Documento Lumen Gentium que auxilia a infiltração dos erros.
Vamos pegar trechos para poderem ver onde estão os erros.
CONSTITUIÇÃO ANTI-DOGMÁTICA.
LUMEN GENTIUM
SOBRE A IGREJA
OS RELIGIOSOS
Os conselhos evangélicos e o estado religioso
Consagração ao serviço divino; o testemunho de vida
Regras e constituições A relação com a Hierarquia
Pureza de vida ao serviço do mundo
Conclusão: perseverança e santidade
Vimos nos estudos passados:
A Igreja do Vaticano II é a Igreja da liberdade teve consequências para a Vida Consagrada.
O que significa para as modernistas as comunidades de vida consagrada, para eles é repensar a fé e a prática de nossos institutos e comunidades a partir do Pluralismo cultural e religioso e da nova teologia que o Concílio Vaticano II abriu o novo caminho do diálogo inter-religioso?
Antes de tudo, significa rever toda a teologia e a espiritualidade da Vida Consagrada.
Ao herdar esta nova teologia resultante sobre o diferente, a vida consagrada, tanto masculina como feminina, foi muito marcada por Lutero ele foi quem criticou a vida monástica esta se tornou a base dos modernistas.
Neste contexto, para os modernistas a vida consagrada não pode dar um testemunho de auto-fechamento de que só nós temos a salvação ou a temos de forma privilegiada. Assim os institutos para os religiosos modernos são criados para consagrar-se aos mais pobres não pode ter dificuldade em elaborar uma compreensão nova, mais livre e libertadora da vida consagrada a partir da inserção. É como se a vida consagrada fosse dividida em duas: uma quando estão com os pobres a cujo serviço nos dedicamos e outra é o modo de viver no mundo interno da comunidade. Este dualismo está ligado a um tipo desta nova teologia e prática eclesial baseado no exclusivismo teológico da sua visão distorcida de Deus. Uma vida consagrada, passa ser repensada a partir da comunhão solidária com os deserdados deste mundo tem também que refazer sua própria visão de Deus e só assim poderá atualizar sua espiritualidade e exercer um ministério de diálogo inter-cultural e inter-religioso.
Quando o Papa João Paulo II convidou o Dalai Lama para um diálogo inter-religioso, de maneira que fosse um componente chave para a preparação cristã do Grande Jubileu do ano 2000, suas palavras foram seguramente bem recebidas por Sua Santidade. O exilado líder espiritual e temporal dos budistas tibetanos tem solicitado, repetidamente, uma cooperação ente as religiões do mundo. E foi assim. Há alguns meses atrás, o Dalai Lama, sob segurança reforçada devido às constantes ameaças à sua vida, desceu de helicóptero ao Mosteiro Cisterciense Trapista de Gethsemani (em Kentucky), para participar de um encontro Ocidente-Oriente do Diálogo Inter-Religioso Monástico [Monastic Interreligious Dialogue – MID]. Foi um gesto de solidariedade ao seu amigo Thomas Merton, o fato de ter sido realizado no local onde Merton vivia.
No encontro de julho, monges e monjas em vestes cor de açafrão e monges e monjas zen em vestes cinzas rezavam e compartilhavam insights espirituais com monges e monjas beneditinos de vestes pretas e monges cistercienses de vestes preto e branco. E entre eles, o Dalai Lama, líder religioso, sentou-se como um monge entre monges, e não separado em uma plataforma.
Um homem de humildade e santidade, o Dalai Lama está participando de um diálogo inter-religioso cujas bases estão no Vaticano II [o Concílio Ecumênico convocado pelo Papa João XXIII e concluído por seu sucessor, o Papa Paulo VI]. O Conselho Relações da Igreja com Religiões não Cristãs está fazendo a observação abaladora de que a verdade pode também ser encontrada em religiões não-cristãs.
