Falar sobre o pecado
homossexual ou perversão vai agora ser equiparado a uma falha na
caridade fraterna, um "farisa-ismo", que está em desacordo com a
mensagem central do evangelho(Que evangelho? segundo satanás).
23 (ai) daqueles que, por uma dádiva, absolvem o culpado, e negam justiça àquele que tem o direito a seu lado!
24 Por isso, assim como a palhoça
é devorada por uma língua de fogo, e como a palha é consumida pela
chama, assim a raiz deles sucumbirá na podridão e sua flor voará como a
poeira, porque repudiaram a lei do Senhor dos exércitos, e desprezaram a
palavra do Santo de Israel.
(Isaias5,23,24)
Que é o "amor". Mas que "amor"?Amor sem verdade não é amor. É um falso sentimentalismo a serviço das trevas, baseado no desejo servi o homem assim se evita a verdade da punição do inferno que recebe o pecado. Este não senão o pecado do respeito humano a omissão da verdade a serviço da maçonaria que prefere a aprovação dos homens deuses
à vontade da verdade Deus.
"Não
haverá traje de homem na mulher, e nem vestirá o homem roupa de mulher;
porque, qualquer que faz isto, abominação é ao Senhor teu Deus". (DEUTERONÔMIO 22:5).
9.Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus?
O Papa Francisco, PELO VISTO, não vê nada de ERRADO num Cardeal dar a Sagrada Eucaristia a um homossexual pois em sua missa lavou o pé de uma e deixou dar comunhão também.
10.Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os
efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados,
nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus.
1 Coríntios 6:9-10
1 Coríntios 6:9-10
O Papa Francisco, PELO VISTO, não vê nada de ERRADO num Cardeal dar a Sagrada Eucaristia a um homossexual pois em sua missa lavou o pé de uma e deixou dar comunhão também.
Os homossexuais tem que se converter começar com o primeiro sinal,e se vestir como homem ou Deus errou quando fez eles homens?
“Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se
arrependa; porventura diria ele, e não o faria? Ou falaria, e não o
confirmaria?” (Números 23,19).
Ele tem que aceitar a vontade de Deus de tê-lo feito homem?
Isto é resignação com a vontade Deus.
Isto que Papa Francisco tinha que ensinar não beijar o pé dele como se nada estive acontecendo ele não ajudou em nada está alma e sim pode ocorrer sua condenação se continuar assim.Rezemos em reparação deste ato do Papa e que esta alma se converte e se salve.
Quem está em pecado mortal não pode comungar. E por quê? Porque não possui e perdeu a
alma a amizade com Deus. Quem não a possui, não possui o vínculo
espiritual necessário para receber o Corpo Santo de Nosso Senhor e faz muito bem em
abster-se. O ato de não se aproximar da Eucaristia é um ato de obediência a lei de Deus. Portanto, a fim de não contrair
este pecado gravíssimo e de não ofender a Nosso Senhor, mais do que Ele
já está ofendido, fiquemos sempre atentos a este respeito e, à medida
do possível, esclareçamos os demais.
Isto não ocoreu aqui, este não mudou de vida vê é claro no modo que se veste, sim um ato de desobediências QUE cometem Profanações e comunhões sacrílicas.
“Quem come desse pão ou bebe do cálice do Senhor indignamente, será réu do Corpo e do Sangue do Senhor” (1Cor 11,27).
Peço a todos Reparação pelo ato do Papa e deste padre pois é sacrilégio:
Reze um Santo Rosário em reparação e no final rezem três vezes:
Meu Deus eu creio, adoro, espero e amo-Vos. Peço- Vos perdão para os que não crêem, não adoram, não esperam e não Vos amam .
Santíssima Trindade,
Pai, Filho e Espírito Santo, adoro-Vos profundamente e ofereço-Vos o
Preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo, presente
em todos os sacrários da Terra, em reparação dos ultrajes, sacrilégios e
indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. E pelos méritos infinitos do
seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a
conversão dos pobres pecadores
Comentários Eleison: Bom Senso Sobre a Vacância da Sé
Comentários Eleison - por Dom Williamson
CDV (405) - (18 de
abril de 2015):
BOM SENSO SOBRE A VACÂNCIA DA SÉ – I
Concílios da Igreja podem desligar um Papa herege,
Mas Cristo o depõe, pois de sua total destruição Ele a protege.
Os
sacerdotes Dominicanos de Avrileé, França, fizeram a todos nós um grande favor
ao republicar as considerações sobre a Sé vacante de Roma escritas há uns
quatrocentos anos por um famoso teólogo tomista da Espanha, João de Santo Tomás
(1589-1644). Por ser um fiel sucessor de Santo Tomás de Aquino, ele se beneficia
daquela sabedoria superior da Idade Média, época em que os teólogos podiam medir
os homens por Deus ao invés de medir Deus pelos homens, uma tendência que
começou como uma necessidade (se as almas não podiam mais tomar a penicilina
medieval, teriam de tomar um remédio menos eficaz), mas que culminou no
Vaticano II. Eis aqui, de forma bem resumida, as principais ideias de João de
Santo Tomás sobre a deposição de um Papa:
I Pode um Papa ser deposto?
Reposta: sim, pois os católicos são
obrigados a se separar dos hereges depois destes terem sido advertidos (Tt 3,
10). Além disso, um Papa herético põe toda a Igreja em um estado de legítima
defesa. Mas o Papa deve ser primeiro advertido tão oficialmente quanto seja
possível, para que possa se retratar. Também sua heresia deve ser pública, e
declarada tão oficialmente quanto seja possível, para evitar confusão generalizada
entre os católicos, vinculados entre si pela obediência.
II Por quem ele deve ser oficialmente declarado herege?
Resposta: não pelos Cardeais, porque embora
eles possam eleger um Papa, não podem depor nenhum, porque é a Igreja Universal
que é ameaçada por um Papa herético, e então a maior autoridade universal
possível da Igreja é a única que pode depô-lo, a saber, um Concílio da Igreja
composto de um quorum de todos os Cardeais e Bispos da Igreja. Estes poderiam
ser convocados não autorizadamente (o que só o Papa pode fazer), mas entre
eles.
III Por qual autoridade poderia um Concílio da Igreja depor o Papa?
(Aqui está a
principal dificuldade, porque Cristo dá ao Papa poder supremo sobre toda a
Igreja, sem exceção, tal como o Vaticano I definiu em 1870. Já João de Santo
Tomás deu argumentos de autoridade, razão e Direito Canônico para provar esse
supremo poder do Papa. Então, como pode um Concílio, sendo inferior ao Papa,
ainda assim depô-lo? João de Santo Tomás adota a solução fornecida por outro
famoso teólogo dominicano, Tomás Caetano (1469-1534). A deposição do Papa por
parte da Igreja cairia não sobre o Papa enquanto Papa, mas sobre a ligação
entre o homem e seu Papado. Isso pode parecer um tanto sutil, mas é lógico.)
Por um lado, nem mesmo
o Concílio da Igreja tem autoridade sobre o Papa; mas por outro lado, a Igreja
é obrigada a evitar os hereges e a proteger o rebanho. Portanto, como em um
Conclave os Cardeais são os ministros de Cristo para vincular esse homem ao
Papado, mas somente Cristo dá a ele sua autoridade papal; assim o Concílio da
Igreja seria por sua declaração solene os ministros de Cristo para
desvincular esse herege do Papado, mas somente Cristo, por sua autoridade
divina acima do Papa, poderia autorizadamente depô-lo. Em outras palavras, o
Concílio da Igreja deporia o Papa não autorizadamente, mas apenas
ministerialmente. João de Santo Tomás confirma esta conclusão com base no
Direito Canônico da Igreja, que afirma em muitos lugares que somente Deus pode
depor o Papa, mas que a Igreja pode julgar sua heresia.
Infelizmente,
como assinalam os Dominicanos de Avrilée, quase todos os Cardeais e Bispos da
Igreja hoje estão tão infectados pelo modernismo que não há esperança humana de
um Concílio da Igreja que veja de modo claro o bastante para condenar o
modernismo dos Papas conciliares. Nós podemos apenas orar e esperar pela
solução divina, que virá na boa hora de Deus. A seguir: não estaria um Papa
automaticamente deposto por uma simples heresia sua?
Kyrie eleison.