O uso de aparelhos eletrônicos que estimulam as ondas cerebrais alfa, responsáveis pelo estado hipnótico.
Não seja hipnotizado e escravo de televisão e internet.
Seja Escravo de Maria
E em vez de ficar preso a televisão e internet no dia.
Reserve seu tempo paro Santo Rosário.
Não seja controlado pelo inimigos de Deus da Virgem Maria.
O Santo Padre Pio XII, aos 24 de fevereiro de 1957, num discurso dirigido a médicos, pronunciou-se sobre a anestesia em geral, considerando explicitamente a hipnose; eis um dos trechos:
Pretendo-se obter uma baixa da consciência e, por meio dela, das faculdades superiores, de maneira que se paralisem os mecanismos psíquicos de domínio utilizados constantemente pelo homem para se governar e dirigir, este abandona-se então sem resistência ao jogo das associações de ideias, dos sentimentos e impulsos volitivos. Os perigos de tal estado são evidentes: pode acontecer que se libertem assim impulsos instintivos imorais (…) Suspender os dispositivos de domínio torna-se especialmente perigoso, quando se chega a provocar a revelação dos segredos da vida privada, pessoal ou familiar, e da vida social (…) Há certos segredos que se não devem revelar a ninguém, nem sequer, como diz uma fórmula técnica, ‘uni viro prudenti et silentii tenaci!’ (…) Por isto, não se pode deixar de aprovar o uso de narcóticos na medicação pré-operatória, para evitar tais inconvenientes (…) Não queremos que se estenda pura e simplesmente à hipnose em geral o que dizemos da hipnose a serviço do médico. Com efeito, esta, como objeto de investigação científica, não pode ser estudada por quem quer que seja, mas só por um sábio sério e dentro dos limites morais que valem para toda atividade científica. Não é este o caso de qualquer círculo de leigos ou eclesiásticos que a praticassem como coisa interessante, a título de pura experiência ou mesmo por simples passatempo” (texto transcrito da Revista Eclesiástica Brasileira 17, 1957, p.477-478). https://w2.vatican.va/content/pius-xii/pt/speeches/1957.index.htmlO Santo Padre o Papa PIO XII da este alerta naquela época.Hoje vemos, este controle da hipnose através da mídia a serviço da nova ordem mundial.
Explicando o termo "hipnose" (grego hipnos = sono + latim osis = ação ou processo) deve o seu nome ao médico e pesquisador britânico James Braid (1795-1860), que o introduziu pois acreditou tratar-se de uma espécie de sono induzido (Hipnos é também o nome do deus grego do sono).
Hipnose são ata sugestões e a mídia trabalha muito bem com isso em suas propagandas e assim as pessoas se tornam mais consumistas e imorais. filmes e mudança comportamental. Pode ver o paganismo vem com força total pelo meios de comunicações e pessoas se tornam escravas e se distanciam de Deus e seus ensinamentos o que ela diz as pessoas seguem cegamente. Pois estão neste estado de sono e o deus pagão Hipnos os controla assim deformar-lhe a personalidade, reduzir-lhe a liberdade de arbítrio, excitar-lhe paixões.
"A Hipnose, tem sido empregado há várias décadas e é indicado para tratar problemas a compulsão alimentar". CADE a confissão?A virtude contraria?
Veja este exemplo para mudar o sentido do pecado:Hipnose como remédio para controlar compulsão alimentar. Isto não e compulsão sim gula que é um pecado capital e usam tal termo de compulsão para enganar(pois seu pai e o diabo) para dizer: que o pecado não existe; só são compulsões.A hipnose VEJA, vamos, vai lhe ajudar ser livre de sua compulsão. Assim vão controlado os que se deixam controlar.
O
guloso é aquele que exagera ao alimentar-se. Excedendo esta paixão
tendo assim desequilíbrio da natureza. Come demais, bebe em demasia, não
tem limites.
Culminando por destruir a própria saúde e colocando seu deus a barriga e
assim levando para pecado grave com a Luxuria. A virtude que combate o
vício da gula, é a temperança. A justa medida de saber o que comer e até
que medida comer.
A virtude da temperança é uma virtude cristã à temperança, dizendo
que a virtude está sempre no meio de dois vícios.
São Gregório diz: Deve-se dizer que a gula extermina as virtudes não tanto por ela mesma, mas pelos vícios que dela derivam, pois o mesmo Gregório diz que “Quando o estômago está dominado pela gula, todas as virtudes da alma são destruídas pela luxúria.
http://www.somostodosum.com.br/clube/artigos/autoconhecimento/o-que-e-e-como-surgiram-a-hipnose-e-hipnoterapia--historia-41041.html
O que é e como surgiram a Hipnose e Hipnoterapia - História
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Pecados contrários à virtude da Temperança: Gula, luxúria e intemperança
Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Á temperança, que põe moderação na vontade frente ao apetite sensitivo concupiscível se contrapõem os vícios: gula, apetite desordenado do desejo e do deleite de alimentos [STh.II-II,q148] e luxúria, apetite desordenado do desejo e dos prazeres sexuais [STh.II-II,q153].São Tomás
de Aquino fala que a gula está ligada aos prazeres do comer e do beber,
sem os quais não é possível a vida humana e é por isso que, em relação a
esses prazeres, frequentemente se transgride. Mas sobre esses prazeres
podemos analisar dois aspectos: a necessidade e o desejo, num exercício
de compreensão dessas ordens de apetites no mundo: “ora, entre todas as
paixões, a coisa mais difícil de ordenar é o prazer, segundo a razão, e
principalmente os prazeres naturais, que são companheiros de nossa
vida”. Por necessidades, entendemos a natureza biológica, sem dela
excluir a imensa gama de afetos que envolvem o ato de comer e o de
alimentar. Tanto no Antigo como no Novo Testamento, temos referências ao pecado da gula. Na Carta aos Gálatas,
o apóstolo Paulo nos mostra uma tensão existente entre carne e espírito
como um constante confronto em todos aqueles que foram regenerados. No
campo do desejo, podemos considerar a gula como o excesso de apetite e o
apetite, como fome de viver. A gula é considerada um pecado venial que
pode ser perdoado. É o pecado que não nos afasta inteiramente de Deus,
mostra certa negligência do nosso amor e serviço de Deus, mas não chega a
ser uma grave traição. “[14] “A luxúria é uma palavra formada a partir de luxus que
significa excesso, que vem de oposição à moderação: é o vício oposto à
castidade. Ensina-nos São Tomás de Aquino que se pode pecar pela luxúria de
dois modos: “Primeiro,
de um modo que contrarie a reta razão (é o caso da fornicação, do
adultério, do incesto...); segundo, de um modo que, além disso,
contrarie a própria ordem natural do ato venéreo que convém à espécie
humana. É o que constitui o vício contra a natureza”. E
dentre os vícios da luxuria, explica o Teólogo, um tem gravidade
especial em relação às outras espécies de luxúria, aquele que é contra a
natureza humana, a saber o homossexualismo: “sim, pois o adultério, a
fornicação e o incesto, por abomináveis que sejam, são praticados entre
um homem e uma mulher, de um modo conforme a natureza, embora contrário à
reta razão”. Donde conclui S. Tomás que o vício contra a natureza que
inclui o homossexualismo é o maior pecado entre todas as espécies de
luxúria.” [15] “A temperança é uma virtude viril
e Santo Tomás, seguindo Aristóteles, comenta com precisão que seu
contrário “é um pecado de concupiscência” excessiva que, de ordinário,
atribuímos às crianças. Igualmente destaca, acompanhando “o mestre
daqueles que sabem”, que a intemperança é um vício mais grave que a
pusilanimidade, porque é mais voluntária, mais própria do homem feito. O
pusilânime tem quase sempre o espírito paralisado diante do perigo da
morte física ou moral; é mais sujeito aos impulsos exteriores que sofre,
mais sensível aos riscos e às ameaças em geral. O intemperante é
atraído pelos gozos particulares, adjacentes ou acessórios às
concupiscências da natureza. Ora, “é pura e simplesmente mais voluntário
o que é voluntário nas ações singulares, nas quais culminam a
virtude ou o vício, no sentido próprio dos termos”. Mas, indo um pouco
além, estas ações singulares não estão isoladas de seus prolongamentos
sociais. A vergonha que se associa à intemperança se opõe à honra e
distinção da virtude contrária. Sem dúvida, a intemperança é frequente
em meio à humanidade, e sua repetição, por demais visível, parece
diminuir a vergonha e a desonra que se associam a ela na opinião dos
homens. Todavia, elas não se apagam completamente dali: a natureza do
vício ao qual sucumbe o intemperante, marcada por sua gravidade, opõe-se
a isto. Demais, os estigmas deixados pela intemperança sobre o aspecto
do homem ― a abjeção de sua conduta libidinosa ― apagam, diz-nos Santo
Tomás com profundeza, o brilho e a beleza inerentes ao homem temperante,
equilibrado, dono de si, seguro das finalidades que persegue, e cuja
razão ilumina, por sua transparência, os atos virtuosos. Um visível
envilecimento caracteriza o libidinoso e, na mulher, os artifícios que o
dissimulam só acentuam a ausência de castidade. Todos esses sinais, ao
mesmo tempo individuais e sociais, cujos sentidos são muito evidentes,
manifestam que o homem ou a mulher entregues à intemperança se rebaixam
ao nível do animal, destruindo em si as marcas do seu caráter
verdadeiramente humano.
Rezem todos os dia Santo Rosário.