Foi em resposta ao Vaticano II que a Confederação dos Abades Beneditinos empreendeu sua primeira Conferência Inter-Monástica Ocidente-Oriente Asiática em Bagcoc, Tailândia, em 1968. A conferência trouxe o monge cisterciense Father Louis, mais conhecido como Thomas Merton, a Bangcoc, precedido por uma reunião de três dias na Índia com o Dalai Lama. Esta acabou sendo a última viagem de Merton. Ele morreu tragicamente em Bangcoc, aparentemente eletrocutado por um ventilador de quarto com defeito.
http://www.geocities.ws/mertoniano/dalailama.htm
Para os modernistas a vida consagrada é uma vocação universal. Há monges, monjas, consagrados e consagradas na maioria das religiões e todos têm elementos comuns. Entretanto, até agora, são poucos os contatos e frágil a tentativa de um diálogo entre religiosos/as de tradições diferentes para se apoiarem mutuamente.
A Teologia do Pluralismo, relativismo. Eles querem colocar em cheque a linguagem tradicional a vida consagrada a qual estamos habituados e eles exigem o desafio de revermos os fundamentos da fé. Através do Concilio fazem este novo o caminho do encontro com diálogo satânico.
Passos que os modernistas imponham a vida consagrada é um diálogo inter-religioso, como trabalho pastoral. Estas nova comunidade de vida consagrada deve viver sua fé de forma descentrada e repensar sua missão a partir do desafio do Pluralismo cultural e religioso, hoje, mundial. É preciso expressar a "fé e espiritualidade" de forma amorosa e macro-ecumênica.
Como modernistas querem realizar isso?
1º - Centralizar a espiritualidade na mística do reino. Somos discípulos e discípulas de Jesus, vivendo o seguimento do mestre no testemunho e no anúncio do reino de Deus, reino mais amplo do que qualquer Igreja ou religião, reino que está em processo e se manifesta em toda ação humana pela paz e pela justiça.
2º - O fundamento de nossa vida é a certeza de ter recebido um chamado. Daí a centralidade da Palavra de Deus. Em um mundo de convivência pluralista, a palavra divina que, para nós, vem através da Bíblia, precisamos também escutá-la e testemunhá-la presente e atuante nas outras tradições espirituais.
3º - Para conhecer esta palavra diferente que Deus pode dar a nós, cristãos/ãs e especificamente religiosos/as, é preciso percorrermos o processo sugerido pelo documento «Diálogo e Anúncio», publicado pela Comissão Pontifícia para o Diálogo Inter-religioso em comum com a Congregação para a Missão (1991). São etapas ou passos no aprofundamento do diálogo inter-religioso. Estes passos não são necessariamente um depois do outro, mas metodologicamente vão se complementando e se aprofundando. O primeiro passo é o início do processo de um verdadeiro diálogo inter-religioso. Trata-se do «diálogo de vida», isto é, conhecimento humano e amizade como primeiro passo, para então se estabelecer relações de inter-ajuda e colaboração no plano social. Este diálogo no serviço ao povo e à realidade social é o segundo passo do diálogo inter-religioso. A partir desta base da relação humana e do serviço em comum, se consolida o terceiro degrau do processo: o diálogo propriamente de fé, de doutrina, de compreensão religiosa. Assim irmanadas, as pessoas podem aproveitar melhor a quarta etapa Para quem é consagrado, é a meta do diálogo inter-religioso, o encontro interespiritual, o diálogo na oração, na intimidade com Deus. Na congregação (monges beneditinos da Congregação de Subiaco), em mosteiros como as abadias de En Calcat e La Pierre qui Vire (França), monges beneditinos passam períodos em mosteiros budistas no Oriente e monges budistas se hospedam por meses nestes mosteiros, aprofundando um diálogo que enriquece a ambos os lados.
4º - Para vivermos e ajudarmos nossa Igreja a viver uma teologia e uma espiritualidade descentrada e tendo o seu eixo na mística do reino, é fundamental cuidarmos da renovação de nossa própria mente e da renovação da Igreja, em função da transformação do mundo. Em estruturas eclesiásticas fechadas, não há possibilidade de qualquer diálogo, menos ainda do inter-religioso. O papa João XXIII dizia que para abrir a Igreja às outras confissões cristãs, era preciso, em primeiro lugar, «arrumar a casa», isto é, proceder um processo sério e exigente de renovação eclesial.
No que diz respeito à própria base da eclesiologia (o que é a Igreja), a estrutura de um instituto de vida consagrada que tem casa geral em Roma, um código de leis para o mundo todo e pensa o papa e a cúria romana como os responsáveis maiores, como se o mundo todo fosse uma diocese única e o papa o seu bispo, dificilmente conseguirão ultrapassar a cultura de Igreja cristandade (necessariamente exclusivista) e se doar ao diálogo com o diferente. É urgente retomar do Concílio Vaticano II a eclesiologia da Igreja local. Nossas dioceses não são filiais ou departamentos locais de uma Igreja internacional, como agora parecem. Cada comunidade local realiza o mistério da Igreja em sua plenitude. Cada diocese é uma Igreja completa e com direito de ter seu rosto próprio, em comunhão com as Igrejas do mundo todo e na unidade com o bispo e a Igreja de Roma. Nossas congregações parecem ter avançado internamente no processo de descentralização, mas não dão a impressão de ajudarem profeticamente a Igreja a avançar neste caminho redescoberto pelo Concílio.
http://www.lubin-medytacje.pl/Galeria?K=PL.Galerie.2775
E os modernistas concluem o assunto da suas novas congregações.
«Sonhamos com uma igreja participativa, toda ministerial, unida no respeito à diversidade, missionária, uma igreja mãe, acolhedora, defensora dos pobres e excluídos, aberta aos novos desafios Uma igreja onde o poder seja mais partilhado, abrindo espaço para a participação das mulheres em todas as suas instâncias de serviços e decisões. Acreditamos na vocação profética das CEBs, contribuindo para que a Igreja em suas estruturas se torne mais circular, colegiada, acolhedora, inclusiva nas suas relações de gênero». Assim se pronunciaram, na carta final, os quase 4000 participantes do 11º Encontro intereclesial de CEBs no Brasil (Ipatinga, julho de 2005). Este parece ser o desejo da maioria dos cristãos do mundo todo com relação a suas Igrejas. É esta profecia que as comunidades de vida consagrada precisam antecipar profeticamente por sua experiência de organização e de vida. Se fazemos isso, estamos construindo uma boa base para uma abertura teológica e espiritual para o diálogo inter-religioso em nossas comunidades e na Igreja.
No contexto atual de crise estrutural que se manifesta na Igreja e na vida consagrada, uma visão positiva do Pluralismo Religioso e o engajamento no caminho do diálogo com outras religiões e tradições culturais podem ser elementos revitalizadores da Igreja e especialmente da vida consagrada. Em territórios de cultura islâmica, como em algumas aldeias indígenas em Brasil, constata-se que pessoas consagradas, especialmente irmãs, têm muito mais condições de aprofundar o diálogo com essas culturas e suas expressões religiosas do que quem tenta isso pelo caminho intelectual ou pastoral. Seria urgente preparar melhor as comunidades religiosas inseridas em bairros e favelas de nossas cidades, como também as comunidades inseridas no campo a se tornar capazes de aprofundar o diálogo com grupos religiosos negros e de tradição indígena.
