Catecismo da Igreja Católica Modernista.
Vamos expor
OS ERROS DO ANTI-CATECISMO MODERNISTA
Este livro de origem pelagiana, já foi condenada esta esperança citada neste livro.
O Papa São Pio V ordenou, que fossem retiradas das obras
de Cajetano porque sua tese. Afirmava que foi emitida a hipótese da presença, no Céu, das crianças
mortas sem batismo.
Catecismo Modernista
PRIMEIRA PARTE-A PROFISSÃO DA FÉ
SEGUNDA SECÇÃO
A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ
CAPÍTULO SEGUNDO
«JESUS CRISTO DESCEU À MANSÃO DOS MORTOS,
AO TERCEIRO DIA RESSUSCITOU DOS MORTOS»
631. «Jesus desceu às regiões inferiores da Terra. Aquele que desceu é precisamente o
mesmo que subiu» (Ef 4, 9-10). O Símbolo dos Apóstolos confessa,
num mesmo artigo da fé, a descida de Cristo a mansão dos mortos e a sua
ressurreição dos mortos ao terceiro dia, porque, na
sua Páscoa, é da profundidade da morte que Ele faz jorrar a vida:AO TERCEIRO DIA RESSUSCITOU DOS MORTOS»
«Christus, Filius tuus,
qui, regressos ab inferis,
humano generi serenus illuxit,
et vivit et regnat in saecula saeculorum. Amen».
«Jesus Cristo, vosso Filho,
que, ressuscitando de entre os mortos,
iluminou o género humano com a sua luz e a sua paz
e vive glorioso pelos séculos dos séculos. Ámen» (527).
http://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/p1s2cap2_422-682_po.html
Os modernistas com a sua nova doutrina,mudam desceu aos infernos para a mansão dos mortos.
Porque não acreditam no limbo como disse: Papa João Paulo II e Bento XVI.
Em 20 de abril, a Comissão fez público um documento, encarregado pelo Papa João Paulo II, chamado «A Esperança de salvação para as crianças que morrem sem ser batizadas». Bento XVI aprovou sua publicação
http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/cti_documents/rc_con_cfaith_doc_20070419_un-baptised-infants_po.html
O limbo, do latim limbus – auréola, é pois, o lugar de espera, o paraíso provisório, onde os justos da antiga lei esperavam a vinda do Messias e a abertura do céu, e onde hoje crianças mortas sem batismo gozam de uma felicidade natural.
O Credo Apostólico ensina:
A primeira ocorrência da expressão “desceu ao inferno” está no Credo Apostólico, que tem a expressão latina “descendit ad inferna” (desceu aos infernos/hades) e a outra se encontra no Credo de Atanásio, com a expressão latina “descendit ad inferos” (desceu às regiões inferiores). O texto final do Credo Apostólico faz uma bela declaração de fé:
Creio em Deus, o Pai onipotente, Criador do Céu e da Terra. E em Jesus Cristo, seu único filho, nosso Senhor, o qual foi concebido do Espírito Santo, nascei da Virgem Maria, padeceu sob Poncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, desceu aos infernos, no terceiro dia ressussitou dos mortos, subiu aos céus, este sentado a destra de Deus, o Pai onipotente, donde há de vir para julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, na santa igreja católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne e na vida eterna. Amém.
-- Explanação Catequética do Credo para os Habitantes das Ilhas Molucas, por São Francisco Xavier (século XVI): E então, a mais Sagrada alma, separada do corpo de Jesus e permanecendo unida à divindade do Filho de Deus, como tem sido desde sempre, desceu ao Limbo. O Limbo é um local abaixo da terra onde estão as almas dos santos padres, profetas, patriarcas e muitos outros, reunidas à espera da vinda do Filho de Deus, pois sabem que as conduzirá para a abóboda do Paraíso. Pois desde o início da criação, homens bons tem vivido, tem sido amigos e tementes de Deus, pois livremente entenderam e professaram as santas verdades e nunca abandonaram sua fé frente aos perversos que se opuseram a elas. Estas almas reprovaram pecadores, corrigiram a maldade daqueles que se opuseram a Deus, o criador de todos. Mas homens corruptos e criminosos não aceitaram suas censuras, pela inspiração e assistência do Demônio, arranjaram falsas testemunhas, perseguiram boas pessoas, amigas de Deus, com todo tipo de maldade, fazendo-as prisioneiras, banindo-as das cidades, injuriando-as e insultando-as.
