sábado, 10 de dezembro de 2011

Os Sacramentais!

Saiba quais e o que são os sacramentais que disponibilizamos!

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O QUE SÃO OS SACRAMENTAIS?
Chamamos de sacramentais os sinais sagrados instituidos pela Igreja, cujo objetivo é preparar os homens para receber o fruto dos Sacramentos e santificar as diferentes circunstâncias da vida. Entre os sacramentais, ocupam lugar as bençãos. Compreendem ao mesmo tempo o louvor a Deus por suas obras e seus dons e a intercessão da Igreja, a fim de que os homens possam fazer uso dos dons de Deus segundo o espírito do Evangelho.(1677 e 1678)

O objetivo dos sacramentais é consagrar toda a vida do homem a Deus e também o seu ambiente de vida, para que ele esteja livre dos perigos e voltado sempre para Deus, livrando-se sempre dos pecados.

Os sacramentais são sinais sagrados, de dois tipos: objetos (medalhas, crucifixos, rosários, escapulários…), e orações, presentes nas bençãos (alimentos, oficinas, casas, carros, imagens, máquinas, campos, doentes…), nas consagrações (igreja, altar, cálice, Abade, Virgem, criança após o Batismo, esposa, esposo…) e nos exorcismos.

O número dos sacramentais é muito grande; à medida que se diversificam as situações da vida moderna, a Igreja também diversifica e aumenta as suas orações; pois nada é profano na vida do homem. Diz o Sacrossantum Concilium que “quase não há uso honesto de coisas materiais que não possa ser dirigido à finalidade de santificar o homem e louvar a Deus.” (SC, 61).
Sacramentais são diferentes dos Sacramentos!

A eficácia santificadora dos sacramentais é diferente dos sacramentos. Ela tem a sua força na oração da Igreja e das disposições da pessoa que recebe ou utiliza o sacramental. Esta eficácia é chamada de ex opere operantis Ecclesiae, depende da fé e da devoção do ministro e do fiel. Nos Sacramentos é diferente, sua eficácia (realização) de Cristo independe da santidade dos ministros e do fiel, pois é ação de Cristo (ex opere operato).

Não se pode exagerar o valor do sacramental, como se fosse um rito mágico ou um amuleto, superstição ou fanatismo.

O ESCAPULÁRIO VERDE



O Escapulário Verde foi dado à irmã Justina Bisqueyburu, religiosa das Irmãs da Caridade de São Vicente de Paula. No dia 8 de setembro de 1840, a Mãe de Deus lhe apareceu durante a oração: tinha na mão direita um coração em chamas e na esquerda, um pequeno escapulário de tecido verde. Em um dos lados estava a imagem da Santíssima Virgem; no outro, um coração inflamado de raios mais brilhantes que o sol e transparentes como cristal, segundo as próprias descrições da vidente, o qual estava transpassado por uma espada. Ao redor, havia uma inscrição em forma ovalada, coroada por uma cruz dourada e que dizia o seguinte: “Coração Imaculado de Maria, rogai por nós, agora e na hora da nossa morte”. Ao mesmo tempo uma voz interior lhe explicava o sentido: compreendeu que esta imagem devia contribuir para a conversão de muitas almas, particularmente no momento em que tudo pareceria perdido, para assegurar assim uma boa morte.

A própria Mãe de Deus disse à irmã Faustina que podia ser bento, com o sinal da Cruz, por qualquer sacerdote e depois qualquer pessoa o poderia distribuir. Pode-se levá-lo pendurado ao pescoço, na carteira, ou no bolso… No caso dos pecadores ou doentes que não o aceitam, se pode deixar o escapulário, ainda que eles não o saibam, na sua roupa, na sua cama ou no seu quarto.