De 22 a 26 de outubro de 1968, monges católicos e budistas fizeram uma assembléia cúpula em Calcutá. Ali, Thomas Merton, trapista e escritor norte-americano, afirmou: «O nível mais profundo da comunicação não é a comunicação, mas a comunhão. Ela é sem palavras. Ela está além das palavras, além dos discursos, além dos conceitos. Nós não estamos descobrindo aqui uma unidade nova. Descobrimos uma unidade antiga. Meus queridos irmãos e irmãs, nós já somos Um. Mas imaginamos não ser. O que temos de reencontrar é nossa unidade original. O que temos de ser é o que nós somos»(Extemporaneous Remarks by Thomas Merton, citado por JEAN-CLAUDE BASSET, Le Dialogue Interreligieux, histoire et avenir, Cerf, París1996, p. 122..)
Assim vamos provando que os modernistas romperam com a tradição com seus atos e com seu Concilio de satanás.
A Santa Igreja sempre condenou com veemência tanto a liberdade de crença quanto a laicidade da sociedade e do Estado. E não faz tanto tempo assim. Não precisamos retroceder à Idade Média e aos tempos em que vigorava, incontestavelmente soberana, a teocracia religiosa no Ocidente. Todo o século 19 e boa parte do há pouco findo século 20 serviram de cenário para uma tenaz luta da Santa Sé contra esses princípios, de origem secular. Em 1832, o papa Gregório XVI, na encíclica Mirari vos, chamava a liberdade de consciência de pestilenta, denunciando que essa postulação do mundo liberal abriria caminho à perigosa introdução da "liberdade plena de opinião" e ao desenvolvimento das falsas religiões. Outra loucura, para ele, era a separação entre Estado e Igreja. Atrás disso, dizia, sobreviriam as maiores desgraças para as nações e para a Fé. Essas mesmas ideias foram repetidas em sucessivas encíclicas de Pio IX e Pio X. O indiferentismo religioso, o laicismo, o relativismo em matéria de fé, o naturalismo e todas as liberdades de pensar, de crer ou deixar de crer, foram condenados com expressões arrasadoras, nas bulas e encíclicas papais do mundo moderno e contemporâneo. Na base dessas posições estava a ideia de que sem religião _ ou, mais precisamente, sem a única religião verdadeira _ não há moral, não há ética, não se sustenta uma sociedade saudável.
O que significa para as modernistas as comunidades de vida consagrada, para eles é repensar a fé e a prática de nossos institutos e comunidades a partir do Pluralismo cultural e religioso e da nova teologia que o Concílio Vaticano II abriu o novo caminho do diálogo inter-religioso?
Antes de tudo, significa rever toda a teologia e a espiritualidade da Vida Consagrada.
Ao herdar esta nova teologia resultante sobre o diferente, a vida consagrada, tanto masculina como feminina, foi muito marcada por Lutero ele foi quem criticou a vida monástica esta se tornou a base dos modernistas.
Neste contexto, para os modernistas a vida consagrada não pode dar um testemunho de auto-fechamento de que só nós temos a salvação ou a temos de forma privilegiada. Assim os institutos para os religiosos modernos são criados para consagrar-se aos mais pobres não pode ter dificuldade em elaborar uma compreensão nova, mais livre e libertadora da vida consagrada a partir da inserção. É como se a vida consagrada fosse dividida em duas: uma quando estão com os pobres a cujo serviço nos dedicamos e outra é o modo de viver no mundo interno da comunidade. Este dualismo está ligado a um tipo desta nova teologia e prática eclesial baseado no exclusivismo teológico da sua visão distorcida de Deus. Uma vida consagrada, passa ser repensada a partir da comunhão solidária com os deserdados deste mundo tem também que refazer sua própria visão de Deus e só assim poderá atualizar sua espiritualidade e exercer um ministério de diálogo inter-cultural e inter-religioso.
