terça-feira, 28 de junho de 2016

O Santo Rosário Tábua de Salvação.



Tu vacilas.
Com mais este testemunho não vaciles reze.  Nosso Senhor,enviou este Santo Rosário como ultima tábua de Salvação.
 
Os Jesuítas dizem "Nós acreditamos que sobrevivemos porque estávamos vivendo a Mensagem de Fátima. Nós vivíamos e rezávamos o Rosário diariamente naquela casa."
Houve uma casa a oito quarteirões (cerca de 1 km) de onde a Bomba-A caiu em Hiroshima, Japão. Esta casa tinha uma igreja anexa a ela a qual foi completamente destruída, mas a casa sobreviveu, e assim também os oito missionários alemães que rezavam o Rosário naquela casa fielmente todos os dias. Estes homens foram missionários para o povo Japonês, eles não eram militares, mas por que a Alemanha e o Japão eram aliados durante a Segunda Guerra eles foram autorizados a viver e ministrar dentro do Japão durante a Guerra.
Eles não somente sobreviveram com (no máximo) alguns relativamente pequenos ferimentos, mas todos eles sobreviveram bem, depois daquele dia terrível, com nenhum efeito da radiação, nenhuma perda de audição, nem qualquer outro defeito ou desordem visíveis de longa duração.
Naturalmente, eles foram entrevistados inúmeras vezes (Padre Schiffer, um sobrevivente, disse que foi entrevistado mais de 200 vezes) por cientistas e agentes de saúde sobre sua incrível experiência. Os Jesuítas dizem, "Nós acreditamos que sobrevivemos porque nós estávamos vivendo a Mensagem de Fátima. Nós vivíamos e rezávamos o Rosário diariamente naquela casa."
Obviamente, os cientistas seculares ficam sem palavras e incrédulos com essa explicação. Eles estão certos de que há uma explicação "real". Mas ao mesmo tempo, passados 50 anos os cientistas ainda ficam absolutamente confusos quando tentam encontrar um cenário plausível para explicar a forma única como escaparam os missionários do poder infernal daquela bomba.

Padre Schiffer de Hiroshima - Por Padre Paul Ruge, OFMI
As 2:45 da manhã do dia 6 de Agosto de 1945, um bombardeiro B-29 decolou da ilha de Tinian para despejar a primeira bomba atômica sobre o Japão. As 08:15 a bomba explodiu a oito quarteirões da Igreja Jesuíta de Nossa Senhora da Assunção em Hiroshima. Meio milhão de pessoas foram aniquiladas. No entanto, a igreja e quatro Padres Jesuítas que se encontravam lá sobreviveram: Padres Hugo Lassalle, Kleinsorge, Cieslik e Schiffer (Nota: todos os outros relatos dizem claramente que havia oito jesuítas naquela casa e não quatro – e é bem conhecido que todos os oito sobreviveram – o autor desse artigo aparentemente somente tinha o nome de quatro deles, por exemplo, o Padre Arrupe foi deixado fora da lista – e neste escrito, eu não fui capaz de encontrar os nomes dos outros três jesuítas. Fim da nota). De acordo com os especialistas eles "tinham que estar mortos", estando dentro de uma milha de raio da explosão. Nove dias depois, em 15 de Agosto, Festa da Assunção de Nossa Senhora, as forças americanas foram ordenadas a cessar fogo.

Eu encontrei-me com o Padre Schiffer (diz Padre Ruge) no final dos anos 70 no Aeroporto Tri-City em Saginaw, Michigam, quando ele estava indo dar uma palestra para o Blue Army/Novena Triduum. À medida que eu o conduzia pelo arredores ele me contou estórias de sua vida, especialmente da explosão atômica em Hiroshima. Na manhã de 6 de Agosto de 1945, ele tinha terminado a Missa, foi para dentro da residência paroquial e sentou-se à mesa do café, e tinha apenas acabado de fatiar uma laranja, e acabado de por a colher na laranja quando houve um flash de luz. Seu primeiro pensamento foi que era uma explosão no porto (aquele era um grande porto onde os Japoneses re-abasteciam seus submarinos.)
Então, nas palavras do Padre Schiffer: "de repente, uma terrível explosão encheu o ar com um estouro de um trovão de um só golpe. Uma força invisível me levantou da cadeira, me jogou no ar, chacoalhou-me, bateu-me, fez-me girar e girar como uma folha numa rajada de vento de outono.
A próxima coisa que me lembro, ele abriu seus olhos e estava deitado no chão. Ele olhou em volta e não havia NADA em nenhuma direção: a estação ferroviária e os prédios em todas as direções foram levados ao chão. A única lesão física para ele foi que ele podia sentir alguns pedaços de vidro na nuca. À medida que ele pode falar, não havia mais nada de errado fisicamente com ele. Muitos milhares foram mortos ou desfigurados pela explosão. Depois da conquista dos americanos, os médicos do exército e cientistas explicaram para ele que seu corpo começaria a se deteriorar por causa da radiação. Muitos dos japoneses (sobreviventes) tinham bolhas e feridas da radiação. Para o espanto dos médicos, o corpo do Padre Shiffer não continha nenhum efeito ruim da radiação da bomba. O Padre. Shiffer atribui isto a devoção a Mãe Santíssima, e seu Rosário Diário. Ele sente que recebeu um escudo protetor da Mãe Santíssima que o protegeu da radiação e dos seus efeitos ruins.
Testemunho do Dr. Stephen Rinehart
O Dr. Stephen Rinehart trabalha no Departamento de Defesa Americano – um homem com um currículo Father Hubert Schifferprofissional de credenciais científicas impressionante. Segue-se seu comentário:
"A 1 quilometro a temperatura passou dos 20.000 a 30.000 graus F (transientes em micro-segundos maiores do que 100.000 F e talvez tão altas quanto 1.000.000 F dentro de 1 quilometro – depende dos detalhes da construção e se você está dentro da bola de fogo) e a onda de choque teria atingido velocidades sônicas com pressões sobre os prédios (a 1 quilometro) maiores do que 600 psi e os prédios foram demolidos além de 1 milha do epicentro. O "diâmetro da bola de fogo" era provavelmente da ordem de 2 a 4 quilômetros (depende de certas definições). De forma alguma um ser humano poderia ter sobrevivido nem deveria qualquer coisa ter permanecido de pé a 1 quilometro. Além disso, a cerca de dez a quinze quilômetros eu vi as paredes de tijolos de uma escola primária (algumas como em construção devido a explosão da bomba) e eu acho que houve poucos sobreviventes terrivelmente queimados entre 10 e 15 quilômetros (todos – exceto os Jesuítas – morreram dentro de quinze anos por alguma forma de câncer). Também acho que havia Jesuítas que estavam perto do epicentro e uma vista panorâmica a partir do epicentro no Hospital Shima mostrou um tipo de sobrado totalmente intacto (pelo menos do que eu podia distinguir e me pareceu que as janelas estavam no lugar!)."
"Também havia uma igreja com as paredes ainda de pé, mas o telhado foi lançado fora para algumas centenas de jardas! O Departamento de Defesa nunca comentou oficialmente sobre isso e eu suspeito que aquilo foi registrado porém nunca discutido na literatura especializada. Eu acho possível que tenham pedido aos Jesuítas para também não dizer qualquer coisa naquela época."
"A bomba atômica de Hiroshima teve uma explosão aérea (i.e.. detonada na altitude entre 600 e 1000 jardas) contrária a uma explosão atômica no chão (i.e. projetada para abrir uma cratera numa certa área – possivelmente contra alvos fortemente enterrados). Duas desse tipo de bomba foram construídas e a outra foi despejada em Nagasaki. A terceira bomba era maior e visava uma explosão no chão (porto de Tókio?) mas nunca foi usada no Japão ou em nenhum alvo identificado. A ordem dos bombardeios foi contra cidades que não eram alvos militares específicos. As cidades selecionadas foram Kyoto, Hiroshima, Yokohama e Nagasaki."
"Revendo os padrões de danos e as características da explosão de Hiroshima, parece que esta arma foi detonada a uma altura entre 0.6 e 1.0 quilometro (o mais provável diâmetro da bola de fogo é cerca de 1,4 quilômetros). Esta arma foi detonada a esta altura para produzir o máximo de danos a partir da bola de fogo (dano pela expansão de fogo/ar sustentada o máximo possível a partir da propagação da temperatura e das pressões da expansão de ar na frente da onda de choque). No entanto, o epicentro não foi a área com os maiores danos uma vez que a arma foi projetada para "espalhar os efeitos da bola de fogo" sobre uma extensa área. O prédio mais forte (estrutura de ferro reforçado) era o Banco de Hiroshima que foi engolido pelo fogo a 250 metros do hipocentro da bomba, mas suas paredes permaneceram de pé, porém as janelas foram varridas.

