segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Comentários Eleison – por Dom Williamson Número DCXXXV (635) - (14 de setembro de 2019)

RACISMO BRANCO? – II


A raça branca deve retornar a Deus, ou perecerá em sua apostasia.
Ele não está ultrapassado nem é mera fantasia!

Acompanhando estes "Comentários" da semana passada, um leitor observou que o título deveria ter sido "Racismo antibranco". Ele está evidentemente certo, no sentido de que o antagonismo está partindo hoje muito mais dos não brancos para os brancos do que dos brancos para os não brancos; mas o que importa para todos nós é aliviar o antagonismo, seguindo qualquer direção racial, entendendo o que está por trás dele. Em última instância, são os liberais que atualmente dirigem o mundo que querem expulsar o Deus Todo-Poderoso de Sua Criação para que eles possam tomar o Seu lugar. Como bons "liberais", eles querem, sobretudo, a liberdade em relação a Deus. De que serve a liberdade de qualquer coisa ou de qualquer pessoa, se não estiver livre de Deus e de Seus Dez Mandamentos?

Ora, quando Deus encarnou, a religião que Seu Filho instituiu espalhou a Cristandade por todo o mundo, onde, nas palavras de São Paulo, todos os que são batizados em Cristo se revestiram de Cristo, de tal modo que “Não há judeu nem grego, não há escravo nem livre, nem homem nem mulher, porque todos vós sois um só em Jesus Cristo” (Gal. III, 27–29; Col. III, 11). Essa doutrina significa que, onde o cristianismo prevalece, antagonismos tais como o "antissemitismo", o "racismo" e o "feminismo" tendem a dissolverem-se, porque todos estão submersos no batismo em Cristo. Mas e se os homens rejeitam Cristo? Não voltarão para a superfície todos os antagonismos entre judeus e não judeus, entre não brancos e brancos, entre homens e mulheres?

Eles voltarão, e serão piores depois da Cristandade do que eram antes, porque o cristianismo permitiu aos homens conhecerem a Deus como eles nunca haviam conhecido antes, e conhecerem também a igualdade absoluta de todos os homens perante Deus, uma igualdade que pertence à eternidade, que diminui as múltiplas desigualdades entre os homens nesta curta vida na terra. Antes da Cristandade, os homens aceitavam naturalmente essas desigualdades como sendo parte da vida contra a qual era tolice protestar – as desigualdades estavam simplesmente ali. Sob a Cristandade, a humanidade aprendeu a ser consolada pelas desigualdades, que ainda existem, pela suprema igualdade da eternidade. Mas depois da Cristandade, a fé cristã, Cristo, o céu e a eternidade se foram, de modo que as desigualdades desta vida, que não desapareceram, são sentidas mais intensamente do que nunca.

Com efeito, os liberais, fazendo o melhor que podem para acabarem com a Cristandade, conservaram dela alguns traços, como o da suprema igualdade entre todos os homens, mesmo tendo se desfeito do Deus em quem essa igualdade se fundou. Portanto, a igualdade da eternidade deve agora ser comprimida entre dez e setenta anos. É como tentar enfiar um litro de líquido em uma pequena caneca. Não acontecerá. Mas eles farão de tudo para que isto ocorra. E aqui está o motivo pelo qual os liberais estão sempre lutando contra a realidade. Eles são pós-cristãos que tentam encaixar numa vida curta alguns ideais de Cristo que têm dimensões de eternidade. Eles sentem falta da Cristandade, mas não querem Cristo; por isso, se esforçam obstinadamente para recriar a Cristandade sem Cristo, uma empresa fadada ao fracasso. Mas eles voltarão a Cristo? Nunca! "Liberdade, Igualdade, Fraternidade!"

Assim, a liberdade cristã em relação ao pecado, para o Céu, deve ser transformada em liberdade em relação a qualquer opressão terrena, real ou imaginada, liberdade para a Revolução; a igualdade cristã diante de Deus, para a eternidade, deve ser transformada no nivelamento de todas as superioridades reais da terra, que não desaparecerão, por mais que os liberais se esforcem; e, por último, a fraternidade em Cristo, a verdadeira fraternidade de todos os homens como filhos do único e verdadeiro Deus, deve ser substituída pela associação artificial de todos os homens em instituições como as Nações Unidas, que só podem fracassar.