Porque não acreditam no limbo como disse: Papa João Paulo II e Bento XVI.
Em 20 de abril, a Comissão fez público um documento, encarregado pelo Papa João Paulo II, chamado «A Esperança de salvação para as crianças que morrem sem ser batizadas». Bento XVI aprovou sua publicação
http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/cti_documents/rc_con_cfaith_doc_20070419_un-baptised-infants_po.html
Vem bem claro que no Concílio
não mencionar a palavra Limbo. No Catecismo da Igreja Católica, aprovado pelo
Papa João Paulo II em 1992, assim como no Compêndio do Vaticano II, não consta
este vocábulo limbo.
O Catecismo
de Trento, promulgado depois do Concilio de Trento ao explicar os lugares aonde
estão detida depois da morte, as almas privadas da Glória, ensina que
"existe uma terceira classe de cavidade, aonde residiam as almas dos
Santos antes da vinda de Cristo Nosso Senhor,aonde sem sentir dor alguma,
sustentadas com a esperança ditosa da redenção, desfrutavam da pacífica morada.
A estas almas piedosas que estavam esperando o Salvador no seio de Abrãao,
foram libertas por Cristo Nosso Senhor ao descer aos Infernos"
( Catecismo
de Trento, parte 1, cap. 6, n. 3 ).
O limbo, do latim limbus – auréola, é pois, o lugar de espera, o paraíso provisório, onde os justos da antiga lei esperavam a vinda do Messias e a abertura do céu, e onde hoje crianças mortas sem batismo gozam de uma felicidade natural.
O Credo Apostólico ensina:
A primeira ocorrência da expressão “desceu ao inferno” está no Credo Apostólico, que tem a expressão latina “descendit ad inferna” (desceu aos infernos/hades) e a outra se encontra no Credo de Atanásio, com a expressão latina “descendit ad inferos” (desceu às regiões inferiores). O texto final do Credo Apostólico faz uma bela declaração de fé:
Creio em Deus, o Pai onipotente, Criador do Céu e da Terra. E em Jesus Cristo, seu único filho, nosso Senhor, o qual foi concebido do Espírito Santo, nascei da Virgem Maria, padeceu sob Poncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, desceu aos infernos, no terceiro dia ressussitou dos mortos, subiu aos céus, este sentado a destra de Deus, o Pai onipotente, donde há de vir para julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, na santa igreja católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne e na vida eterna. Amém.
-- Explanação Catequética do Credo para os Habitantes das Ilhas Molucas, por São Francisco Xavier (século XVI): E então, a mais Sagrada alma, separada do corpo de Jesus e permanecendo unida à divindade do Filho de Deus, como tem sido desde sempre, desceu ao Limbo. O Limbo é um local abaixo da terra onde estão as almas dos santos padres, profetas, patriarcas e muitos outros, reunidas à espera da vinda do Filho de Deus, pois sabem que as conduzirá para a abóboda do Paraíso. Pois desde o início da criação, homens bons tem vivido, tem sido amigos e tementes de Deus, pois livremente entenderam e professaram as santas verdades e nunca abandonaram sua fé frente aos perversos que se opuseram a elas. Estas almas reprovaram pecadores, corrigiram a maldade daqueles que se opuseram a Deus, o criador de todos. Mas homens corruptos e criminosos não aceitaram suas censuras, pela inspiração e assistência do Demônio, arranjaram falsas testemunhas, perseguiram boas pessoas, amigas de Deus, com todo tipo de maldade, fazendo-as prisioneiras, banindo-as das cidades, injuriando-as e insultando-as.
