sexta-feira, 29 de abril de 2016

Lançamentos de livros

 Adquira já o seu livro! 

 http://www.nossasenhoradasalegrias.com.br/2016/04/adquira-ja-o-seu-livro_27.html

Salve Maria!

É com muita alegria que no próximo sábado (30/04) lançaremos o livro: "MÊS DE MAIO"  - D. Félix Sardá y Salvany, inédito no Brasil. 


Interessados entrar em contato pelo e-mail:


Valor: R$ 12,00 (+ frete)

 

 

 

Lançamento: "Pedro, tu me amas?", de Daniel Leroux 

 http://borboletasaoluar.blogspot.com.br/2016/04/lancamento-pedro-tu-me-amas-de-daniel.html


"Este livro é esclarecedor..." Dom Marcel Lefebvre


Para comprar, clique aqui.

Veja o vídeo:


segunda-feira, 25 de abril de 2016

Comentários Eleison - por Dom Williamson CDLVIII(458)23 de abril de 2016

Declaração de Bispos – I 



Temos um terceiro bispo da Resistência agora,
Como e por que, uma Declaração menciona.

No dia 19 de março, pouco mais de um mês atrás, Dom Tomás de Aquino foi discretamente sagrado bispo, para o benefício das almas de todo o mundo que desejam manter a verdadeira Fé católica. Assim como quando Monsenhor Faure foi consagrado, exatamente um ano antes, a cerimônia foi belamente organizada pelos monges do Mosteiro da Santa Cruz, nas montanhas por detrás do Rio de Janeiro, em sua catedral de aço, belamente decorada para a ocasião, como no ano passado. O tempo estava seco e quente, mas não muito quente. São José fez com que tudo corresse sem dificuldades. Devemos a ele um grande agradecimento.
Havia um pouco mais de gente que no ano passado, mas a maioria delas era de lugares próximos dentro do Brasil. Não houve jornalistas presentes, e o evento foi praticamente mencionado só nas fontes católicas tradicionais. Houve uma conspiração de silêncio? Houve alguma recomendação para que não se desse atenção? Não importa. O que realmente importa é o que Deus parece estar sugerindo, a saber, que a sobrevivência da Fé não requer, no momento, publicidade ou fazer-se conhecer, mas, talvez, deslizar nas sombras, das quais a Igreja pode suavemente descer às catacumbas para esperar por sua ressurreição depois que a tormenta do mundo, que promete ser humanamente terrível, seja levada a cabo.
Em todo caso, temos agora outro bispo, firmemente na linha de Monsenhor Lefebvre, e no lado oeste do Atlântico. Assim como Monsenhor Faure, ele conhecia bem o Arcebispo e era um confidente seu. Dom Tomás de Aquino nunca trabalhou com o Arcebispo diretamente dentro da FSSPX; mas, porque não era um membro da Fraternidade, o Arcebispo deve ter se sentido mais livre para compartilhar seus pensamentos e ideias com ele. Certamente ele deu ao jovem monge inestimáveis conselhos em mais de uma ocasião, os quais Dom Tomás nunca esqueceu. Os católicos que crêem não estão equivocados – houve poucas exceções à reação majoritariamente positiva pelo presente de Deus de outro verdadeiro pastor de almas.
Na época da consagração, os dois bispos consagrantes fizeram uma Declaração que não obteve ainda muita publicidade. Ela expõe em profundidade o fundamento da consagração, mostrando como este evento, aparentemente estranho, não o é em absoluto; ao contrário, é muito natural, dadas as circunstâncias. Aqui está a primeira parte da Declaração. A segunda parte terá de vir no “Comentário Eleison” da próxima semana.
Nosso Senhor Jesus Cristo advertiu-nos que em sua segunda vinda a fé teria quase desaparecido da face da terra (Luc. XVIII,8); deduz-se que, a partir do triunfo da Igreja na Idade Média, ela somente poderia experimentar um grande declínio até o fim do mundo. Três agitações em particular marcaram os estágios deste declínio: o protestantismo, que rechaçou a Igreja no século XVI; o liberalismo, que rechaçou Jesus Cristo no século XVIII; e o comunismo, que rechaçou Deus completamente no século XX.
Entretanto, o pior de todos foi quando esta Revolução por etapas conseguiu penetrar na Igreja, graças ao Concílio Vaticano II (1962–1965). Querendo manter a Igreja em contato com o mundo moderno que tanto havia se afastado dela, o Papa Paulo VI conseguiu que os padres do Concílio adotassem “os valores de 200 anos de cultura liberal” (Cardeal Ratzinger).
O que os padres adotaram foi o tríplice ideal da Revolução francesa, em particular, a liberdade, a igualdade e a fraternidade, sob a tríplice forma de liberdade religiosa, cuja ênfase na dignidade humana implica a elevação do homem acima de Deus; de colegialidade, cuja promoção da democracia mina e nivela toda a autoridade dentro da Igreja; e de ecumenismo, cujo louvor às falsas religiões implica a negação da divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo. No transcurso de meio século desde o fim do Vaticano II, as consequências mortais para a Igreja em relação a esta adoção dos “valores” revolucionários se tornaram mais e mais óbvias, culminando em gravíssimos escândalos quase cotidianos que mancham o pontificado do Papa reinante.

Kyrie eleison.

Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dia Santo Rosário. 

25 de Abril: 25 anos de morte de Dom Antônio de Castro Mayer

Jubileu de Prata


Monsenhor Faure usa o mesmo lema de  Dom Antônio de Castro Mayer
http://www.amormariano.com.br/wp-content/uploads/dom-antc3b4nio-castro-mayer-recordac3a7c3a3o-do-falecimento-02-1.jpg

  E ela te esmagará a cabeça”. “Ipsa cónteret” (ela te esmagará).


Fotografia da década de 80 de Dom Antônio de Castro Mayer, após a missa, usando ainda os paramentos, na cerimônia de coroação da Virgem Maria.



http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/c0/Dom_Mayer_em_cerim%C3%B4nia_de_coroa%C3%A7%C3%A3o_da_Virgem_Maria.jpg/200px-Dom_Mayer_em_cerim%C3%B4nia_de_coroa%C3%A7%C3%A3o_da_Virgem_Maria.jpg
Mosteiro da Santa Cruz, Nova Friburgo, 22 de Março de 2015
Domingo da Paixão – Sermão do Padre René Trincado

Tempus faciendi domine, dissipaverunt legem tuam (É tempo de atuar, Senhor, vossa fé será violada). Já é tempo de fazer que foi prometido. Violada está a vossa divina lei; abandonado está o vosso Evangelho; torrentes de iniqüidade inundam toda a terra e arrastam aos vossos mesmos servos. Desolada está a terra, a impiedade se assenta nos tronos (Comentário do Padre Trincado: a Democracia), vosso santuário é profanado, a abominação está no lugar santo. Deixarás tudo abandonado assim, Senhor justo, Deus das vinganças? Tudo chegará a ser como Sodoma e Gomorra? Calarás-te para sempre? Seguirás suportando a tudo?” São palavras proféticas de São Luis Maria Grignon de Montfort, que descrevem a inauguração do último concílio. E nesse espantoso panorama de devastação geral, somente um cego pode negar ou colocar em dúvida a necessidade, mais urgente que nunca na história da Igreja, de se ter bispos que nos dêem a doutrina Católica íntegra, a Verdade salvadora.

Acusa-se a Resistência de causar a divisão dos que devem estar unidos, de soberba e de desobediência. Antes acusaram a Monsenhor Lefebvre exatamente do mesmo. Os que nos acusam de romper a unidade padecem desses sonhos pacifistas tão característicos dos liberais. Nossa resposta está nas palavras eternas de Cristo: “Não vim para trazer a paz, mas sim a espada e a divisão(Mt. 10,34; Lc. 12,51). “Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz; não como vos dá o mundo, Eu vo-los dou.(Jn 14,27).

Nosso Senhor nos ensina que uma é a paz do mundo e outra é a paz de Cristo. Que há uma paz boa e uma paz má, e que há uma divisão boa e uma divisão má. “A paz de Cristo é a união que Ele estabelece entre o céu e a terra por sua Cruz(Col. 1), diz São Cirilo citando a São Paulo, e acrescenta que toda paz que separa do amor divino é má. E São João Crisóstomo, falando da boa espada ou boa divisão, diz que o médico, a fim de salvar o resto do corpo, corta o que se tem de incurável. Acrescenta também que uma divisão boa terminou com a má paz da Torre de Babel e que São Paulo, por sua parte, dividiu a todos os que se haviam unido contra ele (Hch. 23). São João Crisóstomo assinala que Cristo veio para dar início à guerra católica e São Eusébio ensina que Nosso Senhor, fazendo-nos o exército do Reino dos Céus, dispôs-nos para o combate contra os inimigos. Estas citações provam a mentira do pacifismo dos liberais.

Agora bem, logo depois de quase vinte séculos de guerra, de resistência da Igreja entre duros combates, veio o demônio finalmente com a sua obra mestra, o Concílio Vaticano II, para destruir a vontade de lutar dos soltados de Cristo. Com efeito, o liberalismo, batizado no concílio, acabou com a guerra: firmou-se por fim a paz com o demônio, o mundo e a carne.

