segunda-feira, 14 de julho de 2014

Catecismo do Concílio Vaticano II e seu veneno V.

Catecismo da Igreja Católica Modernista.
Vamos expor  
 OS ERROS DO ANTI-CATECISMO MODERNISTA 
CAPÍTULO III -CREIO EM DEUS.
Que deus? 
http://www.30giorni.it/sommario_supplemento_id_141_l6.htm
O Ano da Fé, segundo as intenções do Papa, baseava-se totalmente no Credo. Na própria exortação Petrum et Paulum pede-se aos bispos que realizem, não apenas uma vez, durante aquele ano especial, uma proclamação solene do Credo, “com os padres e os fiéis, empregando uma das fórmulas em uso na Igreja Católica”. Nas catequeses e nas homilias daqueles meses, o papa Montini sugere a toda a Igreja, em mais de uma ocasião, a urgência que se repita o ato de fé. “Não acrediteis possuir a fé se não aderis ao Credo, que é o símbolo da fé, ou seja, a síntese esquemática das verdades da fé”, repete o Papa na audiência geral de 31 de maio de 1967. No entanto, a princípio, não se insinua no horizonte a menor idéia de que o Ano da Fé possa ser encerrado com a proclamação de uma nova professio fidei

Vimos nos estudos passados:
http://escravasdemaria.blogspot.com.br/search/label/Estudos

CATECISMO MODERNISTA 
PRIMEIRA PARTE-A PROFISSÃO DA FÉ
SEGUNDA SECÇÃO
A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ
CAPÍTULO PRIMEIRO

OS SÍMBOLOS DA FÉ :185 Quem diz creio diz "dou minha adesão àquilo que não cremos". A comunhão na fé precisa de uma linguagem comum da fé, normativa para todos e que una na mesma confissão de fé.

199. «Creio em Deus»: é esta a primeira afirmação da profissão de fé e também a mais fundamental. Todo o Símbolo fala de Deus; ao falar também do homem e do mundo, fá-lo em relação a Deus. Os artigos do Credo dependem todos do primeiro, do mesmo modo que todos os mandamentos são uma explicitação do primeiro. Os outros artigos fazem-nos conhecer melhor a Deus, tal como Ele progressivamente Se revelou aos homens. «Os fiéis professam, antes de mais nada, crer em Deus»(1).
   http://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/p1s2c1_198-421_po.html

  Papa Paulo VI lhe recorda que já outros haviam sugerido, ao final do Concílio Vaticano II, promulgar um novo símbolo da fé. 
  Estão impressionados com a publicação ocorrida no ano anterior na Holanda, com a bênção dos bispos, de um novo Catecismo nada menos que “com o objetivo de substituir dentro da Igreja uma ortodoxia por outra, a tradicional pela moderna” (assim se expressava a Comissão Cardinalícia instituída por Paulo VI para examinar aquele Catecismo, da qual Journet fazia parte).
  Como e por que nasceu em Paulo VI a idéia de coroar o Ano da Fé com a proclamação do Credo do Povo de Deus? E como foi redigido aquele texto?
A resposta a estas duas perguntas está num livro publicado na França, o Volume VI da “Correspondence” entre o teólogo e cardeal suíço Charles Journet e o filósofo francês Jacques Maritain, ou seja, as 303 cartas que os dois trocaram entre 1965 e 1973.
Nos anos 50, Maritain esteve próximo de ser condenado pelo Santo Ofício por seu pensamento filosófico de naturalismo integral. A condenação não aconteceu entre outras razões porque Giovanni Montini, o futuro Paulo VI, então substituto secretário de Estado, tomou a sua defesa, unido por uma longa amizade com o pensador francês.
 Será certamente ler este “Credo do Povo de Deus”, na sequência que ele próprio destaca as heresias modernista, assim percebermos COMO SE afastam das riqueza de verdades que Deus nos revelou.E o desafio modernista em novo credo e faze-lo ser conhecido bem e professá-las de maneira consciente e comprometida dizem que seguem este tal credo do povo de deus para seus fim ecumenico que por isto tanta vezes escutamos a afirmação que o Deus dos cristãos é o mesmo Deus dos judeus e dos muçulmanos e das outras "religiões".
  ANO DA "FÉ", Professio fidei DE PAPA PAULO VI e o concluiu na Praça de São Pedro, no dia 30 de junho de 1968.Este pronunciando em uma tal solene profissão de fé, o  “Credo do Povo de Deus”:  
22.Reconhecendo também que fora da estrutura da Igreja de Cristo existem muitos elementos de santificação e de verdade, que como dons próprios da mesma Igreja impelem à unidade católica(26), e crendo, por outra parte, na ação do Espírito Santo que suscita em todos os discípulos de Cristo o desejo desta unidade(27), esperamos que os cristãos que ainda não gozam da plena comunhão com a única Igreja, se unam afinal num só rebanho sob um único Pastor.