Concluindo, a raça branca recebeu de Deus dons especiais, naturais e sobrenaturais, para levar Cristo e Sua Igreja para toda a humanidade. Sempre que fazia isso, toda a humanidade se beneficiava, e os homens em todo o mundo se encaminhavam para o Céu, sem ressentimentos e com muita gratidão pela raça que estava abrindo seu caminho para o Céu. Mas quando essa raça deixou de servir a essa função, o resto da humanidade se sentiu instintivamente traída, e o "racismo" se desencadeou, como nunca antes. Brancos, se vocês não gostam de racismo antibranco, rezem o Rosário: 15 Mistérios por dia.

Kyrie eleison.

Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dias o Santo.

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Dia 23 de setembro dia São Lino, Papa e Mártir.

23/09 Segunda-feira
Festa de Terceira Classe
Paramentos Vermelhos
 São Lino  foi  o  segundo Papa da Igreja Católica, portanto, o primeiro  sucessor de São Pedro na Sé apostólica, de quem  pessoalmente recebeu o poder das chaves para guiar o rebanho de Cristo. Nasceu na localidade de Volterra,  na Toscana na Itália,  a sua mãe chamava-se Cláudia e o seu pai Herculeanus.  O decreto (que persistiu durante muito tempo) que obrigava as mulheres a cobrirem a cabeça no templo terá sido da sua autoria (baseado em São Paulo).  Antes, porém, que fosse eleito bispo, trabalhava pela salvação das almas ao lado de São Pedro, de quem era grande colaborador. Tanto foi assim que dele mesmo recebeu a missão de pregar na Gália (hoje França), a fim de levar a luz da Fé às nações pagãs. Chegando àquelas terras, estabeleceu-se em Vesontio (atual Besançon), capital do Franco Condado. Graças ao apoio que tinha do tribuno Onósio, principal magistrado que tinha por missão lutar pelas causas do povo, São Lino acabou transformando-se em um homem público, exercendo preponderante papel junto à população. Em pouco tempo tornou-se um líder influente, de grande capacidade intelectual. Dadas as circunstâncias, aproveitou o terreno para plantar as sementes da Religião Cristã, mesmo sabendo que os obstáculos, dificuldades e perseguições seriam inevitáveis. Por conseguinte, empreendeu intenso esforço para afastar o povo da idolatria e da adoração de deuses estranhos. Seus discursos eram duros, porém, verdadeiros e por isso, não tardou que acabasse sendo violentamente escorraçado da cidade. Era uma figura extremamente incômoda e inconveniente aos líderes pagãos, que diante da persuasão junto ao povo, temiam a perda de seu espaço. São Lino testemunhou a queda de alguns imperadores romanos e a destruição de Jerusalém.
Em sua última prática na cidade de Vesontio (atual Besançon), São Lino criticou e repreendeu veementemente os idólatras, feiticeiros renomados e diversos pagãos, que ofereciam sacrifícios aos  seu ídolos e seus deuses. "Cessai", disse São Lino, "cessai de render adoração a tão vis criaturas". Os líderes presentes, percebendo que estavam prestes a cair em descrédito pela força de sua palavra, gritaram ao povo, dizendo que as insolências sacrílegas proferidas por Lino, iriam provocar a ira dos deuses e caso lhe dessem ouvidos, sério castigo se precipitaria sobre o povo. Continuando a esbravejar, incitaram o povo, que acabou investindo contra o santo mediante golpes, tendo sido expulso da cidade completamente ferido e também abandonado, até mesmo por aqueles que sempre o apoiaram. Dali retornou para Roma, onde permaneceu até ser escolhido como sucessor de São Pedro. As sementes que deixou para trás, germinaram com grande vigor, tanto que passaria a ser venerado pelo povo, tempos depois, em sua primeira Sede Episcopal de Becanson.Zeferino combatido pelo papa.                                                                                
Foi martirizado em 20 de dezembro de 217.


