segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Comentários Eleison: Romanos implacáveis



Comentários Eleison - por Dom Williamson
CDXXIV (424) - (29 de agosto de 2015): 

ROMANOS IMPLACÁVEIS

 Leitores, cuidado, este meu conselho aceitem:              
Quando o acordo chegar, às letras miúdas atentem!  

Rumores que chegam da Fraternidade Sacerdotal São Pio X parecem confirmar a especulação destes "Comentários" da semana passada (ver CE 423 de 22 de agosto), de que Roma quer um acordo com a FSSPX. Os rumores falam de um encontro secreto ocorrido no início deste mês, no qual os líderes da FSSPX discutiram sobre finanças e um "preâmbulo doutrinal". Terá sido o mesmo preâmbulo mencionado pelo Cardeal Müller em 3 de agosto? Aquele redigido por Roma para a FSSPX assinar? O Cardeal disse que ele seria necessário para qualquer acordo, ao mesmo tempo em que Dom Schneider afirmou não ter visto nenhum problema doutrinal, já que o Vaticano II foi meramente “pastoral". Mas independentemente dos rumores, vamos recordar as bases imutáveis do problema.

Os dezesseis documentos oficiais do Concílio Vaticano II apresentam em conjunto uma nova visão de Deus, da vida e do homem, uma nova religião em sintonia com o mundo moderno centrado no homem, mas em choque com a religião católica centrada em Deus que não mudou essencialmente por mais de mil e novecentos anos. Ambas as religiões ensinam sua visão de Deus, da vida e do homem, ambas são doutrinais, mas as duas doutrinas se chocam. No entanto, por hábeis ambiguidades – a ambiguidade é a marca dos dezesseis documentos – os sacerdotes do Concílio foram persuadidos de que não havia conflito, e então, quando eles votaram a favor dos documentos, houve três razões pelas quais os católicos de todo o mundo seguiram a nova religião: o choque dela com a verdadeira Fé foi habilmente disfarçado; foi ela imposta aos católicos por quase todas as autoridades da Igreja, desde os Papas; ela era mais fácil de praticar do que a religião pré-conciliar.

Mas Deus suscitou um verdadeiro pastor, Dom Lefebvre, para insistir sobre o choque doutrinário, para enfrentar as autoridades infiéis da Igreja, e para dar continuidade à prática da religião pré-conciliar por quaisquer almas que desejassem se dar ao trabalho. E estas estavam em número suficiente para que a Fraternidade do Arcebispo já estivesse espalhada pelo mundo no momento de sua morte, em 1991. Mas seus sucessores na liderança de sua Fraternidade nasceram depois da Segunda Guerra Mundial, em um mundo bastante diferente daquele do Arcebispo, que nasceu antes da Primeira Guerra Mundial. Eles não viram o mundo ou a doutrina como ele viu, então não tiveram a mesma motivação que ele teve para seguir enfrentando as autoridades da Igreja, mesmo que ainda não estivessem querendo o relaxamento conciliar da disciplina da Igreja (querido agora por mais e mais tradicionalistas). Então, foi simplesmente uma questão de tempo até que o magnetismo de Roma exercesse sua força de atração.

Com relação aos romanos, eles estavam obstinados em sua nova religião conciliar, e assim, a partir do ano 2000, deram abertamente as boas-vindas a todas as aproximações feitas pela FSSPX, porque a doutrina e a prática do catolicismo imutável desta eram uma reprimenda às suas novidades maçônicas, e uma constante ameaça para eles, como um último agrupamento invencível do inimigo na retaguarda de uma invasão que de outra forma teria sido completamente bem sucedida. Portanto, tal como os romanos querem absorver a FSSPX em sua Neoigreja, assim os atuais líderes da FSSPX querem pôr a si mesmos novamente sob a autoridade da Igreja oficial de Roma. É um casamento realizado no Inferno, no qual doces homens da Neoigreja como Dom Schneider não veem nenhum problema porque eles não enxergam, ou não querem enxergar, o choque subjacente entre as bases das doutrinas.