*Essa multiplicação de “religiões” rompe totalmente o equilíbrio da Fé no Deus Triuno e deve ser totalmente rejeitada.  

23.Cremos que a Igreja é necessária para a Salvação, pois só Cristo é o Mediador e caminho da salvação, e Ele se torna presente a nós no seu Corpo que é a Igreja (28). Mas o desígnio divino da Salvação abrange a todos os homens; e aqueles que, ignorando sem culpa o Evangelho de Cristo e sua Igreja, procuram todavia a Deus com sincero coração, e se esforçam, sob o influxo da graça, por cumprir com obras a sua vontade, conhecida pelo ditame da consciência, também esses, em número aliás que somente Deus conhece, podem conseguir a salvação eterna (29).
 Esta fórmula, escandalosa e com artigos anti-catolicos. Rompe Professio fidei Tridentina  Credo do Papa Pio IV
  Desde o início a Santa Igreja na sua vida apostólica, ela elaborou o que passou a ser chamado de “Símbolo dos Apóstolos”, assim chamado por ser o resumo fiel da Fé dos Apóstolos; foi uma maneira simples e eficaz da Santa Igreja Apostólica exprimir e transmitir a sua Fé em fórmulas breves e normativas para todos. Nos seus Doze artigos, o Creio sintetiza tudo aquilo que o católico PRECISA Crer, é que se ENSINA o Catecismo Romano. É o símbolo batismal da Igreja de Roma. 
Santo Ambrósio (340-397), bispo de Milão, doutor da Igreja, que batizou santo Agostinho, mostra de onde vem a autoridade do Símbolo dos Apóstolos, e a sua importância: 
“Ele é o Símbolo guardado pela Igreja Romana, aquela onde Pedro, o primeiro 
dos Apóstolos, teve a sua Sé e para onde ele trouxe a comum expressão da Fé”( Expl. Symb. ,7; PL 17, 1158D; CIC §194)

Credo do Papa Pio IV ou Profissão de Fé Tridentina.

  Papa Pio IV, autor da Profissão de Fé Tridentina.
  O "Professio fidei Tridentina" ou “Profissão de fé Tridentina”, também conhecido como o "Credo do Papa Pio IV", é um dos quatro credos oficiais da Igreja Católica, juntamente com o Credo dos Apóstolos, o Credo de Nicéia e o Credo de Atanásio.
  Foi emitido em 13 de novembro de 1565, por Pio IV, em sua bula "Iniunctum nobis" sob os auspícios do Concílio de Trento (1545 - 1563).
 Posteriormente, após o Concílio Vaticano I (1869-1870), teve leves modificações para colocá-lo no contexto das definições dogmáticas ditadas por esse concílio.
   A intenção principal desse Credo foi definir claramente a fé católica em contraposição ao protestantismo.

Houve época em que foi utilizado por teólogos como juramento de lealdade para com a Igreja e, também, como instrumento de iniciação dos novos convertidos ao catolicismo. Hoje pos concilio, eventaram o credo do povo de deus.

PROFISSÃO DE FÉ TRIDENTINA 
 CREDO DO PAPA PIO IV
Papa Pio IV - Profissão de Fé Tridentina.

Eu, .........., creio firmemente e confesso tudo o que contém o Símbolo da fé usado pela Santa Igreja Romana, a saber:

Creio em um só Deus, Pai Onipotente, Criador do céu e da terra e de todas as coisas, visíveis e invisíveis.

Creio em um só Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos;
Que é Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro;
É gerado, não criado;
Consubstancial ao Pai, por quem foram feitas todas as coisas.
Ele, que por amor de nós homens e pela nossa salvação, desceu dos céus.
Encarnou-se por obra do Espírito Santo no seio da Virgem Maria, e se fez homem.
Por nós foi crucificado;
Padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos e foi sepultado.
Ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras.
Subiu aos céus e está sentado à direita de Deus Pai.
Pela segunda vez há de vir, com majestade, a julgar os vivos e os mortos.
E seu reino não terá fim.

