17/12 Segunda-feira
1. Concílio de Nicéia, em 325, reunido por Constantino sob o pontificado de S. Silvestre. Definiu contra Ário a consubstancialidade do Verbo, sancionou solenemente os privilégios das três Sés patriarcais de Roma, Alexandria e Antioquia, e estendeu a toda a Igreja o costume da Igreja romana, relativamente à data da celebração da festa da Páscoa.
Filipenses 4,4-7
São João 1,19-28
Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Feria de Terceira Classe
Paramentos Roxos
São Lázaro foi discípulo e amigo pessoal de
Jesus. Era irmão de duas Santas mulheres que se tornaram conhecidas pelos
Evangelhos: Santa Marta e de Santa Maria Madalena. Lázaro vivia com sua família no vilarejo
chamado Betânia, que ficava a menos de uma hora de caminhada de
Jerusalém, em Israel. Jesus, em suas andanças missionárias, anunciando o
Reino de Deus, sempre ia se hospedar na casa de Lázaro. O nome Lázaro
vem do grego. Em hebraico seria Eleazar, e quer dizer "Deus ajudou".
Lázaro era estimado e respeitado pela comunidade hebraica,
pela origem nobre, honestidade e religiosidade da família. Lázaro foi um
personagem especial na Bíblia, pois é a única pessoa por quem Jesus
chora no Novo Testamento. Lázaro foi ressuscitado por
Jesus após a sua morte, a pedido de Marta, sua irmã, que foi inabalável
na fé. Lázaro já estava cheirando mal. Já fazia quatro dias que estava
sepultado, quando Jesus chegou para chamar-lhe à vida novamente.
Foi um dos maiores milagres de Jesus. Trata-se do último grande “Milagre”
realizado por Jesus, depois do qual os sumos sacerdotes reuniram o
Sinédrio e decidiram matá-lo; e decidiram matar também o próprio Lázaro,
que era a prova viva da divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da vida e vencedor
da morte.
Alguns escritos muito antigos afirmam que Lázaro e suas
irmãs foram para a ilha de Chipre. Lá, ele se tornou bispo de Citio,
hoje Lamaca.
Sua tumba original, feita de mármore, estava localizada no local onde hoje está a igreja de São Lázaro,
em Lamaca. De acordo com registros históricos, suas relíquias foram
levadas para Constantinopla por ordem do imperador Leão VI, o filósofo, e
várias igrejas e capelas foram erigidas em sua honra na Síria. Em 1972,
porém, arqueólogos encontraram achados com inscriçõesde que seriam os
restos mortais de São Lázaro. Estes restos estavam escondidos abaixo da
igreja de Lamaca. Este local, hoje, está bem preservado, debaixo da
igreja. Ele é um local de peregrinação e é aberto à visitação pública.
A Basílica de São Lázaro, santo padroeiro de Lamaca, construída em 890
d.C., era um templo cristão do século V, no qual existia um sarcófago
com a inscrição: "Lazaro, o amigo de Cristo". Isto reforça a tradição de
que ele viveu sua "segunda vida ressuscitado", em Lamaca, na ilha de
Chipre.A devoção a São Lázaro era muito comum na Igreja antiga. São
Lázaro começou a ser venerado já no início do cristianismo, como diz São Jerônimo, e as peregrinações eram feitas á sua casa, em Betânia, e ao túmulo de onde Jesus o ressuscitara.
A devoção a São Lázaro era muito comum na Igreja antiga. São
Lázaro começou a ser venerado já no início do cristianismo, como diz São Jerônimo, e as peregrinações eram feitas á sua casa, em Betânia, e ao túmulo de onde Jesus o ressuscitara.
Contam-se geralmente até hoje dezenove concílios. Por ordem cronológica são os seguintes:
1. Concílio de Nicéia, em 325, reunido por Constantino sob o pontificado de S. Silvestre. Definiu contra Ário a consubstancialidade do Verbo, sancionou solenemente os privilégios das três Sés patriarcais de Roma, Alexandria e Antioquia, e estendeu a toda a Igreja o costume da Igreja romana, relativamente à data da celebração da festa da Páscoa.
2. Primeiro Concílio de Constantinopla,
em 381, sendo Papa S. Dâmaso e imperador Teodósio o Grande. Definiu
contra Macedônio de Constantinopla a divindade do Espírito Santo. Este
concílio que não era ecumênico nem pela convocação nem pela celebração,
pois o Papa não foi convidado nem a ele se associou, não adquiriu
autoridade nem categoria de concílio ecumênico senão mais tarde, pelo
reconhecimento e adesão da Igreja universal.
