segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

O Concílio Vaticano II, o "TINTEIRO DE SATANAS" VI

Decreto é hora das trevas
do Concílio Vaticano II 
Documento que auxilia a infiltração dos erros.
Vamos pegar trecho por trecho para poderem ver onde estão os erros.
Natureza do movimento ecumênico
DECRETO
UNITATIS REDINTEGRATIO
SOBRE O ECUMENISMO

CAPÍTULO III

IGREJAS E COMUNIDADES ECLESIAIS
 SEPARADAS DA SÉ APOSTÓLICA ROMANA

II. IGREJAS E COMUNIDADES ECLESIAIS SEPARADAS NO OCIDENTE

Condição própria destas comunidades
19. As Igrejas e Comunidades eclesiais, que se separaram da Sé Apostólica Romana naquela grave perturbação iniciada no Ocidente já pelos fins da Idade média, ou em tempos posteriores, continuam, contudo, ligadas à Igreja católica pelos laços de uma peculiar afinidade devida à longa convivência do povo cristão na comunhão eclesiástica durante os séculos passados. Visto que estas Igrejas e Comunidades eclesiais, por causa da diversidade de origem, doutrina e vida espiritual não só diferem de nós mas também diferem consideravelmente entre si, descrevê-las de modo adequado é um trabalho muito difícil, que não entendemos fazer aqui.
 Embora o movimento ecumênico e o desejo de paz com a Igreja católica ainda não sejam vigorosos em toda a parte, temos a esperança de que crescerão pouco a pouco em todos o sentido ecumênico e a estima mútua.
 É preciso, contudo, reconhecer que entre estas Igrejas e Comunidades e a Igreja católica há discrepâncias consideráveis, não só de índole histórica, sociológica, psicológica, cultural, mas sobretudo de interpretação da verdade revelada. Para que mais facilmente, não obstante estas diferenças, se possa estabelecer o diálogo ecumênico, queremos expor seguidamente alguns pontos que podem e devem ser o fundamento e o incentivo deste diálogo.

A confissão de Cristo
20. Consideramos primeiramente aqueles cristãos que, para glória de Deus único, Pai e Filho e Espírito Santo, abertamente confessam Jesus Cristo como Deus e Senhor e único mediador entre Deus e os homens. Sabemos existirem não pequenas discrepâncias em relação à doutrina da Igreja católica, mesmo sobre Cristo, Verbo de Deus encarnado, e sobre a obra da redenção e por conseguinte sobre o mistério e o ministério da Igreja, bem como sobre a função de Maria na obra da salvação. Alegramo-nos, contudo, vendo que os irmãos separados tendem para Cristo como fonte e centro da comunhão eclesiástica. Levados pelo desejo de união com Cristo, são mais e mais compelidos a buscarem a unidade bem como a darem em toda a parte e diante de todos o testemunho da sua fé.

Estudo da Sagrada Escritura
21. O amor e a veneração e quase o culto da Sagrada Escritura levam os nossos irmãos a um constante e cuidadoso estudo do texto sagrado: pois o Evangelho é «força de Deus para salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu, mas também do grego» (Rom. 1,16).
 Invocando o Espírito Santo, na própria Sagrada Escritura, procuram a Deus que lhes fala em Cristo anunciado pelos profetas, Verbo de Deus por nós encarnado. Nela contemplam a vida de Cristo e aquilo que o divino Mestre ensinou e realizou para a salvação dos homens, sobretudo os mistérios da Sua morte e ressurreição.
 Mas, embora os cristãos de nós separados afirmem a autoridade divina da Sagrada Escritura, pensam diferentemente de nós - cada um de modo diverso - sobre a relação entre a Escritura e a Igreja. Na Igreja, segundo a fé católica, o magistério autêntico tem lugar peculiar na exposição e pregação da palavra de Deus escrita.
 No entanto, no próprio diálogo a Sagrada Escritura é um exímio instrumento na poderosa mão de Deus para a consecução daquela unidade que o Salvador oferece a todos os homens.

A vida sacramental: o Batismo, a ceia do Senhor
22. Pelo sacramento do Baptismo, sempre que for devidamente conferido segundo a instituição do Senhor e recebido com a devida disposição de alma, o homem é verdadeiramente incorporado em Cristo crucificado e glorificado, e regenerado para participar na vida divina, segundo esta palavra do Apóstolo: «Com Ele fostes sepultados no Baptismo e n'Ele fostes conressuscitados pela fé no poder de Deus, que O ressuscitou dos mortos» (Col. 2,12) (28).
 O Baptismo, pois, constitui o vínculo sacramental da unidade que liga todos os que foram regenerados por ele. O Baptismo, porém, de per si é o inicio e o exórdio, pois tende à consecução da plenitude de vida em Cristo. Por isso, o Baptismo ordena-se à completa profissão da fé, à íntegra incorporação na obra da salvação, tal como o próprio Cristo o quis, e finalmente à total inserção na comunhão eucarística.
 Embora falte às Comunidades eclesiais de nós separadas a unidade plena connosco proveniente do Baptismo, e embora creiamos que elas não tenham conservado a genuína e íntegra substancia do mistério eucarístico, sobretudo por causa da falta do sacramento da Ordem, contudo, quando na santa Ceia comemoram a morte e a ressurreição do Senhor, elas confessam ser significada a vida na comunhão de Cristo e esperam o Seu glorioso advento. É, por isso, necessário que se tome como objecto do diálogo a doutrina sobre a Ceia do Senhor, sobre os outros sacramentos, sobre o culto e sobre os ministérios da Igreja.

A vida com Cristo: liturgia e moral
23. A vida cristã destes irmãos alimenta-se da fé em Cristo e é fortalecida pela graça do Baptismo e pela audição da palavra de Deus. Manifesta-se na oração privada, na meditação bíblica, na vida familiar cristã, no culto da comunidade congregada para o louvor de Deus. Aliás, o culto deles contém por vezes notáveis elementos da antiga Liturgia comum.
 A sua fé em Cristo produz frutos de louvor e acção de graças pelos benefícios recebidos de Deus. Há também, entre eles, um vivo sentido da justiça e uma sincera caridade para com o próximo. Esta fé operosa produziu não poucas instituições para aliviar a miséria espiritual e corporal, promover a educação da juventude, tornar mais humanas as condições sociais da vida e estabelecer por toda a parte a paz.
 E se em assuntos morais muitos dentre os cristãos nem sempre entendem o Evangelho do mesmo modo que os católicos, nem admitem as mesmas soluções para questões mais difíceis da sociedade hodierna, querem, no entanto, como nós, aderir à palavra de Cristo como fonte da virtude cristã e obedecer ao preceito do Apostolo: «Tudo quanto fizerdes por palavra ou por obra, fazei tudo em nome do Senhor Jesus Cristo, dando graças a Deus Pai por Ele» (Col. 3,17). Daqui é que pode começar o diálogo ecuménico sobre a aplicação moral do Evangelho.

Exortação ao ecumenismo prudente e católico
24. Assim, após termos exposto brevemente as condições segundo as quais se pode exercer a acção ecuménica e os princípios pelos quais ela deve ser orientada, olhamos com confiança para o futuro. Este sagrado Concílio exorta os fiéis a absterem-se de qualquer zelo superficial ou imprudente que possa prejudicar o verdadeiro progresso da unidade. Com efeito, a sua acção ecuménica não pode ser senão plena e sinceramente católica, isto é, fiel à verdade que recebemos dos Apóstolos e dos Padres, e conforme à fé que a Igreja católica sempre professou, e ao mesmo tempo tendente àquela plenitude mercê da qual o Senhor quer que cresça o Seu corpo no decurso dos tempos.
 Este sagrado Concílio deseja insistentemente que as iniciativas dos filhos da Igreja católica juntamente com as dos irmãos separados se desenvolvam; que não se ponham obstáculos aos caminhos da Providência; e que não se prejudiquem os futuros impulsos do Espírito Santo. Além disso, declara estar consciente de que o santo propósito de reconciliar todos os cristãos na unidade de uma só e única Igreja de Cristo excede as forças e a capacidade humana. Por isso, coloca inteiramente a sua esperança na oração de Cristo pela Igreja, no amor do Pai para connosco e na virtude do Espírito Santo. «E a esperança não será confundida, pois o amor de Deus se derramou em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado» (Rom. 5,5).

Vaticano, 21 de Novembro de 1964.PAPA PAULO VI

Vimos nos estudos passados:

ESTUDO 1.Pois mudou o sentido real e correto da Única Igreja de Cristo. http://escravasdemaria.blogspot.com.br/search/label/Estudos

ESTUDO 2.Todavia dos modernistas querem afirmar que o Espírito Santo sopra onde quer desordenadamente(1)?
http://escravasdemaria.blogspot.com.br/2013/12/o-concilio-vaticano-ii-cavalo-de-troia.html

ESTUDO 3.Todos Deus só fundou uma única Igreja a Santa Igreja Católica Apostólica Romana que está acima de todos.
http://escravasdemaria.blogspot.com.br/2013/12/o-concilio-vaticano-ii-cavalo-de-troia_23.html

ESTUDO 4.Qual o sentido de usar Irmão Separados http://escravasdemaria.blogspot.com.br/2013/12/o-concilio-vaticano-ii-cavalo-de-troia_30.html

ESTUDO 5.Está mudança atinge o sentido “PARA QUE TODOS SEJAM UM" http://escravasdemaria.blogspot.com.br/2014/01/o-concilio-vaticano-ii-cavalo-de-troia.html