Creio no Espírito Santo, Senhor Vivificador, que procede do Pai e do Filho.
Que, com o Pai e o Filho é juntamente adorado e glorificado.
Foi ele quem falou pelos profetas.

Creio na Igreja, que é una, santa, católica.
Confesso um só Batismo para remissão dos pecados.
E aguardo a ressurreição dos mortos e a vida eterna que há de vir.
Amém.

Aceito e abraço firmemente as tradições apostólicas e eclesiásticas, bem como as demais observâncias e constituições da mesma Igreja.
Admito também a Sagrada Escritura naquele sentido em que é interpretada pela Santa Madre Igreja, a quem pertence julgar sobre o verdadeiro sentido e interpretação das Sagradas Escrituras.

E jamais aceitá-la-ei e interpretá-la-ei senão conforme o consenso unânime dos Padres.
Confesso também que são sete os verdadeiros e próprios sacramentos da Nova Lei, instituídos por Nosso Senhor Jesus Cristo para a salvação da humanidade, embora nem todos, para todos sejam necessários.

São eles: Batismo, Confirmação, Eucaristia, Penitência, Extrema-Unção, Ordem e Matrimonio, os quais conferem a graça;
Dentre eles, batismo, confirmação e ordem não podem ser repetidos sem cometer sacrilégio.

Da mesma forma, aceito e admito os ritos, da Igreja Católica, recebidos e aprovados para a administração solene de todos os supracitados sacramentos.
Abraço e recebo tudo o que foi definido e declarado no Concílio Tridentino sobre o pecado original e a justificação.

Confesso, outrossim, que na Missa se oferece a Deus um sacrifício verdadeiro, próprio e propiciatório pelos vivos e defuntos, e que no santo sacramento da Eucaristia estão verdadeira, real e substancialmente o Corpo e o Sangue, com a alma e a divindade, de Nosso Senhor Jesus Cristo, operando-se a conversão de toda a substância do pão no corpo, e de toda a substância do vinho no sangue; conversão esta chamada pela Igreja de transubstanciação.

Confesso também que sob uma só espécie se recebe o Cristo todo inteiro e como verdadeiro sacramento.
Sustento sempre que há um purgatório, e que as almas aí retidas podem ser socorridas pelos sufrágios dos fiéis; que os Santos, que reinam com Cristo, também devem ser invocados; que eles oferecem suas orações por nós, e que suas relíquias devem ser veneradas.

Firmemente declaro que se devem ter e conservar as imagens de Cristo, da sempre Virgem Mãe de Deus, como também as dos outros Santos, e a eles se deve honra e veneração.
Sustento que o poder de conceder indulgências foi deixado por Cristo à Igreja, e que o seu uso é muito salutar para os fiéis cristãos.
Reconheço a Santa Igreja Católica, Apostólica, Romana, como Mestra e Mãe de todas as Igrejas.

Prometo e Juro prestar verdadeira obediência ao Romano Pontífice, Sucessor de S. Pedro, príncipe dos Apóstolos e Vigário de Jesus Cristo.
Da mesma forma aceito e confesso indubitavelmente tudo o mais que foi determinado, definido e declarado pelos sagrados cânones, pelos Concílios Ecumênicos, especialmente pelo santo Concílio Tridentino.
Condeno ao mesmo tempo, rejeito e anatematizo as doutrinas contrárias e todas as heresias condenadas, rejeitadas e anatematizadas pela Igreja.

Eu mesmo, ......., prometo e juro, com o auxílio de Deus, conservar e professar, íntegra e imaculadamente, até ao fim de minha vida esta verdadeira fé católica, fora da qual não pode haver salvação, e que agora livremente professo.

E, no que depender de mim, cuidarei que seja mantida, ensinada e pregada a meus súditos ou àqueles, cujo cuidado por ofício me foi confiado.
Que para isto me ajudem Deus e estes santos Evangelhos!

Amém.

Dai-me um exército que 
reze o Rosário e vencerei o mundo. 
(São Pio X)

REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo “Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
 PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,

   PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS DOS MODERNISTAS JUDEUS,MUÇULMANOS,CISMÁTICOS,HEREGES, E INFIÉIS.