domingo, 31 de agosto de 2014

31 de agosto dia de São Raimundo Nonato.



 São Raimundo Nonato nasceu em Portel, Espanha. Quando São Pedro Nolasco, a 10 de agosto de 1218, dava início à Ordem das Mercês para a redenção dos escravos, com rito solene na Catedral de Barcelona, da qual era cônego o amigo e conselheiro Raimundo de Penafort, entre os fiéis estava também o moço de dezoito anos, Raimundo, chamado Nonato porque foi extraído do corpo da mãe morta no parto. Filho de família pobre, quando menino foi pastor de rebanhos e, durante seus anos de pastor, visitava constantemente uma ermida de São Nicolau, onde se venerava uma imagem de Nossa Senhora de quem era devotíssimo. Conta-se que, durante as horas que passava aos pés de Maria, um anjo lhe guardava o rebanho. Desde jovem, Raimundo Nonato percebeu sua inclinação à vida religiosa. Seu pai buscou, sem êxito, impedi-lo de corresponder ao chamado vocacional. Ao entrar para a Ordem de Nossa Senhora das Mercês, pôde receber do fundador: Vestiu o hábito dos mercedários aos vinte e quatro anos de idade, seguindo o exemplo do fundador, se dedicou à libertação dos escravos da Espanha ocupada pelos mouros e à pregação no meio deles. No ano de 1226 na Argélia conseguiu liderar uma missão que libertou 150 cristãos, porém, quando acabaram-se os recursos para o salvamento daqueles que corriam o risco de perderem a vida e a fé, o Missionário e Sacerdote Raimundo, entregou-se no lugar de um dos cristãos. Na prisão, Raimundo pregava para os muçulmanos e cristãos, com tanta Unção que começou a convertê-los e desse modo sofreu muito, pois chegaram ao extremo de perfurarem os seus lábios com um ferro quente, fechando-os com um cadeado. Este gesto parece natural a que chega a caridade heroica de um santo que vive o Evangelho integralmente.
Foi finalmente resgatado e muito debilitado retornou à Espanha. O Papa Gregório IX quis render-lhe uma homenagem pública por tão grandes virtudes conferindo-lhe em 1239, apenas libertado, a dignidade cardinalícia, convocando-o como conselheiro. Pôs-se em viagem, para atender ao convite do Papa, mas pouco depois uma febre violentíssima o atingiu e morreu em 31 de agosto de 1240 em Cardona, perto de Barcelona. Foi sepultado na Igreja de São Nicolau, que a popular devoção do santo, inserido do Martirológio Romano em 1657 pelo Papa Alexandre VII.

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Apostolado Revmo. Padre Joaquim de Sant'Ana da Congregação Família Beatae Mariae Virginis.

Santa Missa





Batizado e complemento do batismo.



REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo 
“Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
 PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA.
Pela Consagração da Rússia Imaculado Coração de Maria.

  


 

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Catecismo do Concílio Vaticano II e seu veneno XI

Catecismo da Igreja Católica Modernista.
Vamos expor  
 OS ERROS DO ANTI-CATECISMO MODERNISTA

 

Catecismo  Modernista
PRIMEIRA PARTE-A PROFISSÃO DA FÉ
SEGUNDA SECÇÃO
A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ
CAPÍTULO SEGUNDO