Contra este engano diabólico levantou-se valorosa e resolutamente o nosso fundador, Monsenhor Marcel Lefebvre, mas 40 anos depois vemos a congregação que lutava gloriosamente em defesa de Cristo, abandonando gradualmente a trincheira, deixando paulatinamente de combater e mendigando migalhas à seita conciliar. Perdida a esperança na conversão de Roma pelo poder divino (coisa que parece impossível aos que deixaram de confiar inteiramente em Deus) e esquecendo-se que esta guerra não é dos homens, mas sim de Deus; busca-se um auxílio humano, uma aliança adúltera com os liberais moderados, a ajuda de supostos “novos amigos em Roma” (Cor Unum 101), pretende-se um acordo de paz com o inimigo, pensa-se que entrando na estrutura oficial, os tradicionalistas converterão pouco a pouco aos modernistas e, desse modo, a Igreja estará restaurada. Mas tudo isso não é mais que uma horrorosa ilusão de origem indubitavelmente diabólica, ilusão que está fazendo baixar os braços àqueles que combatiam valorosamente por Cristo: “Não se vêem mais na Fraternidade os sintomas dessa diminuição na profissão da Fé?”, diziam os três bispos ao Conselho Geral na sua carta de Abril de 2012. O combater pela fé diminui na mesma medida que o fumo de Satanás (o liberalismo) se introduz na Tradição por uma brecha aberta a partir do lado de dentro e pela cabeça. Por isso, agora a Fraternidade busca uma paz que não é a de Cristo.

No que nos diz respeito, saibamos viver e morrer na trincheira que está ao pé de Cruz. Que não una o homem o que Deus separou! Esta é a guerra de Deus, é a única guerra declarada por Deus. Com efeito, ensina São Luis Maria Grignon de Montfort no seu “Tratado da Verdadeira Devoção”, que “Deus não fez nem formou jamais mais que uma única inimizade – e inimizade irreconciliável – que durará e aumentará até o fim; e é entre Maria e o diabo; entre os filhos e servidores da Santíssima Virgem e os filhos e seqüazes de Lucífer”. E disse Deus: “Eu colocarei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua descendência e a sua(Gen. 3, 15). Aqui está a declaração de guerra. É Deus aquele que declarou a guerra. É a sua guerra, não nos pertence, não temos direito a pactuar a paz, a terminar com ela. Nosso dever é combater sem pretender pôr fim a esta guerra. Não temos direito a nos render. Temos o dever de pelejar, de combater, não de vencer, mas para os soldados de Cristo, combater é vencer.Aos soldados compete combater e a Deus dar a vitória”, dizia Santa Joana D’Arc. A vitória virá ao final. Deus revelou o resultado da guerra: “Eu colocarei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua descendência e a sua... e ela te esmagará a cabeça”. “Ipsa cónteret” (ela te esmagará). Essas duas palavras são precisamente o lema escolhido por Monsenhor Faure. Ipsa cónteret caput tuum: Ela, demônio maldito, pai do modernismo, do liberalismo, de todas as heresias, das covardias, das traições e de todos os pecados; te esmagará a cabeça, e te vencerá.

Fidelis inveniatur” (sejam aliados fiéis) (1 Cor 4,2) é o lema de Monsenhor Williamson. Longe de ser “pura retórica”, ela explica o ódio e a perseguição universal de que ele é objeto. Porque Deus suscitou inimizades, antipatias e ódios... – sigo citando a São Luis M. G. De Montfort – entre os verdadeiros filhos e escravos do demônio... os filhos de Belial, os escravos de Satanás... perseguirão incessantemente... e perseguirão entretanto mais... àqueles... que pertençam à Santíssima Viregem, assim como em outro tempo Caim perseguiu a seu irmão Abel e hoje à Neo-Fraternidade, Roma apóstata e os obscuros poderes mundiais perseguem a Dom Williamson e a Monsenhor Faure, os bispos fiéis da Resistência, e a Dom Tomás e seus monges, e a todos os demais verdadeiros soldados de Cristos.

Que pela intercessão da Nossa Mãe Santíssima, Deus nos conceda combater até o final com o valor e a força do leão e com a humildade e mansidão do cordeiro, às ordens de nossos dois bispos e sob nosso único estandarte: a Cruz de Cristo.

 
Consultar como complemento, recomendado pelo Padre René Trincado e o Monsenhor Faure:
«Prière embrasée» - São Luis Grignon de Montfort :
Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dia Santo Rosário. 