Portanto, o Cardeal Müller está certo em relação a isto. Se dois homens têm diferentes visões de Deus, da vida e do homem, qualquer acordo entre eles só poderá ser relativamente superficial. Assim, se a FSSPX não pode ser levada a abandonar o dogma, ou melhor, a minar todo o dogma católico com o super dogma maçônico de que todo dogma é pieguice, então a FSSPX é obrigada a atuar dentro das muralhas de Roma como um cavalo de Troia. Eis porque o Cardeal insistirá em um preâmbulo. Se escrito por Roma ou pela FSSPX, isso não tem importância, contanto que a massa dos tradicionalistas, tal como a massa dos católicos depois do Vaticano II, se deixe enganar pelas ambiguidades doutrinais. Estas serão brilhantes.
 
Kyrie eleison.

Reze todos os dias o Santo Rosário.

domingo, 30 de agosto de 2015

30 de agosto dia Santa Rosa de Lima


Padroeira da America Latina


  Santa Rosa de Lima nasceu em Lima, 30 de abril, Quives, provínci capital do Peru, no ano de 1586, coincidentemente no mesmo ano da aparição da Virgem Santíssima na cidade de Chiquinquira. Isabel Flores y de Oliva é o seu nome de batismo, mas sua mãe, ao ver aquele rosto rosado e belo, começou a chamá-la de Rosa, nome com a qual ficou conhecida ao que ela acrescentou o de Maria. É primeira santa da América e padroeira do Peru e da América. Nascida em a de Lima no ano de 1586, era descendente de conquistadores espanhóis. Seu nome de batismo era Isabel Flores y Oliva, mas a extraordinária beleza da criança motivou a mudança do nome de Isabel para Rosa. Seus pais eram Gaspar de Flores, espanhol arcabuz do Vice-Rei e Maria Oliva, limenha. Era a terceira dos onze filhos do casal.
   Seus pais antes ricos tornaram-se pobres devido ao insucesso numa empresa de mineração e ela cresceu na pobreza, trabalhando na terra e na costura até altas horas da noite para ajudar no sustento da família. Cultivava as rosas de seus próprio jardim e as vendia no mercado e por isso é tida como patrona das floristas. Diz-se que tangia graciosa a viola e a harpa e tinha voz doce e melodiosa. Além de muito bela, Rosa era tida como a moça mais virtuosa e prendada de Lima.Foi pretendida pelos jovens mais ricos e distintos de Lima e arredores, mas a todos rejeitou, por amar a Cristo como esposo. Em idade de casar, fez o voto de castidade e tomou o hábito da Ordem Terceira Dominicana, após lutar contra o desejo contrário dos pais. Construiu uma cela estreita e pobre no fundo do quintal da casa dos pais e começou a ter vida religiosa, penitenciando seu corpo com jejuns e cilícios dolorosos e conta-se que utilizava muitas vezes um aro de prata guarnecido com fincos, semelhante a uma coroa de espinhos. Foi extremamente bondosa e caridosa para com todos, especialmente para com os índios e negros, aos quais prestava os serviços mais humildes em caso de doença. Segundo os relatos de seus biógrafos e dos amigos que a acompanharam, dentre eles seu confessor Frei Juan de Lorenzana, por sua piedade e devoção Santa Rosa recebeu de Deus o dom dos milagres. Era constantemente visitada pela Virgem Maria e pelo Menino Jesus, que quis repousar certa vez entre seus braços e a corou com uma grinalda de rosas, que se tornou seus símbolo. Também é afirmado que tinha constantemente junto a si seu Anjo da Guarda, com quem conversava. Ainda em vida lhe foram atribuídos muitos favores; milagres de curas, conversões, propiciação das chuvas e até mesmo o impedimento da invasão de Lima pelos piratas holandeses em 1615.   
 Apesar de agraciada com experiências místicas fora do comum, nunca lhe faltou a cruz, a fim de que compartilhasse dos sofrimentos do Divino Mestre: sofrimentos provindos de duras incompreensões e perseguições e, nos últimos anos de vida, de sofrimentos físicos, agudas dores devidas à prolongada doença que a levou à morte em 24 de agosto de 1617, aos 31 anos de idade. Suas últimas palavras foram " Jesus está comigo!" Seu sepultamento  pranteado por todo o Vice Reino do Peru e seu túmulo tornou-se repleto de milagres, bem como também os lugares onde viveu e trabalhou pela causa da Igreja. Foi a primeira santa canonizada da América e proclamada padroeira da América Latina. Conta-se que o Papa Clemente relutava em elevá-la aos altares, mas foi convencido após presenciar uma milagrosa chuva de pétalas de rosa que caiu sobre ele, vinda do céu e que atribuiu a Santa Rosa de Lima.

