segunda-feira, 15 de julho de 2013

A origem do Concílio Vaticano II é heretico?(Parte VI)

Dizem os Modernistas QUE NÃO É
 Vamos demonstrar porque afirmamos que o
Concílio Vaticano II tem suas origens em bases heréticas.

Origem dos Teologos Modernistas do Concílio Vaticano II

Os “erros da Rússia” infiltram-se dentro da Igreja

OS SACERDOTES da nova igreja do Concílio Vaticano II 

CHENU, O TEÓLOGO DOS “SINAIS DOS TEMPOS”
Chenu ilustrou o sentido e o fundamento da aplicação do método histórico no estudo da teologia medieval e em particular:
“A revelação – ele escrevia – está inserida no tempo”.e “ a teologia não é senão a fé solidária com o tempo(1).
 [Fonte: L’Osservatore Romano – 11 de fevereiro de 2010 ]

  Marie-Dominique Chenu, OP (Soisy-sur-Seine, 1895 - 11 de Fevereiro de 1990), teólogo francês com grande influência no Concílio Vaticano II.
  Entrou para a Ordem dos Pregadores em 1913 e concluiu os seus estudos, em Roma, em 1920, tornando-se professor no convento de Le Saulchoir. Especialista em história da Idade Média, foi efectuando também estudos teológicos. Um dos seus primeiros livros Une école de teologie(1937), foi em 1942 colocado no Index, o índice dos livros proibidos da Igreja Católica
Demitiu-se do seu cargo directamente com o arcebispo de Paris,à noite, apresentou-se ao Cardeal Suhard, que o recebeu afetuosamente e lhe disse: "Não se inquiete, padre dentro de vinte anos, todos nós falaremos como você.  Confirmando o que o modernista Cardeal Surhard foi rebilitado de forma completa e com sua participação no concílio Vaticano II como consultor de um bispo de Madagascar, veio a ser reconhecido como um dos mais influentes teólogos do século XX.
Também Fundador da revista teológica Concilium.

 A "nouvelle théologie" hoje é este sentido. Vamos especialmente olhar para o papel dos dominicanos nesta revolução, uma vez que eles estavam na linha de frente - além dos jesuítas nesta revolução sobre a "nouvelle théologie" - na verdade, em ambos são da linha da frente heretica.


Este TEÓLOGO CHENU de que acabamos de falar abandonou a doutrina de Santo Tomás; eles nunca aderiru a ela nem nunca a
compreendeu bem. 
É por isso que aconteceu A RUPTURA.
 E TORNA-SE, este perito HERETICO do Concílio Vaticano II. 
 Sacerdotes que criam "Realidades terrestres do relativismo da missa".
 "Realidades terrestres" são abusos?Não, são o relativismo que é uma anti-doutrina que prega que algo é relativo, contrário de uma ideia absoluta, categórica.Assim nascem as profanações que podem ser celebradas com o nome de "missa".

  Chenu foi mestre de Congar 
A contribuição de Marie-Dominique Chenu, OP (1895-1990), como uns dos precursores da teologia modernista que levou as reformas do Concílio Vaticano II. Chenu foi crucial para a heresias modernistas de fontes de teológias condenadas que levaram à esta revolução no interior da Santa Igreja. Ele promoveu em seu contexto intelectual e social, rejeitando a tradição pós-tridentina consagrado na teologia e provocando a ruptura radical da santa teologia Católica. Ele era o professor e colega de Yves Congar, OP e do Flamengo dominicano Edward Schillebeeckx em Le Saulchoir. 

     “O padre Chenu foi o teólogo – revela o padre Cortesi – que mais lutou para que na Gaudium et spes fosse adotada a expressão “sinais dos tempos”.   Uma outra sua marca foi a superação da “cristandade constantiniana” . Segundo ele o Concílio tinha chegado a uma inteligência da fé mais profunda, em uma contínua releitura, para levar a Palavra de Deus para um mundo novo”. [ fonte L’Osservatore Romano, 10 de fevereiro de 2010 ]
                  
  Os modernistas chamam a tradição de "cristandade constantiniana" como  Lutero. 
  Assim eles tiram a  Tradição colocam Gaudium et spes, e assim sede um dialogo confiante com o mundo, reconhecendo que ele não é estranho ao plano de Deus e que a Igreja não só dá ao mundo, mas também, recebe.
   Os anos que precederam o Concílio Vaticano II estão marcados por uma consolidação das correntes renovadoras anteriores e pela aparição de novos núcleos de reflexão teológica. O clima teológico foi dominado pelo desejo de uma compreensão cristã do mundo. Apareceram diversas tentativas de teologia das "realidades terrestres", e a expressão "sinais dos tempos" começa a participar da linguagem teológica. A teologia Conciliar abre-se ao diálogo com o ateísmo e acentua-se a influência dos pensadores protestantes (Bultmann, Tillich, Bonhoeffer) de modo surpreendente.

É muito perigoso dizer: “as noções mudam, as afirmações permanecem”. Se muda a noção de verdade, as afirmações já não permanecem verdadeiras da mesma maneira nem segundo o mesmo sentido.(Garrigou)
  
A nova definição de verdade pelo modernista Chenu(1)  

   Ensina Garrigou à “Nova Teologia” incide sobre variação adotada pelos erros modernistas e esta muda ,relação à teologia tradicional, do conceito de verdade. 
  A teologia tradicional, ensina a verdade é: “adaequatio rei et intelectus”.
  Já para a “Nova Teologia” heretica, a verdade passa a ser: “adaequatio realis mentis et vitae”
. Ora, ante isso, interroga-se Garrigou: “De que vida se trata nesta definição: ‘conformitas mentis a vitae”?” Ele mesmo responde: “Trata-se da vida humana”.
  Destarte, conclui que, desta sorte, cai-se na tese modernista impugnada pelo Magistério: “A verdade não é mais imutável que o homem mesmo, pois se desenvolve com ele, nele e por ele”

  Para onde vai esta nova teologia? Ela volta ao modernismo que leva as almas para o inferno.
  Porque aceitou a proposição que se lhe fazia: a de substituir a definição
tradicional da verdade: adaequatio rei et intelectus realis mentis et vitae.
  Porque estão a serviço do mundo que está serviço da antiga serpente.


“Ora, cessar de defender a definição tradicional da verdade, deixa dizer que ela é quimérica, que é preciso substituí-la por outra, vitalista e evolucionista, tudo isso conduziu ao relativismo completo, o que é um erro muitíssimo grave.
(Garrigou)

 O relativismo, por sua vez, é a arma usada pelo exército satanico do modernismo; “a síntese de todas as heresias”, como disse São Pio X. A teologia modernista parte de um pressuposto fundamentalmente paradoxal; a transformação do dogma, a adaptação dos ensinamentos doutrinais, a flexibilidade eclesiológica e o relaxamento moral. O modernismo foi desenvolvido sob a influência do espírito protestante alemão, reflexo mais do que natural da Sola Fide e Sola Scriptura adotadas por Lutero. Entretanto, o que era cabível dentro do pensamento luterano era essencialmente incompatível com o Catolicismo. O pensamento modernista, ao pregar a reforma de todo o arcabouço da Igreja e seus ensinamentos, acabava que desconstruía a própria idéia de Igreja, dogma, doutrina, papado e cristianismo, já que a relativização da crença desaguava na relativização da assistência Divina, o que atingia em cheio toda a Revelação. Vale frisar, antes de qualquer coisa, que o relativismo e o modernismo são contraditórios por natureza; se tudo é relativo “tudo é relativo” é relativo, se tudo é relativo é relativo logo nem tudo é relativo. Ou seja, é uma contradição em concreto considerar o relativismo uma verdade, já que o relativismo nega a existência da verdade.

 
A barca  modernista se afunda pelas águas do Concilio Vaticano II.  
  Como Arca de Noé navegou por mares confusos e dominados pelo caos, passando pelos vendavais, trovoadas e maremotos a Barca de Pedro, Santa Dotrina Tradicional se mantém intacta e ilesa na águas hereticas do Concilio Vaticano II.
 Tradição sempre  ostentando o brilho do seu casco e fazendo flamular a bandeira de Cristo Rei e da Maria Rainha no mais alto ponto do mastro.