sexta-feira, 30 de maio de 2014

Reparação ao vergonhoso e escanadalozo comportamento do Papa Francisco Mário Bergoglio.

Papa Francisco Mário Bergoglio cobre Cruz peitoral 
em Reunião com Rabinos.
Que Papa Francisco se converta não seja hipócrita e sim, 
um CRISTÃO VERDADEIRO com zelo apostólico. 

Senhor advertiu os judeus que se eles não acreditaram nele, que iria pagar o preço final para a sua rejeição:
42 Jesus acrescentou: Nunca lestes nas Escrituras: A pedra rejeitada pelos construtores tornou-se a pedra angular; isto é obra do Senhor, e é admirável aos nossos olhos (Sl 117,22) 43 Por isso vos digo: ser-vos-á tirado o Reino de Deus, e será dado a um povo que produzirá os frutos dele. 44 Aquele que tropeçar nesta pedra, far-se-á em pedaços; e aquele sobre quem ela cair será esmagado. 45 Ouvindo isto, os príncipes dos sacerdotes e os fariseus compreenderam que era deles que Jesus falava. 46 E procuravam prendê-lo; mas temeram o povo, que o tinha por um profeta."(Mt 21:43-44)
São Paulo aponta que, embora Israel carnal fosse rejeitado por Deus em negar Nosso Senhor Jesus Cristo, não significa que os judeus não podem obter a salvação individual para acontecer isto tem que reconhecer a Divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo como o próprio São Paulo que era um judeu; mas ele foi salvo quando se tornou um cristão, e não como judeu, de fato, aceitou a graça dos meritos do Sangue na Cruz de Nosso Jesus Cristo derramada.São Paulo chama "todo Israel" (Romanos 11:23,24), a fim de que permaneça fiel a todas as nação e raça, tanto Judaica, como Gentia ao Salvador Jesus Cristo.
Quando crucificaram Jesus, perderam para sempre a sua posição especial como o povo escolhido por Deus. Se Israel tinha alcançado o ideal elevado exigido por Deus, que dependia de sua obediência, todas as promessas seriam cumpridas.
Papa Francisco a quem é em primeiro lugar obrigado a pregar o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. 
 "Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado, será salvo, mas quem não crer será condenado "(Mc 16:15-16).
Como tanto São Pedro e São Paulo disse: Nosso Senhor Jesus Cristo, crucificado por nós, é uma pedra de tropeço para aqueles que não acreditam:
 23 mas nós pregamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os gentios." (1 Coríntios. 1:23)
 Papa Francisco Mário Bergoglio ofende a Nosso Senhor Cristo com esse comportamento.
Em vez de pregar a converção para os judeus, esconde a Cruz, beija mão de um Judeu ele que tinha que beijar a mão do Papa o representante do Nosso Senhor Jesus Cristo.

"Porque aquele que se envergonhar de mim e das minhas palavras, nesta geração adúltera e pecadora: o Filho do homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai, com os santos anjos." ( Mc 8:38)
"Mas aquele que me negar diante dos homens, eu o negarei também diante de meu Pai que está nos céus." 
(Mt 10:33)

A reparação, para que Papa Francisco arrependa-se deste pecado gravissimo que fez.
Rezemos o Santo Rosário.

Reze o Santo Rosário e vencerei o mundo. 

(São Pio X)


REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo “Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
 PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,

   PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS DOS MODERNISTAS JUDEUS,MUÇULMANOS,CISMÁTICOS,HEREGES, E INFIÉIS.

Santa Jeanne d'Ar nos livre 51 anos da invasão dos modernista como livrou a França da invasão dos 100 anos.

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Concilio Vaticano II, mina inesgotável da "religião" da nova ordem Mundial II.

Documento Lumen Gentium que auxilia a infiltração dos erros.
Vamos pegar trechos para poderem ver onde estão os erros.

CONSTITUIÇÃO ANTI-DOGMÁTICA.
 LUMEN GENTIUM 
SOBRE A IGREJA
CAPÍTULO VII
 
A ÍNDOLE ESCATOLÓGICA DA IGREJA PEREGRINA
 E A SUA UNIÃO COM A IGREJA CELESTE

Caráter escatológico da nossa vocação à Igreja
União da Igreja celeste com a Igreja peregrina
Expressões dessa união: 

orações pelos defuntos, culto dos santos
Unidade no amor e na Liturgia


Vimos nos estudos passados:

   O Concílio Vaticano II enfatiza os fiéis leigos.Para o modernista o adjetivo “povo de Deus” vale igualmente para leigos, religiosos e clérigos. Refere-se de modo especial ao laicato, homens e mulheres, em razão da sua condição e da sua missão de contribuírem para o bem do mundo e da Igreja do Vaticano II é a verdadeira revolução quanto ao modo de ser, viver, agir, organizar e compreender a vocação da Igreja.
  Dos Bispos brasileiros que foram convocados para participar deste 
Concílio, estes, participaram efetivamente de sua realização de 1962 a 1965, e fizeram dele, experiência decisiva na vida de todos um novo tipo de vocação de Igreja
- Dom Ivo Lorscheider, nascido em 1927 (nos anos de chumbo). 
- Dom Luciano Pedro Mendes de Almeida, nascido em 1930 
- Dom Aloísio Lorscheider, nascido em 1924, franciscano. Promoveu e 

defendeu a “Teologia da libertação”. 
- Dom Paulo Evaristo Arns, nascido em 1921.Trabalhou com a ONU em favor dos direitos humanos e da paz. 
- Dom Helder Câmara, liderança na CNBB chamado de arcebispo vermelho
   Com essa doutrina conciliar integraria a nova vocação da vida da Igreja modernista, abrindo caminho para comunismo assim permitindo caminhadas solidárias em busca de soluções para os problemas humanos negando a solução dada por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Portanto, sua aplicação não deveria acontecer apenas onde os cristãos a aplicam à realidade moderna, mas na mente humana, possuidora de capacidades constitutiva e instauradora do imaginário coletivo, centrado no universo simbólico. 
    Este Concílio tornou-se um marco, um divisor de águas, uma nova etapa 
na Igreja modernista por todo o mundo, com reuniões entre líderes de todas as seitas cristãs. 
   Foi com este Concílio que os padres deixaram de usar a batina diariamente sinal da vocação rezar a Santa Missa em Latim, o que era tão sagrado virou a revolução de satanás.


