Sim para os modernistas existe.
E ainda afirma que é teologia da Igreja só se for a deles modernistas.
Na Santa Igreja Católica não existe tal aberração.
Na Santa Igreja Católica não existe tal aberração.
"Ao lado dos pobres" reúne textos do "pai" da Teologia da Libertação e do prefeito da Doutrina da Fé: A voz de Gerhard Müller
http://www.snpcultura.org/ao_lado_dos_pobres_gerhard_muller.html
Experiência libertadora: estímulo para a teologia europeia Gerhard Müller
Em minha opinião, o movimento eclesial e
teológico que, depois do Concílio Vaticano II, na América Latina, sob o
nome de «Teologia da Libertação», encontrou eco mundial, inclui-se
entre as mais significativas correntes da teologia católica no século
XX. (...)
Vaticano II seu ministerio a Teologia do Povo à Teologia da Libertação.
Dom Romero e a TL
Gutiérrez
também afirmou que os frutos da teologia proposta por ele e outros
teólogos latino-americanos está na vida, e agora na beatificação no dia
23 de maio, de dom Oscar Arnulfo Romero, arcebispo de São Salvador,
morto segundo a causa de beatificação, por "ódio à fé", dando-lhe do
título de mártir da Igreja.
o
presidente da Caritas Internacional, cardeal Maradiaga, assegurou que a
beatificação de Romero "é uma luz nas bases da Igreja que nos guia para
seguir unidos e conservar os pobres no centro de nossos corações".
"Se
pode dizer que caiu um muro", declarou Gustavo Gutiérrez. "Os mártires
latino-americanos foram assassinados por [causa de] Deus, pela Igreja e
pelo povo", disse. Mas, segundo ele, "ser assinado por amor ao povo não
estava contemplado na tradição da Igreja", explicou referindo à causa de
Romero.
Acorda Católicos como Dom Romero é beato.
Vaticano II e seus seguidores não são da Santa Tradição da Igreja.
Duvidam ainda.
D. Müller, numa
recente entrevista: «Fui com muita frequência à América Latina, ao Peru e
a outros países. Pude constatar que há que distinguir entre uma
teologia da libertação equivocada e uma teologia da libertação correta.
Esta mesma linha teologia da libertação correta segue este documento abaixo do Papa João Paulo II.
SAGRADA CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA
FÉ
INSTRUÇÃO
SOBRE ALGUNS ASPECTOS
DA « TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO »
SOBRE ALGUNS ASPECTOS
DA « TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO »
As duas Instruções da Congregação para a Doutrina da Fé [29] de 1984 e 1986 ajudaram a prevenir posições extremas. João Paulo II, por sua vez, em sua mensagem de 09 de abril de 1986 aos Bispos do Brasil, deu reconhecimento eclesial à Teologia da Libertação
não apenas como “oportuna, mas útil e necessária”, e como “uma etapa
nova” na reflexão teológico-social da Igreja, contanto que esteja em
continuidade com esta [30].
II - A LIBERTAÇÃO, TEMA CRISTÃO
1. Considerada em si mesma, a aspiração pela libertação não pode deixar de encontrar eco amplo e fraterno no coração e no espírito dos cristãos.
2. Assim, em consonância com esta aspiração, nasceu o movimento teológico e pastoral conhecido pelo nome de « teologia da libertação »: num primeiro momento nos países da América Latina, marcados pela herança religiosa e cultural do cristianismo; em seguida, nas outras regiões do Terceiro Mundo, bem como em alguns ambientes dos países industrializados.
3. A expressão « teologia da libertação » designa primeiramente uma preocupação privilegiada, geradora de compromisso pela justiça, voltada para os pobres e para as vítimas da opressão. A partir desta abordagem podem-se distinguir diversas maneiras, frequentemente inconciliáveis, de conceber a significação cristã da pobreza e o tipo de compromisso pela justiça que ela exige. Como todo movimento de ideias, as « teologias da libertação » englobam posições teológicas diversificadas; suas fronteiras doutrinais são mal definidas.
3. O
Concílio Vaticano II, por sua vez, tratou as questões da justiça e da
liberdade na Constituição pastoral
Gaudium et spes.
No dia 28 de janeiro do mesmo ano,
João Paulo II, ao abrir a
Terceira
Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano, em Puebla, havia recordado que
a verdade completa sobre o homem é a base da verdadeira libertação.[15] Este texto
constitui um documento de referência direta para a teologia da libertação.
Teologia do povo a teologia de Libertação que nasceu com era Vaticano II. Bênção dos Papas modernistas http://www.ihu.unisinos.br/entrevistas/542642-o-papa-francisco-e-a-teologia-do-povo-entrevista-especial-com-juan-carlos-scannone
HU On-Line - Qual é a origem da Teologia do Povo?
Juan Carlos Scannone - No seu retorno do Concílio Vaticano II [3], o episcopado argentino criou, em 1966, a Comissão Episcopal de Pastoral – COEPAL
[4] com a finalidade de montar um plano nacional de pastoral. Era
formada por bispos, teólogos, pastoralistas, religiosos e religiosas,
entre os quais se encontravam Gera [5] e Tello [6] — padres diocesanos professores da Faculdade de Teologia de Buenos Aires —, os outros diocesanos Justino O’Farrell (antes orionita) e Gerard Farrell (especialista em Doutrina Social da Igreja), o jesuíta Fernando Boasso (do Centro de Pesquisa e Ação Social), etc. Essa comissão foi o âmbito em que nasceu a Teologia do Povo, cuja marca já se fez notar na declaração do episcopado argentino em San Miguel (1969) — especialmente no documento VI, sobre Pastoral Popular —, que aplicava a Conferência de Medellín [7] ao país.
América Latina próxima de Roma
Assim, produziu-se uma espiral virtuosa entre a América Latina e Roma. Pois, começada na Argentina, foi levada ao centro pelo Sínodo. Ali Paulo VI a aprofundou, sendo retomada em Puebla, onde foi novamente enriquecida, assim como em Aparecida. Agora retorna a Roma com o Papa Francisco, que volta a fazê-la frutificar e a oferece novamente à Igreja universal.
Uma importante novidade está na relevância que Puebla — na linha da Teologia do Povo — dá à “sabedoria popular”,
nas duas seções citadas do documento, relacionando a religião do povo
com o conhecimento sapiencial que não substitui o científico, mas o
situa existencialmente, o complementa e o confirma. A Teologia do Povo a
considera chave como mediação entre a fé do povo e uma teologia
inculturada [20]. E o Papa Francisco reconhece sua importância ao falar do conhecimento por conaturalidade, seguindo Tomás de Aquino, mas também Puebla e o Pe. Gera.
“O socialismo concebe a sociedade de modo completamente avesso à verdade cristã.”
Papa São Pio X,(1903-1914) Carta Apostólica Notre Charge Apostolique.“[…] Que é que sairá desta colaboração? Uma construção puramente verbal e
quimérica, em que se verão coruscar promiscuamente, e numa confusão
sedutora, as palavras liberdade, justiça, fraternidade e amor, igualdade
e exaltação humana, e tudo baseado numa dignidade humana mal
compreendida. Será uma agitação tumultuosa, estéril para o fim proposto,
e que aproveitará aos agitadores de massas, menos utopistas. Sim, na
realidade, pode-se dizer que o Sillon escolta o socialismo, o olhar fixo
numa quimera”.“O equívoco está desfeito; a
ação social do Sillon não é mais católica. […] Porém, mais estranhas
ainda, ao mesmo tempo inquietantes e acabrunhadoras, são a audácia e a
ligeireza de espírito de homens que se dizem católicos, e que sonham
refundir a sociedade […] e estabelecer sobre a terra, por cima da Igreja
Católica, ‘o reino da justiça e do amor’, com operários vindos de toda
parte, de todas as religiões ou sem religião, com ou sem crenças, […]
Que é que sairá desta colaboração? Uma construção puramente verbal e
quimérica, em que se verão coruscar promiscuamente, e numa confusão
sedutora, as palavras liberdade, justiça, fraternidade e amor, igualdade
e exaltação humana, e tudo baseado numa dignidade humana mal
compreendida. Será uma agitação tumultuosa, estéril para o fim proposto,
e que aproveitará aos agitadores de massas, menos utopistas. Sim, na
realidade, pode-se dizer que o Sillon escolta o socialismo, o olhar fixo
numa quimera” (São Pio X, Carta Apostólica Notre Charge Apostolique
(Nosso encargo apostólico), aos Bispos da França, Sobre os erros do
Sillon, 25 de Agosto de 1910, n. 34.
REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO