Documento Lumen Gentium que auxilia a infiltração dos erros.
Vamos pegar trechos para poderem ver onde estão os erros.
CONSTITUIÇÃO ANTI-DOGMÁTICA.
LUMEN GENTIUM
SOBRE A IGREJA
A Igreja, sociedade visível e espiritual
8........Esta é a única Igreja de Cristo, que no Credo confessamos ser una, santa, católica e apostólica (12); depois da ressurreição, o nosso Salvador entregou-a a Pedro para que a apascentasse (Jo. 21,17), confiando também a ele e aos demais Apóstolos a sua difusão e governo (cfr. Mt. 28,18 ss.), e erigindo-a para sempre em «coluna e fundamento da verdade» (I Tim. 3,5). Esta Igreja, constituída e organizada neste mundo como sociedade, é na Igreja católica, governada pelo sucessor de Pedro e pelos Bispos em união com ele (13), que se encontra, embora, fora da sua comunidade, se encontrem muitos elementos de santificação e de verdade, os quais, por serem dons pertencentes à Igreja de Cristo, impelem para a unidade católica.
Vimos nos estudos passados:
A revolução de satanás dos modernista com sua Igreja do Vaticano II e sua ANTI-doutrina seu falso Reino que incluiriam dentro de sua falsa religião as outras falsas religiões e afirmaram como sendo encontrados elementos de santificação e de verdade.
Nesta visão distorcida da Verdade os Modernistas querem ter como suporte os elementos de santificação a o que querem dizer é mistério da igreja, iluminado por uma luz nova pelo II Concílio do Vaticano" a todos ilumina.Neste tal luz nova que criaram tem o objetivo e essencial: a fé em Deus Trindade e no Senhor e Salvador Jesus Cristo, o anúncio do seu Evangelho, seja o testemunho de sua caridade. Assim criando nestes logos 52 anos a "Nouvelle Théologie" - "Nova Teologia".
Neste sentido próprio os modernistas,com a palavra ecumenismo tem significado de o diálogo entre as diversas igrejas ou comunidades eclesiais cristãs(Novo nome que a Nova Teologia Modernista dá para os Cismáticos e hereges). E isto distingue-o do diálogo entre tais religiões. Esta distinção é fundamental para os modernistas precisamente para evitar equívocos ou melhor ir contra a tradição infalível. De facto, um dos frutos conciliar mais acabados do movimento ecumênico foi ao tomarem consciência de algo evidente mas quase sempre ignorado: os cristãos das diversas igrejas para eles não constituem religiões diferentes, antes pertencem a uma mesma comunidade de fé (por isto termo comunidade eclesiais), a comunidade dos discípulos de Concilio Vaticano II–embora separados por diferenças doutrinais, por vezes graves e quase intransponíveis. Entre eles, portanto, há lugar a um diálogo entre suas tal religiões, mas a um diálogo entre membros da mesma religião de constituir uma nova ordem.
O ecumenismo modernista, também, por parte de cada diversas igrejas, procuram a firmeza na própria identidade e a consciência de que esta é fonte de diferenças e não na procura da conversão destas tal igrejas separadas.
Querem que todos devem ser entendidos neste contexto os esclarecimentos recentemente publicados pela Congregação para a Doutrina da Fé sobre a compreensão que a Igreja Católica tem de si mesma – os quais, aliás, nada acrescentam ao anterior documento Dominus Iesus, da mesma Congregação, e às afirmações do Concílio Vaticano II: «Esta Igreja [a única Igreja de Cristo], constituída e organizada neste mundo como sociedade, subsiste na Igreja Católica, governada pelo Sucessor de Pedro e pelos Bispos em união com ele, embora fora da sua comunidade se encontrem muitos elementos de santificação e de verdade, os quais, por serem dons pertencentes à Igreja de Cristo, impelem para a unidade católica» (Constituição Lumen gentium, 8); e noutro documento, precisamente dedicado a refletir sobre a unidade dos cristãos: «... só pela Igreja Católica de Cristo, que é o meio geral de salvação, pode ser atingida toda a plenitude dos meios de salvação» (Unitatis redintegratio, 3).
