INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL – I
Traduzido por Cristoph Klug.
Quão tolos eles são! Humanos, acordem!
Parece que atualmente se fala cada
vez mais sobre IA, ou Inteligência Artificial. Em outras palavras, muitas
pessoas estão tão impressionadas com o extraordinário progresso feito nos
últimos anos no desenvolvimento de computadores e máquinas dirigidas por computadores,
que consideram seriamente a possibilidade de que os robôs computadorizados se
encarreguem cada vez mais das tarefas normalmente humanas e até divinas.
Qualquer pessoa de bom senso sabe que existem limites estritos para o que as
máquinas são capazes de fazer, mas qualquer pessoa também sabe como o senso
comum está sendo corroído hoje pela Nova Ordem Mundial, que tem um grande
interesse em utilizar seus meios de comunicação, política, educação, etc., para
separar cada vez mais as pessoas da realidade para que elas possam ser mais
facilmente controladas. É hora de repetir alguns princípios básicos muito
simples.
Todos os seres, quaisquer que sejam,
caem em uma das seis categorias: abaixo de Deus, o Criador, há cinco
classificações ordenadas de Suas criaturas: anjos, seres humanos, animais,
vegetais e minerais. Essas cinco categorias são claramente distintas entre si,
ainda que os programas de televisão façam todo o possível para desfazer essas
distinções, especialmente entre homens e animais. Mas as distinções são claras
na realidade. Começando de baixo,
O vegetal existe e vive,
porque a partir de dentro ingere (por exemplo, água), cresce e se reproduz.
O homem tem todas estas
habilidades ou faculdades materiais do animal e vegetal, mas também compartilha
com os anjos as faculdades espirituais da mente e da vontade, em outras
palavras, tem sentido e razão, significando a capacidade da mente
para ler, dentro das sensações particulares, suas essências universais, e a
capacidade da vontade para desejar de acordo com o que a sua mente leu.
Nenhum animal tem essas duas faculdades (quando um animal se comporta com
inteligência aparente, como uma abelha, por exemplo, isso se deve apenas aos
instintos animais implantados nele por seu Criador supremamente inteligente).
Ora, tudo o que é verdadeiramente
humano, ou humano como tal, é o que os homens têm que nem os animais nem os
vegetais nem os minerais possuem. Mas todas as máquinas são puramente minerais
e essencialmente, por sua essência, inanimadas. Em sua forma mais complexa,
elas ainda não têm nenhum princípio ou origem de vida ou movimento desde o seu interior.
Qualquer movimento delas por eletricidade, por exemplo, é desde fora. Disso se
deduz que os computadores não têm nenhuma compreensão interna de nenhuma
atividade verdadeiramente humana, que, como humana, se lhes escapa por
completo. Tudo o que podem fazer é registrar a partir de fora o que é
observável e computável no comportamento das pessoas, e produzir estatísticas e
planilhas, ou seja, números, em que são bons. Mas Churchill disse – ele não era
santo, mas era um político humano – “Há mentiras, grandes mentiras e
estatísticas”. E por que as estatísticas mentem, senão porque algo
essencialmente humano lhes escapa?
Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dias o Santo Rosário