domingo, 24 de abril de 2016

Doação para o Mosteiro da Santa Cruz


 Os preceitos tratam de atos de virtude, dar esmola será obrigatório na medida em que este ato for necessário para a virtude, isto é, enquanto a reta razão o exige. Ora, isso implica duas ordens de considerações, relativamente ao que dá e ao que recebe a esmola. Do lado do doador, deve-se levar em conta que as esmolas hão de ser feitas do seu supérfluo, como está no Evangelho de Lucas: “Dai esmola do que vos é supérfluo” (11, 41). Chamo supérfluo não só o que sobra das necessidades do doador, mas também das demais pessoas dele dependentes. Com efeito, cada um deverá primeiramente prover às suas necessidades próprias e às dos seus dependentes (neste caso fala-se do que é necessário à pessoa, sendo que este vocábulo implica a dignidade). Depois, com o que sobrar, as necessidades dos outros devem ser socorridas. É assim que faz a natureza: primeiro cuida, por meio da virtude nutritiva, do que é necessário para sustentar o próprio corpo; depois, pela virtude da geração, dispende o supérfluo para gerar um outro ser.
Do lado do beneficiário, requer-se que ele esteja na necessidade, sem o que a esmola não teria razão de ser. Mas como é impossível a cada um socorrer a todos os que padecem necessidade, o preceito não impõe que se faça esmola em todos os casos de necessidade, mas somente a necessidade que não pode ser socorrida de outro modo. Aplica-se aqui a palavra de Ambrósio: “Dá de comer ao que morre de fome; se não o fizeres, matá-lo-ás”.
Concluindo, eis o que é de preceito: dar esmola do supérfluo ao que passa por extrema necessidade. Fora dessas condições, dar esmola é um conselho, igual aos conselhos que se dão para buscarmos um bem melhor.
Quanto às objeções iniciais, deve-se dizer que:
1. Daniel dirigia-se a um rei que não estava sujeito à lei de Deus. Por isso, o que estava prescrito por essa lei, que ele não reconhecia, não lhe devia ser proposto senão sob forma de conselho. Ou, como se diz, trata-se de um caso em que a esmola não é de preceito.
2. Deve-se dizer que o homem tem a propriedade dos bens temporais que de Deus recebeu. Quanto ao uso, porém, eles não lhe pertencem unicamente, mas igualmente aos outros, que podem ser socorridos pelo seu supérfluo. É o que ensina Basílio: “Se confessas ter recebido de Deus estes bens (isto é, os bens temporais), deveria Deus ser acusado de injustiça por os ter repartido desigualmente? Por que tu vives na abundância, e o outro condenado a mendigar, senão para que tu ganhes os méritos de uma boa administração, e ele, a recompensa da paciência? É do faminto o pão que reténs; do nu a roupa que conservas no armário; do descalço o calçado que se estraga em teu depósito; do indigente a prata que possuis em custódia. Por isso, tuas injustiças são tão numerosas quanto os dons que poderias conceder”. O mesmo ensinou Ambrósio.
3. Se pode determinar um certo tempo dentro do qual peca mortalmente quem não praticar a esmola. Do lado do beneficiário, a esmola deve-lhe ser feita quando for de uma evidente e urgente necessidade, sem aparecer quem de pronto o socorra. Do lado do doador, quando possui um supérfluo que, segundo todas as previsões, presentemente não lhe será necessário. Não é forçoso fixar-se em considerações sobre tudo o que poderia ocorrer no futuro: seria “preocupar-se com o dia de amanhã” (Mt 6, 84), que o Senhor proíbe. Assim, o supérfluo e o necessário devem ser apreciados segundo as circunstâncias prováveis e mais comuns.
4. Todo socorro prestado ao próximo se reduz ao mandamento de honrar pai e mãe. Assim o interpreta o Apóstolo: “A piedade é proveitosa a tudo, pois contém a promessa da vida presente e futura” (I Ti 4, 8). Ele fala assim porque, ao preceito de honrar pai e mãe, acrescenta-se esta promessa: “para teres uma longa vida sobre a terra”. Ora, na piedade estão incluídas todas as espécies de esmolas.
Suma Teológica II-II, q.32, a.5


Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dia Santo Rosário. 




24 de abril dia de São Fidelis de Sigmaringen. Mártir.

  Nascido em Sigmaringen, Alemanha , em 1578, foi aluno brilhante do curso de filosofia e direito na Universidade de Friburgo, na Suíça. Peregrinando por seis anos em várias cidades da Itália , da Espanha e da França, ministrava aos jovens e alunos ensinamentos pelos quais receberia um outro apelido que seria de “filósofo cristão”.
  Ao atingir a idade de 34 anos, deixou tudo fez os exercícios espirituais, Marcos pediu admissão no Convento capuchinho de Friburgo.Por sugestão do superior, recebeu antes a ordenação sacerdotal Na festa de São Francisco de Assis de 1612, cantou sua Primeira Missa e recebeu o hábito capuchinho, trocando seu nome batismal pelo que o imortalizaria, Fidelis de Sigmaringa. Em 1618, Frei Fidelis foi eleito superior do Convento dos capuchinhos em Rheinfeld, perto de Basiléia, na Suíça. No ano seguinte, elegeram-no para o de Feldkirch, e mais tarde, para o de Friburgo. No ano de 1621, o exército austríaco invadiu a região dos grises suíços, tendo sido escolhido o Santo para capelão do exército acantonado, nos arredores de Feldkirch. Uma peste atacou as tropas fazendo inúmeras vítimas. “Foi suscitado por Deus no início do século XVII para pregar uma autêntica reforma católica na Suíça alemã, e Roma, nomeou São Fidelis chefe dos missionários” E reconduzia à verdadeira Igreja os que haviam-se deixado seduzir pela heresia de Calvino . Em uma missão de paz, São Fidélis foi designado a manter conversações em Recia em plena crise protestante. Mas a sua missão acabou causando a impressão aos habitantes da cidade de que era um santo agente a serviço do Imperador católico. Mesmo assim o santo não se abalou e continuou a ir às cidades fazendo suas pregações.
  Um dia, quando estava fazendo um sermão, vários soldados o cercaram solicitando que o santo retirasse tudo que tinha falado e pregado, eles tiveram como resposta o seu “não” de maneira poética e sábia. Recebeu então em sua cabeça um pesado golpe de espadas que poria fim em sua vida. Mesmo assim, ao morrer, pronunciou a palavra de perdão a seus matadores no dia 24 de abril de 1622. Sua canonização foi declarada em 1746 por Bento XIV. Dizia sempre "Peço a Deus constantemente duas coisas: passar a vida sem ofendê-Lo, e derramar até a última gota de sangue por Seu amor e pela Fé Católica".

Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dia Santo Rosário. 

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Normalização canônica?



Por Monsenhor Dom Tomás de Aquino



  O Rev. Padre Franz Schmidberger no dia 19 de fevereiro expôs as razões pelas quais lhe parece chegada a hora de normalizar a situação canônica da Fraternidade e, pode-se supor, as das comunidades amigas.

  Entre as razões apresentadas pelo antigo superior geral da Fraternidade São Pio X encontramos o fato de Dom Lefebvre ter procurado uma regularização canônica para sua congregação. Isso é em parte exato em parte inexato.

  Falando de Dom Antônio de Castro Mayer, Dom Lefebvre dizia (creio que em 1985) que era necessário que o Bispo emérito de Campos compreendesse que era necessário entrar na ilegalidade. Dom Antônio, apesar de uma análise profundamente teológica da crise atual, permanecia preso à uma legalidade que o paralisava. Por receio da ilegalidade Dom Antônio não ordenou nenhum padre entre 1984, data em que foi forçado a deixar a função de Bispo titular de Campos, e 1988, data das sagrações dos quatro Bispos da Fraternidade São Pio X. Dom Lefebvre entendia melhor o que diz São Paulo, “a letra mata e o espírito vivifica.” Ele havia discernido o golpe de mestre de Satanás que foi o de ter lançado toda a Igreja na desobediência à Tradição, por obediência. A virtude da obediência utilizada contra a sua finalidade. O bem a serviço do mal.

  Que Dom Lefebvre tenha procurado uma solução canônica é evidente, mas que ele não a encontrou é mais evidente ainda. E ele não a encontrou porque ela não existia e não existirá enquanto Roma estiver ocupada pelos inimigos da realeza universal de Nosso Senhor Jesus Cristo. Foi por isso que Dom Lefebvre sagrou quatro bispos em 1988. Ele teria sagrado provavelmente mais se Dom Antônio de Castro Mayer tivesse designado alguns padres para receber o episcopado, como lhe fora proposto atráves de Dom Gerard que veio ao Brasil em 1987 com a missão de fazer este pedido a Dom Antônio.

  Dom Lefebvre pensava que Dom Antônio poderia ter recusado de abandonar cargo e poderia ter escolhido o seu sucessor fazendo frente a Roma modernista para preservar sua diocese dos erros atuais.

  Dom Lefebvre queria sim uma solução canônica, mas uma solução canônica que não fosse falsa mas sim verdadeira.

  Para o Pe. Schmidberger o momento parece ter chegado para esta normalização verdadeira, já que Roma não fala mais de aceitação do Vaticano II nem de legitimidade do Novus Ordo, Ele diz também que a Fraternidade não se calará a respeito dos erros modernos.

  Para mim tenho que estas garantias são bastantes frágeis pois Dom Gerard e Campos diziam também que nenhuma limitação lhes seria imposta no combate anti-modernista. Eles nos prometeram continuar o combate e alguns chagaram mesmo a dizer que era agora que o combate ia começar de verdade porque eles lutariam dentro da Igreja. Pura ilusão como os fatos mostraram. Ilusão e falsa doutrina como se a Tradição estivesse fora da Igreja.

  Dom Lefebvre via bem estas ilusões em Dom Gerard. Enquanto reinar o modernismo em Roma toda esperança de uma verdadeira normalização será vã.

  O Pe. Schmidberger diz também que a Resistência perdeu o sentido e o amor da Igreja. Certamente nós devíamos ter mais virtude, mais fé e mais caridade. No entanto, podemos dizer em nossa defesa que na Resistência se estuda a Pascendi, o Syllabus, Quanta Cura, Quas Primas, Quadragesimo Ano, etc. Na Resistência se lê “A História do Catolicismo Liberal” do Padre Emmanuel Barbier. Na Resistência se traduz em português e se edita o livro “Pierre m'aime tu? De Daniel le Roux. Na Resistência se publica o “Le Sel de la Terre” e se tem veneração por Dom Lefebvre e Dom Antônio de Castro Mayer. Suas obras são estudadas e explicadas aos fiéis.

  Se não fazemos mais é por nossa culpa, mas fazemos alguma coisa e esta alguma coisa creio que o fazemos por ter o sentido e o amor da Igreja.

  Que Deus aumente em nós esse amor à Igreja por intercessão do Imaculado e Doloroso Coração de Maria.



 + Tomás de Aquino, OSB.

Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dia Santo Rosário. 

terça-feira, 19 de abril de 2016

Dia 19 de abril dia São Leão IX, Papa

19/04 Terça-feira
Festa de Quarta Classe
Paramentos Brancos
Bruno de Eguisheim-Dagsbourg (21 de junho de 1002, Eguisheim, Alsácia – 19 de abril de 1054, Roma), coroado papa em 12 de fevereiro de 1049 sob o nome de Leão IX, foi o 153º papa da Igreja Católica. Foi principalmente um papa viajante, trabalhando pela paz na Europa.

Ele nasceu em Eguisheim, na Alsácia. No entanto, certas pessoas afirmam que ele nasceu em Dabo, outras em Walscheid, ambas na Moselle. Depois de estudar em Toul, tornou-se cônego de Saint-Étienne em 1017 e bispo desta cidade em 1026.

Torna-se papa em 1049. Neste mesmo ano proíbe o casamento de Guilherme o Bastardo e de Mathilde de Flandres. Apesar disso, o casamento acaba por ser realizado.

Leão IX foi um reformador, tendo-se inscrito na reforma dita «gregoriana». Convoca durante seu pontificado 12 Concílios.

Suas principais lutas foram contra:
. a taxa eclesiástica (a simonia);
.o casamento bem como a concubinagem dos padres (o nicolaísmo);
.os bispos não deveriam ser príncipes do Império, mas simples teólogos;
.o retorno dos valores do cristianismo primitivo

De junho de 1053 a março de 1054 ele foi mantido prisioneiro em Benevento, numa prisão honorável; ele não sobreviveu muito tempo após seu retorno a Roma, onde morreu em 19 de abril de 1054. O dia de São Leão é festejado em 19 de abril, dia do aniversário da sua morte. Seu corpo repousa na basílica de São Pedro.

Placa comemorativa no castelo de Eguisheim:

Antes de sua morte, Leão IX enviou um legado papal, o Cardeal Humberto de Silva Candida, a Constantinopla, para negociar com o patriarca de Constantinopla Miguel Cerulário (1043-1059), em resposta a suas ações sobre a Igreja no sul da Itália. Humberto rapidamente parou as negociações, e excomungou e depôs o patriarca em nome do papa. Este ato, embora juridicamente inválido devido à morte do Papa da época, foi respondida pelo próprio Patriarca Miguel com a excomunhão contra o Humberto e seus associados e é popularmente considerado a separação oficial entre as Igrejas orientais e ocidentais no que é chamado de Grande Cisma do Oriente. 

Leitura da Epístola de

I São Pedro 2, 11-19
 11 Caríssimos, rogo-vos que, como estrangeiros e peregrinos, vos abstenhais dos desejos da carne, que combatem contra a alma. 12 Comportai-vos nobremente entre os pagãos. Assim, naquilo em que vos caluniam como malfeitores, chegarão, considerando vossas boas obras, a glorificar a Deus no dia em que ele os visitar. 13 Por amor do Senhor, sede submissos, pois, a toda autoridade humana, 14 quer ao rei como a soberano, quer aos governadores como enviados por ele para castigo dos malfeitores e para favorecer as pessoas honestas. 15 Porque esta é a vontade de Deus que, praticando o bem, façais emudecer a ignorância dos insensatos. 16 Comportai-vos como homens livres, e não à maneira dos que tomam a liberdade como véu para encobrir a malícia, mas vivendo como servos de Deus. 17 Sede educados para com todos, amai os irmãos, temei a Deus, respeitai o rei. 18 Servos, sede obedientes aos senhores com todo o respeito, não só aos bons e moderados, mas também aos de caráter difícil. 19 Com efeito, é coisa agradável a Deus sofrer contrariedades e padecer injustamente, por motivo de consciência para com Deus. 


Sequência do Santo Evangelho

São João 16, 16-22 
16 Ainda um pouco de tempo, e já me não vereis; e depois mais um pouco de tempo, e me tornareis a ver, porque vou para junto do Pai. 17 Nisso alguns dos seus discípulos perguntavam uns aos outros: Que é isso que ele nos diz: Ainda um pouco de tempo, e não me vereis; e depois mais um pouco de tempo, e me tornareis a ver? E que significa também: Eu vou para o Pai? 18 Diziam então: Que significa este pouco de tempo de que fala? Não sabemos o que ele quer dizer. 19 Jesus notou que lho queriam perguntar e disse-lhes: Perguntais uns aos outros acerca do que eu disse: Ainda um pouco de tempo, e não me vereis; e depois mais um pouco de tempo, e me tornareis a ver. 20 Em verdade, em verdade vos digo: haveis de lamentar e chorar, mas o mundo se há de alegrar. E haveis de estar tristes, mas a vossa tristeza se há de transformar em alegria. 21 Quando a mulher está para dar à luz, sofre porque veio a sua hora. Mas, depois que deu à luz a criança, já não se lembra da aflição, por causa da alegria que sente de haver nascido um homem no mundo. 22 Assim também vós: sem dúvida, agora estais tristes, mas hei de ver-vos outra vez, e o vosso coração se alegrará e ninguém vos tirará a vossa alegria.
Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dia Santo Rosário. 

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Comentários Eleison - por Dom Williamson CDLVII (457) - (16 de abril de 2016)

VISÃO ERRÔNEA

Um líder da Fraternidade parece pensar,
Que Roma a fará flutuar. Ela irá afundar!

Pe. Franz Schmidberger, antigo Superior Geral da Fraternidade Sacerdotal São Pio X de 1982 a 1994 e atual Reitor do seminário alemão da Fraternidade em Zaitzkofen, Bavária, pôs recentemente em circulação “Considerações sobre a Igreja e sobre a posição da Fraternidade dentro da Igreja”. Enquanto promove firmemente em três páginas a aceitação da Fraternidade de uma Prelazia Pessoal por parte do Papa Francisco, que traria de volta a Fraternidade à Igreja oficial sob o Papa, o Pe. Schmidberger mostra uma compreensão inadequadíssima sobre o problema da Roma conciliar, apenas mencionando o Vaticano II.

Ele inicia apresentando a Igreja Católica como portadora de elementos humanos e falíveis que requereram que o Arcebispo Lefebvre fundasse em 1970 a FSSPX para salvar o sacerdócio, a Missa e o Reinado Social de Cristo Rei. Em 1975, a FSSPX foi condenada pela Igreja oficial, mas prosperou. A consagração de quatro bispos da Fraternidade em 1988 manifestou a contradição entre Roma e a FSSPX, mas o Arcebispo ainda se esforçou, tanto antes como depois, por uma solução. Desde 2000 os romanos, honestos e desonestos, também procuraram por uma solução. Agora, em 2016, eles estão facilitando suas exigências para que a FSSPX aceite o Concílio e a Nova Missa.


COMENTÁRIO: Esta é uma visão relativamente superficial do ataque totalmente radical lançado contra a Fé e a própria Verdade pelos clérigos maçons durante e depois do Vaticano II. Pe. Schmidberger vê apenas clérigos romanos mal orientados, cuja retomada do senso católico pode ser consideravelmente ajudada somente se a FSSPX for oficialmente reconhecida. Ele tem alguma ideia de que é mais provável que a FSSPX se contamine pela lepra da mente modernista do que a cure se se aproximar dela com esses romanos?

Em Segundo lugar, Pe. Schmidberger apresenta meia dúzia de argumentos em favor da aceitação da Prelazia Pessoal. A FSSPX deve readquirir a normalidade. Não deve por seu atual “exílio” perder o sentido de Igreja. As portas se abririam em Roma. A FSSPX precisa urgentemente da permissão de Roma para consagrar mais bispos. Um bom sinal é a ansiedade de alguns modernistas sobre a perspectiva da normalização da FSSPX. E, finalmente, de que outra maneira a presente crise da Igreja pode ser solucionada, se não é pela FSSPX saindo de seu “exílio” e convertendo os romanos?

COMENTÁRIO: A FSSPX converter os romanos? Que ilusão! Novamente, Pe. Schmidberger tem pouca ou nenhuma ideia da profunda perversão do modernismo que enfrenta. Não é “normal” para os católicos se submeterem a modernistas. O “exílio” não significa necessariamente perder o sentido de Igreja. Nenhuma porta importante se abriria em Roma. A Fé não necessita de bispos aprovados por modernistas. Os modernistas ansiosos são ingênuos – os modernistas reais sabem que eles converterão a Fraternidade e não o contrário, uma vez que eles podem fechar a armadilha. E, finalmente, a crise da Igreja certamente não se resolverá por uma FSSPX iludida unindo-se a Roma, mas somente por Deus, cujos braços não são encurtados pela maldade dos homens (Isaías LIX,1).

Finalmente, Pe. Schmidberger responde a algumas objeções: o Papa Francisco pode não ser um bom Papa, mas ele tem a jurisdição para normalizar a FSSPX. A opinião da “Resistência” não importa, já que ela não tem sentido de Igreja e está dividida. A FSSPX não será amordaçada porque Roma “aceitá-la-á como é” (ilusão), nem perderá sua identidade, porque com a ajuda de Deus converterá Roma (ilusão). Nem falhará em resistir, como falharam todas as outras congregações tradicionais que entraram em Roma, porque é Roma que está rogando, enquanto a FSSPX está escolhendo (ilusão), e porque a FSSPX tem bispos resistentes (ilusão), e porque lhe será dada uma Prelazia Pessoal (para trazê-la sob os modernistas).