Ao afirmar o modo como se entende a si própria, a Igreja Conciliar não cria dificuldades acrescidas ao seu ecumenismo revolucionário. Presta um serviço a nova ordem mundial e com esse contributo inestimável ao diálogo com as outras comunidades eclesiais, clarificando o ponto de partida desse mesmo diálogo e contribuindo também para que aquelas reflitam sobre a própria identidade. Então fica aberto o único caminho ecumênico capaz de criar esta nova religião do homem contra a Religião de Deus.
Querem que todos devem ser entendidos neste contexto os esclarecimentos recentemente publicados pela Congregação para a Doutrina da Fé sobre a compreensão que a Igreja Católica tem de si mesma – os quais, aliás, nada acrescentam ao anterior documento Dominus Iesus, da mesma Congregação, e às afirmações do Concílio Vaticano II: «Esta Igreja [a única Igreja de Cristo], constituída e organizada neste mundo como sociedade, subsiste na Igreja Católica, governada pelo Sucessor de Pedro e pelos Bispos em união com ele, embora fora da sua comunidade se encontrem muitos elementos de santificação e de verdade, os quais, por serem dons pertencentes à Igreja de Cristo, impelem para a unidade católica» (Constituição Lumen gentium, 8); e noutro documento, precisamente dedicado a refletir sobre a unidade dos cristãos: «... só pela Igreja Católica de Cristo, que é o meio geral de salvação, pode ser atingida toda a plenitude dos meios de salvação» (Unitatis redintegratio, 3).
Ao afirmar o modo como se entende a si própria, a Igreja Conciliar não cria dificuldades acrescidas ao seu ecumenismo revolucionário. Presta um serviço a nova ordem mundial e com esse contributo inestimável ao diálogo com as outras comunidades eclesiais, clarificando o ponto de partida desse mesmo diálogo e contribuindo também para que aquelas reflitam sobre a própria identidade. Então fica aberto o único caminho ecumênico capaz de criar esta nova religião do homem contra a Religião de Deus.
Esta nova religião quer que: os católicos reconheçam com alegria e estimem os valores dos irmã genuinamente cristãos, derivantes de um patrimônio comum, que se encontram entre os tal irmãos de nós separados(II Conc. do Vat.: Decr. sobre o Ecumenismo Unitatis redintegratio, n. 4; Const. Decr. Decl., p. 253)e, num esforço comum de purificação e de renovamento, devem aplicar-se em contribuir para restabelecer a unidade entre todos os cristãos, [9] a fim de que se realize a vontade de Cristo e a divisão entre os cristãos não continue a ser obstáculo à proclamação do Evangelho no mundo.[10].
http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_decree_19641121_unitatis-redintegratio_po.html
http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_decree_19641121_unitatis-redintegratio_po.html
Decreto sobre o ecumenismo Unitatis redintegratio: “Não existe verdadeiro ecumenismo sem conversão interior” (número 7).
Ora, o verdadeiro sinal da conversão é a superação de todo particularismo. “Estes santos provêm de todas as igrejas e Comunidades eclesiais, que lhes abriram a entrada na comunhão de salvação”número 3 do Decreto sobre o ecumenismo Unitatis redintegratio, que a Ut Unum Sint recupera em seu número 13: “Justificados no Batismo pela fé, são incorporados a Cristo, e, por isso, com direito se honram com o nome de cristãos e justamente são reconhecidos pelos filhos da Igreja Católica como irmãos no Senhor”. Esse reconhecimento dos “valores eclesiais presentes nos outros cristãos”, que o papa recomenda a toda a Igreja Católica no número 10, só foi possível com o abandono da etiqueta “herege” que por tanto tempo foi aposta a protestantes e cristãos orientais.O documento lembra que “o elemento que decide a comunhão na verdade é o significado da verdade. A expressão da verdade pode ser multiforme” (número 19).
Os modernistas a serviço dos inimigos da Santa Igreja querem transformar a todos numa fraternidade dedicada à liberdade de pensamento e expressão, religiosa , e contra qualquer tipo de absolutismo. “Tanto que esta organização grande influência nos bastidores da Revolução Francesa.Antes, trata-se de um poderoso segmento do Império de Satanás. Querem formar tal grau dentro da Santa Igreja como não conseguiram formar tal grau formaram esta igreja conciliar que criou este subsiste paRA SIM IMPLANTAR NAS MENTES E STA NOVA FORMA DE RELIGIÃO QUE NADA MAIS É A RELIGIÃO DA NOVA ORDEM MUNDIAL.