3. Concílio de Éfeso,
em 431, sob o pontificado de Celestino I, no reinado de Teodósio o
Moço. Definiu contra Nestório a unidade de pessoa em Cristo e a
maternidade divina de Maria.
4. Concílio de Calcedônia,
em 451, sendo Papa S. Leão Magno e imperador Marciano. Condenou o
eutiquianismo e definiu a dualidade de natureza em Jesus Cristo. O 28º
cânone deste concílio, que atribuía ao patriarca de Constantinopla o
primeiro lugar depois do de Roma, nunca foi confirmado pelo Papa.
5. Segundo de Constantinopla,
em 553. Condenou, como eivados de Nestorianismo, os chamados Três
Capítulos, isto é, Teodósio de Mopsuest e as suas obras, os escritos de
Teodoreto de Ciro contra S. Cirilo e contra o concílio de Éfeso e a
carta de Ibas de Edessa injuriosa para o concílio e para S. Cirilo.
Celebrado sem a participação e mesmo com a oposição do Papa Vigílio, só
veio a ser ecumênico pelo subseqüente consentimento do Sumo Pontífice.
6. Terceiro de Constantinopla,
em 680. Condenou o monotelismo, os seus defensores e fautores e, entre
outros, o Papa Honório, acusado de negligência culpável na repressão do
erro.Convocado no pontificado de Agatão,só foi confirmado por seu
sucessor Leão II que aprovou o decreto conciliar,interpretando-o, pelo
que se refere a Honório,no sentido que indicamos.(O caso do papa
Honório(625-638)A dar credito aos adversários da infalibilidade
pontifícia,o papa Honório ensinou o monotelismo em duas cartas escritas a
Sérgio,patriarca de Constantinopla,e por isso papa Honório foi
condenado como herege pelo Papa Leão II).
7. Segundo de Nicéia,
em 787,sob a regência da imperatriz Irene no pontificado de Adriano
I.Definiu contra os iconoclasta a legitimidade do culto as imagens,
fazendo a tradicional distinção entre este culto de veneração e o de
adoração só a Deus devido.
8. Quarto de Constantinopla, em 869-870, sob Adriano II,que pronunciou a deposição do usurpador Focio.
9. Primeiro de Latrão,
em 1123, o primeiro dos concílios ecumênicos,do Papa Calisto II.Tomou
medidas severas contra a simonia e o desregramento dos clérigos e
aprovou a concordata de Worms,celebrada entre Calisto II E o imperador
Henrique V,a respeito das investiduras.
10. Segundo deLatrão, em 1139,sob Inocêncio II,que publicou medidas disciplinares referentes ao clero.
11. Terceiro deLatrão,
em 1179 sob Alexandre III, que condenou os cátaros e regulou o modo de
eleger os Papas, declarando validamente eleito o candidato que tenha
dois terços dos votos dos cardiais.
12. Quarto de Latrão,
em 1215,sob Inocêncio II.É um dos concílios mais importantes.Condenou
os Albigenses e Valdenses;fixou a legislação eclesiástica acerca dos
impedimentos matrimoniais e impôs a todos os fiéis a obrigação da
confissão anual e da comunhão pascal.
13. Primeiro Concílio de Lião, convocado em 1245, sob Inocêncio IV, que regulou a forma dos julgamentos eclesiásticos.
14. Segundo de Lião,
convocado em 1274 por Gregório X.Restabeleceu a união com Gregos que
reconhecem não só o primado do Papa, mas também o direito de recurso ao
seu tribunal supremo e a legitimidade do Filioque.
15. Concílio de Viena,
em 1311-1312, sob Clemente V, que decidiu a supressão da ordem dos
Templários, e definiu que que alma racional é a forma substancial do
corpo humano.
16. Concílio de Basileia
- Ferrara - Florença,1431-1442.Foi convocado por Eugenio IV, teve como
principais objetivos a reforma da Igreja e uma nova tentativa de
reconciliação das Igrejas Latina e Grega.
17. Quinto de Latrão,
convocado por seu sucessor Leão X até 1517. O seu principal fim foi a
reforma do clero e dos fiéis.Publicou alguns decretos referentes às
nomeações para os cargos eclesiástico,e ao teor de vida dos clérigos e
dos leigos.
18. Concílio de Trento,
convocado por Paulo II e aberto nesta cidade em 1545, transferido dois
anos mais tarde para Bolonha,suspenso pouco depois,reaberto em Trento
por Julio IIem 1551,interrompido de novo, para recomeçar depois e
concluir sob Pio IV em 1563.Teve por fim combater os erros protestantes.
É o mais célebre pelo número e importância do seu decretosdogmáticos e
disciplinares.