sábado, 29 de agosto de 2015

Segundo União ou Adultero?

Qual a expressão Católica.
 https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgv3VZenNbPSndTd0fmP3MODPsVynsUO3p9Q5AuuBVc2ehmKVIdpYPZ0FmkuTZlLeONDKu46mZQNOY6Gg_q_C2FtHZLTeuGAT4jC7qovYdLo9UufwB5QS675NFJxO0t9C4XAkAGrglbCSg/s1600/porta+do+inferno+9.jpg

O Papa Francisco defende a Segundo União.
Papa Bergoglio, quando arcebispo de Buenos Aires, havia escrito um Vademecum para o acesso aos sacramentos, em que ele se mostrava mais condescendente para com a possibilidade de que os divorciados em segunda união se aproximassem da comunhão.
Como Papa Francisco que diz no livro Cielo e Terra  trata do assunto de comunhão para casal de segunda união.


A Santa Igreja Católica diz que é Adultério.
E adultero é um pecado mortal e a pessoa neste estado que não se arrepende vai para o inferno.
 Quem comunga Nosso Senhor em pecado mortal comunga sua própria condenação isto que o papa quer? em sua tal "misericórdia" que se chama hipocrisia farisaica condenação dos adúlteros. 
  Isto é um escândalo que muitos estão seguindo só porque é o papa.

  Falando o Senhor com Santa Brígida a respeito daqueles infelizes, repetiu-lhe as palavras proferidas com relação ao pérfido Judas: Bonum erat ei, si natus non fuisset homo ille (3) — Seria melhor para eles se nunca houvessem nascido. Sim, porque, como diz São Paulo: “Quem come este pão e bebe este cálice do Senhor indignamente, come-O e bebe-O para sua própria condenação: iudicium sibi manducat et bibi
 (I Cor. 11, 29)
 
O sacrilégio e incorreria na sentença de condenação! Ai de quem tem a ousadia de tornar-se réu do Corpo e do Sangue de Jesus Cristo, chegando-se indignamente à Mesa sagrada!
Papa infelizmente nunca poderia sequer citar tal pensamento e pior escrever em dar comunhão aos adúlteros estas pessoas tem que viver separadas uma da outra e criar os filhos sem a convivência matrimonial pois o adultero é pecado mortal.
 Hoje se comemora a degolação de São João Batista por defender a união verdadeira e não o adultério custo-lhe a cabeça então modernistas não ropam mais com a santa tradição.
Sigam o exemplo de São João Batista.
Se os senhores esqueceram o mandando de morte São João Batista se realizou a vontade Herodíades casada de "segunda união" de sua vingança por causa do ADULTÉRIO que o santo mártir a adivirtiu publicamente que é pecado grave e ela não aceitou o conselho do santo e ficou com ódio do SANTO  ajuntando mais pecado mortal sobre sua cabeça.

Modernistas ai de vos se não converterem.

Rezem todos os dias o Santo Rosário.
 

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

FUNDAMENTOS DO CELIBATO SACERDOTAL

 https://crismabeloramo.files.wordpress.com/2012/09/ordem.jpg
Combater os teólogos liberais que trabalham para dissociar o sacerdócio católico do celibato dizendo que o sacerdócio católico é diferente no Novo Testamento e que ele nada tem a ver com o do Antigo Testamento, pois agora o padre é apenas um ministro da palavra como afirma o Concilio Vaticano II. Essa é uma visão protestante e herética
  Quando Nosso Senhor Jesus Cristo escolhe os seus apóstolos da a ordem que deixem casa, campo, pai, mãe, mulher e filhos por amor ao Reino dos Céus. Ele está imprimindo no coração sacerdotal o serviço do sacrifício do altar e que observem uma castidade perfeita’.” 
A Santa Igreja confirma e segue o que Nosso Senhor ensinou:
 
O Primeiro Concílio de Latrão (1123) e o Segundo Concílio de Latrão (1139) condenaram e invalidaram o concubinato e os casamentos de clérigos, impondo assim o celibato clerical Mas, é preciso salientar que o celibato obrigatório já foi decretado pelo Concílio de Elvira (295-302). Porém, como era apenas um concílio regional espanhol, as suas decisões não foram cumpridas por toda a Igreja . Outro passo importante na implementação do celibato foi dado no Primeiro Concílio de Niceia (323), que decretou que "todos os membros do clero estavam proibidos de morar com qualquer mulher, com exceção da mãe, irmã ou tia" (III cânon) . No final do século IV, a Igreja Latina promulgou várias leis a favor do celibato, que foram geralmente bem aceites no Ocidente, no pontificado de São Leão Magno (440-461). O Concílio de Calcedónia (451) proibiu o casamento de monges e virgens consagradas (XVI cânon).

Encíclica
AD Catholici Sacerdotii
O PAPA
Pio XI
ON do sacerdócio católico
 http://w2.vatican.va/content/pius-xi/it/encyclicals/documents/hf_p-xi_enc_19351220_ad-catholici-sacerdotii.html
 
