quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Imagens Modernistas: Sagradas ou Profanas?



 Beleza ou feiura?


  Feiura de escultura que ofendam o sentido religioso.
Ceder aos apelos das mudanças requeridas pelo modernismo é assinar a declaração de que o mundo moderno governa mesmo os padres modernistas e certos padres que dizem tradicionais eles não seguem a vontade de Deus e seus ensinamentos.
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 Ser contrário aos profanos, é ser sagrado ou sacro, ou seja, é respeitar os ritos os cultos religiosos.

A Bíblia cita a palavra profano em diversos capítulos. O livro do profeta Profeta Ezequiel traz algumas orientações direcionadas aos sacerdotes:

  “Ensinarão ao meu povo a diferença que há entre o santo e o profano, e entre o que é puro e o que é impuro”. (Ezequiel  44:23).


 

O Concílio de Trento (sess. XXV) emitiu um Decreto - saindo de encontro com a heresía iconoclasta dos calvinistas - estabelecendo uma vez mais o sentido tradicional que têem para o culto a representação das imagens de Cristo, da Virgem Maria, Mãe de Deus e dos outros santos, e também realçou o valor da instrução catequética que supõem as histórias dos mistérios da nossa redenção, representadas em pinturas e outras reproduções, ao mesmo tempo que condenava os abusos, para "que não se exponha imagem alguma de falso dogma" (Denz. Sch. 1821-1825).
 

  Padre Pio XII assim se exprimia a tal propósito:


«Pela consciência do Nosso dever, não podemos deixar de deplorar e reprovar as imagens e representações recentemente introduzidas. Dor alguns, pois parecem deformações e depravações da arte sã; opõem-se às vezes ao decoro. à modéstia e à piedade cristã, ofendendo lamentàvelmente o sentimento verdadeiramente religioso. Tais imagens devem ser completamente banidas dos nossos templos, como em geral tudo quanto se opõe à santidade do lugar' (cân. 1178)» (ene. «Mediator Dei»).



S. Santidade o Papa Pio XII lembrava que «o artista é o intérprete das infinitas perfeições de Deus, particularmente da beleza e da harmonia de Deus. Com efeito, é função de toda arte romper o estreito e angustioso circulo do finito em que está encerrado o homem durante a sua vida terrestre, e abrir como que uma janela para o seu espírito sedento de infinito» (Discurso aos Artistas da VI Exposição Quadrienal Romana, proferido aos 8 de abril de 1952).

 Rezem todos os dia Santo Rosário.