Que verdade obscurecida pela mentira do anti-catecismo modernista comparem.
PARÁGRAFO 1
CRISTO DESCEU À MANSÃO DOS MORTOS
632. As frequentes afirmações do Novo Testamento, segundo as quais Jesus «ressuscitou de entre os mortos» (1 Cor 15, 20) (528), pressupõem que, anteriormente à ressurreição, Ele tenha estado na mansão dos mortos (529) este o sentido primeiro dado pela pregação apostólica à descida de Jesus à mansão dos mortos: Jesus conheceu a morte, como todos os homens, e foi ter com eles à morada dos mortos. Porém, desceu lá como salvador proclamando a Boa-Nova aos espíritos que ali estavam prisioneiros (530).
633. A morada dos mortos, a que Cristo morto desceu, é chamada pela Escritura os infernos, Sheol ou Hades (531), porque aqueles que aí se encontravam estavam privados da visão de Deus (532). Tal era o caso de todos os mortos, maus ou justos, enquanto esperavam o Redentor (533), o que não quer dizer que a sua sorte fosse idêntica, como Jesus mostra na parábola do pobre Lázaro, recebido no «seio de Abraão» (534). «Foram precisamente essas almas santas, que esperavam o seu libertador no seio de Abraão, que Jesus Cristo libertou quando desceu à mansão dos mortos» (535). Jesus não desceu à mansão dos mortos para de lá libertar os condenados (536), nem para abolir o inferno da condenação (537), mas para libertar os justos que O tinham precedido (538).
634. «A Boa-Nova foi igualmente anunciada aos mortos...» (1 Pe 4, 6). A descida à mansão dos mortos é o cumprimento, até à plenitude, do anúncio evangélico da salvação. É a última fase da missão messiânica de Jesus, fase condensada no tempo, mas imensamente vasta no seu significado real de extensão da obra redentora a todos os homens de todos os tempos e de todos os lugares, porque todos aqueles que se salvaram se tornaram participantes da redenção.
635. Cristo, portanto, desceu aos abismos da morte (539), para que «os mortos ouvissem a voz do Filho do Homem e os que a ouvissem, vivessem» (Jo 5, 25). Jesus, «o Príncipe da Vida» (540), «pela sua morte, reduziu à impotência aquele que tem o poder da morte, isto é, o Diabo, e libertou quantos, por meio da morte, se encontravam sujeitos à servidão durante a vida inteira» (Heb 2, 14-15). Desde agora, Cristo ressuscitado «detém as chaves da morte e do Hades» (Ap 1, 18) e «ao nome de Jesus todos se ajoelhem, no céu, na terra e nos abismos» (Fl 2, 10).
«Um grande silêncio reina hoje sobre a terra; um grande silêncio e uma grande solidão. Um grande silêncio, porque o rei dorme. A terra estremeceu e ficou silenciosa, porque Deus adormeceu segundo a carne e despertou os que dormiam há séculos [...]. Vai à procura de Adão, nosso primeiro pai, a ovelha perdida. Quer visitar os que jazem nas trevas e nas sombras da morte. Vai libertar Adão do cativeiro da morte. Ele que é ao mesmo tempo seu Deus e seu filho [...] "Eu sou o teu Deus, que por ti me fiz teu filho [...] Desperta tu que dormes, porque Eu não te criei para que permaneças cativo no reino dos mortos: levanta-te de entre os mortos; Eu sou a vida dos mortos"» (541).
 Catecismo São Pio X (Ensinamento Católico da doutrina de sempre)

87. Dize o quinto artigo do Credo.
Desceu aos infernos; ao terceiro dia ressurgiu dos mortos.
88. Que quer dizer “desceu aos infernos”?
“Desceu aos infernos” quer dizer que, depois da morte de
Jesus Cristo, sua alma desceu ao limbo.
89. Que quer dizer o limbo, ao qual desceu Jesus Cristo?
O limbo, ao qual desceu Jesus Cristo, quer dizer o lugar onde
estavam as almas dos justos esperando a redenção.
90. Para que desceu Jesus Cristo ao limbo?
Jesus Cristo desceu ao limbo para consolar e livrar as almas dos justos.
91. Quantos dias esteve morte Jesus Cristo?
Jesus Cristo esteve morto três dias incompletos, a saber, parte da sexta-feira, todo o dia de sábado e parte do domingo.
92. Que fez Jesus Cristo depois dos três dias de sua morte?
Jesus Cristo, depois dos três dias de sua morte, ressuscitou glorioso e triunfante, para nunca mais morrer.
93. Que quer dizer: ressuscitou?
Ressuscitou quer dizer que a alma de Jesus Cristo se reuniu a seu corpo.
94. Em que dia Jesus Cristo ressuscitou?
Jesus Cristo ressuscitou na madrugada do dia de Páscoa.
95. Dize o sexto artigo do Credo.

Subiu aos céus, está sentado à mão direita de Deus Pai todo poderoso
querem dizer que Jesus Cristo no céu tem lugar de honra, igual a Deus, sobre todas as criaturas.


REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo 
“Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
Papa Consagre a Rússia ao Imaculado Coração de Maria
 PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,

   PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS DOS MODERNISTAS JUDEUS,MUÇULMANOS,CISMÁTICOS,HEREGES, E ATEUS

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Santa Missa Tridentina.


 
Horários da Santa Missa na
  Sociedade Religiosa Regina Pacis 
ou
Escravas de Maria Rainha da Paz
 
Dita pelo Revmo. Padre Joaquim de Sant'Ana 
 da Congregação Família Beatae Mariae Virginis.
 
Capela Santa Teresinha do Menino Jesus da Sagrada Face.
Endereço: Rua José Luiz Carneiro Camargo nº 83 Jardim Auxiliadora,
Campo Grande- Mato Grosso do Sul- Brasil 
CEP: 79051-710.