Leitura da Epístola de 

I São Pedro 5 1-4 e 10-11
1 Eis a exortação que dirijo aos anciãos que estão entre vós; porque sou ancião como eles, fui testemunha dos sofrimentos de Cristo e serei participante com eles daquela glória que se há de manifestar. 2 Velai sobre o rebanho de Deus, que vos é confiado. Tende cuidado dele, não constrangidos, mas espontaneamente; não por amor de interesse sórdido, mas com dedicação; 3 não como dominadores absolutos sobre as comunidades que vos são confiadas, mas como modelos do vosso rebanho. 4 E, quando aparecer o supremo Pastor, recebereis a coroa imperecível de glória.10 O Deus de toda graça, que vos chamou em Cristo à sua eterna glória, depois que tiverdes padecido um pouco, vos aperfeiçoará, vos tornará inabaláveis, vos fortificará. 11 A ele o poder na eternidade! Amém.  

Sequência do Santo Evangelho 

São Mateus 16,13-19 
13 Chegando ao território de Cesaréia de Filipe, Jesus perguntou a seus discípulos: No dizer do povo, quem é o Filho do Homem? 14 Responderam: Uns dizem que é João Batista; outros, Elias; outros, Jeremias ou um dos profetas. 15 Disse-lhes Jesus: E vós quem dizeis que eu sou? 16 Simão Pedro respondeu: Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo! 17 Jesus então lhe disse: Feliz és, Simão, filho de Jonas, porque não foi a carne nem o sangue que te revelou isto, mas meu Pai que está nos céus. 18 E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela. 19 Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus. 

  
 Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dias o Santo Rosário

sábado, 21 de setembro de 2019

21 de setembro dia de São Mateus, Apostolo e Evangelista


São Mateus Evangelista (מתי/מתתיהו, "Dom de Javé" ou "Presente de Deus", hebraico padrão e vocalização de Tibérias: Mattay ou Mattiyahu; grego da Septuaginta Ματθαιος, Matthaios; grego moderno: Ματθαίος, Matthaíos) é, pelo relato dos Padres da Igreja, o autor do Evangelho de Mateus e um dos Doze Apóstolos. Nasceu na Galiléia com o nome de Levi, filho de Alfeu(Cf Mc 2,14-17).. Seu chamado aconteceu em Cafarnaum, junto ao mar da Galiléia, onde trabalhava como Publicano, ou seja, cobrador de impostos, fato que escandalizava os Fariseus e os doutores da lei, por cobrarem impostos de pessoas desprezadas e marginalizadas, além de colaborarem com a dominação romana, cobrando impostos dos judeus e entregando-os às autoridades Romanas. Converteu-se e largou tudo para seguir Nosso Senhor com isso teve a graça de ser o Autor do primeiro Evangelho que ao que consta foi escrito na Síria (Palestina),  sendo o seu texto rico em citações do Antigo Testamento. No livro de Ezequiel, narra-se que o mesmo teve uma visão de quatro animais, os quais foram atribuídos desde cedo aos quatro Evangelistas. S.Mateus é nela simbolizado pelo animal de face humana, por ter começado seu Evangelho com a narração dos Ascendentes, segundo a carne, do Salvador. Morreu na Etiópia decapitado após muito sofrimento.
   
Viva Cristo Rei e Maria Rainha.

Rezem todos os dias o Santo.
                               

terça-feira, 17 de setembro de 2019

Kit da Modéstia 3 livros 38,00







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Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dias o Santo Rosário



sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Comentários Eleison – por Dom Williamson Número DCXXIX (634) - (7 de setembro de 2019)


RACISMO BRANCO? – I

Homens gentios brancos, a resposta em vocês reside:
Deus lhes deu trabalho para fazer, por toda a humanidade!

A raça dos homens brancos, como são chamados, dispersa por toda a face da terra, mas especialmente concentrada na Europa, está sofrendo atualmente desprezo e perseguição em toda a face da terra. E de quem é a culpa? A culpa é principalmente dos próprios brancos, ou europeus.

