segunda-feira, 17 de junho de 2013

A origem do Concílio Vaticano II é heretico? (ParteII)

Dizem os Modernista QUE NÃO É
 Vamos demostrar porque afirmamos que
Concílio Vaticano II tem suas origem em bases Hereticas.

Origem dos Teologos Modernistas do Concílio Vaticano II

Os “erros da Rússia” infiltram-se na Igreja

OS SACERDOTES da nova igreja do Concílio Vaticano II 

Jesuíta francês  Henri de Lubac, prescusor de  heresias é elevado pelos modernista a Cardeal.

  Cardeal Henri-Marie de Lubac (20/02/1896-4/9/1991)Foi membro da comissão internacional de teólogos (1969), e advogou pelo diálogo com as religiões não cristãs e com os não crentes, foi suspenso por Pio XII, escrevendo durante sua suspensão a obrea "Méditations sur l"Eglise. Sua obra O sobrenatural, na qual  a noção escolástica de “natureza pura” e desenvolve a idéia de uma continuidade da natureza e da graça no ser, foi o motivo desse interdito. Escreveu sobre Proudhon, Blondel, o budismo japonês e temas relacionados com o ateísmo.
 Sue trabalho, foi colocar a obra de Teilhard de Chardin, tão querido por Paulo VI e sua ativa participação no Concílio Vaticano II.
   Primeiro na preparação e depois como perito, no 2.º Concílio Ecuménico do Vaticano II (1962-1965), dando Seus escritos e pesquisas doutrinárias desempenhou um papel fundamental na formação do Concílio Vaticano II o seu contributo para as constituições sobre a revelação divina (“Dei Verbum”) e sobre a Igreja no mundo atual (“Guadium et Spes”).
 Surnaturel, Etudes historiques, Théologie 8 Aubier-Montaigne, Paris 1946.  "Nouvelle Théologie" ou Nova Teologia, quebrOU a unidade com Doutrina Cristã e introduzir um pensamento relativista, pouco ontológica e precisa, dentro de Doutrina Cristã, negando separação sistemática que havia sido estabelecida entre a natureza e a graça, Lubac e novos teólogos tendem a negar o caráter absoluto do Cristianismo, misturando-se ao fundo de várias religiões, e entrando mais uma vez, em uma espécie de conjunto da unidade do processo espiritual humanidade. 


Querem com esses ensinamentos a morte da Tradição Católica     


 Frutos destes ensinamentos anti-católicos

Diálogo Inter-religioso: Vaticano escreve aos budistas e apela à união em torno da defesa da vida

  Conselho Pontifício publica mensagem para a festividade do Vesakh
Cidade do Vaticano, 02 mai 2013 (Ecclesia) – A Santa Sé enviou hoje uma mensagem aos budistas de todo o mundo, por ocasião da sua principal festividade, o Vesakh/Hanamatsuri, apelando à união dos crentes em volta da “profunda reverência pela vida”.
“Apesar dos nobres ensinamentos sobre a santidade da vida humana, o mal sob as suas várias formas contribui para a desumanização da pessoa ao mitigar o sentido de humanidade nos indivíduos e nas comunidades”, refere o texto do Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-Religioso, sediado no Vaticano.
 O presidente do organismo, cardeal Jean-Louis Tauran, diz que esta “situação trágica” desafia católicos e budistas a “unir as mãos para desmascarar as ameaças à vida humana” e “acordar a consciência ética” dos fiéis.
 “É urgente que budistas e cristãos criem um clima de paz para amar, defender e promover a vida humana, com base no património genuíno das nossas tradições religiosas”, realça.
 O documento destaca o respeito da Igreja Católica pelas “nobres tradições religiosas” dos budistas e a “consonância” com os valores que expressam, como “o respeito pela vida, a contemplação, o silêncio, a simplicidade”.
 A mensagem deseja um “renascimento espiritual e moral” da sociedade para que haja “verdadeiros construtores da paz que amem, defendam e promovam a vida humana em todas as suas dimensões”.

A celebração do Vesakh assinala os principais acontecimentos da vida de Buda e é celebrada em várias datas: 17 de maio na Coreia do Sul, China, Hong Kong e Macau; 24 de maio no Sri Lanka, Tailândia, Malásia, Singapura, Birmânia, Camboja, Laos; 25 de maio na Índia, Nepal e Indonésia.
 O presidente do Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-religioso deixa votos de que esta festa anual promova o “diálogo amigável e a colaboração próxima” entre católicos e budistas.
 “Continuemos a colaborar com uma renovada compaixão e fraternidade para aliviar os sofrimentos da família humana, acolhendo a sacralidade da vida humana”, conclui.

http://agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?id=95373
http://attualita.vatican.va/sala-stampa/bollettino/2013/05/02/news/30909.html

É culpa dos homens da Igreja que celebra o Vaticano II e com base heretica no que ele introduziu uma religião diferente do que sempre ensinou a Santa Tradição da Igreja Catolica Apostolica Romana, crendo em um falso cristo que  tem palavras de salvação para todos as religiões, um indiferentismo desta religião moderna.
 Os Católicos (…) não devem esquecer que todos os caminhos levam a Deus. E vão ter de aceitar que esta corajosa ideia do livre pensamento, a que podemos realmente chamar uma revolução, difundida através das nossas lojas maçónicas, se espalhou de forma magnífica por sobre a cúpula de S. Pedro Cit. da Open Letter to Confused Catholics, pp. 88-89..

Depois nós que somos "elevados" sedvacantistas,cismaticos e outros rotulos para que as pessoas se afastem de nós.
Até o final desta batalha iremos denunciar os erros do 
Concílio Vaticano II. 
e
Vamos expor e ensinar o que a Tradição Católica ensina:


Papa Inocêncio III (1198-1216): "De coração cremos e com a boca confessamos uma só Igreja, que não de hereges, só a Santa, Romana, Católica e Apostólica, fora da qual cremos que ninguém se salva".


 Concílio de Florença (1438-1445): "Firmemente crê, professa e predica que ninguém que não esteja dentro da Igreja Católica, não somente os pagãos, mas também, judeus, os hereges e os cismáticos, não poderão participar da vida eterna e irão para o fogo eterno que está preparado para o diabo e seus anjos, a não ser que antes de sua morte se unirem a Ela(...).

Papa Pio IV (1559-1565), Esta verdadeira fé católica, fora da qual ninguém pode se salvar (Profissão de fé da Bula "Iniunctum nobis" de 1564)

Papa Benedito IV (1740-1758): "Esta fé da Igreja Católica, fora da qual ninguém pode se salvar...".

Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
e São José patrono da Santa Igreja.