21,22,23,24, 25, 26 de Agosto.
22 de Agosto festa do Imaculado Coração de Maria.
As Santa Missas são celebradas na semana as 19,00, 
no sábado as 18,00 depois palestra.
Domingo as 9,00
Meia hora o santo terço, depois a Santa Missa.
Para confissões chegar cedo.

Qualquer duvida ligar:
Telefones: +55 (67) 3349-0278 ou +55 (67) 9984-1335 (Vivo)   

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Catecismo do Concílio Vaticano II e seu veneno X.

Catecismo da Igreja Católica Modernista.
Vamos expor  
 OS ERROS DO ANTI-CATECISMO MODERNISTA
Este livro de origem pelagiana, já foi condenada esta esperança citada neste livro.
 O Papa São Pio V ordenou,  que fossem retiradas das obras de Cajetano porque sua  tese. Afirmava que foi emitida a hipótese da presença, no Céu, das crianças mortas sem batismo.
Catecismo  Modernista
PRIMEIRA PARTE-A PROFISSÃO DA FÉ
SEGUNDA SECÇÃO
A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ
CAPÍTULO SEGUNDO

«JESUS CRISTO DESCEU À MANSÃO DOS MORTOS,
 AO TERCEIRO DIA RESSUSCITOU DOS MORTOS»
631. «Jesus desceu às regiões inferiores da Terra. Aquele que desceu é precisamente o mesmo que subiu» (Ef 4, 9-10). O Símbolo dos Apóstolos confessa, num mesmo artigo da fé, a descida de Cristo a mansão dos mortos e a sua ressurreição dos mortos ao terceiro dia, porque, na sua Páscoa, é da profundidade da morte que Ele faz jorrar a vida:
«Christus, Filius tuus,
qui, regressos ab inferis,
humano generi serenus illuxit,
et vivit et regnat in saecula saeculorum. Amen».
 
«Jesus Cristo, vosso Filho,
que, ressuscitando de entre os mortos,
iluminou o género humano com a sua luz e a sua paz
e vive glorioso pelos séculos dos séculos. Ámen» (527).
http://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/p1s2cap2_422-682_po.html
 Os modernistas com a sua nova doutrina,mudam desceu aos infernos para a mansão dos mortos.
 Porque não acreditam no limbo como disse: Papa João Paulo II e Bento XVI.
  Em 20 de abril, a Comissão fez público um documento, encarregado pelo Papa João Paulo II, chamado «A Esperança de salvação para as crianças que morrem sem ser batizadas». Bento XVI aprovou sua publicação
 http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/cti_documents/rc_con_cfaith_doc_20070419_un-baptised-infants_po.html

Vem bem claro que no Concílio não mencionar a palavra Limbo. No Catecismo da Igreja Católica, aprovado pelo Papa João Paulo II em 1992, assim como no Compêndio do Vaticano II, não consta este vocábulo limbo. 

O Catecismo de Trento, promulgado depois do Concilio de Trento ao explicar os lugares aonde estão detida depois da morte, as almas privadas da Glória, ensina que "existe uma terceira classe de cavidade, aonde residiam as almas dos Santos antes da vinda de Cristo Nosso Senhor,aonde sem sentir dor alguma, sustentadas com a esperança ditosa da redenção, desfrutavam da pacífica morada. A estas almas piedosas que estavam esperando o Salvador no seio de Abrãao, foram libertas por Cristo Nosso Senhor ao descer aos Infernos" 
( Catecismo de Trento, parte 1, cap. 6, n. 3 ).


 limbo, do latim limbus – auréola, é pois, o lugar de espera, o paraíso provisório, onde os justos da antiga lei esperavam a vinda do Messias e a abertura do céu, e onde hoje crianças mortas sem batismo gozam de uma felicidade natural.

O Credo Apostólico ensina:
A primeira ocorrência da expressão “desceu ao inferno” está no Credo Apostólico, que tem a expressão latina “descendit ad inferna” (desceu aos infernos/hades) e a outra se encontra no Credo de Atanásio, com a expressão latina “descendit ad inferos” (desceu às regiões inferiores). O texto final do Credo Apostólico faz uma bela declaração de fé:

Creio em Deus, o Pai onipotente, Criador do Céu e da Terra. E em Jesus Cristo, seu único filho, nosso Senhor, o qual foi concebido do Espírito Santo, nascei da Virgem Maria, padeceu sob Poncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, desceu aos infernos, no terceiro dia ressussitou dos mortos, subiu aos céus, este sentado a destra de Deus, o Pai onipotente, donde há de vir para julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, na santa igreja católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne e na vida eterna. Amém.
 -- Explanação Catequética do Credo para os Habitantes das Ilhas Molucas, por São Francisco Xavier (século XVI):  E então, a mais Sagrada alma, separada do corpo de Jesus e permanecendo unida à divindade do Filho de Deus, como tem sido desde sempre, desceu ao Limbo. O Limbo é um local abaixo da terra onde estão as almas dos santos padres, profetas, patriarcas e muitos outros, reunidas à espera da vinda do Filho de Deus, pois sabem que as conduzirá para a abóboda do Paraíso. Pois desde o início da criação, homens bons tem vivido, tem sido amigos e tementes de Deus, pois livremente entenderam e professaram as santas verdades e nunca abandonaram sua fé frente aos perversos que se opuseram a elas. Estas almas reprovaram pecadores, corrigiram a maldade daqueles que se opuseram a Deus, o criador de todos. Mas homens corruptos e criminosos não aceitaram suas censuras, pela inspiração e assistência do Demônio, arranjaram falsas testemunhas, perseguiram boas pessoas, amigas de Deus, com todo tipo de maldade, fazendo-as prisioneiras, banindo-as das cidades, injuriando-as e insultando-as.
 Correspondendo às grandes diferenças de vida entre os homens bons e os perversos, é muito diferente o estado destas almas que separaram-se de seus corpos. Todas almas daqueles que durante a sua vida foram virtuosos, quando a morte libertou a alma das ligações com o corpo, dirigiram-se para este lugar a pouco mencionado, chamado Limbo, localizado logo abaixo da superfície da terra. Lá não há, como no lugar chamado Inferno, fogos, tormentos ou dores. Tais punições são reservadas aos perversos, enquanto que as almas daqueles que agradaram a Deus repousam numa abençoada paz.
 Abaixo desta região, há outra chamada Purgatório, por ser um lugar para purificação e limpeza, que tornará as almas daqueles não culpados de pecados graves, almas levemente marcadas por pecados veniais, que não incorreram em pecados mortais e ainda não fizeram penitências adequadas para cobrir as dívidas de seus pecados, que pela graça de Deus poderão livrar-se das culpas e pagar por seus erros. Neste local, através de sofrimentos e privações, livram-se dos velhos vícios encrustados nas almas, até pagarem por todos pecados atribuídos a elas; até as almas tornaram-se limpas a ponto de brilharem com intensidade. Então é permitido a elas entrarem em posse de sua herança, sendo uma punição esperarem por esta purificação até o momento justo.
 A última destas abóbadas abaixo da Terra é propriamente chamado de Inferno, a mais miserável abóbada de chamas que nunca extinguem-se e tormentos tão horríveis e intoleráveis, de diferentes tipos, que se qualquer homem aplicasse a si mesmo tais punições por apenas uma hora de sua vida, mesmo que de maneira imperfeita e como nosso estado permite, a natureza de tais tormentos  seria evidente, veria claramente o grande horror de fazer-se culpado de grandes crimes e maldades sem hesitação, por esporte ou diversão, e correr o risco de terem que suportar tão grandes tormentos por toda eternidade. Lá está Lucifer, príncipe dos espíritos que rebelaram-se contra Deus. Lá estão todos espíritos que o seguiram e desceram aos infernos junto com Lucífer. Lá estão todos homens que, desde o início da humanidade, desprezaram a graça de Deus e tornaram-se culpados de pecados mortais. Aqueles que uma vez colocados nestas chamas do inferno para sofrer eternamente sem esperança e serem atormentados por imensas e inumeráveis dores, sabem com certeza que nunca, por nenhum meio, por toda eternidade, jamais encontrarão remédio ou consolação, por menor que seja.
 Meus queridos, que loucura é esta nossa, que nos faz vivermos de maneira despreocupada, sem temer o Inferno, enquanto estamos sempre alimentando aquele fogo eterno, empilhando em nossas consciências o peso de nossos pecados, cada dia mais e mais! Não é este um sinal claro que nossa fé é, não apenas fraca, mas inexistente? Podemos professar com nossas bocas, mas nossos atos  refutam a Deus; pois aqueles que se chamam cristãos e permitem-se pecar como se fossem muçulmanos e idólatras, devem certamente pensar que podem enganar-se e mentir quando dizem acreditar em chamas eternas e punições reservadas aqueles que violam as leis de Deus. A Igreja, seja aquela militante composta por pessoas na Terra, ou a triunfante, formada pelos Santos que reinam junto com Deus, nunca reza por aqueles que estão no inferno, pois sabe muito bem que o Paraíso lhes está negado por toda eternidade, toda esperança esta perdida e a ruína é irreparável. Mas a Igreja, tanto a que está na Terra quanto nos Céus, ajuda de maneira caridosa as almas que sofrem no Purgatório, e é cheia de cuidados para com aqueles que ainda estão neste mundo; ela busca obter a graça de Deus para todos, para que livrem-se da miséria e chamas eternas do inferno.
 Jesus Cristo morreu numa sexta-feira, sua sagrada alma, sempre unida á Divindade, desceu ao Limbo, e livrou todas almas que lá esperavam sua vinda; e no terceiro dia, no Domingo, ele subiu dos infernos. São João Damasceno (†407), doutor da Igreja e patriarca de Constantinopla ensinou que: “Pelo fato de que, na morte de Cristo, a Sua alma tenha sido separada da carne, a única pessoa não foi dividida em duas pessoas, pois o corpo e alma de Jesus existiram da mesma forma desde o início na pessoa do Verbo; e na Morte, embora separados um do outro, ficaram cada um com a mesma e única pessoa do Verbo” .Neste momento recobrou a vida ao Corpo e, de posse total de sua imortalidade, apareceu primeiro a Sagrada Virgem Maria,e depois a Maria Madalena e então aos apóstolos, discípulos e a outros. Assim, todas inseguranças e dúvidas que lhes acometeram  quando de sua morte foram eliminadas e abundantemente compensadas. Ele ainda ofereceu, através do testemunho de seus apóstolos, o perdão aos inimigos e àqueles que lhe crucificaram, e  concedeu sua graça a todos que a aceitaram. Havia grande números destes; e foi maravilhoso como muitos daqueles que obstinadamente não acreditaram em Jesus quando ainda estava vivo, pregando e confirmando seus ensinamentos com grandes milagres; quando Ele já não era mais visto acreditaram no testemunho dos apóstolos sobre a sua Ressurreição e colocaram toda sua esperança Nele, professaram sua crença em Deus Salvador dos homens. E estes que assim consideraram a verdade como sua fortaleza, isto afirmaram com estas palavras: "Creio em Jesus Cristo, que desceu aos infernos e no terceiro dia ressuscitou".
 O Papa Inocêncio III (+ 1216): "A pena devida ao pecado original é a privação da visão beatífica; a que se deve ao pecado atual (mortal) é o tormento da geena perpétua". (Cf. Denz. 410). O Papa Pio VI em 1794, condenando os jansenistas de Pistóia, disse o seguinte: "É falsa, temerária e injuriosa às escolas católicas a doutrina que rejeita, como se fosse fábula pelagiana, o lugar inferior (pelos fiéis geralmente chamado Limbo das crianças), onde as almas dos que morrem apenas com o pecado original são punidas pela pena do detrimento sem algum tormento do fogo". (Constituição "Auctorem fidei"; Denz. 1526).

 A querela surgiu com Santo Agostinho, quando se opôs à heresia pelagiana. Como a maioria dos Padres, o Bispo de Hipona pensava inicialmente que, se estas crianças não tinham a visão beatífica, não sofreriam, por isso mesmo, da pena dos sentidos. A sua posição evoluiu perante a heresia pelagiana; supôs, então, uma pena dos sentidos para essas crianças, mas muito mínima. Daí, divergências entre os Padres posteriores. Notemos que o debate não consistia em saber se essas crianças estavam ou não no Céu, mas se estariam no inferno ou num local intermédio, “limítrofe” – etimologicamente, a palavra limbo deriva de limite. Neste domínio, a Igreja nunca hesitou. Numerosos concílios e profissões de fé empregaram termos muito genericamente, que importa saber bem traduzir. Das crianças mortas sem batismo dirão que descem a um lugar inferior (in infernum), o que não se pode traduzir univocamente por “inferno”! Esta palavra indica, simplesmente, um lugar inferior, por oposição ao Céu. Estas crianças não irão para o Céu. Tal profissão de fé será imposta em 1267 pelo Papa Clemente IV ao Imperador Miguel Paleólogo; a seguir, a fórmula será retomada no II Concílio de Lião, em 1274; depois, pelo Concílio de Florença em 1439.
REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo “Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
 PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,

   PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS DOS MODERNISTAS JUDEUS,MUÇULMANOS,CISMÁTICOS,HEREGES, E ATEUS.