Celibato
32. intimamente ligada com a piedade, que virá sobre ele e sua beleza mesmo tão firmemente, que é outra pérola preciosa do sacerdote católico, a castidade, cujo perfeito guarda em sua totalidade são clérigos da Igreja latina , constituída grandes ordens como grave obrigação cuja violação também seria sacrilégio (72). E se as Igrejas Orientais não estão sujeitas a esta lei em todo o seu rigor, no entanto, mesmo entre eles é considerado celibato clerical; e, em alguns casos, especialmente nos graus mais elevados da hierarquia, que é um requisito necessário.
33. Mesmo com a simples luz da razão certa conexão entre essa virtude e do ministério sacerdotal pode ser vislumbrada. Sendo verdade que Deus é espírito (73), é o quão bem a pessoa deve ser dedicado e devotado a seu serviço, de alguma forma ser destituído de seu corpo. Os antigos romanos tinham vislumbrado esta conveniência. O orador mais famoso que tinha citado uma das suas leis, cuja expressão foi: "Os deuses, por favor, entre em contato com a castidade"; e faz com que este comentário sobre ele, "Manda a lei que vá aos seus deuses no castidade, entende-se a alma, onde tudo é, mas não exclui a castidade do corpo; o que isso significa é que aventajándose tanto a alma ao corpo, e observou o corpo ir com a castidade, muito mais tem que observar trazer a alma "(74). No Antigo Testamento, Moisés Old ordenou Arão e seus filhos, em nome de Deus, para não deixar a tenda e, portanto, para proteger a continência durante os sete dias que durou sua consagração (75).
34. Mas o sacerdócio cristão, como superior à antiga, pureza muito mais adequado. A lei do celibato eclesiástico, cuja primeira faixa gravada por escrito, que, obviamente, significa que a sua prática e mais antigo, está em um cânone do Concílio de Elvira (76) no início do século IV, a perseguição ainda está vivo, realmente faz mas dar força a uma certa obrigação e quase dizer exigência moral, que flui a partir das fontes do Evangelho e da pregação apostólica. A alta estima que o Divino Mestre mostrou ter castidade, exaltando como superior às forças regulares (77); Ela o reconhece como a flor da Virgem Mãe (78) e foi criado desde a infância na família virgem de José e Maria; vendo sua preferência por almas puras, como os dois Johns, Batista e Evangelista; audição, finalmente, como o grande Apóstolo dos Gentios, tão fiel intérprete da lei evangélica e a mente de Cristo, exalta na sua pregação o inestimável valor da virgindade, especialmente para a entrega contínua para o serviço de Deus: "O Quem não é casado cuida das coisas do Senhor, em como há de agradar a Deus "(79); este foi quase impossível não fazer sentir os sacerdotes da Nova Aliança o charme paradisíaco dessa virtude nobre, que aspira a ser o número daqueles que são capazes de entender esta palavra (80), e deixe a sua guarda voluntariamente obrigatório que logo foi, lei eclesiástica mais grave obrigatória, em toda a Igreja Latina. Bem, no final do século IV, o segundo Concílio de Cartago exorta-nos a manter-nos também que os apóstolos ensinaram, e que manteve os nossos antepassados ​​e (81).
35. E há textos, mesmo Padres Orientais ilustres, exaltando a excelência do celibato sacerdotal também afirmando que, nesse ponto, onde a disciplina era grave, foi um e como a sensação de ambas as Igrejas, latinos e orientais. San Epifanio atesta o final desse século IV que o celibato já é esticado para os sub-diáconos ", que ainda vive em casamento, ainda que em primeiro casamento e em ter filhos, a Igreja não permite-lhe para as ordens de diácono, padre , bispo ou subdiácono; suporta apenas a quem, ou deu-se a vida de casado com sua única esposa, ou já -viudo- você perdeu; que é praticado principalmente onde os sagrados cânones fielmente mantê-lo "(82). Mas quem é eloquente a este respeito é o diácono de Edessa e Doutor da Igreja universal, Santo Efrém, o Sírio justamente chamado, harpa do Espírito Santo (83). Dirigindo-se um de seus poemas para Bishop Abraão, seu amigo, ele diz: "Bem, você bloquear o nome, Abraão, porque foste feito o pai de muitos; mas não tendo nenhuma mulher como Abraão teve Sara, seu rebanho toma o lugar da mulher. Criar seus filhos em sua própria fé; ser o seu próprio filho no espírito, a semente prometida para alcançar a herança do paraíso. Oh belo fruto da castidade em que o sacerdócio é bem satisfeito ...!; Ele transbordou o copo, você foi ungido; a imposição das mãos fez o escolhido; a Igreja vos escolheu para si mesmo, e te ama "(84). E em outro lugar: "Não apenas o sacerdote e pergunta o seu nome, oferecendo o corpo vivo (de Cristo) tem alma pura, língua limpa, mãos lavadas e decorado todo o corpo, mas deve ser em todos os momentos completamente pura, porque ela é feita mediador entre Deus ea raça humana. Praise desejou que tal pureza de seus ministros "(85). E São João Crisóstomo diz que exercem o ministério sacerdotal deve ser tão pura como se estivesse no céu entre os poderes angélicos (86).
36. Bem, isso e ao mesmo alteza, ou usando a expressão de San Epifanio, honra e dignidade incrível (87), o sacerdócio cristão, sumariamente aqui para nós, experimentar a conveniência do celibato e da lei acrescenta que requer ministros do altar. Quem joga um verdadeiro ministério do que os mais puros espíritos dos presentes diante do Senhor (88) forma, não deve ser forçado a viver com muita razão quanto possível, como um espírito puro? Quem deve ser usados ​​nas coisas referentes a Deus (89), não é justo que é completamente independente das coisas terrenas e tem toda a sua conversa no céu? (90). Quem tem continuamente solicitado a participar da salvação eterna das almas, incluindo a continuidade do trabalho do Redentor, não é apenas que ele é livrar o cuidado da família, que absorvem grande parte da sua atividade?
3?. Show é certamente para mover e provocar admiração, mesmo repetida tantas vezes na Igreja Católica, os jovens levitas antes de receber ordens sacras de subdiaconate, ou seja, antes de se dedicar ao serviço e adoração Deus, o livre arbítrio, desistir das alegrias e satisfações que poderia honestamente ser prestados noutro tipo de vida. Por livre vontade é que temos tudo o que disse que, se depois da ordenação não precisa mais contrair matrimônio terreno, mas estas ordens não foram dado forçado nem por qualquer lei ou por qualquer pessoa, mas por sua própria resolução espontânea pessoais (91).
38. Não é nossa intenção que como já dissemos em louvor do celibato eclesiástico é entendida como se alguma condenam modo pretendiésemos, e nada menos do que condenar, uma disciplina diferente legitimamente aceite na Igreja Oriental; dizemos apenas louvar ao Senhor por esta virtude, temos uma das mais altas pura glória do sacerdócio católico e que parece responder melhor aos desejos do Sagrado Coração de Jesus e de seus modelos na alma sacerdotal.

Rezem todos os dias o Santo Rosário. 

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Papa admite que celibato não é dogma na Igreja Católica?

 Papa admite que celibato não é dogma na Igreja Católica

Reportagem: O papa Francisco afirmou na segunda-feira que o celibato não é um "dogma de fé" na Igreja Católica, que há sacerdotes casados nos ritos orientais e que "a porta está sempre aberta" para tratar o tema.
As declarações foram recolhidas pela agência noticiosa italiana Ansa, durante o voo de regresso a Roma, desde Israel.
"O celibato não é um dogma de fé, é uma regra de vida, que aprecio muito e creio que é uma oferta á Igreja", disse.
A afirmação do papa Bergoglio foi feita dias depois de se conhecer uma carta a solicitar uma revisão da disciplina do celibato, escrita por um grupo de 26 mulheres, que vivem ou viveram uma relação com um sacerdote e que pretendem fazê-lo á claras.
Até hoje, a Santa Sé não tinha feito qualquer comentário sobre esta carta.

  Na Igreja Católica de rito latino, o celibato eclesiástico, isto é, a renúncia ao matrimônio, e a promessa de castidade, são uma obrigação para os sacerdotes desde o II Concílio de Letrán, em 1139.

 
 O Segundo Concílio de Latrão admite que é dogma o celibato:

 O Segundo Concílio de Latrão deu a ordem moral, a medidas de disciplinar eclesiástica que os religiosos que estavam perdendo a rigidez. Foram editados trinta cânones, ou seja, conjuntos de regras, que versavam sobre várias características da vida eclesiástica. Entre elas, reforçou-se a invalidez do casamento de padres, foram determinadas as vestimentas dos religiosos e, claro, condenou-se, novamente, os clérigos excomungados.

Dogma
Um dogma é uma verdade absoluta, definitiva, imutável, infalível, inquestionável e absolutamente segura sobre a qual não pode pairar nenhuma dúvida. Uma vez proclamado solenemente, nenhum dogma pode ser revogado ou negado, nem mesmo pelo Papa ou por decisão conciliar. Por isso, os dogmas constituem a base inalterável de toda a Doutrina católica e qualquer católico é obrigado a aderir, aceitar e acreditar nos dogmas de uma maneira irrevogável.


  Então como admitir que não é dogma celibato dos padres na disciplina moral Latina depois dizem que os modernistas não rompem com a Santa Tradição da Santa Igreja?
O Concilio de Latrão é declarado dogma Celibato dos padres e dogmas não tem porta nenhuma aberta tal tema modernista que rompe com a Tradição Catolica.

Rezem Santo Rosário também para reparar as infidelidade modernistas. 

