15/11 Sábado
Festa de Terceira Classe
Paramentos Brancos
Santo Alberto Magno Albrecht von Bollstädt (latim: Albertus Magnus)nasceu por volta de 1206, em Laningen, na Suábia (atual Alemanha), e morreu a 15 de novembro de 1280, em Colónia. Monge dominicano desde os 17 anos em Pádua. Em 1240 é professor na Universidade de Paris e depois em Colónia. É bispo de Ratisbona, entre 1257 e 1260, e membro do Concílio de Lyon. Foi mestre de S. Tomás de Aquino.Santo Alberto Magno é conhecido sobretudo como filósofo e teólogo, mas dedicou-se também à ciência defender o cristianismo do averroísmo (que considerava um aristotelismo arabizado) e esta sua preocupação leva-o a procurar subordinar o aristotelismo à fé cristã, sendo, no entanto um estudioso profundo da obra de Aristóteles, o qual seguiu em muitos aspetos. Alberto foi muito influenciado pelas posições assumidas por Avicena.Santo Alberto Magno não se limitou a estudar a obra de Aristóteles, tratou de a recriar com a sua própria experiência e observação.
Alberto Magno não foi apenas um filósofo, foi também um místico que se situou entre a filosofia aristotélica e a mística Dionísio, o Areopagita. É neste âmbito que Alberto defende que a teologia deve servir para preparar a mística. Na mesma linha de Dionísio, atribui uma grande importância à teologia negativa (de Deus só podemos dizer aquilo que não é). A alma deve-se purificar asceticamente para ser iluminada por uma "luz angélica" que, não sendo Deus, procede de Deus, embora nesta vida o homem não veja Deus, mas possa apenas dEle receber sinais. Esta preparação e purificação da alma deve levar à experiência mística de Deus, inserindo esses conhecimentos na sua busca da santidade e do equilíbrio entre fé e razão; sua obra escrita está contida em 22 grossos volumes.No capítulo provincial da Ordem no ano de 1254, em Worms, Frei Alberto foi eleito provincial da província alemã dos dominicanos. Além da Alemanha, abarcava esta também a Holanda, Flandres e Áustria. Viajando sempre a pé e mendigando o alimento e a pousada, ele visitou todos os conventos sob sua jurisdição. Dois anos mais tarde, chamado pelo Papa Alexandre IV, foi a Agnani, na Itália, onde refutou Guilherme do Santo-Amor, professor da Universidade de Paris, que pregava contra as Ordens mendicantes.Em Colônia, fundou o Convento do Paraíso, para as filhas da nobreza. Enquanto isso, rezava, estudava e ensinava.
Alberto Magno não foi apenas um filósofo, foi também um místico que se situou entre a filosofia aristotélica e a mística Dionísio, o Areopagita. É neste âmbito que Alberto defende que a teologia deve servir para preparar a mística. Na mesma linha de Dionísio, atribui uma grande importância à teologia negativa (de Deus só podemos dizer aquilo que não é). A alma deve-se purificar asceticamente para ser iluminada por uma "luz angélica" que, não sendo Deus, procede de Deus, embora nesta vida o homem não veja Deus, mas possa apenas dEle receber sinais. Esta preparação e purificação da alma deve levar à experiência mística de Deus, inserindo esses conhecimentos na sua busca da santidade e do equilíbrio entre fé e razão; sua obra escrita está contida em 22 grossos volumes.No capítulo provincial da Ordem no ano de 1254, em Worms, Frei Alberto foi eleito provincial da província alemã dos dominicanos. Além da Alemanha, abarcava esta também a Holanda, Flandres e Áustria. Viajando sempre a pé e mendigando o alimento e a pousada, ele visitou todos os conventos sob sua jurisdição. Dois anos mais tarde, chamado pelo Papa Alexandre IV, foi a Agnani, na Itália, onde refutou Guilherme do Santo-Amor, professor da Universidade de Paris, que pregava contra as Ordens mendicantes.Em Colônia, fundou o Convento do Paraíso, para as filhas da nobreza. Enquanto isso, rezava, estudava e ensinava.
Epistola
II Timóteo 4, 1-8
1 Eu te conjuro em presença de Deus e de Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, por sua aparição e por seu Reino: 2 prega a palavra, insiste oportuna e importunamente, repreende, ameaça, exorta com toda paciência e empenho de instruir. 3 Porque virá tempo em que os homens já não suportarão a sã doutrina da salvação. Levados pelas próprias paixões e pelo prurido de escutar novidades, ajustarão mestres para si. 4 Apartarão os ouvidos da verdade e se atirarão às fábulas. 5 Tu, porém, sê prudente em tudo, paciente nos sofrimentos, cumpre a missão de pregador do Evangelho, consagra-te ao teu ministério. 6 Quanto a mim, estou a ponto de ser imolado e o instante da minha libertação se aproxima. 7 Combati o bom combate, terminei a minha carreira, guardei a fé. 8 Resta-me agora receber a coroa da justiça, que o Senhor, justo Juiz, me dará naquele dia, e não somente a mim, mas a todos aqueles que aguardam com amor a sua aparição.
Evangelho
São Mateus 5, 13-19
13 Vós sois o sal da terra. Se o sal perde o sabor, com que lhe será restituído o sabor? Para nada mais serve senão para ser lançado fora e calcado pelos homens. 14 Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre uma montanha 15 nem se acende uma luz para colocá-la debaixo do alqueire, mas sim para colocá-la sobre o candeeiro, a fim de que brilhe a todos os que estão em casa. 16 Assim, brilhe vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem vosso Pai que está nos céus. 17 Não julgueis que vim abolir a lei ou os profetas. Não vim para os abolir, mas sim para levá-los à perfeição. 18 Pois em verdade vos digo: passará o céu e a terra, antes que desapareça um jota, um traço da lei. 19 Aquele que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e ensinar assim aos homens, será declarado o menor no Reino dos céus. Mas aquele que os guardar e os ensinar será declarado grande no Reino dos céus.