O "racismo", como é chamado, ou o antagonismo entre as diversas raças humanas, é sem dúvida um problema humano, que desperta todo tipo de paixões humanas, e assim como todos os problemas verdadeiramente humanos que não são apenas problemas materiais ou mecânicos, tem necessariamente uma dimensão religiosa. Atualmente, a última direção para a qual os homens se voltam para resolver um problema humano é Deus, e, no entanto, Deus será a verdadeira solução. Mas como os homens não se voltam para Deus, então os problemas permanecem basicamente insolúveis, e o mundo de hoje está em um caos cada vez maior. Então, como é que voltar-se para Deus resolve o problema atual do "racismo"?

É Deus, e somente Deus, quem cria a alma de cada um dos homens que já viveram, e Ele as cria com uma grande variedade, para compor o que para Ele é a sinfonia da humanidade. Ora, Ele cria os indivíduos com dons naturais imensamente diferentes, como todo pai deve reconhecer quando observa quão completamente diferentes são os dons, o temperamento e o caráter de seus próprios filhos – nunca há dois iguais. E foram os mesmos pais que criaram essa variedade? Obviamente não. A única decisão natural que os pais tiveram foi a de terem um filho (abortar este ou aquele filho no útero é uma decisão altamente antinatural). Deus fez o resto. Ora, a variedade que vem de Deus inclui claramente a desigualdade. Por exemplo, os pais são obrigados a reconhecer a absoluta desigualdade dos dons entre seus próprios filhos: alguns podem ser muito mais dotados que outros. Pode ser que os pais não tenham desejado essa desigualdade, mas poderiam ter feito algo a respeito? Obviamente não. É Deus quem decide – naturalmente – até o sexo de seus filhos.

Essa desigualdade de dons também não é injusta, porque os filhos realmente privilegiados são aqueles que chegarão ao Céu por meio de dons sobrenaturais, que exigem que a própria criança coopere com a graça de Deus, e essa cooperação não tem nada que ver necessariamente com os dons naturais. Alguém disse que o inferno está cheio de talentos, enquanto o Céu está cheio de virtudes. Ademais, os dons que Deus dá a uma criança correspondem obviamente à parte que Deus quer que ela desempenhe na sinfonia da humanidade. A criança deve fazer aquilo para o que é dotada.

Ora, assim como com os indivíduos, o mesmo acontece com as famílias, as cidades, as províncias, as nações e as raças. As famílias são diferentes entre si, e desiguais. As cidades, as províncias, as nações e as raças são todas diferentes e desiguais, e em cada caso há uma mistura variada de natureza vinda de Deus e de criação vinda dos homens. Na medida em que são feitas pelos homens, a intenção de Deus em permitir essa criação é que, com seus dons variados, todos eles devam exercer a caridade e cuidem uns dos outros. Por exemplo, que esta cidade ajude sua vizinha inundada, que esta província sustente os artistas, que esta nação lidere o mundo, que esta raça sirva à Igreja. Ora, não está claro que por muitos séculos de história a raça branca teve, ainda que não exclusivamente, dons naturais e sobrenaturais especiais de Deus para servi-Lo, e para estender Sua Igreja para todo o mundo? Isso tampouco é injusto, porque o uso que os brancos fazem desses dons depende deles mesmos. Eles têm livre-arbítrio para usar ou abusar de seus dons, mas, de qualquer forma, têm uma missão de Deus. Se eles fazem o uso correto desses dons, beneficiarão o mundo inteiro. Se eles abusam desses dons, Deus os punirá especialmente.

E o que os brancos estão hoje fazendo desses dons que Deus lhes deu? Eles não se têm afastado d’Ele lenta, mas constantemente, durante muitas centenas de anos? E não estão agora orgulhosos de seu ateísmo? Será então surpreendente que Deus faça uso de todas as outras raças, nações, etc., para castigar os brancos deixando-os serem desprezados e perseguidos pelo resto da humanidade? Na visão de Deus, os homens apóstatas não traíram as mulheres que deveriam guiar (para o céu); os brancos apóstatas não traíram todas as outras raças; os gentios apóstatas não traíram finalmente os judeus por meio do Vaticano II...? Então, quem ainda deveria surpreender-se com a atual fúria do "feminismo", do "racismo" e do "antissemitismo"?

Kyrie eleison.
Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dias o Santo.

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Sínodo da Amazônia heresias discutidas?

Sim.Pode tudo no modernismo
O que é Sínodo: O Sínodo é uma instituição permanente da Igreja Católica que foi criada pelo papa Paulo VI, em resposta aos desejos dos padres do Concílio Vaticano II. A intenção é manter vivo o espírito de colegialidade nascido na experiência conciliar.

Naturalismo é pecado porque? Por que o naturalismo é, "em oposição ao sobrenatural ou espiritual, a ideia ou crença de que apenas as leis e as forças naturais operam no mundo; em extensão, a ideia ou crença de que não existe nada além do mundo natural".

A encíclica de Pio XI Quas primas (11 de dezembro de 1925, sobre a nova festividade litúrgica de Jesus Cristo Rei, dá ocasião ao Pontífice para falar outra vez do laicismo, ao qual chama de peste de nosso tempo . Disse que não amadureceu em um dia, e descreveu a maneira como se propagou; negou-se o império universal de Cristo, o direito da Igreja de ensinar, a dar leis e a reger os povos, para conduzi-los à eterna felicidade. “Pouco a pouco se equiparou – continua – a religião de Cristo com as falsas e, com total falta de vergonha, a botou no mesmo gênero...”. E assim prossegue descrevendo um laicismo, cuja natureza é inimiga da religião católica e perniciosa para a Igreja. “Não faltaram sociedades que pensaram que poderiam passar sem Deus e que sua religião estava posta na impiedade e no descuido de Deus” . É claro que o laicismo, entendido de modo tão extremo, não merecia se não a reprovação do Papa.
Naturalismo Religiosos condenado pela Santa Igreja .

A liberdade de consciência e a liberdade de cultos, que tenham por base este naturalismo, laicismo ou indiferentismo, merecem igualmente a condenação do Papa. Considera-as liberdades de perdição. Por se referir ao “delírio”, de que havia falado Gregório XVI, podemos supor com fundamento que considera estas liberdades como tendo por base o indiferentismo religioso condenado por seu predecessor. Da mesma forma reprova a liberdade de expressar publicamente as ideias, de palavra ou por escrito ou de qualquer outra forma. Estas liberdades ficam incluídas sob o termo augustiano de liberdades de perdição. Censura, portanto, nelas os excessos que pode provocar o seu uso incontrolado dos meios de expressão e comunicação social. Não está em sua mente expor o uso destas liberdades enquanto consequência da dignidade da pessoa humana, que tem direito a expressão de seu pensamento honesto. 

Darwinismo é um conjunto de movimentos e conceitos relacionados às ideias de transmutação de espéciesseleção natural ou da evolução, incluindo algumas ideias sem conexão com o trabalho de Charles Darwin.[1] A característica que mais distingue o darwinismo de todas as outras teorias é que a evolução é vista como uma função da mudança da população e não da mudança do indivíduo.[2]
Os naturalista( são a base do comunista(Ateísmo).
 Natureza como principio da realidade.
Como Nossa Senhora em Fátima disse: que comunismo ia se espalhar pelo mundo.

Carta em que Darwin diz que não acredita em Deus vai a leilão 


O que ensina em todos os colégios do mundo o ateísmo Darwin

Deus é retirado
Sem a graça sobrenatural, o ser humano só agiria pela concupiscência.
( Santo Agostinho)
Concupiscência decaída é desejo incontrolado por coisas carnais, que leva ao pecado. A concupiscência é desordem nos sentidos, assim este impulso, sem estar sujeito a graça sobrenatural, se torna sem freio para satisfazer desejos carnais de forma desequilibrada nascendo o pecado.

Por isso neste sinado
Voltar-se para natureza decaída pelo pecado original.
 O pecado que destrói tudo, onde habitamos e etc, isto que tem ser eliminado:

Como também padres casados e mulheres diaconisas.
Não se abre discussão para o erros condenados pela Santa Igreja Católica Apostólica Romana.


Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dias o Santo Rosário.

terça-feira, 10 de setembro de 2019

Comentários Eleison – por Dom Williamson Número DCXXXIII (633) - (31 de agosto de 2019)





Deus nos dá liberdade, faculdade do livre-arbítrio,
Mas não o direito de escolher entre o bem e o mal.

Sob o risco de cansar os leitores com variações sobre o tema da Verdade, estes "Comentários" farão mais comentários sobre o resumo do livro Culture as religion; the post-modern interpretation of the relationship between culture and religion de Wojcieck Niemczewski, citado aqui na semana passada. Porque em verdade devemos salvar nossas almas, e um grave perigo no caminho para salvarmos nossas almas é o enceguecimento de nossa faculdade mais elevada, que é a nossa mente, sobre a qual se segue imediatamente a corrupção de nossos corações. E o perigo mais profundo para nossas mentes hoje em dia é a suposição universal de que as ideias não importam, que a verdade não é importante. Vejam como o Vaticano II preferiu a modernidade ao catolicismo fiel, especialmente no documento conciliar Gaudium et Spes, e depois como a Fraternidade Sacerdotal São Pio X preferiu os romanos conciliares ao seu fiel fundador, e, em cada caso, como a grande maioria dos sacerdotes e dos leigos seguiram a corrente.

Vamos começar colocando em ordem os pensamentos de Niemczewski, para ver de onde vem e para onde vai: 1 Não há um Deus objetivo, porque "Deus" é a fabricação subjetiva dentro de cada um de nós. 2 Portanto, as antigas “verdades” da religião e da filosofia de ontem não têm mais fundamento. 3 Além disso, elas não se encaixam mais no mundo real de hoje, que está mudando em todos os âmbitos, e mais rápido do que nunca. 4 Pior ainda, elas estão bloqueando o progresso moderno, ou a “cultura da escolha” que nos permite adaptar-nos às mudanças, e que garante a liberdade de cada um de nós para construir seu próprio modo de vida. 5 Para permanecer adaptável à modernidade, o homem pós-moderno deve aceitar essa “cultura da escolha” não universal e não obrigatória que não impõe ao homem nem normas nem nenhum ser superior a ele. 6 Como conclusão, a verdade deve dar lugar à liberdade, a religião à cultura, e a direção à deriva. 7 Abaixo a verdade; viva a "cultura da escolha"!

Infelizmente para o homem pós-moderno, existe uma realidade fora de sua mente, tão próxima a ele quanto seus próprios braços e pernas, e essa realidade extramental tem leis próprias, que não são de modo algum dependentes de sua mente. Por exemplo, se ele tiver dor de dente, terá que ir ao dentista e não ao peixeiro. E essas leis não são somente físicas, mas também morais. Por exemplo, se uma menina pobre realiza um aborto, ela não será capaz de desfazer-se de suas dores de consciência, por mais que ela o queira. O livre-arbítrio de cada um de nós, seres humanos, é inquestionavelmente livre – daí a possibilidade da “cultura da escolha” de Niemczewski –, mas essa cultura da escolha só pode funcionar dentro, e não fora, do contexto estruturado das leis da realidade extramental, físicas e morais. Assim, sou livre para escolher para toda a minha eternidade o Céu ou o Inferno, mas não sou livre para escolher romper seriamente a lei moral e ainda assim ir para o Céu.

Os antigos gregos, no seu apogeu, precederam a Encarnação de Nosso Senhor por séculos, de modo que não tinham nenhum benefício da graça sobrenatural ou iluminação. Mas, naturalmente, eles observaram – não inventaram – as graves e inevitáveis ​​consequências de os seres humanos terem se levantado contra a estrutura moral da vida humana, e deram a isso um nome: “húbris”, que hoje chamaríamos "orgulho". Assim, a apresentação de Niemczewski da "cultura da escolha" começa por negar a Deus e termina por desafiá-lo, mas, embora ela possa inclinar as mentes dos homens em favor de sua "cultura", é incapaz de modificar a Existência eterna e inefável de Deus, ou a necessidade eterna e absoluta da Verdade. Por exemplo, se se afirma que não existe algo como a verdade, então pelo menos esta opinião seria uma verdade. Portanto, ao negar todo ou qualquer dogma, ninguém é tão dogmático quanto os maçons, e, em seu enfraquecimento subjetivo de toda a doutrina, ninguém é tão doutrinário quanto os modernistas e os neomodernistas.