A única obrigação é de dizer uma vez por dia: “Coração Imaculado de Maria, rogai por nós, agora e na hora da nossa morte”. Se esta jaculatória não for dita pela pessoa o traz, é necessário que alguém a diga por ela. Muitas e extraordinárias conversões, mesmo de casos desesperados, estão unidas a esta devoção, mas estas graças são maiores ou menores conforme o grau de confiança que a acompanham, simbolizadas pelos raios desiguais que rodeavam o Coração.


O CORDÃO DE SÃO JOSÉ
O Cordão de São José teve usa origem na Bélgica, mais precisamente, na cidade de Anvers, onde se localizava o convento das Agostinianas. Conta-se que Sóror Isabel Sillevorts foi, em determinada ocasião, atacada do “mal de pedra”, sem que todos os recursos da medicina, empregados para curá-la, surtissem qualquer efeito. Devota de São José, Sóror Isabel, animada da mais firme confiança no Patrocínio deste Glorioso Santo, conseguiu que um Sacerdote lhe benzesse um cordão, cingindo-o à cintura, em homenagem ao grande Patriarca, abandonando, dessa forma, os recursos da terapêutica e iniciando, com todo o fervor, uma Novena de Súplica ao Esposo puríssimo da Virgem Maria, Mãe de Deus. Alguns dias depois, mais precisamente em 10 de junho de 1649, quando, entre fortes dores, fazia ao Santo as mais ardentes súplicas, Sóror Isabel se vê livre de um cálculo de dimensões muito grandes, ficando, assim, completamente curada. A repercussão do milagre foi muito grande e rápida, fazendo com que aumentasse, nos habitantes de Anvers, a devoção a São José, que já não era pequena. Em 1842, na Igreja de São Nicolau, em Verona, por ocasião dos piedosos exercícios do mês de São Paulo, foi esse fato publicado, causando grande repercussão e muitas pessoas enfermas cingiram-se com o cordão bento e experimentaram o valioso auxílio do Glorioso Patriarca, o Santíssimo José. O uso do Cordão de São José foi crescendo cada vez mais e, hoje, ele não é só procurado para alívio das enfermidades corporais, mas, também, e com igual sucesso, para os perigos da alma. Devemos, também, salientar que, o Cordão de São José é utilizado como uma arma poderosa, contra o demônio da impureza. Devido à sua comprovada eficácia contra os males corporais, espirituais e morais, a Santa Séautorizou a Devoção do Cordão de São José, permitindo até que fosse usado pública e solenemente. Permitiu, também, a Santa Sé a fundação da Confraria e Arquiconfraria do Cordão de São José, elevando uma delas à categoria de PRIMÁRIA. Em setembro de 1859, dando provimento a uma petição do Bispo de Verona, a Sagrada Congregação dos Ritos aprovou a fórmula da Bênção do Cordão de São José.

O cordão de São José deve ser feito de linho ou algodão bem alvejado. A pureza e a alvura desses materiais indicam a candura e virginal pureza de São José, Castíssimo Esposo da Virgem Mãe de Deus. Numa das extremidades leva sete nós que representam as sete dores e alegrias do Glorioso Patriarca. Por fim, deve ser bento com a bênção própria, por sacerdotes que tenham faculdades para isso.

O cordão de São José, desde que esteja devidamente bento, pode ser usado cingido à cintura (o cordão maior) sobre ou abaixo da roupa, pulso (o cordão menor), pode, também, ser usado no carro, nos livros escolares, na carteira de documentos, na carteira de motorista, no travesseiro etc. Pode, também, ser colocado na cabeceira da cama ou bem guardado, para, por ocasião de dores ou sofrimentos físicos, aplicá-lo com fé e confiança na parte enferma do corpo, como se costumam fazer com medalhas.

Quem usa habitualmente o cordão de São José recebe a graça da boa morte.

Quem traz constantemente o cordão consigo tem a proteção, especialmente na guarda e defesa da sublime virtude da Castidade, em qualquer de seus três graus e categorias (castidade dos esposos, dos solteiros e dos consagrados).

É de surpreendente efeito para as gestantes, que o levam cingido, protegendo-as em perigo de aborto, nos partos difíceis, etc., como o atestam centenas de testemunhos.

Deve-se rezar diariamente 7 Glórias em honra das dores e alegrias de São José, ou qualquer outra oração a São José.

O Papa Pio IX enriqueceu esta fácil e benéfica devoção, com várias indulgências plenárias e parciais.

INDULGÊNCIAS:

Dias nos quais se lucram indulgências plenárias trazendo consigo o cordão:

No dia do recebimento do Cordão; No Natal (25/12); Na festa de Nossa Senhora Mãe de Deus e Circuncisão (01/01); Na festa de Reis (06/01); na festa da Páscoa, na festa da Ascensão, na festa de Pentecostes e na festa de Corpus Christi; Na Festa do Sagrado Coração de Jesus; Na festa do Imaculado Coração de Maria (22/08); Na Festa da Assunção de Nossa Senhora (15/08); na Festa dos Esponsais de São José (23/01) e na Festa de São José (19/03); Na festa de São José Operário (01/05); e em perigo de morte.

Condições para ganhar as indulgências plenárias:
a) Confissão;
b) Comunhão;
c) Um Pai Nosso, uma Ave Maria e um Glória ao Pai, nas intenções do Santo Padre o Papa. 

Saiba das orações de cada um dos sete nós clicando aqui


O ESCAPULÁRIO DO CARMO


 Obs: Temos de outros tipos, ainda não disponibilizados. Aguarde!

O Escapulário do Carmo tem por fim implorar a proteção e intercessão da Mãe de Deus em todos os perigos da vida, na hora da morte e no fogo do purgatório.

Esta confraria foi fundada em 1250 por S. Simão Stock (assim chamado, porque sua juventude viveu solitário num tronco de árvore), geral dos Carmelitas († aos cem anos em Bordeus, em 1265). Apareceu-lhe a Mãe de Deus e entregou-lhe um escapulário com a promessa de que todo fiel que o usasse seria protegido nos perigos, e obteria pronta libertação das chamas do purgatório. Mais tarde, em 1316, apareceu a mesma Santíssima Virgem a Tiago de Euze (Papa João XXII), e anunciou-lhe a sua próxima elevação ao pontificado, recomendando-lhe que publicasse o privilégio que ela havia alcançado de seu divino Filho, em virtude do qual os confrades do Carmelo seriam libertados do Purgatório no sábado imediato ao dia da sua morte (João XXII, na sua Bula chamada Sabatina).

Procede-se por esta forma à admissão na confraria: um sacerdote, a quem o provincial dos Carmelitas deu as competentes faculdades, recebe os associados, impondo-lhes o escapulário e inscrevendo-os no registro da Confraria. O sacerdote que para esse fim obteve faculdade do geral dos Carmelitas, recebe os associados impondo-lhes o escapulário, e inscrevendo-os no registro da Confraria. O escapulário compõe-se de dois pedaços de lã, ligados por um cordão, que se lançam sobre os ombros (scapulae), de maneira que uma parte pende sobre as costas e outra sobre o peito. Este escapulário só pode ser imposto a primeira vez por um padre, e deve usar-se continuamente, de dia e noite, na doença e sobretudo na hora da morte. Só se pode tirar em caso de necessidade, como por exemplo, no banho, para o conservar, etc. Pode substituir-se por uma medalha (1) especialmente benzida para esse fim. Os confrades do Carmo, para participarem do privilégio da Bula Sabatina, além de guardar a castidade segundo o seu estado, devem recitar todos os dias o ofício menor (2) da SS. Virgem, se souberem ler, e se não, guardar abstinência de carnes às quartas-feiras e aos sábados. Os sacerdotes satisfazem com a necessidade do Breviário. No entretanto o confessor pode, consoante a necessidade, comutar a obrigação da abstinência em outras obras, por exemplo, mandar recitar sete Padre-Nossos e Ave-Marias. Para comutar a obrigação do ofício menor requerem-se faculdades especiais. Há ainda cinco escapulários diferentes deste: o da SS. Trindade, das Sete Dores, da Imaculada Conceição, da Paixão, de S. José. Cada um goza de indulgências e privilégios especiais (por exemplo: indulgência plenária no primeiro e terceiro domingo de cada mês, e nas sextas-feiras). Podem-se receber estes cinco escapulários e cosê-los uns sobre os outros. Os sacerdotes ganham as indulgências com a recitação do Breviário, os simples fiéis com a recitação do ofício menor. Para os membros da confraria do escapulário, a Mãe de Deus é uma segunda Rebeca; esta dera a Jacob as vestes de Esaú, afim de obter a bênção paterna, e Maria nos oferece a veste da graça de seu Filho (o escapulário é a imagem da cruz) para nos fazer receber a bênção do nosso Pai Celeste.

Retirado do Catecismo Católico Popular de Francisco Spirago.

(1) O uso da medalha foi permitido por S. Pio X, e deve conter as imagens do S. Coração e da SS. Virgem gravadas no metal. Deve primeiro ser imposto com o escapulário de lã e apenas posteriormente com o de metal. Este deve ser devidamente abençoado, o que não é necessário com o de lã.
(2) O Pequeno Ofício de Nossa Senhora, também conhecido por Horas Marianas, ou Ofício Parvo de Nossa Senhora (em que parvo provém do latim parvus, “pequeno”), é uma forma abreviada do Ofício Comum de Nossa Senhora na Liturgia das Horas.

*Houve algumas modificações nas obrigações dos Confrades do Carmo:
A recitação do ofício da SS. Virgem não é mais obrigatório. Normalmente o padre quando impõe o Escapulário também impõe a obrigação. O uso do Escapulário exige no mínimo a oração de três Ave-Marias em honra a Nossa Senhora do Carmo. (Fonte: Grupo São Domingos de Gusmão)

O CORDÃO, O ÓLEO E A COROINHA
DE SANTA FILOMENA


O Cordão de Santa Filomena

São João Batista Maria Vianney, o Cura d'Ars, foi o maior difusor do uso do Cordão de Santa Filomena. O Papa Leão XIII aprovou o uso do Cordão em 1893 e concedeu indulgências a todos os que o usarem e rezarem esta oração:

Ó Santa Filomena, Virgem e Mártir, rogai por nós para que, por meio de vossa poderosa intercessão, possamos obter a pureza de alma e de coração, que conduz ao perfeito amor de Deus.

Para lucrar as indulgências plenárias com o Cordão é preciso confessar-se, comungar, e visitar alguma igreja ou um doente, rezando pelas intenções do Papa.

Qualquer pessoa pode fazer o Cordão de Santa Filomena, que deve ser feito com fios de linho ou lã ou de algodão. Em suas extremidades, de um lado, o Cordão tem dois nós, e na outra 3 nós, simbolizando a Santíssima Trindade e as Chagas de Nosso Senhor Jesus Cristo. Os fios devem ter quantidades mais ou menos iguais em cores branco e vermelho. O branco simboliza a virgindade de Santa Filomena, e o vermelho seu martírio.

A faculdade para benzer os cordões de Santa Filomena foi dada aos Padres de São Vicente de Paulo, mas atualmente qualquer padre pode benzê-lo validamente. A oração oficial da bênção do Cordão é:
"Senhor Jesus, concedei que todos os que usem este cordão mereçam ser preservados de qualquer perigo e recebam a saúde da alma e do corpo."

O cordão deve ser usado na cintura, sob a roupa, e se possível não ser retirado. Se não for possível usá-lo na cintura, pode-se usá-lo no braço ou na perna.

O Óleo de Santa Filomena

Esse óleo milagroso é retirado de qualquer lamparina que esteja iluminando uma imagem ou estampa de Santa Filomena, para passar no local da enfermidade.

Coroinha de Santa Filomena

A Coroinha de Santa Filomena é um pequeno rosário formado por contas brancas e vermelhas. Reza-se assim:

1 Credo... (na medalha)
3 Pai-Nossos (nas contas brancas) em honra da Santíssima Trindade, por cuja glória Santa Filomena deu a vida.
13 Ave-Marias (nas contas vermelhas) em louvor dos 13 anos em que viveu na terra a Virgem Mártir.
A cada Ave-Maria acrescenta-se a jaculatória:

Santa Filomena, pelo sangue que derramastes por amor a Jesus Cristo, alcançai-me a graça que vos peço.
ou:
Santa Filomena, pelo Vosso amor por Jesus e Maria, rogai por nós.

Termina-se a coroinha na medalha triangular, com uma oração a Santa Filomena:

Ó gloriosa Princesa da Corte Celestial, Santa Filomena, prostrado diante de vós, rememorando as vossas virtudes e prodígios, minha alma engrandece ao Senhor que operou em vós tamanha maravilha de santidade. Querida Protetora, vinde em meu auxílio para conduzir-me pelos caminhos da virtude, para ser minha fortaleza em face do inimigo infernal, para me trazer do Coração de Jesus a riqueza dos auxílios divinos que são pra este devoto a saúde, a paz do coração, a solução de minhas dificuldades, o bem-estar de minha família e o consolo em toda tribulação.
Milagrosa Santa Filomena, em Vós confio! Amém.


(também se reza a Ladainha e uma Salve Rainha)

Ladainha de Santa Filomena
(composta pelo Cura d'Ars, São João Batista Maria Vianney)

Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, atendei-nos.
Pai Celeste, que sois Deus, tende piedade de nós.
Filho de Deus, Redentor do Mundo, tende piedade de nós.
Espírito Santo, que sois Deus, tende piedade de nós.
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, tende piedade de nós.
Santa Maria, Rainha das Virgens, rogai por nós.
Santa Filomena, cheia de abundantes graças desde o berço, rogai por nós.
Santa Filomena, fiel imitadora de Maria, rogai por nós.
Santa Filomena, modelo das Virgens, rogai por nós.
Santa Filomena, templo da perfeita humildade, rogai por nós.
Santa Filomena, abrasada no zelo da glória de Deus, rogai por nós.
Santa Filomena, vítima do amor de Jesus, rogai por nós.
Santa Filomena, exemplo de força e de perseverança, rogai por nós.
Santa Filomena, espelho das mais heróicas virtudes, rogai por nós.
Santa Filomena, firme e intrépida em face dos tormentos, rogai por nós.
Santa Filomena, flagelada como o vosso Divino Esposo, rogai por nós.
Santa Filomena, que preferistes as humilhações da morte aos esplendores do trono, rogai por nós.
Santa Filomena, que convertestes as testemunhas do vosso martírio, rogai por nós.
Santa Filomena, que cansastes o furor dos algozes, rogai por nós.
Santa Filomena, protetora dos inocentes, rogai por nós.
Santa Filomena, padroeira da juventude, rogai por nós.
Santa Filomena, asilo dos desgraçados, rogai por nós.
Santa Filomena, saúde dos doentes e enfermos, rogai por nós.
Santa Filomena, nova luz da Igreja peregrinante, rogai por nós.
Santa Filomena, que confundia a impiedade do século, rogai por nós.
Santa Filomena, cujo nome é glorioso no Céu e formidável para o inferno, rogai por nós.
Santa Filomena, ilustre pelos mais esplêndidos milagres, rogai por nós.
Santa Filomena, poderosa junto de Deus, rogai por nós.
Santa Filomena, que reinais na glória, rogai por nós.

Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, ouvi-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.

Rogai por nós, Santa Filomena,
para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oração

Nós Vos suplicamos, Senhor, que nos concedais o perdão dos nossos pecados pela interecessão de Santa Filomena, Virgem Mártir, que foi sempre agradável aos vossos olhos pela sua eminente castidade e exercício de todas as virtudes.

Santa Filomena, rogai por nós. (3 vezes)