"Atendei e escutei;ninguém fala o que é bom;não a quem faça penitência do seu pecado,dizendo:Que fiz eu?Todos se voltam para onde a sua paixão os leva, como um cavalo que corre a toda a brida para o combate." (Jr 8.6).
http://www.agencia.ecclesia.pt/noticias/internacional/sinododivorciados-caminho-de-discernimento-pode-levar-a-comunhao-em-casos-pontuais-diz-cardeal-brasileiro/
D. Raymundo Damasceno Assis elogia propósito de «integração» e acompanhamento
Os modernistas não dão ponto sem nó em sua artimanha diabólica da ambiguidade.Com seu texto ambíguo fazem o que quiseram com sua anti-doutrina como o D.Raymundo Damasceno Assis fala neste vídeo diz primeiro que não foi aprovado dar comunhão e depois no final do vídeo diz que poderá dar comunhão a quem está no estado de pecado mortal um absurdo modernista e diz também que essas pessoas poderão trabalhar em ministérios.
Ai dos que chamam ao mal bem e ao bem, mal, que fazem das trevas luz e da luz, trevas, do amargo, doce e do doce, amargo! (Is 5.20).
Na mesma linha
D. Raymundo Damasceno Assis
olha o que diz abaixo o Instituto Humanitas Unisinos.
.........O que é marcante nos três parágrafos que lidam com os fiéis divorciados e casados novamente no civil é que as palavras Comunhão e Eucaristia nunca aparecem. Sim, isso mesmo, eles nunca mencionam a Comunhão como uma conclusão deste processo de foro interno.
Então, o que isso significa? Um conservador poderá interpretar esta ausência como uma proibição à Comunhão porque, no texto, esta não foi mencionada. Um progressista poderá interpretar que a Comunhão está incluída, visto que ela não está explicitamente excluída no texto.
Param mim, a verdade é que não se mencionou a Comunhão porque este era o único jeito de os parágrafos receberem dois terços dos votos. Como o Concílio Vaticano II, o Sínodo alcançou um consenso através da ambiguidade. Isso significa que eles estão deixando o Papa Francisco livre para fazer o que achar melhor.
Parabéns à equipe de elaboração do documento, que encontrou a linguagem exata para alcançar o consenso mesmo quando ele não dá uma resposta definitiva às nossas dúvidas. http://www.ihu.unisinos.br/noticias/548275-sinodo-um-consenso-na-ambiguidade