Quando o Papa João Paulo II convidou o Dalai Lama para um diálogo inter-religioso, de maneira que fosse um componente chave para a preparação cristã do Grande Jubileu do ano 2000, suas palavras foram seguramente bem recebidas por Sua Santidade. O exilado líder espiritual e temporal dos budistas tibetanos tem solicitado, repetidamente, uma cooperação ente as religiões do mundo. E foi assim. Há alguns meses atrás, o Dalai Lama, sob segurança reforçada devido às constantes ameaças à sua vida, desceu de helicóptero ao Mosteiro Cisterciense Trapista de Gethsemani (em Kentucky), para participar de um encontro Ocidente-Oriente do Diálogo Inter-Religioso Monástico [Monastic Interreligious Dialogue – MID]. Foi um gesto de solidariedade ao seu amigo Thomas Merton, o fato de ter sido realizado no local onde Merton vivia.
No encontro de julho, monges e monjas em vestes cor de açafrão e monges e monjas zen em vestes cinzas rezavam e compartilhavam insights espirituais com monges e monjas beneditinos de vestes pretas e monges cistercienses de vestes preto e branco. E entre eles, o Dalai Lama, líder religioso, sentou-se como um monge entre monges, e não separado em uma plataforma.
Um homem de humildade e santidade, o Dalai Lama está participando de um diálogo inter-religioso cujas bases estão no Vaticano II [o Concílio Ecumênico convocado pelo Papa João XXIII e concluído por seu sucessor, o Papa Paulo VI]. O Conselho Relações da Igreja com Religiões não Cristãs está fazendo a observação abaladora de que a verdade pode também ser encontrada em religiões não-cristãs.
Foi em resposta ao Vaticano II que a Confederação dos Abades Beneditinos empreendeu sua primeira Conferência Inter-Monástica Ocidente-Oriente Asiática em Bagcoc, Tailândia, em 1968. A conferência trouxe o monge cisterciense Father Louis, mais conhecido como Thomas Merton, a Bangcoc, precedido por uma reunião de três dias na Índia com o Dalai Lama. Esta acabou sendo a última viagem de Merton. Ele morreu tragicamente em Bangcoc, aparentemente eletrocutado por um ventilador de quarto com defeito.
http://www.geocities.ws/mertoniano/dalailama.htm
Para os modernistas a vida consagrada é uma vocação universal. Há monges, monjas, consagrados e consagradas na maioria das religiões e todos têm elementos comuns. Entretanto, até agora, são poucos os contatos e frágil a tentativa de um diálogo entre religiosos/as de tradições diferentes para se apoiarem mutuamente.
A Teologia do Pluralismo, relativismo. Eles querem colocar em cheque a linguagem tradicional a vida consagrada a qual estamos habituados e eles exigem o desafio de revermos os fundamentos da fé. Através do Concilio fazem este novo o caminho do encontro com diálogo satânico.
Passos que os modernistas imponham a vida consagrada é um diálogo inter-religioso, como trabalho pastoral. Estas nova comunidade de vida consagrada deve viver sua fé de forma descentrada e repensar sua missão a partir do desafio do Pluralismo cultural e religioso, hoje, mundial. É preciso expressar a "fé e espiritualidade" de forma amorosa e macro-ecumênica.
Como modernistas querem realizar isso?
1º - Centralizar a espiritualidade na mística do reino. Somos discípulos e discípulas de Jesus, vivendo o seguimento do mestre no testemunho e no anúncio do reino de Deus, reino mais amplo do que qualquer Igreja ou religião, reino que está em processo e se manifesta em toda ação humana pela paz e pela justiça.
2º - O fundamento de nossa vida é a certeza de ter recebido um chamado. Daí a centralidade da Palavra de Deus. Em um mundo de convivência pluralista, a palavra divina que, para nós, vem através da Bíblia, precisamos também escutá-la e testemunhá-la presente e atuante nas outras tradições espirituais.
3º - Para conhecer esta palavra diferente que Deus pode dar a nós, cristãos/ãs e especificamente religiosos/as, é preciso percorrermos o processo sugerido pelo documento «Diálogo e Anúncio», publicado pela Comissão Pontifícia para o Diálogo Inter-religioso em comum com a Congregação para a Missão (1991). São etapas ou passos no aprofundamento do diálogo inter-religioso. Estes passos não são necessariamente um depois do outro, mas metodologicamente vão se complementando e se aprofundando. O primeiro passo é o início do processo de um verdadeiro diálogo inter-religioso. Trata-se do «diálogo de vida», isto é, conhecimento humano e amizade como primeiro passo, para então se estabelecer relações de inter-ajuda e colaboração no plano social. Este diálogo no serviço ao povo e à realidade social é o segundo passo do diálogo inter-religioso. A partir desta base da relação humana e do serviço em comum, se consolida o terceiro degrau do processo: o diálogo propriamente de fé, de doutrina, de compreensão religiosa. Assim irmanadas, as pessoas podem aproveitar melhor a quarta etapa Para quem é consagrado, é a meta do diálogo inter-religioso, o encontro interespiritual, o diálogo na oração, na intimidade com Deus. Na congregação (monges beneditinos da Congregação de Subiaco), em mosteiros como as abadias de En Calcat e La Pierre qui Vire (França), monges beneditinos passam períodos em mosteiros budistas no Oriente e monges budistas se hospedam por meses nestes mosteiros, aprofundando um diálogo que enriquece a ambos os lados.
4º - Para vivermos e ajudarmos nossa Igreja a viver uma teologia e uma espiritualidade descentrada e tendo o seu eixo na mística do reino, é fundamental cuidarmos da renovação de nossa própria mente e da renovação da Igreja, em função da transformação do mundo. Em estruturas eclesiásticas fechadas, não há possibilidade de qualquer diálogo, menos ainda do inter-religioso. O papa João XXIII dizia que para abrir a Igreja às outras confissões cristãs, era preciso, em primeiro lugar, «arrumar a casa», isto é, proceder um processo sério e exigente de renovação eclesial.
No que diz respeito à própria base da eclesiologia (o que é a Igreja), a estrutura de um instituto de vida consagrada que tem casa geral em Roma, um código de leis para o mundo todo e pensa o papa e a cúria romana como os responsáveis maiores, como se o mundo todo fosse uma diocese única e o papa o seu bispo, dificilmente conseguirão ultrapassar a cultura de Igreja cristandade (necessariamente exclusivista) e se doar ao diálogo com o diferente. É urgente retomar do Concílio Vaticano II a eclesiologia da Igreja local. Nossas dioceses não são filiais ou departamentos locais de uma Igreja internacional, como agora parecem. Cada comunidade local realiza o mistério da Igreja em sua plenitude. Cada diocese é uma Igreja completa e com direito de ter seu rosto próprio, em comunhão com as Igrejas do mundo todo e na unidade com o bispo e a Igreja de Roma. Nossas congregações parecem ter avançado internamente no processo de descentralização, mas não dão a impressão de ajudarem profeticamente a Igreja a avançar neste caminho redescoberto pelo Concílio.
http://www.lubin-medytacje.pl/Galeria?K=PL.Galerie.2775
E os modernistas concluem o assunto da suas novas congregações.
«Sonhamos com uma igreja participativa, toda ministerial, unida no respeito à diversidade, missionária, uma igreja mãe, acolhedora, defensora dos pobres e excluídos, aberta aos novos desafios Uma igreja onde o poder seja mais partilhado, abrindo espaço para a participação das mulheres em todas as suas instâncias de serviços e decisões. Acreditamos na vocação profética das CEBs, contribuindo para que a Igreja em suas estruturas se torne mais circular, colegiada, acolhedora, inclusiva nas suas relações de gênero». Assim se pronunciaram, na carta final, os quase 4000 participantes do 11º Encontro intereclesial de CEBs no Brasil (Ipatinga, julho de 2005). Este parece ser o desejo da maioria dos cristãos do mundo todo com relação a suas Igrejas. É esta profecia que as comunidades de vida consagrada precisam antecipar profeticamente por sua experiência de organização e de vida. Se fazemos isso, estamos construindo uma boa base para uma abertura teológica e espiritual para o diálogo inter-religioso em nossas comunidades e na Igreja.