Correspondendo às grandes diferenças de vida entre os homens bons e os
perversos, é muito diferente o estado destas almas que separaram-se de
seus corpos. Todas almas daqueles que durante a sua vida foram
virtuosos, quando a morte libertou a alma das ligações com o corpo,
dirigiram-se para este lugar a pouco mencionado, chamado Limbo,
localizado logo abaixo da superfície da terra. Lá não há, como no lugar
chamado Inferno, fogos, tormentos ou dores. Tais punições são reservadas
aos perversos, enquanto que as almas daqueles que agradaram a Deus
repousam numa abençoada paz.
Abaixo
desta região, há outra chamada Purgatório, por ser um lugar para
purificação e limpeza, que tornará as almas daqueles não culpados de
pecados graves, almas levemente marcadas por pecados veniais, que não
incorreram em pecados mortais e ainda não fizeram penitências adequadas
para cobrir as dívidas de seus pecados, que pela graça de Deus poderão
livrar-se das culpas e pagar por seus erros. Neste local, através de
sofrimentos e privações, livram-se dos velhos vícios encrustados nas
almas, até pagarem por todos pecados atribuídos a elas; até as almas
tornaram-se limpas a ponto de brilharem com intensidade. Então é
permitido a elas entrarem em posse de sua herança, sendo uma punição
esperarem por esta purificação até o momento justo.
A última
destas abóbadas abaixo da Terra é propriamente chamado de Inferno, a
mais miserável abóbada de chamas que nunca extinguem-se e tormentos tão
horríveis e intoleráveis, de diferentes tipos, que se qualquer homem
aplicasse a si mesmo tais punições por apenas uma hora de sua vida,
mesmo que de maneira imperfeita e como nosso estado permite, a natureza
de tais tormentos seria evidente, veria claramente o grande horror de
fazer-se culpado de grandes crimes e maldades sem hesitação, por esporte
ou diversão, e correr o risco de terem que suportar tão grandes
tormentos por toda eternidade. Lá está Lucifer, príncipe dos espíritos
que rebelaram-se contra Deus. Lá estão todos espíritos que o seguiram e
desceram aos infernos junto com Lucífer. Lá estão todos homens que,
desde o início da humanidade, desprezaram a graça de Deus e tornaram-se
culpados de pecados mortais. Aqueles que uma vez colocados nestas chamas
do inferno para sofrer eternamente sem esperança e serem atormentados
por imensas e inumeráveis dores, sabem com certeza que nunca, por nenhum
meio, por toda eternidade, jamais encontrarão remédio ou consolação,
por menor que seja.
Meus
queridos, que loucura é esta nossa, que nos faz vivermos de maneira
despreocupada, sem temer o Inferno, enquanto estamos sempre alimentando
aquele fogo eterno, empilhando em nossas consciências o peso de nossos
pecados, cada dia mais e mais! Não é este um sinal claro que nossa fé é,
não apenas fraca, mas inexistente? Podemos professar com nossas bocas,
mas nossos atos refutam a Deus; pois aqueles que se chamam cristãos e
permitem-se pecar como se fossem muçulmanos e idólatras, devem
certamente pensar que podem enganar-se e mentir quando dizem acreditar
em chamas eternas e punições reservadas aqueles que violam as leis de
Deus. A Igreja, seja aquela militante composta por pessoas na Terra, ou a
triunfante, formada pelos Santos que reinam junto com Deus, nunca reza
por aqueles que estão no inferno, pois sabe muito bem que o Paraíso lhes
está negado por toda eternidade, toda esperança esta perdida e a ruína é
irreparável. Mas a Igreja, tanto a que está na Terra quanto nos Céus,
ajuda de maneira caridosa as almas que sofrem no Purgatório, e é cheia
de cuidados para com aqueles que ainda estão neste mundo; ela busca
obter a graça de Deus para todos, para que livrem-se da miséria e chamas
eternas do inferno.
Jesus
Cristo morreu numa sexta-feira, sua sagrada alma, sempre unida á
Divindade, desceu ao Limbo, e livrou todas almas que lá esperavam sua
vinda; e no terceiro dia, no Domingo, ele subiu dos infernos. São João Damasceno (†407), doutor da
Igreja e patriarca de Constantinopla ensinou que: “Pelo fato de que, na
morte de Cristo, a Sua alma tenha sido separada da carne, a única pessoa
não foi dividida em duas pessoas, pois o corpo e alma de Jesus
existiram da mesma forma desde o início na pessoa do Verbo; e na Morte,
embora separados um do outro, ficaram cada um com a mesma e única pessoa
do Verbo” .Neste
momento recobrou a vida ao Corpo e, de posse total de sua imortalidade,
apareceu primeiro a Sagrada Virgem Maria,e depois a Maria Madalena e então aos apóstolos,
discípulos e a outros. Assim, todas inseguranças e
dúvidas que lhes acometeram quando de sua morte foram eliminadas e
abundantemente compensadas. Ele ainda ofereceu, através do testemunho de
seus apóstolos, o perdão aos inimigos e àqueles que lhe crucificaram,
e concedeu sua graça a todos que a aceitaram. Havia grande números
destes; e foi maravilhoso como muitos daqueles que obstinadamente não
acreditaram em Jesus quando ainda estava vivo, pregando e confirmando
seus ensinamentos com grandes milagres; quando Ele já não era mais visto
acreditaram no testemunho dos apóstolos sobre a sua Ressurreição e
colocaram toda sua esperança Nele, professaram sua crença em Deus
Salvador dos homens. E estes que assim consideraram a verdade como sua
fortaleza, isto afirmaram com estas palavras: "Creio em Jesus Cristo, que desceu aos infernos e no terceiro dia ressuscitou".
O Papa Inocêncio III (+ 1216): "A pena devida ao pecado original é a
privação da visão beatífica; a que se deve ao pecado atual (mortal) é o
tormento da geena perpétua". (Cf. Denz. 410). O Papa Pio VI em
1794, condenando os jansenistas de Pistóia, disse o seguinte: "É falsa, temerária e injuriosa às
escolas católicas a doutrina que rejeita, como se fosse fábula pelagiana, o
lugar inferior (pelos fiéis geralmente chamado Limbo das crianças), onde as
almas dos que morrem apenas com o pecado original são punidas pela pena do detrimento
sem algum tormento do fogo". (Constituição "Auctorem
fidei"; Denz. 1526).
A querela surgiu com Santo Agostinho, quando se opôs à heresia
pelagiana. Como a maioria dos Padres, o Bispo de Hipona pensava
inicialmente que, se estas crianças não tinham a visão beatífica, não
sofreriam, por isso mesmo, da pena dos sentidos. A sua posição evoluiu
perante a heresia pelagiana; supôs, então, uma pena dos sentidos para
essas crianças, mas muito mínima. Daí, divergências entre os Padres
posteriores. Notemos que o debate não consistia em saber se essas
crianças estavam ou não no Céu, mas se estariam no inferno ou num local
intermédio, “limítrofe” – etimologicamente, a palavra limbo deriva de
limite. Neste domínio, a Igreja nunca hesitou. Numerosos concílios e
profissões de fé empregaram termos muito genericamente, que importa
saber bem traduzir. Das crianças mortas sem batismo dirão que descem a
um lugar inferior (in infernum), o que não se pode traduzir
univocamente por “inferno”! Esta palavra indica, simplesmente, um lugar
inferior, por oposição ao Céu. Estas crianças não irão para o Céu. Tal
profissão de fé será imposta em 1267 pelo Papa Clemente IV ao Imperador
Miguel Paleólogo; a seguir, a fórmula será retomada no II Concílio de
Lião, em 1274; depois, pelo Concílio de Florença em 1439.
REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo “Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,
PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS DOS MODERNISTAS JUDEUS,MUÇULMANOS,CISMÁTICOS,HEREGES, E ATEUS.