terça-feira, 28 de junho de 2016

O Santo Rosário Tábua de Salvação.



Tu vacilas.
Com mais este testemunho não vaciles reze.  Nosso Senhor,enviou este Santo Rosário como ultima tábua de Salvação.
 
Os Jesuítas dizem "Nós acreditamos que sobrevivemos porque estávamos vivendo a Mensagem de Fátima. Nós vivíamos e rezávamos o Rosário diariamente naquela casa."
Houve uma casa a oito quarteirões (cerca de 1 km) de onde a Bomba-A caiu em Hiroshima, Japão. Esta casa tinha uma igreja anexa a ela a qual foi completamente destruída, mas a casa sobreviveu, e assim também os oito missionários alemães que rezavam o Rosário naquela casa fielmente todos os dias. Estes homens foram missionários para o povo Japonês, eles não eram militares, mas por que a Alemanha e o Japão eram aliados durante a Segunda Guerra eles foram autorizados a viver e ministrar dentro do Japão durante a Guerra.
Eles não somente sobreviveram com (no máximo) alguns relativamente pequenos ferimentos, mas todos eles sobreviveram bem, depois daquele dia terrível, com nenhum efeito da radiação, nenhuma perda de audição, nem qualquer outro defeito ou desordem visíveis de longa duração.
Naturalmente, eles foram entrevistados inúmeras vezes (Padre Schiffer, um sobrevivente, disse que foi entrevistado mais de 200 vezes) por cientistas e agentes de saúde sobre sua incrível experiência. Os Jesuítas dizem, "Nós acreditamos que sobrevivemos porque nós estávamos vivendo a Mensagem de Fátima. Nós vivíamos e rezávamos o Rosário diariamente naquela casa."
Obviamente, os cientistas seculares ficam sem palavras e incrédulos com essa explicação. Eles estão certos de que há uma explicação "real". Mas ao mesmo tempo, passados 50 anos os cientistas ainda ficam absolutamente confusos quando tentam encontrar um cenário plausível para explicar a forma única como escaparam os missionários do poder infernal daquela bomba.

Padre Schiffer de Hiroshima - Por Padre Paul Ruge, OFMI
As 2:45 da manhã do dia 6 de Agosto de 1945, um bombardeiro B-29 decolou da ilha de Tinian para despejar a primeira bomba atômica sobre o Japão. As 08:15 a bomba explodiu a oito quarteirões da Igreja Jesuíta de Nossa Senhora da Assunção em Hiroshima. Meio milhão de pessoas foram aniquiladas. No entanto, a igreja e quatro Padres Jesuítas que se encontravam lá sobreviveram: Padres Hugo Lassalle, Kleinsorge, Cieslik e Schiffer (Nota: todos os outros relatos dizem claramente que havia oito jesuítas naquela casa e não quatro – e é bem conhecido que todos os oito sobreviveram – o autor desse artigo aparentemente somente tinha o nome de quatro deles, por exemplo, o Padre Arrupe foi deixado fora da lista – e neste escrito, eu não fui capaz de encontrar os nomes dos outros três jesuítas. Fim da nota). De acordo com os especialistas eles "tinham que estar mortos", estando dentro de uma milha de raio da explosão. Nove dias depois, em 15 de Agosto, Festa da Assunção de Nossa Senhora, as forças americanas foram ordenadas a cessar fogo.

Eu encontrei-me com o Padre Schiffer (diz Padre Ruge) no final dos anos 70 no Aeroporto Tri-City em Saginaw, Michigam, quando ele estava indo dar uma palestra para o Blue Army/Novena Triduum. À medida que eu o conduzia pelo arredores ele me contou estórias de sua vida, especialmente da explosão atômica em Hiroshima. Na manhã de 6 de Agosto de 1945, ele tinha terminado a Missa, foi para dentro da residência paroquial e sentou-se à mesa do café, e tinha apenas acabado de fatiar uma laranja, e acabado de por a colher na laranja quando houve um flash de luz. Seu primeiro pensamento foi que era uma explosão no porto (aquele era um grande porto onde os Japoneses re-abasteciam seus submarinos.)
Então, nas palavras do Padre Schiffer: "de repente, uma terrível explosão encheu o ar com um estouro de um trovão de um só golpe. Uma força invisível me levantou da cadeira, me jogou no ar, chacoalhou-me, bateu-me, fez-me girar e girar como uma folha numa rajada de vento de outono.
A próxima coisa que me lembro, ele abriu seus olhos e estava deitado no chão. Ele olhou em volta e não havia NADA em nenhuma direção: a estação ferroviária e os prédios em todas as direções foram levados ao chão. A única lesão física para ele foi que ele podia sentir alguns pedaços de vidro na nuca. À medida que ele pode falar, não havia mais nada de errado fisicamente com ele. Muitos milhares foram mortos ou desfigurados pela explosão. Depois da conquista dos americanos, os médicos do exército e cientistas explicaram para ele que seu corpo começaria a se deteriorar por causa da radiação. Muitos dos japoneses (sobreviventes) tinham bolhas e feridas da radiação. Para o espanto dos médicos, o corpo do Padre Shiffer não continha nenhum efeito ruim da radiação da bomba. O Padre. Shiffer atribui isto a devoção a Mãe Santíssima, e seu Rosário Diário. Ele sente que recebeu um escudo protetor da Mãe Santíssima que o protegeu da radiação e dos seus efeitos ruins.
Testemunho do Dr. Stephen Rinehart
O Dr. Stephen Rinehart trabalha no Departamento de Defesa Americano – um homem com um currículo Father Hubert Schifferprofissional de credenciais científicas impressionante. Segue-se seu comentário:
"A 1 quilometro a temperatura passou dos 20.000 a 30.000 graus F (transientes em micro-segundos maiores do que 100.000 F e talvez tão altas quanto 1.000.000 F dentro de 1 quilometro – depende dos detalhes da construção e se você está dentro da bola de fogo) e a onda de choque teria atingido velocidades sônicas com pressões sobre os prédios (a 1 quilometro) maiores do que 600 psi e os prédios foram demolidos além de 1 milha do epicentro. O "diâmetro da bola de fogo" era provavelmente da ordem de 2 a 4 quilômetros (depende de certas definições). De forma alguma um ser humano poderia ter sobrevivido nem deveria qualquer coisa ter permanecido de pé a 1 quilometro. Além disso, a cerca de dez a quinze quilômetros eu vi as paredes de tijolos de uma escola primária (algumas como em construção devido a explosão da bomba) e eu acho que houve poucos sobreviventes terrivelmente queimados entre 10 e 15 quilômetros (todos – exceto os Jesuítas – morreram dentro de quinze anos por alguma forma de câncer). Também acho que havia Jesuítas que estavam perto do epicentro e uma vista panorâmica a partir do epicentro no Hospital Shima mostrou um tipo de sobrado totalmente intacto (pelo menos do que eu podia distinguir e me pareceu que as janelas estavam no lugar!)."
"Também havia uma igreja com as paredes ainda de pé, mas o telhado foi lançado fora para algumas centenas de jardas! O Departamento de Defesa nunca comentou oficialmente sobre isso e eu suspeito que aquilo foi registrado porém nunca discutido na literatura especializada. Eu acho possível que tenham pedido aos Jesuítas para também não dizer qualquer coisa naquela época."
"A bomba atômica de Hiroshima teve uma explosão aérea (i.e.. detonada na altitude entre 600 e 1000 jardas) contrária a uma explosão atômica no chão (i.e. projetada para abrir uma cratera numa certa área – possivelmente contra alvos fortemente enterrados). Duas desse tipo de bomba foram construídas e a outra foi despejada em Nagasaki. A terceira bomba era maior e visava uma explosão no chão (porto de Tókio?) mas nunca foi usada no Japão ou em nenhum alvo identificado. A ordem dos bombardeios foi contra cidades que não eram alvos militares específicos. As cidades selecionadas foram Kyoto, Hiroshima, Yokohama e Nagasaki."
"Revendo os padrões de danos e as características da explosão de Hiroshima, parece que esta arma foi detonada a uma altura entre 0.6 e 1.0 quilometro (o mais provável diâmetro da bola de fogo é cerca de 1,4 quilômetros). Esta arma foi detonada a esta altura para produzir o máximo de danos a partir da bola de fogo (dano pela expansão de fogo/ar sustentada o máximo possível a partir da propagação da temperatura e das pressões da expansão de ar na frente da onda de choque). No entanto, o epicentro não foi a área com os maiores danos uma vez que a arma foi projetada para "espalhar os efeitos da bola de fogo" sobre uma extensa área. O prédio mais forte (estrutura de ferro reforçado) era o Banco de Hiroshima que foi engolido pelo fogo a 250 metros do hipocentro da bomba, mas suas paredes permaneceram de pé, porém as janelas foram varridas.

"A conclusão mais importante de minha análise dos efeitos da bomba em Hiroshima, é que esta bomba foi intencionalmente projetada e usada para matar ou aniquilar tantos humanos quanto possível em casas residências (ou desprotegidos do lado de fora) sobre a área mais extensa possível para o tamanho da bomba (ao mesmo tempo minimizando os efeitos da radiação dos destroços contaminados lançados na atmosfera.)."
"Uma vez que muito da capacidade industrial de Hiroshima estava também localizada em estruturas de tijolos não reforçadas este tipo de explosão também destruiria qualquer construção ou prédios de tijolos não reforçados. Uns dos mais inflamáveis itens numa pessoa são seus cabelos e roupas. Muitas das roupas naquele tempo eram de algodão (ou uma mistura de algodão) o que seria considerado altamente inflamável.
Eu de repente vim a perceber que o propósito de uma bola de fogo que se propagava naquela altura era para ser capaz de por fogo nas roupas das pessoas (e todos os tipos de tecido) a relativamente longas distâncias do epicentro da explosão. A expansão de ar seria sentida a milhas (soprando janelas e danificando principalmente todas as estruturas, trincando as paredes) e aterrorizando a população remanescente.
Assim, a descrição daqueles que sobreviveram de verem corpos queimados por toda parte (ou esqueletos carbonizados) e pele que foram rasgadas em tiras é consistente com a ordem de bombardear para acertar uma cidade populosa bem no centro sem um objetivo militar especifico."
"Parece que os Jesuitas (a 1 quilometro do epicentro geométrico) tiveram mais do que 90% de probabilidade de estarem fora do "plasma" da bomba atômica uma vez que foi uma expansão de ar, mas eles estavam "por um fio". Dependendo da verdadeira altura da detonação, os Jesuítas devem ter tido a borda da bola de fogo literalmente fora de suas janelas. Assumindo que eles estavam fora do plasma, a residência deles deveria ainda ter sido totalmente destruída (temperatura maior que 2.000 F e pressão da onda de choque maior que 100 psi).
Em contraste, mansões ou paredes de tijolos não reforçados (representativo das construções comerciais) são destruídas a 3 psi, que também causará danos aos carros e estouro das janelas. A 10 psi, um corpo humano experimentará danos severos ao pulmão e ao coração, estouro dos tímpanos e a 20 psi seus membros podem ser arrancados. Sua cabeça será explodida aos 40 psi e nenhuma construção comercial ou residencial não reforçada ficaria de pé. Aos 80 psi mesmo o concreto reforçado é altamente danificado e nenhum ser humano ficaria vivo porque seu crânio seria esmagado. Todas as roupas de algodão pegariam fogo a 350F (provavelmente a 275F) e seus pulmões entrariam em colapso dentro de 1 minuto respirando ar (mesmo por alguns segundos) naquelas temperaturas."
Conclusão

"Não há nenhuma lei física para explicar porque os Jesuítas ficaram intocados na explosão de Hiroshima. Não há qualquer dado ou teste verdadeiro onde uma estrutura tal como aquela não tenha sido totalmente destruída àquela distância por uma bomba atômica. Todos os que estavam àquela distância do epicentro deveriam ter recebido radiação suficiente para estar mortos dentro de no máximo uma questão de minutos se nada mais tivesse acontecido com eles. Não há nenhum modo conhecido de projetar uma bomba atômica de urânio-235, que poderia deixar uma grande área intacta enquanto destrói tudo ao seu redor imediatamente fora da bola de fogo (formando o plasma)"
"De um ponto de vista científico, o que aconteceu com aqueles Jesuítas em Hiroshima ainda desafia toda lógica humana das leis da física como entendidas hoje (ou em qualquer tempo no futuro). Deve ser concluído que alguma outra força (externa) estava presente cujo poder e/ou capacidade de transformar energia e matéria no que diz respeito aos humanos está além da compreensão atual."
"Do ponto de vista da atual teoria universal das "cordas" na física (relacionando efeitos em escala atômica com o mundo macroscópico) ela sugere que as "cordas" físicas (i.e. os corpos) dos Jesuítas e as "cordas de energias" representando a matéria física das casas estavam ambas transformadas no momento da explosão num campo oposto de energia (para cancelar o efeito da bomba e então transformado de volta numa escala de tempo totalmente imperceptível aos humanos) ou um enorme campo de força externa estava presente o qual precisamente cancelou os efeitos da bomba sobre uma geometria totalmente irregular das casas incluindo a proteção de seus ocupantes."
 Desta forma é um argumento plausível para a existência de um Criador que deixou Seu "cartão de visitas" em Hiroshima.


Viva Cristo Rei e Maria Rainha.

Rezem todos os dia Santo Rosário