Em suma, um homem como Niemczewski se recusa a reconhecer que em torno da esfera de escolha da humanidade há um anel de realidade que não é da escolha do homem. Os clérigos do Vaticano II se recusam a reconhecer que o Depósito da Fé não pode ser modernizado. E os líderes da Neofraternidade Sacerdotal São Pio X recusam-se a reconhecer que os romanos conciliares são mercadores de fantasia. A "cultura da escolha" terminará custando caro para todos eles. Pode custar-lhes a eternidade se não conseguirem recobrar seus sentidos católicos.

Kyrie eleison.

Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dias o Santo Rosário.

domingo, 8 de setembro de 2019

Comentários Eleison – por Dom Williamson Número DCXXXII (632) - (24 de agosto de 2019)

“PÓS-MODERNIDADE”? – I


Então, quer dizer que estaria ultrapassada a verdade?
Para o homem, perda maior que a dela não pode haver na realidade.

Alguém depara com as palavras “pós-moderno” e “pós-modernidade”, e se pergunta o que significam, ou ao que se referem. Uma suposição razoável é que a palavra “modernidade” se refere ao período da história geral que começou com o final da Segunda Guerra Mundial em 1945, quando a civilização teve de sair das ruínas e dar início a um novo curso. Mas 1945 está agora há quase três quartos de século, e 74 anos é tempo demais para o mundo ter mudado sem evoluir para algo diferente – o mundo está girando a todo instante, “Volvitur orbis”, mas nunca pareceu estar girando mais rápido do que neste nosso século XXI. Portanto, seja lá o que for que tenha mudado, isso é “pós-moderno”.

Fica claro que a questão passa a ser então: no que ele se modificou? E aqui se pôde colocar o coração da "pós-modernidade" em um livro intitulado Culture as religion; the post-modern interpretation of the relationship between culture and religion [A cultura como religião; a interpretação pós-moderna da relação entre cultura e religião], de Wojcieck Niemczewski. Segue um resumo de dois parágrafos de sua tese:

Vivemos em uma época de mudanças de todos os tipos, mas os velhos princípios religiosos e filosóficos colocam freios no progresso, e não se encaixam mais na realidade à nossa volta, que está mudando mais rápido do que nunca. Doravante estamos experimentando a “cultura da escolha”, que envolve todos os elementos culturais que podemos misturar para compor nossa própria visão de mundo. A possibilidade que temos de escolher torna-se então um sinal de liberdade à custa do antigo elemento da verdade, que nos permite permanecer adaptáveis ​​à vida moderna.

Como resultado, essa cultura pós-moderna não impõe nenhuma norma, nenhuma obrigação e nenhuma aplicação à vida. Nem transcende esta vida, porque Deus pode existir, mas somente dentro de nós mesmos, somente dentro de nós; na verdade, Ele depende de nós! O homem pós-moderno quer estar em sintonia com seu tempo, isto é, com o movimento e a mudança. Mas um movimento infindável e uma mudança para o quê? Ele não tem ideia, porque se tornou incapaz de definir para onde está indo. Assim, mesmo que os homens mantenham a Tradição, esta pode ser absorvida por essa nova cultura.

No tempo de Noé – ver Gênesis, VI-IX, especialmente VI, 1-13 –, a humanidade era tão corrupta, que para salvar ainda um número significativo de almas, Deus Todo-Poderoso teve de infligir um castigo mundial que daria pelo menos a uma minoria delas motivação e tempo para fazer um bom ato de contrição. E dado o pecado original, é lógico que somente as intervenções de Deus poderiam, a partir de então, desacelerar ou reverter a inclinação da humanidade pela queda. É claro que a maior dessas intervenções foi a própria Encarnação de Deus, mas “quanto mais alto se está, maior é a queda”, e assim, após quase 2000 anos, era previsível que a condição da humanidade viesse a estar pior do que nunca, se Deus decidisse permitir isso. Ora, Ele claramente (Lc XVIII, 8) escolheu desde a eternidade permitir o desaparecimento quase completo da Igreja de Seu Filho antes do fim do mundo. Então, que forma esse desaparecimento tomará? Hoje vemos isso na descrição de Niemczewski da "nova cultura".

Sua descrição nos convida a distinguir entre “moderno” e “pós-moderno”, do seguinte modo: "moderno" seria a cultura global do niilismo, sobretudo depois da Segunda Guerra Mundial: corações e mentes vazios de qualquer convicção, crença, esperança ou confiança, mas os corações e mentes ainda não se desintegraram, e ainda há uma dolorosa sensação do que se perdeu. Pelo contrário, “pós-moderno” seria a consequência lógica dessa dor, ou seja, a autodestruição dos restos de coração e de mente pela vontade, para que não se sinta mais a dor. Eu deliberadamente renuncio à verdade para que minha mente flutue em um jardim de lótus de adoráveis ​​mentiras das quais já não estou consciente de que são mentiras, e meu coração encontra-se à deriva em uma terra de sonhos de desejos ilusórios onde tudo é suave e doce, e sempre o será.

Mas “um fato é mais forte que o Lord Mayor”, diz o provérbio. É verdade que uma multidão de mentes e corações modernos rejeitou todas as amarras e recusou qualquer referência, mas o vento e a maré permanecem como vento e maré. Ora, os inimigos constantes do Deus imutável nunca se esquecem disso, e querem todas as almas reais no inferno real. Ah! Se ao menos os amigos de Deus tivessem tanto senso de realidade quanto eles!

Kyrie eleison.

Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dias o Santo.

Natividade de Nossa Senhora.


Os pais de Maria são chamados de Joaquim e Ana. Ambos pertencem à tribo de Judá, têm grandes rebanhos, e levar uma vida santa, mas sem filhos. Depois de anos de orações, o seu desejo é finalmente cumprida: Judéia, no sul de Israel, é o nascimento de Maria, a Imaculada Conceição. Nascimento, chamado de Natividade da Virgem Maria, é celebrada de 8 setembro.

   A Bem-aventurada Virgem mãe de Deus foi santificada no seio materno, antes de nascer? 
  São Tomás de Aquino refere-se de imediato ao fato de que a Igreja não celebraria a festa da Natividade da Bem-Aventurada Virgem se ela não fosse santa desde o nascimento. Portanto, se a Igreja celebra a festa de seu nascimento, significa que foi santa antes de nascer, ou seja, desde o seio materno [STh.III,q27,a.1,sed cont]. Ora, é plausível argumentar racionalmente favorável à santidade de Maria antes de nascer, se se considera o testemunho das Escrituras como, por exemplo, o do Evangelho de Lucas [1, 28], quando o anjo lhe diz: Salve, cheia de graças. Ora, se a outros foi concedido o privilégio da santificação no seio materno como, por exemplo, a Jeremias [1,5] e a João Batista [Lc 1,15], porque não àquela que gerou o Filho unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade [Jo 1,14].Daí concluir crer que a Bem-Aventurada Virgem Maria foi santificada no seio materno antes de nascer STh.III,q27,a.1,c.
   Os santos estão empolgadíssimos com o nascimento de Maria: "Antes do nascimento de Maria, dizem eles, o mundo foi enterrado na escuridão do pecado, com a qual parece Amanhecer anuncia o Sol da Justiça de ser perfeito.    Seu nascimento, Maria só cresceu a cada dia virtudes ... "
   Estrela continua a aumentar a luz, tão bonito em sua aparência, deve ser deslumbrante após a sua corrida! Que felicidade para os eleitos para contemplar as maravilhas operadas no céu por Deus em Maria! Enquanto isso, vamos nos unir com as honras da Igreja hoje em uma centena de títulos diferentes em uma variedade de santuários venerados.
  São Tomás de Aquino afirmado, no último período de sua vida, que a Virgem foi isenta do pecado original, o que lhe coloca entre os que defenderam a 
Imaculada Conceição de Maria.

Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dia Santo Rosário