No contexto atual de crise estrutural que se manifesta na Igreja e na vida consagrada, uma visão positiva do Pluralismo Religioso e o engajamento no caminho do diálogo com outras religiões e tradições culturais podem ser elementos revitalizadores da Igreja e especialmente da vida consagrada. Em territórios de cultura islâmica, como em algumas aldeias indígenas em Brasil, constata-se que pessoas consagradas, especialmente irmãs, têm muito mais condições de aprofundar o diálogo com essas culturas e suas expressões religiosas do que quem tenta isso pelo caminho intelectual ou pastoral. Seria urgente preparar melhor as comunidades religiosas inseridas em bairros e favelas de nossas cidades, como também as comunidades inseridas no campo a se tornar capazes de aprofundar o diálogo com grupos religiosos negros e de tradição indígena.
De 22 a 26 de outubro de 1968, monges católicos e budistas fizeram uma assembléia cúpula em Calcutá. Ali, Thomas Merton, trapista e escritor norte-americano, afirmou: «O nível mais profundo da comunicação não é a comunicação, mas a comunhão. Ela é sem palavras. Ela está além das palavras, além dos discursos, além dos conceitos. Nós não estamos descobrindo aqui uma unidade nova. Descobrimos uma unidade antiga. Meus queridos irmãos e irmãs, nós já somos Um. Mas imaginamos não ser. O que temos de reencontrar é nossa unidade original. O que temos de ser é o que nós somos»(Extemporaneous Remarks by Thomas Merton, citado por JEAN-CLAUDE BASSET, Le Dialogue Interreligieux, histoire et avenir, Cerf, París1996, p. 122..)
Assim vamos provando que os modernistas romperam com a tradição com seus atos e com seu Concilio de satanás.
A Santa Igreja sempre condenou com veemência tanto a liberdade de crença quanto a laicidade da sociedade e do Estado. E não faz tanto tempo assim. Não precisamos retroceder à Idade Média e aos tempos em que vigorava, incontestavelmente soberana, a teocracia religiosa no Ocidente. Todo o século 19 e boa parte do há pouco findo século 20 serviram de cenário para uma tenaz luta da Santa Sé contra esses princípios, de origem secular. Em 1832, o papa Gregório XVI, na encíclica Mirari vos, chamava a liberdade de consciência de pestilenta, denunciando que essa postulação do mundo liberal abriria caminho à perigosa introdução da "liberdade plena de opinião" e ao desenvolvimento das falsas religiões. Outra loucura, para ele, era a separação entre Estado e Igreja. Atrás disso, dizia, sobreviriam as maiores desgraças para as nações e para a Fé. Essas mesmas ideias foram repetidas em sucessivas encíclicas de Pio IX e Pio X. O indiferentismo religioso, o laicismo, o relativismo em matéria de fé, o naturalismo e todas as liberdades de pensar, de crer ou deixar de crer, foram condenados com expressões arrasadoras, nas bulas e encíclicas papais do mundo moderno e contemporâneo. Na base dessas posições estava a ideia de que sem religião _ ou, mais precisamente, sem a única religião verdadeira _ não há moral, não há ética, não se sustenta uma sociedade saudável.
Bula "UNAM SANCTAM"
Bonifácio VIII
18.11.1302
Una, santa, católica e apostólica: esta é a Igreja que devemos crer e professar já que é isso o que a ensina a fé. Nesta Igreja cremos com firmeza e com simplicidade testemunhamos. Fora dela não há salvação, nem remissão dos pecados, como declara o esposo no Cântico: "Uma só é minha pomba sem defeito. Uma só a preferida pela mãe que a gerou" (Ct 6,9). Ela representa o único corpo místico, cuja cabeça é Cristo e Deus é a cabeça de Cristo. Nela existe "um só Senhor, uma só fé e um só batismo" (Ef 4,5). De fato, apenas uma foi a arca de Noé na época do dilúvio; ela foi a figura antecipada da única Igreja; encerrada com "um côvado" (Gn 6,16), teve um único piloto e um único chefe: Noé. Como lemos, tudo o que existia fora dela, sobre a terra, foi destruído.
A esta única Igreja, nós a veneramos, como diz o Senhor pelo profeta: "Salva minha vida da espada, meu único ser, da pata do cão" (Sl 21,21). Ao mesmo tempo que Ele pediu pela alma - ou seja, pela cabeça - também pediu pelo corpo, porque chamou o seu corpo como único, isto é, a Igreja, por causa da unidade da Igreja no seu esposo, na fé, nos sacramentos e na caridade. Ela é a veste sem costura (Jo 19,23) do Salvador, que não foi dividida, mas tirada à sorte. Por isso, esta Igreja, una e única, tem um só corpo e uma só cabeça, e não duas como um monstro: é Cristo e Pedro, vigário de Cristo, e o sucessor de Pedro, conforme o que disse o Senhor ao próprio Pedro: "Apascenta as minhas ovelhas" (Jo 21,17). Disse "minhas" em geral e não "esta" ou "aquela" em particular, de forma que se subentende que todas lhe foram confiadas. Assim, se os gregos ou outros dizem que não foram confiados a Pedro e aos seus sucessores, é necessário que reconheçam que não fazem parte das ovelhas de Cristo pois o Senhor disse no evangelho de São João: "Há um só rebanho e um só Pastor" (Jo 10,16).
As palavras do Evangenho nos ensinam: esta potência comporta duas espadas, todas as duas estão em poder da Igreja: a espada espiritual e a espada temporal. Mas esta última deve ser usada para a Igreja enquanto que a primeira deve ser usada pela Igreja. O espiritual deve ser manuseado pela mão do padre; o temporal, pela mão dos reis e cavaleiros, com o consenso e segundo a vontade do padre. Uma espada deve estar subordinada à outra espada; a autoridade temporal deve ser submissa à autoridade espiritual.
O poder espiritual deve superar em dignidade e nobreza toda espécie de poder terrestre. Devemos reconhecer isso quando mais nitidamente percebemos que as coisas espirituais sobrepujam as temporais. A verdade o atesta: o poder espiritual pode estabelecer o poder terrestre e julgá-lo se este não for bom. Ora, se o poder terrestre se desvia, será julgado pelo poder espiritual. Se o poder espiritual inferior se desvia, será julgado pelo poder superior. Mas, se o poder superior se desvia, somente Deus poderá julgá-lo e não o homem. Assim testemunha o apóstolo: "O homem espiritual julga a respeito de tudo e por ninguém é julgado" (1Cor 2,15).
Esta autoridade, ainda que tenha sido dada a um homem e por ele seja exercida, não é humana, mas de Deus. Foi dada a Pedro pela boca de Deus e fundada para ele e seus sucessores Naquele que ele, a rocha, confessou, quando o Senhor disse a Pedro: "Tudo o que ligares..." (Mt 16,19). Assim, quem resiste a este poder determinado por Deus "resiste à ordem de Deus" (Rm 13,2), a menos que não esteja imaginando dois princípios, como fez Manes, opinião que julgamos falsa e herética, já que, conforme Moisés, não é "nos princípios", mas "no princípio Deus criou o céu e a terra" (Gn 1,1).
Por isso, declaramos, dizemos, definimos e pronunciamos que é absolutamente necessário à salvação de toda criatura humana estar sujeita ao romano pontífice.
Dada no Vaticano, no oitavo ano de nosso pontificado [18 de novembro de 1302].
Dai-me um exército que
reze o Rosário e vencerei o mundo.
(São Pio X)
REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo “Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,
PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS DOS MODERNISTAS JUDEUS,MUÇULMANOS,CISMÁTICOS,HEREGES, E INFIÉIS.