COMENTÁRIO: Em outras palavras, a armadilha romana estará forrada com almofadas. Que série de ilusões! Pobre FSSPX! Rezemos pela salvação do que ainda pode ser salvo nela.

Kyrie eleison.


Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dia Santo Rosário. 

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Comentários Eleison - por Dom Williamson CDLVI (456) - (09 de abril de 2016)

SOLUÇÃO DIVINA

Ir ao céu em 20 quadradinhos – é pouco!
Todo católico que o recusa é louco!

Os últimos dois artigos destes “Comentários” concluíram que na confusão atual na Igreja Universal, que parte dos papas possuídos por ideais revolucionários, os católicos devem voltar-se a Deus, para Sua própria solução, porque Ele não pode abandonar as almas que não tenham primeiro O abandonado. Essa solução existe, não é complicada, é acessível a todos, garante a eterna salvação, e requer somente um pouco de fé, humildade e esforço. É a Devoção ao Doloroso e Imaculado Coração de Maria pela prática dos Cinco Primeiros Sábados, num espírito de reparação pelos insultos, blasfêmias e ultrajes cometidos contra a Mãe de Deus.

Por que reparação à Bem-aventurada Virgem Maria? Porque Deus, conhecendo desde a eternidade o quão perverso o mundo se tornaria em seu fim, deu à Sua Mãe, como São Luís Maria Grignion de Montfort previu no século XVIII, um papel material especial para desempenhar do levante da Revolução Francesa (1789) em diante. Através do século XIX, ela de fato foi capaz, como por exemplo em Lourdes, de atingir uma multidão de almas que o liberalismo e o cientificismo teriam, por outro lado, condenado. Mas no século XX muitas almas ainda estavam desdenhando de seu cuidado maternal. Assim, como Deus deu à Sua Igreja no século XVII a Devoção ao Seu Sagrado Coração, no século XX Ele deu a Devoção ao Coração Imaculado de Sua Mãe, com a advertência à humanidade de que esta seria Sua última dádiva antes do fim do mundo. E, considerando piores os insultos feitos à Sua Mãe que a Ele mesmo, então o desprezo dos homens pelos esforços especiais dela para salvá-los requereria uma reparação especial.

Ela mesma, de maio a outubro de 1917, em Fátima, Portugal, apresentou seu Coração como o remédio para as doenças da humanidade, que estavam para se tornar piores por causa do estouro da Revolução Russa, no mesmo mês. E, como o mundo se precipitou ladeira abaixo nos anos de 1920, até o ponto (os dias atuais) em que incontáveis católicos se mantêm presos à sua fé somente pelas pontas dos dedos, ela deu a cada alma um meio seguro e fácil de garantir sua salvação eterna, contanto que se desse a um pequeno trabalho, uma vez em sua vida, em nome dela: o de fazer reparação nos cinco primeiros sábados do mês, sucessivamente, pelos ultrajes cometidos contra 1) sua Imaculada Conceição; 2) sua Virgindade perpétua; 3) sua Maternidade universal e espiritual; 4) suas imagens e estátuas e 5) as pequenas crianças que são impedidas de chegar a Ela. Clique aqui para ver o panfleto e mais detalhes.
A oferta da bem-aventurança eternal em troca de um esforço relativamente pequeno é incrível, mas como o panfleto diz, faz sentido. Deus soube desde a eternidade de todo o caos que se fecha sobre nós agora que a Quinta Idade da Igreja está chegando ao seu fim. Estamos perdendo nossa saúde, nossas famílias, nossa liberdade, nossos países, nossos padres, nossos sacramentos, nossa Igreja, e, em breve, muito possivelmente nossas vidas. Nosso mundo está afundando num caos organizado pelos inimigos de Deus para exterminar Seus últimos vestígios. Tudo isso, é claro, Ele sabe, inclusive a crescente dificuldade, até aparentemente impossibilidade, de levar uma vida católica. Assim, Ele nos oferece a garantia de salvação se fizermos apenas um pequeno esforço para fazer reparação à Sua Mãe. Depois disso, poderíamos enlouquecer, ir à prisão, aproximarmos da morte, mesmo perder a fé, mas no momento mesmo de nossa morte temos a promessa de Deus de que Ela estaria lá com todas as graças necessárias para a salvação. Como pode um católico que crê não aceitar esta oferta? Há certamente sacerdotes em todas as partes da Igreja que farão o melhor para ajudar.
Mas o mínimo que podemos fazer, de nossa parte, é preencher exatamente o que o céu pede, notavelmente as cinco distintas intenções de reparação, e é aqui que o panfleto ajuda. Seja pedindo-o em grande quantidade, em papel, ao Fatima Center no Canadá, ou baixando-o, ele apresenta 20 quadradinhos para marcar, para a subida diagonal da tormenta moderna até a calma celestial. As crianças adoram marcar quadradinhos. Não faz mal para os adultos. Todos a bordo rumo ao céu!

Kyrie eleison.

Viva Cristo Rei e Maria Rainha.

Rezem todos os dia Santo Rosário.