     Varios d

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Dogma


                                                                                                                

 Um dogma é uma verdade absoluta, definitiva, imutável, infalível, inquestionável e absolutamente segura sobre a qual não pode pairar nenhuma dúvida. Uma vez proclamado solenemente, nenhum dogma pode ser revogado ou negado, nem mesmo pelo Papa ou por decisão conciliar. Por isso, os dogmas constituem a base inalterável de toda a Doutrina católica e qualquer católico é obrigado a aderir, aceitar e acreditar nos dogmas de uma maneira irrevogável.

2. A existência de Deus como objeto de fé;

A existência de Deus não apenas é objeto do conhecimento da razão natural, mas também é objeto da fé sobrenatural - Segundo o Concílio Vaticano I (1869-1870), sob Pio IX (1846-1878), declarou em 24 de abril de 1870:
· "A Santa Igreja Católica Apostólica e Romana, crê e confessa que existe um único Deus Verdadeiro" (Dz. 1782).
Este mesmo Concílio condenou como herética a negação da existência de Deus:
· "Se alguém negar que apenas Deus é o Verdadeiro Criador e Senhor das coisas visíveis e invisíveis, seja excomungado" (Dz. 1801).
Provas da Escritura:
A fé na Escritura de Deus é condição indispensável para a salvação:
· "Sem a fé é impossível agradar a Deus, pois é preciso que quem se acerque de Deus creia que Ele existe e que é remunerador dos que O buscam" (Hb 11,6)
A revelação sobrenatural da existência de Deus confirma o conhecimento natural de Deus, faz com que todos possam conhecer a existência de Deus com facilidade. Não existe contradição no sentido de que uma pessoa possa temer ao mesmo tempo a ciência e a fé da existência de Deus, já que, em ambos os casos, o objeto formal é diverso:
Evidência Natural X Revelação Divina
Ao primeiro chegamos pela razão natural e, ao segundo, pela razão ilimitada da fé.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Comentários Eleison: Romanos Contraditórios?

Comentários Eleison - por Dom Williamson
CDXXIII (423) - (22 de agosto de 2015):  
 
 ROMANOS CONTRADITÓRIOS?
 
 
Perdeu-se a doutrina? A apostasia, então, a vitória há de conquistar.  
A doutrina deve ser preservada, custe o que custar.

Dois romanos, homens da Igreja, parecem contradizer um ao outro em observações que fizeram recentemente sobre as relações entre Roma e a Fraternidade Sacerdotal São Pio X, mas uma explicação para a contradição pode ser a de que Roma está fazendo com a Fraternidade uma velha prática policial. Pela tática do “policial bom, policial mau”, quando a polícia quer obter uma confissão de um criminoso, primeiro é a este enviado um policial bruto para maltratá-lo até que esteja em uma condição bastante lamentável, necessitando de todos os tipos de simpatia. Então um policial realmente agradável é-lhe enviado, exalando uma simpatia que frequentemente faz com que finalmente se abra e confesse seu crime.

O “policial mau” neste caso é ninguém menos que o Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, o Cardeal Müller, que no início deste mês, em uma entrevista para o katholisch.de, website oficial da Conferência Alemã de Bispos, disse, sobre o acordo Roma-FSSPX, que Não há nenhum avanço substancial. O Santo Padre deseja que nós continuemos tentando: “com tenacidade e paciência”. A pré-condição para uma reconciliação completa está na assinatura de um preâmbulo doutrinal que garanta um acordo integral nas questões essenciais da Fé. Nos meses anteriores, ocorreram encontros de diferentes tipos, realizados para fortalecer a confiança mútua.

Aqui é claramente afirmado que a FSSPX terá de assinar um texto doutrinal agradável para a Roma neomodernista, caso deseje um acordo com Roma. O Cardeal também está sendo o “policial mau” quando revela que ocorreram “encontros de tipos diferentes” entre os romanos e a FSSPX para fortalecer a confiança mútua. Ou estaria a FSSPX feliz por Roma estar expondo à luz do dia os contatos que de outra forma permaneceriam desconhecidos?  Mais ainda, será que quem quer que tenha a fé católica estará novamente tranquilizado diante de um acordo mútuo sendo estabelecido com os neomodernistas?  Mas agora vem o “policial bom”.

Anteriormente, neste mesmo ano, o Bispo Athanasius Schneider visitou dois seminários da FSSPX a fim de discutir sobre um tópico teológico específico com um grupo de teólogos da Fraternidade e com Sua Excelência o Bispo Fellay. Recentemente ele deu uma entrevista para um site hispânico, Rorate Caeli em espanhol, na qual, entre outras coisas, ele comentou sobre essas visitas favoravelmente. Disse que foi tratado com respeito cordial, e que observou em volta um respeito pelo Pontífice reinante, o Papa Francisco. Depois de suas visitas ele não conseguiu ver nenhuma razão para negar ao clero e aos fieis da FSSPX o reconhecimento canônico oficial, e por isso devem ser aceitos tais como são. Dom Schneider confirmou que não vê problema doutrinal, no caminho de um acordo, que venha a minimizar a importância do Vaticano II; disse que o Concílio foi primeiramente pastoral, e para o seu tempo.

Então, quem realmente representa Roma? O Cardeal Müller ou o Bispo Schneider? Certamente ambos. Se a tática romana do "policial bom, policial mau" não for consciente, é sem dúvida instintiva. Roma, ao manter suas opções abertas, pode continuar a jogar com a FSSPX tal como um pescador joga com um peixe, enrolando a linha e então soltando-a um pouco, dando esperanças e em seguida golpeando-as, inclinando a vara e a endireitando novamente, e novamente, até finalmente cansá-lo e fisgá-lo. Infelizmente, alguém pode suspeitar pelos “encontros” que os líderes da FSSPX sejam cúmplices deste jogo de Roma.

Kyrie eleison.
 
Reze todos os dias o Santo Rosário.

domingo, 23 de agosto de 2015

23 de agosto dia de São Filipe Benício, Confessor.


   De uma nobre família florentina (de Florença, Itália), era filho de Giacomo Benizi e de Albaverde Frescobald nasceu no dia 15 de agosto de 1233. Estudou filosofia e medicina na Universidades de Paris e Padova, onde foi laureado em 1253. Entrou em 1254 como irmão leigo na Ordem dos Servos de Maria do Convento de Monte Senario e fez seus votos religiosos. Foi ordenado presbítero em Siena no ano de 1258 e assumiu diversas responsabilidades na ordem e na direção do convento. Em 5 de junho de 1267 foi eleito Prior Geral da Ordem dos Servitas, cujo estatuto reformou, transformando-a em ordem mendicante. Participou do Concílio Ecumênico de Lyon, em 1274, na França. Era um conciliador, sua pregação talentosa e eficiente trouxe frutos benéficos para a Ordem e para a Igreja. Colaborou com Santa Juliana Falconeri na fundação da Ordem Terceira dos Servitas, para mulheres.                                                                                
  Em 1269, durante o longo conclave realizado em Viterbo para eleger o sucessor de Clemente IV, seu nome circulou entre os "papáveis", mas ele não aceitou tal fato e se refugiou. Gregório X (atualmente Beato Gregório X) acabou ficando com o trono de São Pedro.  
   Foi muito amigo do Papa Martinho IV, morrendo, inclusive, no mesmo ano deste. Morreu preso no Convento das Servas de Maria de Todi em  22 de agosto de 1285 na cidade de Todi, quando voltava para Roma. Foi sepultado em Florença. Segundo os registros da Ordem e a tradição, Filipe gozava da fama de santidade em vida.  . Foi canonizado pelo papa Clemente X em 1617. Suas relíquias estão sob a guarda da igreja Santa Maria das Graças, em Florença, sua cidade natal.

sábado, 22 de agosto de 2015

Reeditado o livro da Modéstia.



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Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dia Santo Rosário