segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Concílio Vaticano II uma bússola?( Parte II )

Os modernistas acham que sim?
E vamos provar que é sim bússola que leva ao erros que leva ao inferno.

Os “erros da Rússia” infiltram-se dentro da Igreja

"Bússula do Concilio Vaticano II - refere-se quase exclusivamente a uma teoria postulando em um crime conta a tradição e destina para derrotar a vontade dos fiéis em acreditar na doutrina tradicional 
da Santa Igreja Catolica antes deste Concílio. 
Jacques Maritain

    Filósofo francês, nascido em Paris, a 18 de novembro de 1882, Jacques Maritain tem por avô um conhecido advogado, acadêmico, ministro e homem político, Jules Favres (1809-1880): família culta mas sem religião. Estudante na Sorbonne (licença de filosofia, 1900-1901), deixa-se atrair por Spinoza, antes de bifurcar para uma licença em ciências naturais.
   O noivado com Raissa Oumançoff(Raïssa nasceu em Rostov-on-Don , na Rússia, por Ilia Oumançoff e sua esposa Issia, judeus pertencentes ao movimento do hassidismo) , sua companheira de estudos na Sorbonne, data de 1902. Os dois casam-se em 26 de novembro de 1904, ano da recepção de Jacques no concurso da agregação de filosofia.
Convertido em 1906. Primeiro seguiu Bergson, e acabou propugnando um tomismo adaptado a nossa época que restaure a metafísica cristã, diante do racionalismo antropocêntrico e do irracionalismo panteísta em que se debate o idealismo moderno.
   Em 1963 é que a encíclica Pacem in Terris, de João XXIII, acolheu uma referência à Declaração Universal dos Direitos Humanos das Nações Unidas de 1948 de Jacques Maritain.
  Declaração do Concílio Vaticano II sobre Liberdade Religiosa, Dignitatis Humanae-se ainda, um documento "profético". Revela como, em um nível fundamental, a apresentação de Maritain em "direitos" em seu livro Man e do Estado (1951) é uma autêntica articulação da linguagem dos "direitos" que Dignitatis Humanae emprega.
 O livro, eo envolvimento de Maritain com a Declaração das Nações Unidas Internacional de Direitos em 1948, precedido Dignitatis Humanae por quase vinte anos, o pensamento de Maritain sobre o assunto de "direitos" é, no entanto, significativo e importante aqui. Sua experiência pessoal dos efeitos espirituais, morais, culturais e debilitantes da Revolução Francesa e as duas guerras mundiais, bem como a sua influência reconhecida, indicar o provável mérito de uma análise de seu trabalho em conexão com Dignitatis Humanae. 
     
«O Tempo e o Modo», de Jacques Maritain, «Os Princípios de Uma Política Humanista» (Morais). 
  Os que enventaram um novo conceito de catolicismo tiveramas também como orientação filosofica o Jacques Maritain um O homem do humanismo "cristão" - diz Maritain - sabe que a vida política aspira a um bem comum superior a uma mera coleção de bens individuais… que a obra comum deve tender, sobretudo, a melhorar a vida humana mesma, a fazer possível que todos vivan na terra como homens livres e gozem dos frutos da cultura e do espírito… aprecia a liberdade como algo que há de ser merecedor; compreende a igualdade essencial que há entre ele e os outros homens e a manifesta no respeito e na fraternidade; e ve na justiça a força de conservação da comunidade política e o requisito prévio que levando aos não iguais a igualdade, torna possível que nasça a fraternidade cívica"…
 Maritain propôs o ideal do "Humanismo Integral" ou da denominada "Nova Cristandade": "Este novo humanismo, sem medida comum com o humanismo burgês e tanto mais humano quanto não adora ao homem, se não que respeita, real e efetivamente, a dignidade humana e reconhece direito às exigências integrais da pessoa, o concebemos orientado para uma realização sócio-temporal daquela atenção evangélica ao humano que deve não só existir na ordem espiritual, mas encarnar-se, tendendo ao ideal de uma comunidade fraterna.
   "Esta justiça e a paz, sobre o progresso dos povos sem as violações dos direitos humanos, avalia-os e, segundo a oportunidade, comunica aos organismos episcopais as conclusões deduzidas; favorece as relações com as associações católicas internacionais e com outras instituições não católicas, que sinceramente se empenham pela afirmação dos valores da justiça e da paz no mundo.

  Também a Igreja teve seu 1968, manifestado, por exemplo, no Catecismo Holandês. A resposta do Papa Montini foi o “Credo do Povo de Deus”. Hoje se sabe que quem o escreveu foi seu amigo o filósofo Jacques Maritain. O Novo Catecismo. A fé para adultos, mais conhecido como Catecismo Holandês, foi escrito pelo Instituto Catequético Superior de Nijmegen. No Brasil, foi publicado pela Editora Herder, de São Paulo, em 1969.
  Retornando a Suíça, Jornet refere a solicitude do Papa a Maritain. E este, no começo do novo ano, enquanto está em Paris, redige um projeto de profissão de fé. Termina-o no dia 11 de janeiro de 1968 e, no dia 20, o envia a Journet. Este, por sua vez, no dia seguinte o remete a Paulo VI.
 A íntegra do discurso de Paulo VI pode ser lido: 
http://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/motu_proprio/documents/hf_p-vi_motu-proprio_19680630_credo_po.html

Paulo VI e Maritain durante a cerimônia de encerramento do Concílio Vaticano II, a 8 de dezembro de 1965

   Jacques Maritain foi um dos mentores e participou do grupo que elaborou a Declaração Universal de Direitos Humanos (DUDH) da Organização das Nações Unidas (ONU), em 1947.Maritain ofereceu um “Estado leigo cristãmente constituído…..em que o profano e o temporal possuem plenamente seu papel e sua dignidade de fim e de agente principal,….”.7 Isto foi a alternativa de Maritain frente  aos regimes liberais tradicionais ou totalitários.
Este é o catecismo da humanidade que deve ser ensinado.
Por isso que fazem novos catecismos basedados nos diretitos humanos e ecumenicos para a "Nova Cristandade".

 Com a publicação DO CATECISMO na Holanda, com a bênção dos bispos, de um novo Catecismo nada menos que “com o objetivo de substituir dentro da Igreja uma ortodoxia por outra, a tradicional pela moderna” (assim SE TORNARAM um laboratório de repensar o cristianismo –
 “Experimentando radicalmente novos caminhos de entender a Fé”. ).

 Não vão conseguir o silêncio do catecismo tradicional.
 "O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não passarão.

Participe desta cruzada dos bons livros.
Por isso estamos neste apostolado de redições de livros.


O que significa querem impor uma anti-doutrina, nosso dever combater com vigor os pontos cardeais deste Concilio Vaticano II como autêntico e verdadeiro Fidei Defensor, Defensor da Fé.