terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Comentários Eleison – por Dom Williamson Número DCIII (603) (2 de fevereiro de 2019)

“HOLOCAUSTIANIDADE”

Paciência, queridos amigos, a Verdade tem o seu momento,

Para refutar uma causa vazia, um verdadeiro crime de pensamento.

Muitos católicos parecem pensar que aquilo que se chama "Holocausto" nada tem que ver com religião. Estão muito enganados. Aqui estão dois parágrafos (ligeiramente editados) da bela homenagem feita ao falecido professor Robert Faurisson por Jérôme Bourbon, corajoso editor do excelente semanário parisiense, Rivarol:

O professor Faurisson, com sua pesquisa e com sua famosa frase de sessenta palavras, não só ameaçou os fundamentos ideológicos da ordem mundial que emergiram da Segunda Guerra Mundial, como também questionou a religião, ou contrarreligião, da “holocaustianidade”. Esta é uma verdadeira religião, que exige respeito e submissão. Seu falso deus requer uma homenagem de adoração, uma constante queima de incenso diante dele, uma chama por acender-se como no Yad Vashem, flores por oferecer-se e lamentos que sobem ao céu, como nas peregrinações e procissões a Auschwitz e a outros lugares, enquanto as pessoas devem bater no peito, gritando: "Nunca mais".

A "holocaustianidade", ensinada desde a escola primária até o final das vidas de cada um, também pela televisão, pelo cinema e por toda forma de entretenimento, imita de fato todas as características da religião católica. Tem seus mártires (os “seis milhões”), seus santos (Elie Wiesel, Anne Frank), seus milagres (sobreviventes do “Holocausto”), seus estigmatizados (presos tatuados nos campos de concentração), suas peregrinações (a Auschwitz etc.), seus templos e catedrais (museus e memoriais do “Holocausto”), suas esmolas para obtenção de indulto (indenizações intermináveis a Israel e a sobreviventes do “Holocausto”), suas relíquias (dentes, cabelos, sapatos etc. dos prisioneiros dos campos) suas vidas de santos (livros de Elie Wiesel, de Anne Frank, etc.), suas câmaras de tortura (câmaras de gás), seu Evangelho (o veredicto do tribunal militar de Nuremberg do pós-guerra), seus Sumos Sacerdotes e Pontífices (Simon Wiesenthal), sua Inquisição (tribunais civilistas antirrevisionistas), suas leis contra a blasfêmia (proibindo estritamente qualquer questionamento do “Holocausto”), sua Cidade Santa (a Jerusalém moderna), seus pregadores e guardiões (instrutores e associações na política, nos meios de comunicação, na religião, nos sindicatos, nos esportes e na economia), suas congregações religiosas (Congresso Judeu Mundial, B'nai B'rith, AIPAC, etc., etc.), seu Inferno (para todos os nacionalistas – exceto os israelenses! –, todos os revisionistas, todos os crentes no deicídio e no Novo Testamento substituindo o Antigo, etc.), e seus fiéis (quase toda a humanidade).
No entanto, a “holocaustianidade” não somente imita o cristianismo, como também o vira ao avesso: em vez de amor, ódio; em vez de verdade, mentiras; em vez de perdão, a vingança talmúdica; em vez de respeito pelos anciãos, a caça de velhos guardas dos campos; em vez do espírito de pobreza, a busca de pagamentos de reparação; em vez de humildade, o impulso de dominar; em vez de compartilhar, a busca de benefícios pessoais, em vez de caridade, chantagem: em vez de respeito pelos outros, linchamento: em vez de silêncio e discrição, publicidade e acusações ruidosas nos meios de comunicação; em vez da inabalável justiça de Deus, a injustiça descarada dos conquistadores que se erigem como juízes dos conquistados, e assim por diante.

Eis então um soneto para homenagear o que o professor Faurisson fez para tirar esse macaco das costas da humanidade:

"A verdade é poderosa, e prevalecerá", disseram.

"Oh não!" uma raça contestou: "a verdade somos nós que construímos:

“Somos a raça mestra, líder de todos os homens,

A nossa verdade é a que os inferiores têm de aceitar!

E assim surgiu toda uma mitologia.

Mas como essa raça duas Guerras Mundiais remodelou,

Às mentes frágeis lhes impõem câmaras de horror,

Para fabricar um falso deus que todos adoram

No entanto, um frágil francês desafiou as mentiras racistas:

“Mostrem-nos uma dessas câmaras genuínas – só uma!”,

Mas não havia nenhuma foto para mostrar. Com gritos,

De raiva, os racistas sabiam que a verdade havia vencido.

Em Deus, professor, você não acreditava,

Mas a você Ele usou, para todas as raças aliviar.

Kyrie eleison.
 
Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dias o Santo Rosário.