19. Concílio do Vaticano,
convocado por Pio IX, inaugurado a 8 de dezembro de 1869 e suspendido a
20 de outubro de 1870. Não pode celebrar senão quarta sessões. Nenhum
dos soberanos católicos foi autorizado a fazer se representar
oficialmente. Condenou na sua Constituição Dei Filius, os erros
contemporâneos acerca da fé e da revelação, e definiu na Constituição
Pastor Aerternos os dogmas do primado e da infalibilidade pessoal de
Pedro e seus sucessores.
A
desobediência a dezenove Concílios, a desobediência aos documentos e à
doutrina tradicional da Santa Igreja e a desobediência à Bula “Quo
Primum Tempore” da Missa São Pio V fechou o céu e escancarou as portas
do inferno aos que aderiram à desobediência, aceitando as novidades em
nome do livre pensamento.
Ora, a liberdade de pensamento não consiste no poder de abraçar a desobediência de erros condenados pela Santa Igreja, mas sim em obedecer livremente a verdade já revelada e transmitida a mais de 2.000 anos, e conhecida com firmeza.
A firmeza que dá obediência nos leva a deixar aberta a porta do Céu, por isso, a Santa Missa dita em nosso Convento é a de São Pio V. Não a temos, ainda, todos os dias por não haver Sacerdotes suficientes para abraçar a Cruz do sofrimento.
Nós, religiosas e fiéis, que juntos, oferecemos esse sofrimento em reparação ao Imaculado Coração de Maria e ao Sagrado Coração de Jesus pela conversão daqueles que ainda estão no erro e para que estes possam vir para as fileiras do combate pela verdade, para assim ir-se fechando as portas do inferno às almas dos pobres pecadores.
Isto foi o que nossa Senhora pediu, ou melhor, para que cada sofrimento seja para reparar e salvar as almas. Se você já passa por esse mesmo sofrimento, una-se a nós pelo Triunfo do Imaculado Coração de Maria.
Defenda a Santa Missa de Sempre porque a Santa Igreja deu-a por São Pio V para crer, ha mais de 500 anos, com verdade incontestável.*
Ora, a liberdade de pensamento não consiste no poder de abraçar a desobediência de erros condenados pela Santa Igreja, mas sim em obedecer livremente a verdade já revelada e transmitida a mais de 2.000 anos, e conhecida com firmeza.
A firmeza que dá obediência nos leva a deixar aberta a porta do Céu, por isso, a Santa Missa dita em nosso Convento é a de São Pio V. Não a temos, ainda, todos os dias por não haver Sacerdotes suficientes para abraçar a Cruz do sofrimento.
Nós, religiosas e fiéis, que juntos, oferecemos esse sofrimento em reparação ao Imaculado Coração de Maria e ao Sagrado Coração de Jesus pela conversão daqueles que ainda estão no erro e para que estes possam vir para as fileiras do combate pela verdade, para assim ir-se fechando as portas do inferno às almas dos pobres pecadores.
Isto foi o que nossa Senhora pediu, ou melhor, para que cada sofrimento seja para reparar e salvar as almas. Se você já passa por esse mesmo sofrimento, una-se a nós pelo Triunfo do Imaculado Coração de Maria.
Defenda a Santa Missa de Sempre porque a Santa Igreja deu-a por São Pio V para crer, ha mais de 500 anos, com verdade incontestável.*
Que São Lazaro
intercedas pelas autoridades da Santa Igreja cega pela desobediência a
dezenove Concílios, a desobediência aos documentos e à
doutrina tradicional da Santa Igreja e a desobediência à Bula “Quo
Primum Tempore” da Missa São Pio V fechou o céu e escancarou as portas
do inferno aos que aderiram à desobediência, aceitando as novidades em
nome do livre pensamento.Para assim sairem de dentro do MODERNISMO,
ressucitando para Santa Tradição da Santa Igreja com seus Concílios Dogmaticos e sua Doutrina de Sempre.
Intróito/ (Fl 4, 4-6; Sl 84, 2)
S.:
Alegrai-vos sempre no Senhor; de novo digo: alegrai-vos. Seja vossa
modéstia seja notada por todos os homens; porque o Senhor está próximo.
Nada vos preocupe, mas em toda a oração fazei subir até Deus os vossos
pedidos. Sl.: Abençoastes, Senhor, vosso terra e libertastes Jacob do cativeiro. Gloria Patri.
Coleta
Acomodai,
Senhor, os vossos ouvidos às nossas preces e iluminai as trevas do
nosso espirito, com a graça de vossa visita, Vós que viveis e reinais.