Ensinamento de sempre da Santa Igreja

Concilio de Trento 
1543[[L]] É preciso, portanto, ensinar que a penitência do cristão depois da queda é de natureza muito diferente da penitência batismal e consiste não só em cessar de pecar e em detestar os pecados, ou seja, num “coração contrito e humilhado” [Sl 51,19], mas também na confissão sacramental dos mesmos – ao menos no desejo de fazê-la a seu tempo – e na absolvição do 
sacerdote; e igualmente na satisfação, por jejum, esmolas, orações e outras práticas piedosas de vida espiritual, não certamente por causa da pena eterna, que é perdoada junto com a culpa mediante o sacramento ou o desejo do sacramento, mas por causa da pena temporal [cân. 30]: essa, de fato (como ensina a sagrada Escritura), nem sempre é perdoada 
totalmente, como no batismo, àqueles que, esquecidos da graça que de Deus receberam,contristaram o Espírito Santo [cf. Ef 4,30] e não temeram violar o templo de Deus [cf. 1 Cor 3,17]. 
Desta penitência está escrito: “Recorda-te, portanto, de onde caíste, converte-te e cumpre as obras de antes” [Ap 2,5]; e de novo: “A tristeza que é segundo Deus produz um arrependim [Mt3,2; 4,17], e: “Produzi frutos dignos dento que leva à salvação estável” [2Cor 7,10]; e ainda: “Fazei penitência” a penitência” [Mt 3,8; Lc 3,8]. 
1580[[L]]Cân. 30. Se alguém disser que a qualquer pecador arrependido, depois que recebeu a graça da justificação, é perdoada a culpa e cancelado o débito da pena eterna, de modo tal 
que não lhe fique débito algum de pena temporal para descontar nesta vida ou na vida futura, no purgatório, antes que lhe sejam abertas as portas do Reino dos Céus: seja anátema [cf. *1543]. 
1743[[L]] E, como neste divino sacrifício que se realiza na Missa está contido e é incruentamente imolado o mesmo Cristo que se ofereceu de uma vez para sempre de maneira cruenta no altar da cruz [cf. Hb 9,14.27ss], o santo Sínodo ensina que este sacrifício é verdadeiramente propiciatório [cân. 3]; se, com o coração sincero e a reta fé, com temor e reverência, contritos e penitentes, nos aproximamos de Deus, “obtemos” por ele “misericórdia e encontramos a graça por um auxílio oportuno” [Hb 4,16]. Aplacado por esta oblação, o Senhor, concedendo a graça e o dom da penitência, perdoa os crimes e os 
pecados, por grandes que sejam. Pois uma só e mesma é a vítima, ele que se ofereceu outrora na cruz, oferecendo-se agora pelo ministério dos sacerdotes; só o modo de oferecer é diverso. 
Os frutos da oblação cruenta são recebidos abundantemente por esta oblação 
incruenta: só não se pode admitir que, por esta, aquela seja de algum modo derrogada [cân.4]. Por isso, segundo a tradição dos Apóstolos, é legitimamente oferecida não só pelos pecados, penas, satisfações e outras necessidades dos fiéis vivos, mas também pelos falecidos em Cristo ainda não plenamente purificados [cân. 3]. 7
1753[[L]] Cân.3. Se alguém disser que o sacrifício da Missa só é <sacrifício> de louvor e ação de graças ou mera comemoração do sacrifício realizado na cruz, porém não <um sacrifício> propiciatório; ou que só aproveita a quem o recebe e não se deve oferecer pelos vivos e defuntos, pelos pecados, penas, satisfações e outras necessidades: seja anátema [cf. *1743]
1820[[L]] 
Já que a Igreja católica, instruída pelo Espírito Santo, a partir das sagradas Escrituras 
e da antiga tradição dos Padres, nos sagrados concílios e mais recentemente neste Sínodo 
ecumênico, ensinou que o purgatório existe [cf. *1580] e que as almas aí retidas podem ser 
ajudadas pelos sufrágios dos fiéis e sobretudo pelo santo sacrifício do altar [cf. *1743-1753], o santo Sínodo prescreve aos bispos que se empenhem diligentemente para que a sã doutrina sobre o purgatório, transmitida pelos santos Padres e pelos sagrados Concílios, seja acreditada, mantida, ensinada e pregada por toda parte. 
Nas pregações populares dirigidas ao povo rude evitem-se as questões mais difíceis e sutis, que não levam à edificação e com as quais geralmente não se incrementa a piedade. 
Assim também não permitam que se divulguem e tratem pontos incertos ou que possam parecer falsos. Proíbam ainda, como escândalo e estorvo para os fiéis, aquelas questões que dizem respeito à curiosidade ou à superstição ou têm sabor de lucro torpe.

Dai-me um exército que 

reze o Rosário e vencerei o mundo. 
(São Pio X)

REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo “Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
 PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,

   PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS DOS MODERNISTAS JUDEUS,MUÇULMANOS,CISMÁTICOS,HEREGES, E INFIÉIS.

26 de maio dia de São Filipe de Neri,Confessor.

26/05 Segunda-feira 
Festa de Terceira Classe 
Paramentos Brancos

 Em Roma era conhecido pelo apelido Pipo Bono. Para todos será sempre o santo da alegria. Mas Filipe Néri não é um bonachão ingênuo. Um toscano legítimo, brincalhão, sorridente, sem pelos na língua, sim, porém tem fé, caridade, sabedoria profunda, e sobre isto não brinca.
 Florentino nascido em 1515, filho de um escrivão, muito cedo órfão de mãe, Felipe não demonstra sinais precoces de vocação religiosa, ainda que frequente os Dominicanos do convento de São Marcos, aquele onde se encontra Savonarola. Com 18 anos, deixa Florença para sempre. O pai o envia a um parente comerciante em São Germano, hoje Cassino, para que aprenda aquela profissão. Nada feito. Ei-lo em Roma, em 1534: não sabe, mas ficará por lá durante toda a vida, 60 anos sem interrupção. É professor na casa de um rico florentino e estuda teologia e filosofia na Universidade da Sapienza. Mas um dia pega todos os seus livros, menos a Bíblia e Santo Tomás,. e vai vendê-los no mercado, depois dá o dinheiro aos pobres. “Se queremos dedicar-nos totalmente ao nosso próximo não devemos reservar-nos nem tempo nem espaço”. E ele quer se dedicar ao próximo de verdade.
 Tem 24 anos e se põe a trabalhar. Visita os encarcerados, conforta os doentes, socorre os indigentes. Mas ama, sobretudo, os meninos pobres, aos quais prodigaliza pão, a alegria, a companhia e a instrução religiosa. E reza, reza muito. No dia 32 de maio de 1551, vigília da festa da Santíssima Trindade e aniversário da morte na fogueira do Frei Jerônimo Savonarola, na idade de 35 anos, Filipe Néri é ordenado sacerdote. [Entra a fazer parte dos capelães da igreja de São Jerônimo da Caridade. Ali sua bondade, a simpatia, a caridade e a cultura o tornam logo o líder. Começam a se reunir, sempre mais numerosos, nobres, o povo simples, negociantes, artistas, banqueiros, sacerdotes para ler as Escrituras, meditá-las, rezar, cantar juntos; primeiro, ocupam seus pobres quartos, depois num sótão da igreja. Parece a volta às origens, aos Atos dos Apóstolos, aos primeiros cristãos. Nasce assim, por obra de São Felipe Néri, o Oratório. Daí sairão grandes homens da Igreja, como César Barônio, que será seu primeiro sucessor. Mas o Oratório não é só oração, uma espécie de monte Tabor para se refugiar. Não, os seus membros devem tornar-se samaritanos para os feridos do mundo: dessa forma, eis que se põe a prestar serviços por turno como enfermeiros no hospital próximo. São Felipe inventa também a peregrinação às sete Igrejas de Roma, a quinta-feira “gorda”, em contraposição ao carnaval: um dia inteiro de missas, pregações, cantos, orações, com merenda nos pratos. Algumas vezes os peregrinos são mais de mil. Os sucessos lhe criam desconfianças, incompreensões, invejas como sempre acontecem com os santos. Mas ele não perde o bom humor. Em 1564 sua pequena comunidade se transfere junto a igreja de São João dos Florentinos e se torna ronrona em prática uma nova ordem religiosa, também se Felipe é contrário; ele não quer regras, vínculos, separações. Chamá-los-ão Filipinos. Em 1577 vai em Santa Maria da Vallicella. Ele permanece nos seus quartinhos em São Jerônimo, até que o Papa e a saúde lhe permitem. E continua vagueando por Roma em procura dos meninos pobres. Para eles se torna mendigo. Conta-se que um nobre chateado por seus pedidos de ajuda lhe largou um bofetão. E ele: “Este é para mim, e vos agradeço. Agora dai-me alguma coisa para os meus meninos” Sempre assim Pipo Bono. Até a morte. Esta chega no dia 26 de maio de 1595, na idade de 80 anos, assistido pelo cardeal Frederico Borromeu, aquele do qual fala Manzoni nos “Promessi Sposi”. Descobrir-se-á que ele tinha um coração maior do que o normal, mas quem o conhecera já o sabia. No dia 12 de março de 1622 o Papa Gregório XV o proclama santo.

Leitura da Epístola de

Sabedoria 7,7-14
7 Assim implorei e a inteligência me foi dada, supliquei e o espírito da sabedoria veio a mim. 8 Eu a preferi aos cetros e tronos, e avaliei a riqueza como um nada ao lado da Sabedoria. 9 Não comparei a ela a pedra preciosa, porque todo o ouro ao lado dela é apenas um pouco de areia, e porque a prata diante dela será tida como lama. 10 Eu a amei mais do que a saúde e a beleza, e gozei dela mais do que da claridade do sol, porque a claridade que dela emana jamais se extingue. 11 Com ela me vieram todos os bens, e nas suas mãos inumeráveis riquezas. 12 De todos esses bens eu me alegrei, porque é a Sabedoria que os guia, mas ignorava que ela fosse sua mãe. 13 Eu estudei lealmente e reparto sem inveja e não escondo a riqueza que ela encerra, 14 porque ela é para os homens um tesouro inesgotável; e os que a adquirem preparam-se para se tornar amigos de Deus, recomendados (a ele) pela educação que ela lhes dá.

Sequência do Santo Evangelho

São Lucas 12, 35-40

35. Estejam cingidos os vossos rins e acesas as vossas lâmpadas.
36. Sede semelhantes a homens que esperam o seu senhor, ao voltar de uma festa, para que, quando vier e bater à porta, logo lha abram.37. Bem-aventurados os servos a quem o senhor achar vigiando, quando vier! Em verdade vos digo: cingir-se-á, fá-los-á sentar à mesa e servi-los-á.
38. Se vier na segunda ou se vier na terceira vigília e os achar vigilantes, felizes daqueles servos!39. Sabei, porém, isto: se o senhor soubesse a que hora viria o ladrão, vigiaria sem dúvida e não deixaria forçar a sua casa.
40. Estai, pois, preparados, porque, à hora em que não pensais, virá o Filho do Homem.No primeiro dia que se seguia ao sábado, Maria Madalena foi ao sepulcro, de manhã cedo, quando ainda estava escuro. Viu a pedra removida do sepulcro. 



sábado, 24 de maio de 2014

Nossa Senhora no Sábado no tempo de Páscoa

24/05 Sábado 
Festa de Quarta Casse
Paramentos Brancos
 
Rezem todos os dias o Santo Rosário


Leitura da Epístola do

Eclesiástico 24,14-16
14 Desde o início, antes de todos os séculos, ele me criou, e não deixarei de existir até o fim dos séculos; e exerci as minhas funções diante dele na casa santa. 15 Assim fui firmada em Sião; repousei na cidade santa, e em Jerusalém está a sede do meu poder. 16 Lancei raízes no meio de um povo glorioso, cuja herança está na partilha de meu Deus; e fixei minha morada na assembléia dos santos.

Sequência do Santo Evangelho

São João 19,25-27
25 Junto à cruz de Jesus estavam de pé sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Cléofas, e Maria Madalena. 26 Quando Jesus viu sua mãe e perto dela o discípulo que amava, disse à sua mãe: Mulher, eis aí teu filho. 27 Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E dessa hora em diante o discípulo a levou para a sua casa.

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Concilio Vaticano II, mina inesgotável da "religião" da nova ordem Mundial.

Documento Lumen Gentium que auxilia a infiltração dos erros.
Vamos pegar trechos para poderem ver onde estão os erros.

CONSTITUIÇÃO ANTI-DOGMÁTICA.
 LUMEN GENTIUM 
SOBRE A IGREJA
CAPÍTULO VI
OS RELIGIOSOS
Os conselhos evangélicos e o estado religioso
Consagração ao serviço divino; o testemunho de vida
Regras e constituições A relação com a Hierarquia
Pureza de vida ao serviço do mundo
Conclusão: perseverança e santidade

Vimos nos estudos passados:

   A Igreja do Vaticano II é a Igreja da liberdade teve consequências para a Vida Consagrada.
  O que significa para as modernistas as comunidades de vida consagrada, para eles é repensar a fé e a prática de nossos institutos e comunidades a partir do Pluralismo cultural e religioso e da nova teologia que o Concílio Vaticano II abriu o novo caminho do diálogo inter-religioso?
 Antes de tudo, significa rever toda a teologia e a espiritualidade da Vida Consagrada. 
  Ao herdar esta nova teologia resultante sobre o diferente, a vida consagrada, tanto masculina como feminina, foi muito marcada por Lutero ele foi quem criticou a vida monástica esta se tornou a base dos modernistas.
 Neste contexto, para os modernistas a vida consagrada não pode dar um testemunho de auto-fechamento de que só nós temos a salvação ou a temos de forma privilegiada. Assim os institutos para os religiosos modernos são criados para consagrar-se aos mais pobres não pode ter dificuldade em elaborar uma compreensão nova, mais livre e libertadora da vida consagrada a partir da inserção. É como se a vida consagrada fosse dividida em duas: uma quando estão com os pobres a cujo serviço nos dedicamos e outra é o modo de viver no mundo interno da comunidade. Este dualismo está ligado a um tipo desta nova teologia e prática eclesial baseado no exclusivismo teológico da sua visão distorcida de Deus. Uma vida consagrada, passa ser repensada a partir da comunhão solidária com os deserdados deste mundo tem também que refazer sua própria visão de Deus e só assim poderá atualizar sua espiritualidade e exercer um ministério de diálogo inter-cultural e inter-religioso.
Quando o Papa João Paulo II convidou o Dalai Lama para um diálogo inter-religioso, de maneira que fosse um componente chave para a preparação cristã do Grande Jubileu do ano 2000, suas palavras foram seguramente bem recebidas por Sua Santidade. O exilado líder espiritual e temporal dos budistas tibetanos tem solicitado, repetidamente, uma cooperação ente as religiões do mundo. E foi assim. Há alguns meses atrás, o Dalai Lama, sob segurança reforçada devido às constantes ameaças à sua vida, desceu de helicóptero ao Mosteiro Cisterciense Trapista de Gethsemani (em Kentucky), para participar de um encontro Ocidente-Oriente do Diálogo Inter-Religioso Monástico [Monastic Interreligious Dialogue – MID]. Foi um gesto de solidariedade ao seu amigo Thomas Merton, o fato de ter sido realizado no local onde Merton vivia.
     No encontro de julho, monges e monjas em vestes cor de açafrão e monges e monjas zen em vestes cinzas rezavam e compartilhavam insights espirituais com monges e monjas beneditinos de vestes pretas e monges cistercienses de vestes preto e branco. E entre eles, o Dalai Lama, líder religioso, sentou-se como um monge entre monges, e não separado em uma plataforma.
 Um homem de humildade e santidade, o Dalai Lama está participando de um diálogo inter-religioso cujas bases estão no Vaticano II [o Concílio Ecumênico convocado pelo Papa João XXIII e concluído por seu sucessor, o Papa Paulo VI]. O Conselho Relações da Igreja com Religiões não Cristãs está fazendo a observação abaladora de que a verdade pode também ser encontrada em religiões não-cristãs.
     Foi em resposta ao Vaticano II que a Confederação dos Abades Beneditinos empreendeu sua primeira Conferência Inter-Monástica Ocidente-Oriente Asiática em Bagcoc, Tailândia, em 1968. A conferência trouxe o monge cisterciense Father Louis, mais conhecido como Thomas Merton, a Bangcoc, precedido por uma reunião de três dias na Índia com o Dalai Lama. Esta acabou sendo a última viagem de Merton. Ele morreu tragicamente em Bangcoc, aparentemente eletrocutado por um ventilador de quarto com defeito.
http://www.geocities.ws/mertoniano/dalailama.htm
 Para os modernistas a vida consagrada é uma vocação universal. Há monges, monjas, consagrados e consagradas na maioria das religiões e todos têm elementos comuns. Entretanto, até agora, são poucos os contatos e frágil a tentativa de um diálogo entre religiosos/as de tradições diferentes para se apoiarem mutuamente.
  A Teologia do Pluralismo, relativismo. Eles querem colocar em cheque a linguagem tradicional a vida consagrada a qual estamos habituados e eles exigem o desafio de revermos os fundamentos da fé. Através do Concilio fazem este novo o caminho do encontro com diálogo satânico.
 Passos que os modernistas  imponham a vida consagrada é um diálogo inter-religioso, como trabalho pastoral. Estas nova comunidade de vida consagrada deve viver sua fé de forma descentrada e repensar sua missão a partir do desafio do Pluralismo cultural e religioso, hoje, mundial. É preciso expressar a "fé e espiritualidade" de forma amorosa e macro-ecumênica. 
Como modernistas querem realizar isso?

1º - Centralizar a espiritualidade na mística do reino. Somos discípulos e discípulas de Jesus, vivendo o seguimento do mestre no testemunho e no anúncio do reino de Deus, reino mais amplo do que qualquer Igreja ou religião, reino que está em processo e se manifesta em toda ação humana pela paz e pela justiça.


2º - O fundamento de nossa vida é a certeza de ter recebido um chamado. Daí a centralidade da Palavra de Deus. Em um mundo de convivência pluralista, a palavra divina que, para nós, vem através da Bíblia, precisamos também escutá-la e testemunhá-la presente e atuante nas outras tradições espirituais.

3º - Para conhecer esta palavra diferente que Deus pode dar a nós, cristãos/ãs e especificamente religiosos/as, é preciso percorrermos o processo sugerido pelo documento «Diálogo e Anúncio», publicado pela Comissão Pontifícia para o Diálogo Inter-religioso em comum com a Congregação para a Missão (1991). São etapas ou passos no aprofundamento do diálogo inter-religioso. Estes passos não são necessariamente um depois do outro, mas metodologicamente vão se complementando e se aprofundando. O primeiro passo é o início do processo de um verdadeiro diálogo inter-religioso. Trata-se do «diálogo de vida», isto é, conhecimento humano e amizade como primeiro passo, para então se estabelecer relações de inter-ajuda e colaboração no plano social. Este diálogo no serviço ao povo e à realidade social é o segundo passo do diálogo inter-religioso. A partir desta base da relação humana e do serviço em comum, se consolida o terceiro degrau do processo: o diálogo propriamente de fé, de doutrina, de compreensão religiosa. Assim irmanadas, as pessoas podem aproveitar melhor a quarta etapa  Para quem é consagrado, é a meta do diálogo inter-religioso, o encontro interespiritual, o diálogo na oração, na intimidade com Deus. Na congregação (monges beneditinos da Congregação de Subiaco), em mosteiros como as abadias de En Calcat e La Pierre qui Vire (França), monges beneditinos passam períodos em mosteiros budistas no Oriente e monges budistas se hospedam por meses nestes mosteiros, aprofundando um diálogo que enriquece a ambos os lados.

4º - Para vivermos e ajudarmos nossa Igreja a viver uma teologia e uma espiritualidade descentrada e tendo o seu eixo na mística do reino, é fundamental cuidarmos da renovação de nossa própria mente e da renovação da Igreja, em função da transformação do mundo. Em estruturas eclesiásticas fechadas, não há possibilidade de qualquer diálogo, menos ainda do inter-religioso. O papa João XXIII dizia que para abrir a Igreja às outras confissões cristãs, era preciso, em primeiro lugar, «arrumar a casa», isto é, proceder um processo sério e exigente de renovação eclesial.

No que diz respeito à própria base da eclesiologia (o que é a Igreja), a estrutura de um instituto de vida consagrada que tem casa geral em Roma, um código de leis para o mundo todo e pensa o papa e a cúria romana como os responsáveis maiores, como se o mundo todo fosse uma diocese única e o papa o seu bispo, dificilmente conseguirão ultrapassar a cultura de Igreja cristandade (necessariamente exclusivista) e se doar ao diálogo com o diferente. É urgente retomar do Concílio Vaticano II a eclesiologia da Igreja local. Nossas dioceses não são filiais ou departamentos locais de uma Igreja internacional, como agora parecem. Cada comunidade local realiza o mistério da Igreja em sua plenitude. Cada diocese é uma Igreja completa e com direito de ter seu rosto próprio, em comunhão com as Igrejas do mundo todo e na unidade com o bispo e a Igreja de Roma. Nossas congregações parecem ter avançado internamente no processo de descentralização, mas não dão a impressão de ajudarem profeticamente a Igreja a avançar neste caminho redescoberto pelo Concílio.
http://www.lubin-medytacje.pl/Galeria?K=PL.Galerie.2775

E os modernistas concluem o assunto da suas novas congregações.

«Sonhamos com uma igreja participativa, toda ministerial, unida no respeito à diversidade, missionária, uma igreja mãe, acolhedora, defensora dos pobres e excluídos, aberta aos novos desafios Uma igreja onde o poder seja mais partilhado, abrindo espaço para a participação das mulheres em todas as suas instâncias de serviços e decisões. Acreditamos na vocação profética das CEBs, contribuindo para que a Igreja em suas estruturas se torne mais circular, colegiada, acolhedora, inclusiva nas suas relações de gênero». Assim se pronunciaram, na carta final, os quase 4000 participantes do 11º Encontro intereclesial de CEBs no Brasil (Ipatinga, julho de 2005). Este parece ser o desejo da maioria dos cristãos do mundo todo com relação a suas Igrejas. É esta profecia que as comunidades de vida consagrada precisam antecipar profeticamente por sua experiência de organização e de vida. Se fazemos isso, estamos construindo uma boa base para uma abertura teológica e espiritual para o diálogo inter-religioso em nossas comunidades e na Igreja.


No contexto atual de crise estrutural que se manifesta na Igreja e na vida consagrada, uma visão positiva do Pluralismo Religioso e o engajamento no caminho do diálogo com outras religiões e tradições culturais podem ser elementos revitalizadores da Igreja e especialmente da vida consagrada. Em territórios de cultura islâmica, como em algumas aldeias indígenas em Brasil, constata-se que pessoas consagradas, especialmente irmãs, têm muito mais condições de aprofundar o diálogo com essas culturas e suas expressões religiosas do que quem tenta isso pelo caminho intelectual ou pastoral. Seria urgente preparar melhor as comunidades religiosas inseridas em bairros e favelas de nossas cidades, como também as comunidades inseridas no campo a se tornar capazes de aprofundar o diálogo com grupos religiosos negros e de tradição indígena.

De 22 a 26 de outubro de 1968, monges católicos e budistas fizeram uma assembléia cúpula em Calcutá. Ali, Thomas Merton, trapista e escritor norte-americano, afirmou: «O nível mais profundo da comunicação não é a comunicação, mas a comunhão. Ela é sem palavras. Ela está além das palavras, além dos discursos, além dos conceitos. Nós não estamos descobrindo aqui uma unidade nova. Descobrimos uma unidade antiga. Meus queridos irmãos e irmãs, nós já somos Um. Mas imaginamos não ser. O que temos de reencontrar é nossa unidade original. O que temos de ser é o que nós somos»(Extemporaneous Remarks by Thomas Merton, citado por JEAN-CLAUDE BASSET, Le Dialogue Interreligieux, histoire et avenir, Cerf, París1996, p. 122..)

  Assim vamos provando que os modernistas romperam com a tradição com seus atos e com seu Concilio de satanás.

  A Santa Igreja sempre condenou com veemência tanto a liberdade de crença quanto a laicidade da sociedade e do Estado. E não faz tanto tempo assim. Não precisamos retroceder à Idade Média e aos tempos em que vigorava, incontestavelmente soberana, a teocracia religiosa no Ocidente. Todo o século 19 e boa parte do há pouco findo século 20 serviram de cenário para uma tenaz luta da Santa Sé contra esses princípios, de origem secular. Em 1832, o papa Gregório XVI, na encíclica Mirari vos, chamava a liberdade de consciência de pestilenta, denunciando que essa postulação do mundo liberal abriria caminho à perigosa introdução da "liberdade plena de opinião" e ao desenvolvimento das falsas religiões. Outra loucura, para ele, era a separação entre Estado e Igreja. Atrás disso, dizia, sobreviriam as maiores desgraças para as nações e para a Fé. Essas mesmas ideias foram repetidas em sucessivas encíclicas de Pio IX e Pio X. O indiferentismo religioso, o laicismo, o relativismo em matéria de fé, o naturalismo e todas as liberdades de pensar, de crer ou deixar de crer, foram condenados com expressões arrasadoras, nas bulas e encíclicas papais do mundo moderno e contemporâneo. Na base dessas posições estava a ideia de que sem religião _ ou, mais precisamente, sem a única religião verdadeira _ não há moral, não há ética, não se sustenta uma sociedade saudável.

Bula "UNAM SANCTAM"
Bonifácio VIII
18.11.1302

 Una, santa, católica e apostólica: esta é a Igreja que devemos crer e professar já que é isso o que a ensina a fé. Nesta Igreja cremos com firmeza e com simplicidade testemunhamos. Fora dela não há salvação, nem remissão dos pecados, como declara o esposo no Cântico: "Uma só é minha pomba sem defeito. Uma só a preferida pela mãe que a gerou" (Ct 6,9). Ela representa o único corpo místico, cuja cabeça é Cristo e Deus é a cabeça de Cristo. Nela existe "um só Senhor, uma só fé e um só batismo" (Ef 4,5). De fato, apenas uma foi a arca de Noé na época do dilúvio; ela foi a figura antecipada da única Igreja; encerrada com "um côvado" (Gn 6,16), teve um único piloto e um único chefe: Noé. Como lemos, tudo o que existia fora dela, sobre a terra, foi destruído.
 A esta única Igreja, nós a veneramos, como diz o Senhor pelo profeta: "Salva minha vida da espada, meu único ser, da pata do cão" (Sl 21,21). Ao mesmo tempo que Ele pediu pela alma - ou seja, pela cabeça - também pediu pelo corpo, porque chamou o seu corpo como único, isto é, a Igreja, por causa da unidade da Igreja no seu esposo, na fé, nos sacramentos e na caridade. Ela é a veste sem costura (Jo 19,23) do Salvador, que não foi dividida, mas tirada à sorte. Por isso, esta Igreja, una e única, tem um só corpo e uma só cabeça, e não duas como um monstro: é Cristo e Pedro, vigário de Cristo, e o sucessor de Pedro, conforme o que disse o Senhor ao próprio Pedro: "Apascenta as minhas ovelhas" (Jo 21,17). Disse "minhas" em geral e não "esta" ou "aquela" em particular, de forma que se subentende que todas lhe foram confiadas. Assim, se os gregos ou outros dizem que não foram confiados a Pedro e aos seus sucessores, é necessário que reconheçam que não fazem parte das ovelhas de Cristo pois o Senhor disse no evangelho de São João: "Há um só rebanho e um só Pastor" (Jo 10,16).
 As palavras do Evangenho nos ensinam: esta potência comporta duas espadas, todas as duas estão em poder da Igreja: a espada espiritual e a espada temporal. Mas esta última deve ser usada para a Igreja enquanto que a primeira deve ser usada pela Igreja. O espiritual deve ser manuseado pela mão do padre; o temporal, pela mão dos reis e cavaleiros, com o consenso e segundo a vontade do padre. Uma espada deve estar subordinada à outra espada; a autoridade temporal deve ser submissa à autoridade espiritual.
 O poder espiritual deve superar em dignidade e nobreza toda espécie de poder terrestre. Devemos reconhecer isso quando mais nitidamente percebemos que as coisas espirituais sobrepujam as temporais. A verdade o atesta: o poder espiritual pode estabelecer o poder terrestre e julgá-lo se este não for bom. Ora, se o poder terrestre se desvia, será julgado pelo poder espiritual. Se o poder espiritual inferior se desvia, será julgado pelo poder superior. Mas, se o poder superior se desvia, somente Deus poderá julgá-lo e não o homem. Assim testemunha o apóstolo: "O homem espiritual julga a respeito de tudo e por ninguém é julgado" (1Cor 2,15).
 Esta autoridade, ainda que tenha sido dada a um homem e por ele seja exercida, não é humana, mas de Deus. Foi dada a Pedro pela boca de Deus e fundada para ele e seus sucessores Naquele que ele, a rocha, confessou, quando o Senhor disse a Pedro: "Tudo o que ligares..." (Mt 16,19). Assim, quem resiste a este poder determinado por Deus "resiste à ordem de Deus" (Rm 13,2), a menos que não esteja imaginando dois princípios, como fez Manes, opinião que julgamos falsa e herética, já que, conforme Moisés, não é "nos princípios", mas "no princípio Deus criou o céu e a terra" (Gn 1,1).
 Por isso, declaramos, dizemos, definimos e pronunciamos que é absolutamente necessário à salvação de toda criatura humana estar sujeita ao romano pontífice.
Dada no Vaticano, no oitavo ano de nosso pontificado [18 de novembro de 1302].


Dai-me um exército que 

reze o Rosário e vencerei o mundo. 
(São Pio X)

REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo “Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
 PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,

   PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS DOS MODERNISTAS JUDEUS,MUÇULMANOS,CISMÁTICOS,HEREGES, E INFIÉIS.

sábado, 17 de maio de 2014

17 de maio, dia de São Pascoal Baylon ,Confessor.

17/05 Sábado 
Festa de Terceira Classe 
Paramentos Brancos

São Pascoal Baylon Foi-lhe posto o nome de Pascoal por ter nascido no Domingo da Ressurreição de Jesus (Páscoa). Nasce em Torrehermosa, Aragão, Espanha no ano de 1540. Filho de uma família humilde. Desde muito novo guardou rebanho e portanto não sobrava tempo para ir à escola. Como tinha muita pena de não saber ler nem escrever, levava para o campo um cadernito e pedia às pessoas que ia encontrando que o ensinassem. Quando por fim aprendeu a ler, dedicou-se à leitura da vida de Jesus e dos Santos. Aos vinte anos sentiu o apelo da vida religiosa e apresentou-se no convento dos Franciscanos descalços em Valência. Ajudava com afabilidade todos aqueles que lhe pedissem serviços quer dentro quer fora dos convento. No dia da Purificação de Nossa Senhora no ano de 1565 faz os votos religiosos. Foi enviado para vários conventos e davam-lhe sempre a responsabilidade da portaria ou refeitório uma vez que era uma pessoa muito afável, atenta, humilde e vigilante. Tinha sempre o cuidado de distribuir comida e esmolas aos pobres que batiam à porta do convento e rezava com eles antes das refeições. Foi um homem de oração. Para tudo recorria a ela, sabia que Deus nunca o iria abandonar. Passava horas inteiras diante do Santíssimo.
 Durante a vida fez algumas curas milagrosas.
 À ele recorriam ilustres personalidades para se aconselharem, inclusive o seu Provincial que lhe confiou a tarefa perigosa de levar documentos importantes para Paris. Essa viagem Pascoal fez a pé, descalço e com o hábito de franciscano, arriscando ser morto pelos calvinistas.
  Defensor extremado de sua fé, travou grande luta contra os calvinistas franceses que negavam a eucaristia. Apesar da sua simplicidade, Pascoal era muito determinado quando se tratava de dissertar sobre sua espiritualidade e conhecimentos eucarísticos. Morre no Domingo de Pentecostes no ano de 1592.
  Foi autor de um pequeno livro de sentenças que comprovam a real presença de Cristo na Eucaristia e o poder sagrado transmitido ao Sumo Pontífice. Por isso foi considerado um dos primeiros e mais importantes teólogos da eucaristia.
  Ele morreu no dia 17 de maio de 1592, aos cinqüenta e dois anos, em Villa Real, Valência. Em 1690 foi canonizado. O Papa Leão XIII, nomeou São Pascoal Baylon patrono das obras e dos congressos eucarísticos.

Leitura da Epístola dos

Eclesiástico 31,8-11
8 Bem-aventurado o rico que foi achado sem mácula, que não correu atrás do ouro, que não colocou sua esperança no dinheiro e nos tesouros! 9 Quem é esse homem para que o felicitemos? Ele fez prodígios durante sua vida. 10 Àquele que foi tentado pelo ouro e foi encontrado perfeito, está reservada uma glória eterna: ele podia transgredir a lei e não a violou; ele podia fazer o mal e não o fez. 11 Por isso seus bens serão fortalecidos no Senhor, e toda a assembléia dos santos louvará suas esmolas.


Sequência do Santo Evangelho

São Lucas 12,35-40
 35 Estejam cingidos os vossos rins e acesas as vossas lâmpadas. 36 Sede semelhantes a homens que esperam o seu senhor, ao voltar de uma festa, para que, quando vier e bater à porta, logo lha abram. 37 Bem-aventurados os servos a quem o senhor achar vigiando, quando vier! Em verdade vos digo: cingir-se-á, fá-los-á sentar à mesa e servi-los-á. 38 Se vier na segunda ou se vier na terceira vigília e os achar vigilantes, felizes daqueles servos! 39 Sabei, porém, isto: se o senhor soubesse a que hora viria o ladrão, vigiaria sem dúvida e não deixaria forçar a sua casa. 40 Estai, pois, preparados, porque, à hora em que não pensais, virá o Filho do Homem.

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Concilio Vaticano II, a "religião" da nova ordem Mundial.

Documento Lumen Gentium que auxilia a infiltração dos erros.
Vamos pegar trechos para poderem ver onde estão os erros.

CONSTITUIÇÃO ANTI-DOGMÁTICA.
 LUMEN GENTIUM 
SOBRE A IGREJA
CAPÍTULO V
A VOCAÇÃO DE TODOS À SANTIDADE NA IGREJA
Proêmio: chamamento universal à santidade
Jesus, mestre e modelo
A santidade nos diversos estados
A caridade. O martírio. 
Os conselhos evangélicos. 
A santidade no próprio estado

Vimos nos estudos passados:

  O Concílio Vaticano II recolheu os seus frutos dos fermentos inimigos da Santa Igreja, daí surgiu uma outra visão, inteiramente centrada sobre a ideia do novo povo de Deus e mudando o significado do termo “Igreja”, também a “salvação” sofre um redimensionamento.E para eles o uso redutivo do termo visa somente a perspectiva objetiva da salvação.Os modernistas mudaram a definição de graça, agora eles afirmam que a graça tem uma dimensão social e respicit Ecclesiam.Por isso é necessário para os modernistas ter em conta simultaneamente as condições objetivas da salvação e as suas possibilidades subjetivas.
   A afirmação modernista de estar na Igreja para ser salvo em sentido da precedente redação do n. 14 de LG, diz: O texto foi objeto de duas alterações principais, a primeira foi a substituição do verbo “viver” pelo verbo “perseverar”, devido tanto à dinamicidade da nova imagem de sua nova Igreja.
  A segunda mudança à qual queremos nos referir foi a supressão das virtudes da Fé e da esperança no texto final. A comissão modernista decidiu eliminá-las porque um discurso sobre a fé e sobre a esperança “informes” teria exigido uma explicação demasiado extensa. Permaneceu, assim, a perseverança na caridade, e substituiu-se o termo “pertencer” pelo termo “incorporação”.
  Na versão definitiva do documento, lê-se que “não se salva quem, incorporado na Igreja, não persevera na caridade” negando a forma tradicional e dizem ficar para lembrança a frase repetida antigamente: «Fora da Igreja não há salvação»; e aqui quando se falava em Igreja entendia-se a Igreja Católica. E argumentam: "até os 'coitados' dos bebês que morrem sem Batismo não vão para o céu", negando assim o dogma do limbo, lugar para onde vão os bebês sem batismo. Pela mesma lógica, quem não se convertesse à Igreja Católica também não se podia salvar. Ateus, agnósticos ou indiferentes estavam condenados, mesmo que tivessem comportamento ético mais elevado que muitos batizados. A Igreja docente (mencionado no estudo anterior), isto é, a Igreja que ensinava e fazia a (sua) doutrina, decidiu que ela é a única que possuía a Verdade plena e que todos os outros estavam no erro e, portanto, deviam arcar com as respectivas consequências.Assim criam esta frase «fora do mundo não há salvação». Os cristãos têm de estar no mundo lutando por uma sociedade mais humana. Se não o fizerem… Por isso no Sínodo de 1971 se disse que «a luta pela justiça é uma dimensão constitutiva da pregação do Evangelho» (JM 6). 
  A Vocação Universal à Santidade na Igreja sublinhada pelos modernistas está na solidariedade do Verbo encarnado com todos os homens. E assim afirmam que quem participa da natureza humana participa, portanto, duma natureza já redimida por Cristo.Quem se move em direção à salvação o faz porque é sensível à nova economia da salvação em Cristo, mesmo que não tenha consciência dela.
  Por isto os modernistas afirmam que as “religiões” do mundo apresentam alguns elementos de verdade e de graça – nos seus ritos, nas suas doutrinas, nas suas éticas e noutras manifestações – nas quais Deus salvador age. Alguns deles podem ter um certo caráter de preparação do Evangelho ou de disposição para receber a graça,LG 17, assim afirmam que o bem não está só nos corações e nas mentes dos homens, mas também nos ritos e nas culturas. No n. 16 o acento é posto principalmente nos povos em que tais elementos de bem existem, e não tanto nas religiões.
O Concílio afirma que existe salvação também fora da Igreja, visto que em todas as religiões se podem encontrar sinais da ação de Deus(Cf. G. CANOBBIO, Chiesa, Religioni e Salvezza, cit., p. 21..29)
Por isto vimos a reunião de Assis e outras reuniões como esta do papa Francisco como seus irmãos mais velhos e todos rezem pela paz cada um em sua religião.A perspectiva conciliar, enfim, enriquece notavelmente o significado do termo “salvação”. A “salvação” para os modernistas já representa a análise da evolução redacional do segundo parágrafo de LG 14, uma transição que partiu duma perspectiva orientada a determinar quais são os membros da Igreja em sentido próprio e chegou a uma visão em que se fala daqueles que são “plenamente incorporados”. A mudança se deveu ao desejo de evitar o termo “membro”e falar sim de incor-poração plena ou não plena, fazendo referência ao “vínculo de perfeita unidade”, uma expressão usada por Paulo VI no seu primeiro discurso como Papa ao Concílio, no dia 29 de setembro de 1963.32.

 A Igreja assiste, hoje, à grave crise da sociedade. Enquanto para a humanidade surge uma era nova, obrigações de uma gravidade e amplitude imensas pesam sobre a Igreja, como nas épocas mais trágicas da sua história. Trata-se, na verdade, de pôr em contacto com as energias vivificadoras e perenes do evangelho o mundo moderno: mundo que se exalta por suas conquistas no campo da técnica e da ciência, mas que carrega também as conseqüências de uma ordem temporal que alguns quiseram reorganizar prescindindo de Deus. Humanae Salutis Papa João XXIII. 

ENSINAMENTO SOBRE A  SANTIDADE DA IGREJA

Concílio de Latrão IV 

Enfim, o Filho unigênito de Deus, J e s u s C r i s t o , encarnado por obra comum de toda a Trindade, concebido de Maria sempre virgem com a cooperação do Espírito Santo,tornou-se verdadeiro homem, composto de uma alma racional e de um corpo humano, uma só pessoa em duas naturezas, e manifestou mais claramente o caminho da vida. Imortal e incapaz de sofrer segundo a divindade, ele mesmo se fez passível e mortal segundo a 
humanidade; depois de ter sofrido na cruz e de ser morto pela salvação do gênero humano,desceu aos infernos e ressuscitou dos mortos e subiu ao céu; mas desceu em alma e ressuscitou em carne, subiu igualmente com uma e com a outra; virá ao fim dos tempos para julgar os vivos e os mortos e para premiar cada um segundo as suas obras, tanto os maus como os eleitos. Todos ressuscitarão com os próprios corpos com os quais agora são 
revestidos, para receber segundo suas obras, sejam boas ou más, uns a pena eterna com o diabo, outros a glória eterna com o Cristo. 

Concílio de Lion 

856[[L]] 
[A s o r t e d o s d e f u n t o s] E se morreram fazendo sincera penitência na caridade, antes de ter pago a pena de sua ações ou omissões com suficientes frutos de penitência, as suas almas são purificadas depois da morte, assim como nos expôs claramente Frei João[Parastron OFM], com penas purificatórias, ou seja, catartérias; e a aliviá-los de penas de tal gênero ajudam-lhes os sufrágios dos fiéis vivos, quer dizer, os sacrifícios das missas, as orações, as esmolas e outros exercícios de piedade que os fiéis costumam fazer em prol de outros fiéis, segundo as orientações da Igreja. 
857[[L]] 
As almas, pois, daqueles que, depois de terem recebido o santo Batismo, jamais incorreram em nenhuma mancha de pecado, e também aquelas que, depois de terem contraído a mancha do pecado, segundo o que foi dito acima, foram purificadas, seja quando ainda nos seus corpos, seja quando já despojadas deles, logo são recebidas no céu.  
858[[L]] 
As almas, pois, daqueles que morreram em pecado mortal, ou só com o pecado original, logo descem ao inferno, sendo todavia punidas com penas diferenciadas. 
859[[L]] 
A mesma sacrossanta Igreja romana crê firmemente e com firmeza afirma que, no dia do juízo, todos os homens comparecerão, com seus corpos, diante do tribunal de Cristo e prestarão contas de suas ações [cf. Rm 14,10]. 

Constituição “Benedictus Deus” 
A sorte do homem depois da morte 
1000[[L]] 
[A v i s ã o b e a t í f i c a d e D e u s.] Com esta constituição, que terá vigência perpétua, Nós em virtude da autoridade apostólica, definimos: 
que, segundo a geral disposição de Deus, as almas de todos os santos que deixaram este mundo antes da paixão de nosso Senhor Jesus Cristo, bem como as dos santos Apóstolos, mártires, confessores, virgens e dos outros fiéis que morreram depois de terem recebido o santo batismo de Cristo, nos quais nada havia a purificar quando morreram nem haverá se 
no futuro morrerem, ou se neles tiver havido ou houver alguma coisa a purificar e tiverem sido purificados depois de sua morte; 
e as almas das crianças renascidas pelo batismo de Cristo e das que devem ser batizadas, uma vez que forem batizadas e morrerem antes do uso do livre-arbítrio, logo depois de sua morte e da purificação mencionada em relação aos que precisavam de tal purificação, mesmo antes de reassumir os seus corpos e antes do juízo universal, depois da ascensão do Salvador nosso Senhor Jesus Cristo ao céu, estiveram, estão e estarão no céu, no reino dos céus e no celeste paraíso, com Cristo, associadas à companhia dos santos 
Anjos;e que estas depois da paixão e da morte de Nosso Senhor Jesus Cristo viram e vêem a essência divina com uma visão intuitiva e, mais ainda, face a face – sem que haja a mediação de nenhuma criatura como objeto de visão, revelando-se ao invés sua essência divina de modo imediato, descoberto, claro e manifesto –, e que aqueles que assim vêem, gozam plenamente da mesma essência divina, e assim, em virtude de tal visão e gozo, as almas dos que já faleceram são verdadeiramente bem-aventuradas e têm a vida e a paz eterna, como também as daqueles que mais tarde hão de falecer verão a essência divina e gozarão dela antes do juízo universal; 
1001[[L]] 
e <definimos> que tal visão da essência divina e o seu gozo fazem cessar nelas os atos de fé e de esperança, enquanto a fé e a esperança são propriamente virtudes teologais; e, depois que tal visão intuitiva face a face e tal gozo teve ou tiver início nelas, esta visão e gozo – sem alguma interrupção ou privação da mencionada visão e gozo –, permanecem 
ininterruptos e continuarão até ao juízo final e, a partir deste, por toda a eternidade. 
1002[[L]] 
[I n f e r n o . – J u í z o u n i v e r s a l . ] Definimos também 
que, segundo a geral disposição de Deus, as almas dos que morrem em pecado mortal atual, logo depois de sua morte descem ao inferno, onde são atormentadas com suplícios infernais, e que, todavia, no dia do juízo, todos os homens com seus corpos comparecerão “diante do 
tribunal de Cristo” para prestar contas de suas ações, “para que cada um receba o que lhe toca segundo o que fez quando estava no corpo, seja de bem ou de mal” [2Cor 5,10]. 
O purgatório 
1066[[L]] 
... Perguntamos se tens crido e crês que existe o purgatório, ao qual descem as almas daqueles que morreram na graça e que não cumpriram ainda a satisfação dos seus pecados por uma completa penitência. 
1067[[L]] 
Igualmente, se tens crido e crês que elas são atormentadas pelo fogo por um certo tempo e que, uma vez purificadas, mesmo antes do dia do juízo, chegam à verdadeira e eterna felicidade, que consiste na visão face a face de Deus e no amor. 


Dai-me um exército que 
reze o Rosário e vencerei o mundo. 
(São Pio X)

REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo “Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
 PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,

   PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS DOS MODERNISTAS JUDEUS,MUÇULMANOS,CISMÁTICOS,HEREGES, E INFIÉIS.


segunda-feira, 5 de maio de 2014

Concilio Vaticano II revolução de satanás X.

Documento Lumen Gentium que auxilia a infiltração dos erros.
Vamos pegar trechos para poderem ver onde estão os erros.

CONSTITUIÇÃO ANTI-DOGMÁTICA.
 LUMEN GENTIUM 
SOBRE A IGREJA
Papa Francisco ao lado de dois coroinhas, na missa celebrada na Capela Santa Marta.
CAPÍTULO IV

OS LEIGOS
Proémio: Carácter peculiar dos leigos
Conceito e vocação do leigo na Igreja
Unidade na diversidade
O Apostolado dos leigos
A consagração do mundo pelo apostolado dos leigos
O testemunho de vida pelo apostolado dos leigos
A santificação das estruturas humanas pelo apostolado dos leigos
Relações dos leigos com a Hierarquia


Vimos nos estudos passados:

Linhas mestras dos documentos conciliares sobre a nova teologia do laicato.
          A renovação do pensamento eclesiológica consolidada pelo Concílio Vaticano II do leigo  infiltrava-se na teologia nasceram da mente: de Teilhard de Chardin, Yves Congar, Edward Schillebeeckx, Hans Urs von Balthasar, Gérard Philips, Karl Rahner, Ramón Ortiz e outros. 
    Esta Constituição Lumen Gentium afirma que a índole secular, caracteriza os leigos, descrevendo-a como uma vocação, está reconhecendo sua nova teologia e a autonomia das realidades terrestres.
    Os Padres Conciliares precisaram conceber o mundo numa perspectiva teológica.Este fenômeno da secularização evidencia um desvirtuamento do conceito teológico da secularidade.
    Começa a situação do laicato no período que precede o Concílio, modelo eclesiológico da Santa Igreja como Sociedade Perfeita da Ação Católica é regeitado.
   A Tradição competia à hierarquia mobilizar os leigos para colaborarem no apostolado da Santa Igreja e não serem leigos fazendo funções especificas do sacerdócio hierárquico.

   Os modernistas fizeram uma revolução predominantemente como:
   Os protestantes; e dizem constituir-se também uma tal reação contra a questão a estrutura hierárquica da Igreja de sempre. Assim onde resultou a renovação anti-teológica sobre o laicato que chega aos padres conciliares.
 Os Modernistas consistem em um complexo fenômeno de mudança de mentalidade base reformista tanto no nível das idéias e dos valores éticos quanto da organização social e política,não se fundamentada na primazia da fé em relação à razão, da ordem espiritual em relação à ordem terrena, dos clérigos em relação aos leigos isto morreu para eles.
   Enfim, a modernidade consiste no rompimento da unidade com a tradição a suas mentalidade da Reforma Protestante,estas idéias modernas está sustentada na, caracterizada pelos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade, coroados pela Revolução Francesa (1789 a 1799)a Revolução Comunista. 

JACKES BENIGNE BOSSUET (1627-1704)
   Galicanismo  é esta concepção provém do governo absolutista de Luis XIV e das ideias de Bossuet. A Igreja estaria submetida ao Estado e o poder do rei asseguraria o bem-estar dos súditos. O resumo destas ideias estão expressas na "Declaração do clero galicano", redigido por Bossuet em 1682. Constam de limitar os poderes do Papa basicamente quatro pontos:  Em relação às coisas temporais, os reis independem da Santa Sé.  O Concílio está acima do Papa.  O Papa deve respeitar as regras, costumes e constituições aceitas na Igreja galicana.
As definições referentes à fé não podem sofrer reforma sem que haja o consenso de toda a Igreja.
   A Seita galicana estaria submetida às ordem do Papa desde que fossem reconhecidas ou assinadas pelo Papa ou pelo Parlamento francês.
    Luis XIV reuniu o clero em 19 de maio de 1692 apresentou estas "Liberdades galicanas".Com a Revolução Francesa, em 12 de julho de 1790, a Assembleia Constitucional aprova a Constituição Civil do Clero, por intermédio da qual os padres católicos passam a ser funcionários públicos.

  Palavras chaves: leigos e a anti-teologia do laicato, índole secular, missão, Concílio Vaticano II e Neste sentido, ela foi um eixo para onde convergiu o movimento de renovação litúrgica e renovação teológica e do qual procedem as primícias da teologia do laicato, consolidada pelo Concílio 
Vaticano II Societas ou Colegium Fidelium.
Escultura representando a primeira santa ceia protestante no Brasil, em frente à Catedral Presbiteriana, no Rio de Janeiro.
Os Conciliaeres dizem a ceia do senhor como os reformadores protestantes.
E também tem a mesma forma de celelebrar como a dos protestantes.
   
Deixam de celebrar a Santa Missa Catolica para agradar não a Cristo e sim, aos inimigos da Santa Igreja. 


   Com o Concílio Vaticano II, houve uma mudança de perspectiva, uma vez que afirma serem todos os membros da Igreja participantes no único sacerdócio de Cristo sacerdócio de Cristo se dá mediante dois modos: sacerdócio comum dos fiéis e sacerdócio hierárquico ou ministerial.
  Sem dúvida o Concílio Vaticano II tem uma concepção teológica do mundo,
fundamentalmente, a secularidade consiste no seu reconhecimento teológico da autonomia das realidades terrestres, segundo a qual todas as coisas criadas, tanto num sentido natural quanto cultural, são dotadas de leis e valores próprio formando uma nova teologia.
   Os leigos participam do múnus sacerdotal de Cristo na qualidade do sacerdócio comum dos fiéis? Devido a essa participação, são inseridos na vida litúrgica da Igreja, em seu significado amplo e profundo, de modo que a liturgia é o lugar e a forma teológicos do exercício desse apostolado esta participação igual dos protestantes.
Com base no que foi mencionado, sobretudo quanto à presença constante dos leigos na vida eclesial, procede a pré-condição formal a ser observada 

sobre o conjunto do laicato eclesial:assim na totalidade cabeça revolucionaria modernista  os leigos não pode ser reduzida às fileiras da Ação Católica.
      No Capitulo IV LUMEN GENTIUM apostolado por parte de leigos, e uma ruptura com ensinamentos tradicional na forma de organização desse apostolado pois a estrutura cristandade medieval e um escandalo para os inimigos da Santa Igreja.
   Os leigos agora na igualdade comum dos fiéis e convergindo-a na perspectiva  na visão da Igreja Conciliar, segundo seu princípios das reformas revolucionarias com base fundamental da igualdade  os batizados que,simultaneamente, coloca-os na condição de membros do Povo de Deus e na relação recíproca dos mesmos, homo ecclesia. Agora, como o Povo de Deus, significa ser e consiste em ser constituído por pessoas, que têm 
"Competência/cargo na vida eclesial" querendo assim superar teologicamente o trinômio jurisdicista clero-religioso-leigo tão ressaltado pela eclesiologia da Igreja como Sociedade Perfeita.

   O Concílio de Trento foi o ponto decisivo e referencial para a restauração da vida eclesial, tanto sob o aspecto teológico-dogmático quanto jurídico-canônico. 
 Sempre a Santa Igreja Católica acentuou a noção do sacerdócio hierárquico como reação à noção do sacerdócio comum dos fiéis, promulgado pela Reforma Luterana, não faltou, da parte do clero católico, iniciativa para promover a vida cristã dos leigos em vista da colaboração com o apostolado hierárquico. Sob este aspecto, o Concílio de Trento favoreceu as condições, tanto entre os membros da hierarquia, conscientes e responsáveis pela missão apostólica quanto, entre os membros do laicato, cientes de sua responsabilidade da ação apostolica e colaborarando com seus pastores na missão de salvar almas.
    
Catecismo São Pio X ensina que a Santa Igreja sempre ensinou:
§ 3° Da Igreja docente e da Igreja discente

179. Há alguma distinção entre os membros que compõem a Igreja?
Entre os membros que compõem a Igreja há distinção muito importante, porque há uns que mandam, outros que obedecem, uns que ensinam, outros que são ensinados.

180. Como se chama a parte da Igreja que ensina?
A parte da Igreja que ensina chama-se docente ou ensinante.

181. E a parte da Igreja que é ensinada como se chama?
A parte da Igreja que é ensinada chama-se discente.

182. Quem estabeleceu esta distinção na Igreja?
Esta distinção na Igreja estabeleceu-a o próprio Jesus Cristo.

183. A Igreja docente e a Igreja discente são, pois, duas Igrejas distintas?
A Igreja docente e a Igreja discente são duas partes distintas de uma só e mesma Igreja, como no corpo humano a cabeça é distinta dos outros membros, e, não obstante, forma com eles um corpo só.

184. De que pessoas se compõe a Igreja docente?
A Igreja docente compõe-se de todos os Bispos (quer-se encontrem dispersos, quer se encontrem reunidos em Concílio), unidos à sua cabeça, o Romano Pontífice.

185. E a Igreja discente de que pessoas é composta?
Igreja discente é composta de todos os fiéis.

186. Quais são as pessoas que têm na Igreja autoridade de ensinar?
Os que têm na Igreja o poder de ensinar são o Papa e os Bispos e, sob a dependência destes, os outros ministros sagrados.

187. Somos obrigados a ouvir a Igreja docente?
Sim, sem dúvida, somos todos obrigados a ouvir a Igreja docente, sob pena de condenação eterna, porque Jesus Cristo disse aos Pastores da Igreja, na pessoa dos Apóstolos: "Quem vos ouve, a Mim me ouve, e quem vos despreza, a Mim me despreza".

188. Além da autoridade de ensinar, tem a Igreja mais algum poder?
Sim, além da autoridade de ensinar, a Igreja tem especialmente o poder de administrar as coisas santas, de fazer leis e de exigir a sua observância.

189. Vem do povo o poder que têm os membros da hierarquia eclesiástica?
O poder que têm os membros da hierarquia eclesiástica não vem do povo, e seria heresia dizê-lo; vem unicamente de Deus.

190. A quem compete o exercício destes poderes?
O exercício destes poderes compete unicamente ao corpo hierárquico, isto é, ao Papa e aos Bispos a ele subordinados.

 A qui vemos o rompimentos dos modernistas ao corpo hirearquico do que é estar unido na fé e um só batismo.

Uma só fé e um só batismo!

Papa Gregório XVI (1831-1846), Mirari Vos: "Outra causa que tem acarretado muitos dos males que afligem a Igreja é o indiferentismo, ou seja, aquela perversa teoria espalhada por toda a parte, graças aos enganos dos ímpios e que ensina poder-se conseguir a vida eterna em qualquer religião, contanto que se amolde à norma do reto e honesto. Podeis com facilidade, patentear à vossa grei esse erro tão execrável, dizendo o Apóstolo que há um só Deus, uma só fé e um só batismo (Ef. 4,5): entendam, portanto os que pensam poder-se ir de todas as partes ao Porto da Salvação que, segundo a sentença do Salvador, eles estão contra Cristo, já que não estão com Cristo(Luc. 11,23) e os que não colhem com Cristo dispersam miseravelmente, pelo que perecerão infalivelmente os que não tiverem a fé católica e não a guardarem íntegra e sem mancha(Simb. Sancti Athanasii).(...) Desta fonte lodosa do indiferentismo promana aquela sentença absurda e errônea, digo melhor disparate, que afirma e que defende a liberdade de consciência. Esse erro corrupto que abre alas, escudado na imoderada liberdade de opiniões que, para confusão das coisas sagradas e civis, se estende por toda parte, chegando a imprudência de alguém asseverar que dela resulta grande proveito para a causa da religião. Que morte pior há para a alma do que a liberdade do erro?, dizia Santo Agostinho (Ep. 166)"


Dai-me um exército que 
reze o Rosário e vencerei o mundo. 
(São Pio X)

REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo “Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
 PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,

   PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS DOS MODERNISTAS JUDEUS,MUÇULMANOS,CISMÁTICOS,HEREGES, E INFIÉIS.