"A conclusão mais importante de minha análise dos efeitos da bomba em Hiroshima, é que esta bomba foi intencionalmente projetada e usada para matar ou aniquilar tantos humanos quanto possível em casas residências (ou desprotegidos do lado de fora) sobre a área mais extensa possível para o tamanho da bomba (ao mesmo tempo minimizando os efeitos da radiação dos destroços contaminados lançados na atmosfera.)."
"Uma vez que muito da capacidade industrial de Hiroshima estava também localizada em estruturas de tijolos não reforçadas este tipo de explosão também destruiria qualquer construção ou prédios de tijolos não reforçados. Uns dos mais inflamáveis itens numa pessoa são seus cabelos e roupas. Muitas das roupas naquele tempo eram de algodão (ou uma mistura de algodão) o que seria considerado altamente inflamável.
Eu de repente vim a perceber que o propósito de uma bola de fogo que se propagava naquela altura era para ser capaz de por fogo nas roupas das pessoas (e todos os tipos de tecido) a relativamente longas distâncias do epicentro da explosão. A expansão de ar seria sentida a milhas (soprando janelas e danificando principalmente todas as estruturas, trincando as paredes) e aterrorizando a população remanescente.
Assim, a descrição daqueles que sobreviveram de verem corpos queimados por toda parte (ou esqueletos carbonizados) e pele que foram rasgadas em tiras é consistente com a ordem de bombardear para acertar uma cidade populosa bem no centro sem um objetivo militar especifico."
"Parece que os Jesuitas (a 1 quilometro do epicentro geométrico) tiveram mais do que 90% de probabilidade de estarem fora do "plasma" da bomba atômica uma vez que foi uma expansão de ar, mas eles estavam "por um fio". Dependendo da verdadeira altura da detonação, os Jesuítas devem ter tido a borda da bola de fogo literalmente fora de suas janelas. Assumindo que eles estavam fora do plasma, a residência deles deveria ainda ter sido totalmente destruída (temperatura maior que 2.000 F e pressão da onda de choque maior que 100 psi).
Em contraste, mansões ou paredes de tijolos não reforçados (representativo das construções comerciais) são destruídas a 3 psi, que também causará danos aos carros e estouro das janelas. A 10 psi, um corpo humano experimentará danos severos ao pulmão e ao coração, estouro dos tímpanos e a 20 psi seus membros podem ser arrancados. Sua cabeça será explodida aos 40 psi e nenhuma construção comercial ou residencial não reforçada ficaria de pé. Aos 80 psi mesmo o concreto reforçado é altamente danificado e nenhum ser humano ficaria vivo porque seu crânio seria esmagado. Todas as roupas de algodão pegariam fogo a 350F (provavelmente a 275F) e seus pulmões entrariam em colapso dentro de 1 minuto respirando ar (mesmo por alguns segundos) naquelas temperaturas."
Conclusão

"Não há nenhuma lei física para explicar porque os Jesuítas ficaram intocados na explosão de Hiroshima. Não há qualquer dado ou teste verdadeiro onde uma estrutura tal como aquela não tenha sido totalmente destruída àquela distância por uma bomba atômica. Todos os que estavam àquela distância do epicentro deveriam ter recebido radiação suficiente para estar mortos dentro de no máximo uma questão de minutos se nada mais tivesse acontecido com eles. Não há nenhum modo conhecido de projetar uma bomba atômica de urânio-235, que poderia deixar uma grande área intacta enquanto destrói tudo ao seu redor imediatamente fora da bola de fogo (formando o plasma)"
"De um ponto de vista científico, o que aconteceu com aqueles Jesuítas em Hiroshima ainda desafia toda lógica humana das leis da física como entendidas hoje (ou em qualquer tempo no futuro). Deve ser concluído que alguma outra força (externa) estava presente cujo poder e/ou capacidade de transformar energia e matéria no que diz respeito aos humanos está além da compreensão atual."
"Do ponto de vista da atual teoria universal das "cordas" na física (relacionando efeitos em escala atômica com o mundo macroscópico) ela sugere que as "cordas" físicas (i.e. os corpos) dos Jesuítas e as "cordas de energias" representando a matéria física das casas estavam ambas transformadas no momento da explosão num campo oposto de energia (para cancelar o efeito da bomba e então transformado de volta numa escala de tempo totalmente imperceptível aos humanos) ou um enorme campo de força externa estava presente o qual precisamente cancelou os efeitos da bomba sobre uma geometria totalmente irregular das casas incluindo a proteção de seus ocupantes."
 Desta forma é um argumento plausível para a existência de um Criador que deixou Seu "cartão de visitas" em Hiroshima.


Viva Cristo Rei e Maria Rainha.

Rezem todos os dia Santo Rosário

terça-feira, 21 de junho de 2016

Comentários Eleison - por Dom Williamson CDLXVI (466) - (18 de junho de 2016)

A TRAPAÇA DO “ANTISSEMITISMO”
 

É a palavra “antissemita” brandida como uma espada?
Apenas peça a quem a brande para que a defina.

Há palavras traiçoeiras que parecem significar uma coisa, mas que são empregadas para significar outra completamente diferente. Uma das mais traiçoeiras de todas é a palavra “antissemitismo”. Esta parece significar oposição a todos os judeus pura e simplesmente porque são judeus; nesse sentido, ela condena corretamente algo mau, porque alguns judeus são perversos, mas é certo que nem todos o são. Por outro lado, é frequentemente utilizada para condenar qualquer oposição a tudo que os judeus fazem, e então a palavra está erradamente condenando algo bom, porque sempre que os judeus fizerem algo ruim, então a oposição a eles é boa. Mas os judeus fazem coisas ruins? Obviamente. Eles criaram o islã para os árabes, a maçonaria para os gentios e o comunismo para o mundo moderno, todos os três, primeiramente, para lutar contra Jesus Cristo e o Cristianismo e, então, enviar almas para o inferno.

Um livro que todos os católicos deveriam ler, os que querem defender a Igreja contra o islã, a maçonaria e o comunismo, agora globalismo, é Complô Contra a Igreja, de Maurice Pinay. O livro foi escrito pouco antes do Vaticano II para ser posto nas mãos de todos os padres conciliares e alertá-los sobre o grande perigo no qual a Igreja se encontraria no Concílio. Efetivamente. Os padres do Concílio acabaram por louvar o islã (Unitatis Redintegratio), adotar princípios maçônicos (Dignitatis Humanae) e nunca mencionar, e menos ainda condenar, o maléfico sistema comunista. Eis como em seu capítulo “Antissemitismo e Cristianismo”, Maurice Pinay analisa a traição da palavra “antissemitismo”:

Ao longo dos tempos, os judeus sempre utilizaram palavras vagas com uma gama de significados, escreve o autor, para emboscar as mentes gentias e impedi-las de se defenderem contra as manobras judaicas em direção à dominação do mundo nessa guerra de dois mil anos contra o Cristianismo, guerra que ele cuidadosamente documenta ao longo de todo o livro. Assim, num primeiro estágio, por meio de três argumentos, eles procuram persuadir os líderes gentios a condenarem o “antissemitismo” no primeiro sentido mencionado acima, de oposição a todos e a tudo o que é judeu: em primeiro lugar, Cristo, estabelecendo a igualdade de todos os homens diante de Deus, condenou qualquer degradação de toda uma raça; em segundo lugar, Cristo disse a todos os homens para “amarem-se uns aos outros”; em terceiro lugar, Cristo e sua Mãe eram ambos judeus.

            Mas, num segundo estágio, os judeus, tendo já obtido dos gentios a condenação de um vago “antissemitismo”, prosseguem dando à palavra um significado bem diferente, o segundo sentido mencionado acima, de toda e qualquer oposição a tudo o que os judeus façam. Assim, são “antissemitas”: todos os patriotas que exercem seus direitos de autodefesa contra a subversão judaica em seus países; todos os defensores da família contra os erros e os vícios de toda sorte fomentados por judeus para dissolvê-la (como o aborto e a pornografia); todos os católicos que defendem sua santa religião contra toda forma de corrupção que é aberta ou secretamente promovida por judeus para destruí-la; todos os que dizem a verdade ao desmascarar os judeus como os criadores da maçonaria e do comunismo (agora do globalismo, do feminismo, etc.); e todas as pessoas em geral que se opõem à subversão judaica da Igreja e da civilização cristã. E pelo controle que possuem da política, das finanças, dos filmes e de tudo mais por meio de sua mídia, os judeus seguem dando tal carga elétrica nesta única palavra: “antissemita”, que já é suficiente para eletrocutar qualquer um que ela toque.

Mas quem foi tolo o suficiente para tê-los permitido controlar a política e as finanças? Quem os permitiu virtualmente monopolizar a indústria cinematográfica e os meios de comunicação? Quem pensa que é inteligente rejeitar toda censura e agora está cooperando com eles, permitindo que censurem a internet? Liberais gentios, em todos os casos, que estão sendo escravizados, a cada minuto, na Nova Ordem Mundial dos judeus. Doutor, cura-te a ti mesmo! Para aquele que lê seus jornais e assiste aos seus programas de televisão, tem outro a quem culpar mais que a si mesmo, por deixar que eles controlem sua mente e sua civilização?

Católicos, leiam Complô Contra a Igreja. Se alguém lhes está acusando de serem “antissemitas”, é bem provável que vocês tenham razão para se orgulhar.

Kyrie eleison.

Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dia Santo Rosário

domingo, 19 de junho de 2016

Padre Pio não aconselha mais ordena sua filha espiritual a ler Maria Valtorta.


 Padre Pio  visita in bilocazione Maria Valtorta e la conforta
Padre Pio em bilocação visita Maria Valtorta e a conforta.

Neste vídeo  finalmente descreve as visitas em bilocação de Padre Pio para Maria Valtorta , documentados por essa mística nos seus Cadernos na noite de 25 de Julho , 1941 e no período da tarde de um dia de 1942. Padre Pio disse: a uma filha espiritual, Elisa Lucchi não te aconselho mais ordenou para ler a obra de Maria Valtora , como o evangelho é revelada a mim, ter um conhecimento espiritual desta obra e superior a qualquer trabalho.
Refletindo erronias condenações.
Porque o Santo Ofício manteve uma atitude de condenação por tanto tempo?
Para padre Pio 
Renzo Allegri: O Santo Ofício é o dicastério mais importante da Igreja. A sua tarefa, desde a sua fundação em 1542, é a defesa da ortodoxia. Não existe, ao longo dos séculos, uma única disposição do Santo Ofício que tenha sido retratada. Portanto, também com relação ao Pe. Pio, uma vez emitido os Decretos de condenação, não foram mais alterados.Mais mesmo assim o padre Pio e um santo sacerdote alguém discorda. Se index fala para não ler  a Maria Valtorta erra como errou como houve erros contra o padre Pio.
           Porque destes erros porque o modernismo ja estava infiltrado no interior da Santa Igreja deste o tempo de Pio X. 

   Padre Pio sofreu ao longo de sua vida a incompreensão e a hostilidade de muitos. No entanto, todos reconhecem hoje que foi um grande homem e um santo frade.
     Para tentar entender e explicar como e por que o frade de Pietrelcina provocou reações tão controversas, Renzo Allegri publicou o livro La passione di Padre Pio (A Paixão de Padre Pio), publicado pela Mondadori.
Para desvendar o significado do que aconteceu com o pe. Pio, o famoso escritor investigou milhares de documentos guardados no arquivo secreto do Vaticano e também do Santo Ofício.
Allegri também trabalhou nos documentos dos arquivos da Ordem dos Frades Capuchinhos da Província Capuchinha de Foggia e arquivos privados de leigos, que tiveram papeis importantes neste caso. Muitos desses documentos são inéditos.
Renzo Allegri já escreveu outros nove livros sobre São Pio de Pietrelcina, todos publicados pela Mondadori, todos best seller, todos traduzidos para várias línguas.
  
Porque o Santo Ofício manteve uma atitude de condenação sobre o padre Pio?
Renzo Allegri: O Santo Ofício é o dicastério mais importante da Igreja. A sua tarefa, desde a sua fundação em 1542, é a defesa da ortodoxia. Não existe, ao longo dos séculos, uma única disposição do Santo Ofício que tenha sido retratada. Portanto, também com relação ao Pe. Pio, uma vez emitido os Decretos de condenação, não foram mais alterados.

   O escritor Renzo Allegri disse que este último livro “é o mais importante porque coloca o dedo na ferida do mal, ou seja, Satanás que, para arruinar a obra de Deus, constrói armadilhas diabólicas que podem enganar até mesmo os representantes da Igreja. Uma questão extremamente importante e também atual”.
 
   Monsenhor Williamson aconselha a leitura  do livro Maria Valtorta.Padre Pio vai além de fazer sua visita a Maria Valtorta em bilocação o padre Pio não aconselha,da uma ordem a sua filha espiritual Elisa Lucchi a ler o livro Maria Valtorta.
     

Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dia Santo Rosário por aqueles que caluniam como vemos neste vídeo acima os nossos bispos.

Dia 19 de junho dia Santa Juliana de Falconieri. Virgem

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    Santa Juliana nasceu em Florença no ano de 1270. Era filha única do já idoso casal Caríssimo e Ricordata, da riquíssima disnatia dos Falconieri. De grande tradição na aristocracia, bem como no clero, a família contribuiu ao longo do tempo com muitos santos venerados nos altares da Igreja. Ela era sobrinha de santo Aleixo Falconieri, um dos sete fundadores da Ordem dos Servos de Maria, e como ele também trilhou o caminho para a santidade.
    Ainda criança, vivia com o coração dedicado às virtudes, longe das ambições terrenas e das vaidades. Junto com algumas amigas, em vez das brincadeiras típicas da idade, preferia cantar e rezar para o Menino Jesus e a Virgem Maria.
 Aos quinze anos de idade, fez voto de castidade, ingressando na Ordem das Servitas, sob a orientação de Filipe Benício, hoje santo. Foi seguida por suas amigas aristocratas e, com o apoio de religiosas, passaram a visitar hospitais e a desenvolver dezenas de obras de caridade e assistenciais. Essas jovens se organizaram de tal forma que logo optaram por ter sua própria instituição. Com inspiração em regras escritas por Juliana, fundaram a Congregação das Servas de Maria, também chamadas de "Mantellate", numa referência ao hábito que vestem. Ordem que obteve a aprovação canônica em 1304.
     A dedicação de Santa Juliana foi tão radical ao trabalho junto aos pobres e doente, às orações contemplativas e às severas penitências que acabou por adoecer. Mesmo assim, continuou dormindo no chão e fazendo os jejuns nas quartas e sextas-feiras tomava por alimento apenas a santa comunhão. Jejuava ainda no sábado, a pão e água, em honra da Virgem Santa, em cujas sete dores meditava. Empregava as sextas-feiras na meditação da paixão do Salvador. Para se tornar semelhante a ele, macerava a carne até o sangue, com rudes disciplinas. Muitas vezes foi arrebatada em êxtases, pelo veemente desejo de ser crucificada com Jesus sofredor. À sua morte encontraram-lhe uma cintura de ferro sobre os rins e tão fundo tinha penetrado na carne, que não puderam retirá-la sem lesar o corpo; isso faz crer que ela a carregasse desde a juventude que se tinha proposto. Os problemas estomacais surgiram, passaram a ser freqüentes e depois se tornaram crônicos, padecendo de fortes dores. Mesmo assim não diminuiu as penitências, nem mesmo o trabalho com seus pobres e doentes abandonados. Aos setenta anos, o problema gástrico era tão grave que não conseguia manter nenhum alimento no estômago. Nem mesmo a hóstia.
      No dia 10 de junho de 1341, poucos momentos antes de morrer, Juliana pediu ao sacerdote que colocasse uma hóstia sobre seu peito e, pronunciando as palavras: "Meu doce Jesus", o Salvador dignou-se fazer um prodígio para unir-se à esposa: a santa hóstia, colocada sobre o seu coração, desapareceu subitamente em seguida ingressou no Reino de Deus no dia 19 de Junho de 1340.
 Ao prepararem o corpo para ser sepultado, as irmãs constataram no seu peito uma mancha roxa, como se fosse uma hóstia impressa na sua carne, tendo no centro a imagem de Jesus crucificado. Em memória desse milagre, as irmãs "Mantellate" trazem sobre o lado esquerdo do escapulário a imagem de uma hóstia. A verdade de diversos milagres, operados por sua intercessão, foram juridicamente aprovados, e Bento XIII beatificou-a em 1729 e Clemente XII terminou o processo de canonização.

Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dia Santo Rosário

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Comentários Eleison - por Dom Williamson CDLXV (465)- (11 de junho de 2016)

 
 O OBJETIVO DO ARCEBISPO
Quem põe a obra do Arcebispo sob essa Roma,
Trai-o, e trai a Fé e os católicos.

Este fatídico mês para a Fraternidade Sacerdotal São Pio X, junho de 2016, quando ouvimos que seus 30 sacerdotes superiores se reunirão com o intuito de decidir se aceitam a última oferta de Roma acerca de um reconhecimento oficial, é certamente um bom momento para corrigir alguns mal-entendidos em relação às intenções de seu Fundador, o Arcebispo Lefebvre (1905-1991). Alguns afirmam que seu curso foi oscilante, que ele “ziguezagueou”, indo de um lado a outro. Outros fingem que, acima de tudo, ele procurou o reconhecimento de Roma para sua Fraternidade. Sem ter de dizer que ele era infalível, alguém precisa lembrar à esquecida Fraternidade do que ele queria dizer – e ambos os erros são corrigidos pela mesma observação: que sua motivação básica era glorificar a Deus e salvar almas, servindo à Sua verdadeira Igreja por meio da defesa da fé, e defender a Fé fundando a Fraternidade Sacerdotal São Pio X com o intuito de formar sacerdotes que preservariam a doutrina, os sacramentos e a Missa da Tradição Católica.

Pois bem, o grande obstáculo no caminho do Arcebispo foi os clérigos do Vaticano II, cuja prioridade principal era (e ainda é) agradar não a Deus, mas o ao homem moderno que se distanciou de Deus. Agora, tal como então, eles rejeitavam Deus (ao menos objetivamente; se subjetivamente, só Deus o sabe), e procuravam mudar a Igreja de Deus e sua Fé, sua doutrina, seus sacramentos e sua Missa, por meio de uma “renovação” humanística.

Por desgosto ou desespero, o Arcebispo conseguiu se afastar para um canto com sua Fraternidade, e deixar esses clérigos perecer com sua revolução conciliar. Mas, primeiramente, desde a visita romana a Écône em 1974, eles foram atrás dele e de sua obra porque não poderiam deixar de demonstrar a própria perversidade. Não poderiam permitir que ele ficasse em paz. E, em segundo lugar, se ele pudesse fazer qualquer coisa para levar a Tradição aos romanos e trazer os Romanos de volta à Tradição, isto beneficiaria, por meio deles, toda a Igreja, e não somente sua pequena Fraternidade. De fato, ainda que eles estivessem errados, ocupavam “a cadeira de Moisés” (cf. Mt. XXIII,2), e assim, desde 1975, o Arcebispo foi e voltou a Roma, até a prevaricação desta, em 1988, de tentar outorgar outro bispo à Fraternidade, ter provado de uma vez por todas que ele não poderia mais falar-lhes com palavras, mas somente com ações.

Mas “Stat Crux dum Volvitur Orbis”, o que significa que a Cruz permanece imóvel enquanto o mundo inteiro está em revolução. Ancorado na Tradição, o Arcebispo estava basicamente imóvel, mas lidando com clérigos e com uma situação na Igreja de soltura daquela âncora, que a deixou, doravante, à deriva. Então, enquanto eles se deslocavam para a esquerda, ele precisava manobrar para a direita. Enquanto eles pareciam se deslocar para a direita novamente (como no final de 1987 e no início de 1988), ele manobrava para a esquerda (por exemplo, no Protocolo de 5 de maio de 1988), mas era sempre a guinada deles ou uma situação emergente (por exemplo, a deterioração da missa do Novus Ordo) que determinava seu “ziguezague”, e não o contrário. Seu objetivo era firme: a defesa da Fé.

Foi pela mesma razão que, uma vez que a prevaricação dos clérigos no mesmo 5 de maio de 1988 ficou clara a ponto de não deixar nenhuma sombra de dúvida, e depois de uma noite de reflexão, ele renunciou, em 6 de maio, ao Protocolo por meio do qual poderia ter obtido o reconhecimento oficial de sua Fraternidade por parte de Roma, e cortou todas as relações meramente diplomáticas com esta. Não para, primeiramente, salvar sua Fraternidade, mas para proteger a Tradição Católica para toda a Igreja. A doutrina teve de prevalecer sobre a diplomacia, e desde este momento até sua morte, dois anos e meio depois, mesmo quando agia com respeito para com os oficiais da Igreja que ele castigou como “anticristos”, ele declarou que a Fé tinha de vir primeiro na forma das encíclicas doutrinais antiliberais e antimodernistas dos papas pré-conciliares. Por sua fidelidade à doutrina da Igreja, ele estava no banco do motorista, e os romanos sabiam disso. Que contraste com seus sucessores que estão no topo da Fraternidade adulando os traidores da doutrina e da Tradição da Igreja, e sendo humilhados por estes! Que esses sucessores do Arcebispo releiam aquele que foi o seu discurso de despedida a eles, proferido em 6 de setembro de 1990.

Kyrie eleison.
 
Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dia Santo Rosário

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Comentários Eleison - por Dom Williamson CDLXIV (464)- (04 de junho de 2016)

Igreja abandonada?


Em circunstâncias de generalizada desesperação,
O salmista ensina confiança em Deus e oração.

Enquanto dia após dia o caos aumenta em quase tudo e em quase todas as pessoas ao nosso redor, e dentro da Igreja parece que, do mesmo modo, todos estão contra todos, é certamente tranquilizador ver que o salmista de talvez 3000 anos atrás clamou a Deus para que Ele viesse em auxílio a seu povo, em semelhante perigo por causa de seus inimigos. Então, assim como hoje, eles se levantaram em seu orgulho contra Ele, seu orgulho “crescia continuamente”, eles fizeram todo o possível para destruir Seu Templo e Sua religião, e Ele parece que permitiu que tivessem bastante êxito. Eis o salmo 73 (74), com notas mínimas de explicação em itálico:

A. Como Deus pode estar permitindo o triunfo de Seus inimigos contra Sua própria Igreja?

[1] Por que razão, ó Deus, nos desamparaste para sempre? (Por que razão) se acendeu o teu furor contra as ovelhas do teu pasto? [2] Lembra-te da tua família (Igreja Católica), que possuíste desde o princípio. Tu recuperaste o cetro da tua herança; o monte de Sião (Igreja católica), em que habitaste. [3] Levanta as tuas mãos contra a sua soberba (dos inimigos de Deus) sem limites. Quantas maldades cometeu o inimigo no santuário! [4] E os que te odeiam, gloriam-se (de te insultar) no meio da tua solenidade. Hastearam os seus estandartes como troféus; [5] e não respeitaram (a santidade de Deus) nem as eminências nem as saídas (portas e cimo do Templo). Como num bosque de árvores com machados [6] despedaçaram a porfia as tuas portas; com machado e martelo (Vaticano II) tudo derribaram. [7] Puseram fogo ao teu santuário; na terra profanaram o tabernáculo do teu nome (Igreja católica). [8] Disseram no seu coração com os das suas parentelas: Façamos cessar na terra todos os dias de festas consagrados a Deus (liturgia católica). [9] Não vemos mais os nossos estandartes; já não há um profeta (que nos guie); e (Deus) não nos conhecerá daqui em diante (Deus desistiu. Estamos por nossa conta). [10] Até quando, ó Deus, nos insultará o inimigo? O adversário há de blasfemar sempre? [11] Por que retrais a tua mão? Por que não tiras a tua direita do teu seio de uma vez por todas?

B. Mas Deus é o Mestre da salvação, da história e de toda a natureza.

[12] Mas Deus, que é nosso rei antes dos séculos, operou no meio da terra. [13] Tu com o teu poder deste solidez ao mar (travessia do Mar Vermelho), pisaste as cabeças dos dragões nas águas (egípcios); [14] Tu quebraste as cabeças do dragão (rei egípcio); deste-o por comida aos povos da Etiópia. [15] Tu fizeste brotar fontes e torrentes; tu secaste os rios de Etã (de forte corrente; por exemplo, Js. III). [16] Teu é o dia, e tua é a noite; tu criaste a aurora e o sol. [17] Tu estabeleceste todos os limites da terra; o estio e a primavera tu os formaste.

C. Ó Deus, não esqueças a teu próprio povo humilde e esmaga teus orgulhosos inimigos.

[18] Lembra-te disto: o inimigo ultrajou o Senhor, e um povo insensato blasfemou do teu nome. [19] Não entregues às feras as almas que te louvam, e não esqueças para sempre as almas dos teus pobres. [20] Olha para a tua aliança (Novo Testamento), porque todos os lugares obscuros do país estão cheios de antros de iniquidade; [21] Não se volte confundido o humilde; o pobre e o desvalido louvarão o teu nome. [22] Levanta-te, ó Deus, julga a tua causa; lembra-te dos ultrajes feitos contra ti, dos ultrajes com que um povo néscio te injuria continuamente. [23] Não te esqueças dos clamores dos teus inimigos. A soberba daqueles que te aborrecem aumenta continuamente.
Kyrie eleison.   
 
  
Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dia Santo Rosário
   

terça-feira, 7 de junho de 2016

Lançamento "MÊS DE MAIO"

 O livro: "MÊS DE MAIO"  
- D. Félix Sardá y Salvany, inédito no Brasil. 

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