Leitura da Epístola
Filipenses 4,4-7
4 Alegrai-vos sempre no Senhor. Repito: alegrai-vos!
5 Seja conhecida de todos os homens a vossa bondade. O Senhor está próximo.
6 Não vos inquieteis com nada! Em
todas as circunstâncias apresentai a Deus as vossas preocupações,
mediante a oração, as súplicas e a ação de graças.
7 E a paz de Deus, que excede toda a inteligência, haverá de guardar vossos corações e vossos pensamentos, em Cristo Jesus.
Gradual/ Sl. 79, 2-3 e 2
S.:Ó
Senhor, que o vosso trono acima dos Querubins, despertai, Senhor, vosso
poder e vinde. V.:Vós que sois o Pastor de Israel, escutai, pois
conduzis José como um cordeiro.
Aleluia, aleluia/v. Sl. 121, 1.
V. Despertai, ó Senhor, vosso poder, vinde em nosso socorro e salvar-nos. Aleluia.
Sequência do Santo Evangelho
São João 1,19-28
19 Este foi o testemunho de João, quando os judeus lhe enviaram de Jerusalém sacerdotes e levitas para perguntar-lhe: Quem és tu?
20 Ele fez esta declaração que confirmou sem hesitar: Eu não sou o Cristo.
21 Pois, então, quem és?, perguntaram-lhe eles. És tu Elias? Disse ele: Não o sou. És tu o profeta? Ele respondeu: Não.
22 Perguntaram-lhe de novo:
Dize-nos, afinal, quem és, para que possamos dar uma resposta aos que
nos enviaram. Que dizes de ti mesmo?
23 Ele respondeu: Eu sou a voz que clama no deserto: Endireitai o caminho do Senhor, como o disse o profeta Isaías (40,3).
24 Alguns dos emissários eram fariseus.
25 Continuaram a perguntar-lhe: Como, pois, batizas, se tu não és o Cristo, nem Elias, nem o profeta?
26 João respondeu: Eu batizo com água, mas no meio de vós está quem vós não conheceis.
27 Esse é quem vem depois de mim; e eu não sou digno de lhe desatar a correia do calçado.
28 Este diálogo se passou em Betânia, além do Jordão, onde João estava batizando.
Ofertório/ Sl. 84, 2.
S.: Abençoastes, Senhor, vosso terra, e libertastes Jacob do cativeiro, perdoastes a iniquidade o pecado do vosso povo.
Secreta
Fazei,
Senhor, que sempre vos ofereçamos o nosso sacrifício da nossa devoção,
Vos seja sempre imolado; o qual, renovando a instituição do sagrado
mistério, opere admiravelmente em nós a vossa salvação. Por nosso
Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que sendo Deus convosco, vive e reina
na unidade de Deus Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Amém.
Prefácio da Santíssima Trindade(Missal) na semana o prefacio é comum
Comunhão.(Quem não pode comungar em especie, fazer comunhão espiritual)
Isaias 35,4 – Dizei:Pusilânimes, confortai-vos e não tenhais medo. Eis virá o nosso Deus e nos salvará.
Nosso
Senhor Jesus Cristo numa aparição revelou a sóror Paula Maresca,
fundadora do convento de Sta. Catarina de Sena de Nápoles, como se
refere na sua vida, e lhe mostrou dois vasos preciosos, um de ouro e
outro de prata, dizendo-lhe que conservava no vaso de ouro suas
comunhões sacramentais e no de prata as espirituais. As espirituais com
dependência exclusiva da piedade de Nosso Senhor Jesus Cristo, que
alimentais nossa alma na solidão do coração.
“Meu Jesus, eu
creio que estais realmente presente no Santíssimo Sacramento do Altar.
Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas, como
não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos
espiritualmente, a meu coração. Abraço-me convosco como se já
estivésseis comigo: uno-me Convosco inteiramente. Ah! não permitais que
torne a separar-me de Vós” (Santo Afonso Maria de Liguori)
Oh!
Não me é dado receber a santa Comunhão tantas vezes, quantas desejo.
Mas, Senhor, não sois Todo-Poderoso?... Ficai em mim, como no
Tabernáculo, não vos afasteis jamais de vossa pequenina hóstia…(Santa Terezinha do Menino Jesus)
Depois da comunhão.
–Nós
imploramos, Senhor, vossa clemência, sustentados por esta comunhão:
que ela nos purifique dos nossos vícios e nos prepare para a solenidade
que se aproxima. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que sendo
Deus convosco, vive e reina na unidade do mesmo Deus Espírito Santo, por
todos os séculos dos séculos.
Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dias o Santo Rosário