ESTUDO 6.Mudam o sentido Ruptura da unidade da Igreja:e qual laços de união entre todos os cristãos?
http://escravasdemaria.blogspot.com.br/2014/01/o-concilio-vaticano-ii-o-tinteiro-de.html

ESTUDO 7. Ecumenismo nasceu no mundo protestante.
http://escravasdemaria.blogspot.com.br/2014/01/o-concilio-vaticano-ii-o-tinteiro-de_417.html

ESTUDO 8. E São Paulo ensinou claramente que é a Igreja que é o pilar e o mastro principal da verdade (Tim. 1, 3:16).
http://escravasdemaria.blogspot.com.br/2014/01/o-concilio-vaticano-ii-o-tinteiro-de_417.html

ESTUDO 9. A colaboração com os irmãos separados?
http://escravasdemaria.blogspot.com.br/2014/02/o-concilio-vaticano-ii-o-tinteiro-de.html

ESTUDO 10. Legítima diversidade?
http://escravasdemaria.blogspot.com.br/2014/02/o-concilio-vaticano-ii-o-tinteiro-de_10.html

Finalizando o estudo deste documento Unitatis Redintegratio.
 Os modernistas com orientais cismáticos que negam verdades reveladas.
 Mas por que MODERNISTAS não corrigem o seus erros?

  Porque a pluralidade ECUMÊNICA, codifica-a, e pede o reconhecimento final de todas as Igrejas como cotas-partes da "Igreja de Cristo".Dentro deste pensamento ensinam que não se devem deixar nada(este nada são erros condenados pela santa tradição), mas receberão alguma coisa a mais”, ou seja, os meios de salvação presentes na Igreja Católica. Assim afirmam os modernista que a legítima diversidade está relacionada com a diversidade na enunciação teológica das doutrinas. O Oriente e o Ocidente, no estudo da verdade revelada, se serviram de métodos e modos diferentes para conhecer e exprimir os mistérios divinos. Por isso, às vezes alguns aspectos deste mistério são captados e postos em melhor luz por um que por outro.E dentro desta afirmação dizem que assim, as fórmulas teológicas, em vez de se oporem, mutuamente se completam.O Concílio Vaticano II, declara que todo este patrimônio espiritual e litúrgico, disciplinar e teológico, em suas diversas, faz parte da plena catolicidade e apostolicidade da Igreja.No texto do Diretório Ecumênico, recorda-se em mais de uma passagem que existem meios de salvação além dos limites visíveis da Igreja Católica.Com isso já está subentendido que também nas outras Comunidades Eclesiais existem meios de salvação.
   O Concilio afirma que esta unidade não pretende, de modo algum, sacrificar a rica diversidade de espiritualidade, de disciplina, de ritos litúrgicos e de elaboração da verdade revelada que se desenvolveram entre os cristãos, na medida em que essa diversidade se mantenha fiel à tradição apostólica. -- Diretório para a aplicação dos princípios e normas sobre o ecumenismo – Pág. 26  (Número 132 Edições Paulinas – 1994)
  A comunhão no batismo está orientada para a plena comunhão eclesial. Viver o batismo é estar comprometido na missão de Cristo que é congregar tudo na unidade. -- Diretório para a aplicação dos princípios e normas sobre o ecumenismo – Pág. 27  (Número 132 Edições Paulinas – 1994)
   Através do Batismo, se tornam o Corpo de Cristo.Este amor encontra a sua expressão mais acabada na oração em comum. Quando os irmãos que não estão em perfeita comunhão entre si, se reúnem em comum para rezar, esta sua oração é definida pelo Concílio Vaticano II como alma de todo o movimento ecumênico. Essa oração comum é « um meio muito eficaz para impetrar a unidade », « uma genuína manifestação dos vínculos pelos quais ainda estão unidos os católicos com os irmãos separados ».43 Mesmo quando não se reza formalmente pela unidade dos cristãos, mas por outros motivos como, por exemplo, pela paz, a oração torna-se, por si própria, expressão e confirmação da unidade.... Quando os cristãos rezam juntos, a meta da unidade fica mais próxima. -- Carta Encíclica UT UNUM SINT Pág. 28  (Número 142 Edições Paulinas – 1995)
    
  Dentro disto o pontificado de João XXIII, não quis focalizar aquilo que é o erro, sim devemos falar sobre as preciosas verdades que nos unem. Inaugura assim infiltração dos erros interior da Santa Igreja Católica através do Movimento Ecumênico e do diálogo com as religiões não cristãs. A própria celebração do Concílio torna-se, em ato, um evento ecumênico e de diálogo inter-religioso, pois conta com a presença de observadores não católicos convidou observadores ortodoxos, anglicanos e protestantes para o Concílio Vaticano II, aprovou a presença de uma delegação de católicos na assembléia do Conselho Mundial de Igrejas em Nova Delhi,que colaboram com questões e observações que viriam, mais tarde, a integrar os documentos conciliares: Lumen Gentium, Dei Verbum, Sacrosanctum Concilium, Orientalium Ecclesiarum, Dignitatis Humanae, Nostra Aetate, Unitatis Redintegratio e, por fim, a Gaudium et Spes. 
   Assim convocação do Concílio,faz-se mister analisar as evoluções, as ações modernistas.
Palavras-chave: Concílio do Vaticano II, Ecumenismo, Ações Pastorais, 
Diálogo Inter-religioso.
 Existe uma intrínseca relação entre Concílio Vaticano II e ecumenismo, o que 
permite afirmar que o Concílio foi assumido de modo efetivo é 
que o ecumenismo ganhou todo espaço no jeito ser anti-Igreja Católica ser e agir a nova Igreja de Cristo separada na visão demoníaca dos revolucionários modernistas. Assim,houve abertura para o diálogo com as diferentes erros com a tal tradições eclesiais, religiosa e culturais, tanto no âmbito local quanto no âmbito universal.

  Como então ver de modo diferente a doutrina dogmática?
  Que veneno é este? 
  Que verdade que o erro possui.Se ficarmos indiferentes, calados o que construiremos isto que vimos o pluralismo religioso e o indiferentismo.
  Sim temos que defender a santa doutrina que os cismáticos e seitas negam ou ficaremos como os modernistas cegos a verdade e dizendo que estes cismáticos e seitas são comunidade Eclesiais tem a salvação.
   A Santa Igreja compreendia representada na sua totalidade da fé cristã, destituindo de qualquer significação de elementos cristãos situados além de suas estruturas pois não existe meia verdade. 
   A eclesiologia da sociedade perfeita é  a posição em dois principais fatores: A Doutrina Tridentina,que orienta a organização eclesial, a teologia e a ação apostólica; e o princípio teológico de que Nosso Senhor Jesus Cristo fundou a Santa Igreja como sociedade autônoma e completa, identificando a Igreja de Cristo com a organização eclesiástica Romana. Consequentemente, não há possibilidade salvífica fora desta.
  Com base nessa tradição e princípios, ela manteve-se e mantem UNICA. E sendo a Santa Igreja Católica Apostólica Romana a UNICA Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo que a organizou como sociedade perfeita, o diálogo com os cismáticos e protestantes situados fora das suas instituição é valorizado em vistas do “retorno com abjuração de seus erros” assim estes voltem ao seio das UNICA solida estrutura Católica. Em 1928, em sua encíclica Mortalium animos, Pio XI escrevia sobre os encontros ecumênicos no meio protestante: “a Sé Apostólica não pode de modo algum participar das suas reuniões, e de nenhum modo os católicos podem aderir ou ajudar tais tentativas”
18. Apelo às seitas dissidentes
Aproximem-se, portanto, os filhos dissidentes da Sé Apostólica, estabelecida nesta cidade que os Príncipes dos Apóstolos Pedro e Paulo consagraram com o seu sangue; daquela Sede, dizemos, que é "raiz e matriz da Igreja Católica" (S. Cypr., ep. 48 ad Cornelium,3), não com o objetivo e a esperança de que "a Igreja do Deus vivo, coluna e fundamento da verdade" (1 Tim 3, 15) renuncie à integridade da fé e tolere os próprios erros deles, mas, pelo contrário, para que se entreguem a seu magistério e regime.
Oxalá auspiciosamente ocorra para Nós isto que não ocorreu ainda para tantos dos nossos muitos Predecessores, a fim de que possamos abraçar com espírito fraterno os filhos que nos é doloroso estejam de Nós separados por uma perniciosa dissensão.
Prece a Nosso Senhor e a Nossa Senhora. Oxalá Deus, Senhor nosso, que "quer salvar todos os homens e que eles venham ao conhecimento da verdade"(1 Tim. 2, 4) nos ouça suplicando fortemente para que Ele se digne chamar à unidade da Igreja a todos os errantes.

Nesta questão que é, sem dúvida, gravíssima, utilizamos e queremos que seja utilizada como intercessora a Bem-aventurada Virgem Maria, Mãe da graça divina, vencedora de todas as heresias e auxílio dos cristãos, para que Ela peça, para o quanto antes, a chegada daquele dia tão desejado por nós, em que todos os homens escutem a voz do seu Filho divino, "conservando a unidade de espírito em um vínculo de paz" (Ef. 4, 3).
http://www.vatican.va/holy_father/pius_xi/encyclicals/documents/hf_p-xi_enc_19280106_mortalium-animos_po.html
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Assim, “ecumenismo” diz respeito apenas à conservação da integridade da fé da Santa Igreja Católica Apostólica Romana.


REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo “Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
 PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,
PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS.