Às heresias propagadas pelos protestantes hoje pregada nas igrejas modernistas foram condenada,no Concílio de Trento reafirmou a doutrina católica sobre a Santa Missa, sobretudo nas sessões XIII, em que versou sobre a presença real de Jesus Cristo na Eucarístia, e na XXII, sobre o sacrifício. Além disso, mandou elaborar uma lista de abusos cometidos na celebração da missa, a partir da qual promulgou um documento acerca das "coisas a observar e a evitar na celebração da missa". Tais abusos podem reduzir-se a avareza, irreverência e superstição.Tudo hoje aprovado pela missa do Papa Paulo VI.
Então o fim de eliminar esses abusos, era intenção do Concílio de Trento proceder à reforma dos livros litúrgicos. No entanto, como o Concílio já acontecia há vários anos, os padres conciliares decidiram, na última sessão, incumbir o Papa Pio IV dessa função. Contudo, foi Pio V que realizou tal incumbência, promulgando, em 1570, através da bula Quo primum tempore, o Missal Romano revisado. Nessa bula, Pio V esclarece que o objectivo da revisão dos livros litúrgicos era restaurar os ritos "em conformidade com a antiga norma dos Santos Padres". No entanto, como afirma a Instrução Geral do Missal Romano, documento que acompanha o Missal, "este Missal de 1570 pouco difere do primeiro impresso em 1474, o qual, por sua vez, reproduz fielmente o Missal do tempo de Inocêncio III. Além disso, se bem que os códices da Biblioteca Vaticana tenham ajudado a corrigir algumas expressões, não permitiram, naquela diligente investigação dos “antigos e mais fidedignos autores” ir além dos comentários litúrgicos da Idade Média." (IGMR 7)
O rito da missa foi posteriormente revisto por outros papas em 1604, 1634, 1888, 1920, 1955 e 1962. Estas reformas, contudo, foram pouco significativas, exceptuando algumas mais importantes:
- Em 1604, Clemente VIII eliminou uma oração a dizer pelo sacerdote ao entrar na igreja, a palavra omnibus nas duas orações a seguir ao Confiteor, o nome do imperador no Cânon Romano e tríplice bênção da missa solene.
- Pio XII, em 1956, restaura a Semana Santa João XXIII publica em 1960 um novo código das rubricas da Missa e insere no Cânon Romano o nome de São José. São estas modificações que dão origem ao missal de 1962, última edição do missal tridentino.
Na bula que o acompanha,Papa João XXIII faz referência ao Concílio Vaticano II, então já convocado, que deveria propor os grandes princípios da reforma da liturgia como as dos protestantes por isto Paulo VI convocam protestante para fazer o novo missal. Esta edição tornou-se a referência para a celebração atual da missa nas igrejas modernistas.
Orações ao
pé do altar que não tem na missa modernista Lutero retirou e o modernistas também.Os modernistas como não tem mais tradição como guia mais sim o pai da revolução Martinho lutero seguem como ele por isto vão observar a seguir como a Igreja sempre sempre ensino o unico culto catolico não se ve mais na missa do Papa Paulo VI:
O padre
fazendo as Orações ao pé do altar,não existe mais na missa do Papa Paulo VI.
Sim missa ecumênica pode pois o pai deles são o mesmo.
Luterano pegando na hostia consagrada o qual não acredita que Nosso Senhor se faz presente em Corpo,Sangue, Alma e Divindade.
Oração ao pé do altar :
Sinal da Cruz
O sacerdote, após a procissão com os demais
servidores da missa, na Missa Baixa, coloca o cálice velado no centro do altar,
então fica na frente dos degraus sobre o qual está construído o altar, fazendo
o sinal da cruz “ao pé do altar”. Na Missa Solene, o cálice é colocado antes da
missa sobre a credência. O Missal Romano que contém todas as orações que o
padre deve recitar na missa, está depositado no lado direito do altar. Na
extrema direita, esquerda, e no centro estão três painéis, denominados
Sacras,24 com orações que o padre deve dizer na missa, e que devido a distância
do padre do Missal no momento, não podem ser feitas olhando para o mesmo.
Salmo 43:, ("Iudica me, Deus" –
“Julga-me Deus”), precedido e seguido pela antífona "Introibo ad altare
Dei, ad Deum qui lætificat juventutem meam" (“Entrarei nos altares de
Deus, o Deus que alegra minha juventude)”, é recitado pelo sacerdote, alternado
com os servidores, que simbolicamente representam o povo. Em seguida, o
sacerdote faz novamente o sinal da cruz, dizendo: "Adjuntorium nostrum in
nomine Domine” (“O nosso auxílio está no nome do Senhor", em que os
servidores respondem: “Qui fecit caælum et terram” ("Que fez o céu e a
terra").
Confissão ("Confiteor")
Primeiro, o sacerdote extremamente
inclinando diz o seguinte: "Confiteor Deo omnipoténti..." ("Confesso
a Deus todo-poderoso"). Na confissão o sacerdote pede a intercessão da
Virgem Maria, de João Batista, de Miguel Arcanjo, e de São Pedro e São Paulo, e
acrescenta “et vobis, fratres”, pedindo também a congregação que reze por ele.
Em seguida reza duas vezes “mea culpa” ("minha culpa"), e uma
terceira vez "mea maxima culpa" ("minha máxima culpa"),
bate com a mão no peito três vezes.
Os servidores após a Confissão do
padre, o abençoam dizendo: “Misereátur tui omnípotens Deus, et dimissis peccátis
tuis, perdúcat te ad vitam ætérnam” ("Deus Todo-Poderoso tenha
misericórdia de ti, perdoar-te dos teus pecados, e te conduza a vida
eterna"). Em seguida, é a vez dos servidores de confessar seus pecados e
pedir a bênção do padre. Eles usam as mesmas palavras usadas pelo sacerdote,
porém pedem orações ao padre, e não a congregação, dizendo portanto “et tibi,
Pater” ("e ti Padre"), no lugar de “et vobis, fratres”. O padre em
seguida, responde com a mesma bênção que os servidores usaram, porém, como
demonstração de seu específico cargo sacerdotal, acrescenta uma prece de
absolvição: “Indulgéntiam absolutiónem, et remissiónem peccatórum nostrórum,
tríbuat nobis omnípotens et miséricors Dóminus” (“Indulgência, absolvição e
remissão dos nossos pecados, nos conceda o nosso Onipotente e Misericordioso
Deus”)
Então, três versículos são ditos pelo padre
e os servidores, são eles “Deus, tu convérsus vivificábis nos"
("Dai-nos Senhor a vida"); “Osténde nobis Dómine, misericórdiam tuam”
(“Mostra-nos, Senhor, tua misericórdia”); e “Dómine, exáudi oratiónem meam” (“Ó
Senhor, ouve a minha oração”);
Ao termina-los o padre reza pela primeira
vez na missa o “Dominus vobiscum” (“O Senhor estaja convosco”), cuja resposta
dos servidores é: “Et cum spíritu tuo” (“E com o teu Espírito)”, então o padre
diz: "Oremus" ("Vamos orar"). Depois disso, ele vai para o
altar, rezando em silêncio “Aufer a nobis, quǽsumus, Domine, iniquitátes
nostras: ut ad Sancta Sanctorum puris mereámur méntibus introíre” (“Limpa-nos
das nossas iniquidades Senhor, para que, com mentes puras possamos entrar
dignamente no santo dos santos)", que é uma referência a Êxodo 26:33-34, I
Reis 6:6-16, III Reis 6:16, I Reis 8:6, II Crônicas 3:8, Ezequiel 41:4, e
outros. Ele coloca as mãos unidas sobre o altar e o beija enquanto
silenciosamente reza “Oramus te, Domine, por Merita Sanctorum tuórum, quorum
Reliquiae hic sunt, et omnium sanctorum: ut indúlgere dignéris Omnia peccata
mea” (“Rezamos a ti Senhor, para que, pelos méritos dos teus Santos cujas
relíquias estão neste altar, e de todos os santos, Deus se digne a perdoar
todos os meus pecados”).
O Papa Leão
XIII afirmou na encíclica “Satis Cognitum”: “Nada poderia ser mais
perigoso que estes hereges que, conservando em tudo o mais a integridade
da doutrina, por uma só palavra, como por uma só gota de veneno,
corrompem a pureza e a simplicidade da Fé que nós recebemos da Tradição
de Nosso Senhor e, depois, dos Apóstolos.”
Lutero afirmava que o seu efeito espiritual estava na participação dos membros para responder a mensagem transmitida por Deus por meio de sua Palavra.
"Mesmo que os católicos fiéis à Tradição estejam reduzidos a um
punhado, são eles que são a verdadeira Igreja de Jesus Cristo.”
Lutero afirmava que o seu efeito espiritual estava na participação dos membros para responder a mensagem transmitida por Deus por meio de sua Palavra.
Santo
Atanasio.
REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO,façam penitência.
Em reparação pelos que não Consagraram a Rússia ao Imaculado Coração de Maria e pela Conversão dos pobres pecadores.