestantes).

1981 – Bíblia de Jerusalém (BJ)- Tradução empreendida por exegetas católicos e protestantes e por um grupo de revisores literários. Esta Bíblia possui muitas notas críticas, que, aliás, são muito técnicas para um leitor sem formação teológica. É, sem dúvida, uma das "melhores Bíblias de estudo".

1982 – Bíblia Sagrada Vozes – Tradução original do texto hebraico/aramaico e grego. Possui introdução aos livros e muitas notas (existe uma excelente versão digital em CD).

1990 – Edição pastoral Paulus - Tradução dos textos originais em linguagem corrente. A preocupação básica, de acordo com a editora, é oferecer um texto acessível ao povo, principalmente às comunidades de base, círculos bíblicos, catequese, escolas, celebrações. As notas críticas possuem a mesma qualidade que as da Bíblia de Jerusalém, com a diferença de serem mais acessíveis àqueles que não possuem formação teológica (também ganhou uma ótima versão em CD).  

1997 – Tradução Ecumênica da Bíblia (TEB) - Segue a edição francesa tanto nas notas como no texto bíblico, sendo, porém, cotejada com os originais hebraicos, aramaicos e gregos.  

2002 - Bíblia do Peregrino - tradução do grande exegeta espanhol Luís Alonso Schökel, publicada pela Editora Paulus. É a Bíblia com o maior número de notas publicadas no Brasil. A edição brasileira é uma tradução do espanhol.

Cânones e decretos do Concílio de Trento
A quarta sessão
Comemorado no oitavo dia do mês de abril, no ano de 1546.
Decreto relativo a edição eo Uso dos Livros Sagrados

  Além disso, o mesmo Sínodo sagrado e santo, considerando que nenhum pequeno utilitário pode acumular para a Igreja de Deus, se for dado a conhecer que, dentre todas as edições latinas, agora em circulação, dos livros sagrados, deve ser mantido como autênticos,-ordena e declara que o disse o velho e vulgata edição, que, pelo uso prolongado de tantos séculos, foi aprovado na Igreja, seja em palestras públicas, discordaram, sermões e exposições, realizadas como autêntico; e que ninguém é ousar ou presumir a rejeitá-la sob qualquer pretexto qualquer.

   Depois VEM com essa coversa Hipócrita, Demagoga, de que nós que defendemos os dogmas da Tradição Cátolica,temos que ver isto tudo à luz da Tradição.
   Que tradição? Se modernistas substituem a Versão da Vulgada de São Jerônimo para Igreja Católica Apostólica Romana das Sagradas Escrituras que está em vigor dogmatizada pelo Concílio de Trento (1563) e sempre estará EM VIGOR para perpétua memória.

 Os modernistas liberaram outra versão chamada Nova Vulgata está se baseia na Constituição  Dei Verbum do Concílio do Vaticano II nº 22 (Traduções corretas e adequadas)

   Traduções corretas e adequadas?
   A tradução do Concílio de Trento 1563 não esta correta? nem é adequada?AQUI ESTÁ MAIS UMA PROVA (FATO) que o Monsenhor Marcel Lefevbre dizia: RUPTURA.
 Sim, fizeram uma  RUPTURA com a Tradição do Concílio de Trento ao escrever está instrução que querem como ponto de referência está 
Nova Vulgata da Bíblia.

   - APRENDA O CERTO Constituição  Dei Verbum do Concílio do Vaticano II nº 22, o que a Santa Igreja Católica Ensina:A  Vulgata Concílio de Trento 1563 é a ÚNICA e não pode ser substituida.
  Só pode  haver uma tradução da Vulgata do latim da Bíblia, escrita entre fins do século IV início do século V, por São Jerônimo, a pedido do Papa Dâmaso I, que é usada pela Igreja Cátolica Apostolica Romana COMO Única.

    A Vulgata , Única sobretudo a partir da edição da Bíblia de 1532, tendo sido definitivamente consagrada pelo Concílio de Trento, em 1546.

   O Concílio Trento estabeleceu um TEXTO ÚNICO foi ratificada mais uma vez como a Bíblia oficial da Igreja, confirmando assim os outros concílios desde o século II, e a essa versão ficou conhecido como Vulgata Clementina.



Cânones e decretos do Concílio de Trento

A quarta sessão

Comemorado no oitavo dia do mês de abril, no ano de 1546.

Decreto relação às Escrituras canônicas


 O Sínodo sagrado e santo, ecumênico e geral de Trento, reunido legitimamente no Espírito Santo, os mesmos três legados da Sé Apostólica presidindo ali, de manutenção esta sempre em vista, que, erros que estão sendo removidos, a própria pureza do Evangelho ser preservado na Igreja, a qual (Evangelho), antes prometido pelos profetas nas Sagradas Escrituras, nosso Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus, a primeira promulgada com sua própria boca, em seguida, ordenou a ser pregado por seus apóstolos a cada criatura, como a fonte de todos, a verdade salvadora e disciplina moral, e vendo claramente que esta verdade e disciplina estão contidas nos livros escritos e nas tradições não escritas que, recebidas pelos Apóstolos da boca do próprio Cristo, ou a partir de os próprios Apóstolos, o Espírito Santo ditando, desci até a nós, transmitida como se fosse de mão em mão; (Sínodo), seguindo os exemplos dos Padres ortodoxos, recebe e venera com um carinho igual de piedade e reverência, todos os livros, tanto do Antigo e do Novo Testamento, visto que só Deus é o autor de ambos, como também das referidas tradições, bem como aqueles pertencente a fé, a moral, como tendo sido ditada, seja pela própria palavra de Cristo boca, ou pelo Espírito Santo, e preservado na Igreja Católica por uma sucessão contínua.

  E ele pensou que atender que a lista dos livros sagrados ser inserido neste decreto, a fim de que a dúvida pode surgir em qualquer um da mente, que são os livros que são recebidos por este Sínodo. Eles são, como previsto aqui abaixo:

Do Antigo Testamento: os cinco livros de Moisés, a saber, Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio, Josué, Juízes, Rute, quatro livros dos Reis, dois dos Paralipômenos, o primeiro livro de Esdras, ea segunda que é direito Nehemias, Tobias, Judite, Ester, Jó, o Saltério Davidical, composta de cento e cinquenta salmos, os Provérbios, Eclesiastes, Cântico dos Cânticos, Sabedoria, Eclesiástico, Isaías, Jeremias, com Baruque, Ezechiel, Daniel, os doze profetas menores, a saber, Oséias, Joel, Amós, Abdias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuc, Sofonias, Aggaeus, Zacharias, Malachias, dois livros dos Macabeus, o primeiro eo segundo.

Do Novo Testamento: os quatro Evangelhos, segundo Mateus, Marcos, Lucas e João, os Atos dos Apóstolos, escrito por Lucas, o Evangelista, catorze epístolas de Paulo, o apóstolo, (um) aos Romanos, duas aos Coríntios, (um) aos Gálatas, aos Efésios, aos Filipenses, aos Colossenses, duas aos Tessalonicenses, duas a Timóteo, (um) a Tito, a Filemon, aos Hebreus, duas de Pedro, o apóstolo, três de João o apóstolo, uma do Apóstolo Tiago, uma de Judas, o apóstolo, eo Apocalipse de João, o apóstolo.

 Mas, se alguém não receber, como sagrado e canônico, o referido livros inteiros com todas as suas partes, como eles têm sido usados ​​para ser lido na Igreja Católica, e como eles estão contidos na edição da Vulgata Latina de idade e consciente e deliberadamente desprezar a referida tradições, seja anátema. Vamos todos, portanto, entender em que ordem, e de que maneira, o referido Sínodo, após a fundação da Confissão de fé, irá proceder, eo que testemunhos e autoridades que vai usar principalmente em confirmar dogmas e na restauração moral da Igreja.


Decreto relativo a edição eo Uso dos Livros Sagrados

  Além disso, o mesmo Sínodo sagrado e santo, considerando que nenhum pequeno utilitário pode acumular para a Igreja de Deus, se for dado a conhecer que, dentre todas as edições latinas, agora em circulação, dos livros sagrados, deve ser mantido como autênticos,-ordena e declara que o disse o velho e vulgata edição, que, pelo uso prolongado de tantos séculos, foi aprovado na Igreja, seja em palestras públicas, discordaram, sermões e exposições, realizadas como autêntico; e que ninguém é ousar ou presumir a rejeitá-la sob qualquer pretexto qualquer.

  Além disso, a fim de conter os espíritos petulantes, Ele decreta que ninguém, confiando em sua própria habilidade, deve, em matéria de fé e de moral relacionados com a edificação da doutrina cristã, arrancando-a Sagrada Escritura aos seus próprios sentidos , a presunção de interpretar a Sagrada Escritura diz contrário a esse sentido que a Santa Mãe Igreja,-cujo é de julgar o verdadeiro sentido e interpretação das Sagradas Escrituras, tem-realizada e doth manter, ou mesmo contrário à aprovação unânime do pais, mesmo que tais interpretações nunca foram (pretendido), a ser publicado a qualquer momento. Infractores devem ser comunicados por seus Ordinários, e ser punido com as penas estabelecidas pela lei.

  E desejando, como é justo, para impor uma restrição, nesta matéria, também em impressoras, que agora sem restrições, de pensamento, isto é, que tudo o que quiserem é permitido eles, impressão, sem a licença dos superiores eclesiásticos, o disse que os livros da Sagrada Escritura, e as notas e comentários sobre os de todas as pessoas, indiferentemente, com a imprensa ofttimes sem nome, muitas vezes até mesmo fictícios, eo que é mais grave ainda, sem o nome do autor, e também manter a indiscriminados livros venda deste tipo impresso em outro lugar, (este Sínodo) ordena e decretos, que, doravante, a Sagrada Escritura, e, especialmente, o disse o velho e edição Vulgata, ser impressos da maneira mais correta possível, e que não será lícito para qualquer um para imprimir, ou fazer com que seja impressa, todos os livros que seja, sobre assuntos sagrados, sem o nome do autor, nem vendê-los no futuro, ou até mesmo para mantê-los, a menos que tenha sido examinado em primeiro lugar, e aprovado, pelo Ordinário; sob pena de o anátema ea multa imposta em um cânon do último Conselho de Latrão, e, se eles ser regulares, além deste exame e aprovação, eles serão obrigados a obter uma licença também de seus próprios superiores, que deve ter examinado o livros de acordo com a forma de seus próprios estatutos. Quanto a quem emprestar, ou fazê-los circular em manuscrito, sem terem sido previamente examinadas e aprovadas de, devem ser submetidos às mesmas penalidades como impressoras, e eles que devem tê-los em sua posse ou deve lê-los, deve, a menos que descobrir os autores, ser-se considerado os autores. E o disse aprovação de livros deste tipo deve ser feita por escrito, e para esse fim deve aparecer autenticamente no início do livro, se o livro ser escrito ou impresso, e tudo isso, isto é, tanto a aprovação e o exame, deve ser feito gratuitamente, de modo que o que deveria ser aprovado, poderá ser aprovado, e que deveria ser condenado, poderá ser condenado.

 Além do acima exposto, desejando reprimir que temeridade, pelo qual as palavras e frases da Sagrada Escritura se virou e torceu para todos os tipos de usos profanos, a saber, as coisas indecentes, fabuloso, vão, lisonjas, detractions, superstições, ímpios e encantamentos diabólicos, feitiçarias, e calúnias difamatórias; (Sínodo) comandos e ordena, para a acabar com esse tipo de irreverência e desprezo, e que ninguém pode doravante ousar em alguma maneira de aplicar as palavras da Sagrada Escritura para estes e tal como fins; que todos os homens desta descrição, profanadores e violadores da Palavra de Deus, seja pelos bispos contido por as penas da lei, e outros de sua própria nomeação.

         As Sagradas Escrituras autorizada como ensina Santa Igreja:


TRADUÇÃO PADRE MATOS SOARES

TRADUZIDO DA VULGATA