Ora, o verdadeiro sinal da conversão é a superação de todo particularismo. “Estes santos provêm de todas as igrejas e Comunidades eclesiais, que lhes abriram a entrada na comunhão de salvação”número 3 do Decreto sobre o ecumenismo Unitatis redintegratio, que a Ut Unum Sint recupera em seu número 13: “Justificados no Batismo pela fé, são incorporados a Cristo, e, por isso, com direito se honram com o nome de cristãos e justamente são reconhecidos pelos filhos da Igreja Católica como irmãos no Senhor”. Esse reconhecimento dos “valores eclesiais presentes nos outros cristãos”, que o papa recomenda a toda a Igreja Católica no número 10, só foi possível com o abandono da etiqueta “herege” que por tanto tempo foi aposta a protestantes e cristãos orientais.O documento lembra que “o elemento que decide a comunhão na verdade é o significado da verdade. A expressão da verdade pode ser multiforme” (número 19).
Um dos seus participantes mais destacados, inclusive, o teólogo católico suíço Hans Küng, foi um dos responsáveis pela Declaração das Religiões para uma Ética Global, de 1992 que pode ser considerada o espelho do pensamento desse órgão.
Os modernistas querem dizer o que com a superação do particularista a expressão da verdade pode ser multiforme?
Paternidade de Deus. Irmandade dos Homens."
— Essas frases estão insculpidas na placa dos templos maçônicos. Podemos ter uma rápida visão geral do conceito maçônico de Deus examinando essas duas frases.
O Que a Maçonaria Quer Dizer com Paternidade de Deus e Irmandade dos Homens?
Este The Lost Key of Freemasonry, de Manly Palmer Hall, explica melhor o ensino maçônico:
"O verdadeiro maçom não está preso a um credo. Ele percebe com a divina iluminação de sua loja que, como maçom, sua religião precisa ser universal: Cristo, Buda, ou Maomé, o nome pouco significa, porque ele reconhece somente a luz e não o portador. Adora em todo santuário, ajoelha-se diante de todo altar, seja em templo, mesquita ou catedral, percebendo com sua maior compreensão a unicidade de toda a verdade espiritual." [pág. 65].
Mesmo ensinamento vemos na Igreja Conciliar será coincidência?
Capítulo III – Igrejas e Comunidades Eclesiais separadas da Sé Apostólica
Romana (13-23). Para a igreja Conciliar são ―igrejas‖ aquelas comunidades que possuem dois sacramentos válidos: o sacerdócio e a eucaristia11. São―Comunidades Eclesiais‖ aquelas comunidades que possuem o batismo válido(CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ, Declaração DOMINUS IESUS sobre a unicidade e a universalidade salvífica de Jesus Cristo e da Igreja, 06-08-2000, nº 17).
Entre os elementos importantes para compreender a anti-teologia do Vaticano II em torno ao ecumenismo está a consideração e o reconhecimento de que nas outras igrejas e comunidades eclesiais há elementos que são propriamente cristãos e, como tais pertencem à Igreja de Cristo, a qual subsiste na Igreja Católica. Como diz o Concílio: a Igreja ―como sociedade constituída e organizada neste mundo, subsiste na Igreja Católica, governada pelo sucessor de Pedro e pelos bispos em comunhão com ele, ainda que fora do seu corpo se encontrem realmente vários elementos de santificação e de verdade, que, na sua qualidade de dons próprios da Igreja de Cristo, conduzem para a unidade Católica‖14.
A partir dessa consideração pode-se falar de distintos graus de pertença à
comunhão católica. Isto é, até a incorporação plena à Igreja de Jesus Cristo, os irmãos separados de nós podem passar por diversas fases. Ainda que nem sempre, como veremos, os católicos estão plenamente unidos à Igreja de Cristo, o simples fato de estar na Igreja Católica, pelo menos externamente, está a mostrar a plenitude de comunhão alcançada.
Ora, esses bens, que são próprios da Igreja Católica, podem encontrar-se fora do seu âmbito visível. Esta é a afirmação do Concílio Vaticano II que nos serve como chave de interpretação com vistas ao ecumenismo assim os ortodoxos, evangélicos e demais cristãos separados da Igreja Católica já são meio católicos sem saber? É exatamente isso o que está explícito nas afirmações anteriores. Portanto, quando eles chegam ao ambiente visível da "igreja Católica" alcançam a plena comunhão com a Igreja de Cristo, comunhão esta que antes era apenas parcial.
Os modernistas a serviço dos inimigos da Santa Igreja querem transformar a todos numa fraternidade dedicada à liberdade de pensamento e expressão, religiosa , e contra qualquer tipo de absolutismo. “Tanto que esta organização grande influência nos bastidores da Revolução Francesa.Antes, trata-se de um poderoso segmento do Império de Satanás. Querem formar tal grau dentro da Santa Igreja como não conseguiram formar tal grau formaram esta igreja conciliar que criou este subsiste paRA SIM IMPLANTAR NAS MENTES E STA NOVA FORMA DE RELIGIÃO QUE NADA MAIS É A RELIGIÃO DA NOVA ORDEM MUNDIAL.
O conceito de DEUS é diferente daquele apresentado na Bíblia e na doutrina católica. Para os modernista, DEUS é um conceito filosófico e natural. Por isto todos tem DEUSo caminho para um governo mundial em que caberia uma grande religião que abafaria as demais, exterminando-as com o passar do tempo, com um único deus – que poderia ser chamado de Grande Arquiteto do Universo – e por que não começar essa modificação radical através da Igreja Católica? Para isso seria necessário que mais padres revolucionários que não acreditam em demonios e etc... e se tornassem cardeais e, dentre eles, escolhessem um futuro Papa que começaria a implantar as necessárias reformas que aqui apresentamos a cada estudo por isto estas reformas não são católicas sim vinda da revolução para destruir a Santa Igreja.
Assim criando um mundo relativista ou seja, um mundo amoral, sem dogmas ou conceitos pré-fixados. Sem religião, ou, se houver uma religião, deverá dar espaço a tudo e a todos e isto será chamado de ecumenismo.
37. Nós bem sabemos, entretanto, que os nossos esforços unidos não serão de modo algum suficientes para arrancar estas sementes perniciosas do campo do Senhor, a menos que o Celestial Mestre da vinha misericordiosamente nos ajude em nossos esforços. Nós precisamos, portanto, com grande e ansioso cuidado, implorar a Ele a ajuda que a grandeza do perigo e da necessidade requer. A seita da Maçonaria mostra-se insolente e orgulhosa de seu sucesso, e parece que ela não colocará limites à sua pertinácia. Seus seguidores, ajuntados por perversos acordos e por conselhos secretos, ajudam-se uns aos outros, e excitam-se uns aos outros a uma audácia nas coisas malignas. Um ataque tão veemente exige uma igual defesa - especificamente, que todos os homens de bem formem a mais abrangente associação possível de ação e de oração. Nós imploramos a eles, portanto, com corações unidos, a permanecer unidos e firmes contra as forças das seitas que avançam; e em aflição e súplica estender suas mãos a Deus, orando que o nome Cristão possa florescer e prosperar, que a Igreja possa desfrutar da sua necessária liberdade, que aqueles que se extraviaram possam retornar a uma mente reta, que o erro difundido possa dar lugar à verdade, e o vício à virtude. Tomemos como nossa auxiliadora e intercessora a Virgem Maria, Mãe de Deus, para que ela, que desde o momento de sua concepção derrotou Satanás possa mostrar seu poder sobre estas seitas malignas, nas quais revive o contumaz espírito do demônio, juntamente com sua perfídia insubmissa e enganosa. Imploremos a Miguel, o príncipe dos anjos celestes, que lançou fora o infernal inimigo; e José, o esposo da santíssima Virgem, e patrono celeste da Igreja Católica; e os grandes Apóstolos, Pedro e Paulo, os pais e campeões vitoriosos da fé Cristã. Por seu patrocínio, e pela perseverança na união de oração, Nós esperamos que Deus irá misericordiosamente e oportunamente socorrer o gênero humano, que é rodeado por tantos perigos.
38. Como garantia dos dons celestes e de Nossa benevolência, Nós amorosamente concedemos no Senhor a vós, veneráveis irmãos, e ao clero e todo o povo confiado ao vosso vigilante cuidado, Nossa bênção apostólica.
Dado em Roma, junto de S. Pedro, no vigésimo dia de abril de 1884, o sexto ano de Nosso pontificado.
LEÃO PP. XIII
REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo “Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,
PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS.