Um carrilhão é um instrumento musical de percussão; é formado por um teclado e por um conjunto de sinos de tamanhos variados, controlados pelo teclado. Os carrilhões são normalmente alojados em torres de igrejas ou conventos e são dos maiores instrumentos do mundo. Os carrilhões apareceram no século XV na Flandres quando os construtores de sinos conseguiram aperfeiçoar a sua arte de modo a conseguirem que cada sino reproduzisse um tom exacto. A maior concentração de carrilhões antigos situa-se na Bélgica, Holanda e nas regiões do norte da França, Alemanha.
Como cada nota é produzida por um único sino, a amplitude musical do carrilhão é determinada pelo número de sinos que este possui. Com menos de 23 sinos (2 oitavas), o instrumento não é considerado um verdadeiro carrilhão. (chime) Em média, os carrilhões têm 47 sinos (4/5 oitavas), enquanto os maiores possuem 77 sinos (6 oitavas)
Sentado numa cabine por baixo do carrilhão, o carrilhonista pressiona as teclas com a mão protegida ou com o pulso. As teclas accionam alavancas e fios que ligam directamente aos badalos dos sinos; tal como no piano, o carrilhonista pode fazer variar a intensidade da nota de acordo com a força aplicada na pressão da respectiva tecla. Em conjunto com as teclas manuais, os sinos maiores, possuem também pedais que oferecem a possibilidade das notas graves, serem tocadas de duas maneiras diferentes.
Outro tipo de carrilhão é o Carrilhão Sinfónico ou de Orquestra. Este carrilhões são formados por tubos ocos de diferentes tamanhos, soando diferentes alturas de notas. Os carrilhões são dispostos no sentido vertical, pendurados de maneira gradual, de acordo com os seus tamanhos. A batida no carrilhão é feita através de uma baqueta, batendo esta baqueta na extremidade superior do carrilhão. Os sons destes carrilhões se assemelham muito a sinos de igrejas. Usado na orquestra para produzir efeitos especiais.
Este links abaixos vale apena ouvir os carrilhonista:
Hans Küng nasceu em 19 de março de 1928, em Sursee, Suíça. Depois de se formar no ginásio do estado em Lucerna, frequentou o Colégio Alemão e da Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma. Ele foi ordenado sacerdote católico romano em 1954 e continuou seus estudos de teologia no Instituto Católico na Sorbonne, em Paris. Em 1960 foi nomeado professor de teologia fundamental na Universidade de Tübingen, na Alemanha. Em 1962, ele foi nomeado pelo Papa João XXIII um teólogo oficial (peritus) no Concílio Vaticano II. Na sequência do Conselho, ele continuou a ensinar em Tübingen.. É professor emérito de teologia ecumênica da Universidade de Tübingen e presidente da Fundação Ética Mundial.
Suas heresias e escando-los em destaque
deste falso cristo e falso profeta:
O Papa e a Igreja podem errar.
'A Igreja está doente porque vive no século XI', diz Hans Küng
Sacerdócio aos homens casados e às mulheres”
Uso de preservativos Novo concílio na Igreja Católica(mais herético)
Por todas estas heresias e escandalos não foi excomungado ferendae sententiae, mais sim foi nomeado perito do Vaticano II por João XXIII;
Para Hans Küng não há dúvidas: é preciso enfrentar a discussão da causa essencial e estrutural da regra do celibato.” O teólogo suíço afirmou ainda, em artigo para o jornal Le Monde, que a regra do celibato é a “raiz de todos os males”.
O celibato ensinado na Santa Tradição da Igreja é “raiz de todos os males”
Raiz de todos os males é o pecado mortar de mudar
o que a Santa Igreja sempre ensinou, sobre a castidade:
É bela! No Céu tem ela um lugar à parte. As almas virgens, diz o Apocalipse, "seguem o Cordeiro aonde quer que Ele vá!" E São João contempla a legião delas triunfante, cantando um cântico novo que ninguém mais pode aprender.
(Sacra Virginitas, n. 1). Ainda nessa encíclica o Venerável Papa faz uma veemente exortação, deixando claro que a castidade não é nociva ao organismo humano:
“Infelizmente, depois do pecado de Adão, as faculdades e as paixões do corpo, estando alteradas, não só procuram dominar os sentidos mas até o espírito, obscurecendo a razão e enfraquecendo a vontade. Mas é-nos dada a graça de Cristo, especialmente nos sacramentos, para nos ajudar a manter o nosso corpo em servidão e a viver do espírito (cf. Gl 5, 25; 1 Cor 9, 27). A virtude da castidade não exige de nós que nos tornemos insensíveis ao estímulo da concupiscência, mas que o subordinemos à razão e à lei da graça, esforçando-nos, segundo as próprias forças, por seguir o que é mais perfeito na vida humana e cristã.” “Para conseguir, porém, o domínio perfeito do espírito sobre a vida dos sentidos, não basta abstermo-nos apenas dos atos diretamente contrários à castidade, mas é absolutamente necessário renunciar com generosidade a tudo o que ofende de perto ou de longe esta virtude: poderá então o espírito reinar plenamente no corpo e ver a sua vida espiritual em paz e liberdade. Quem não verá, à luz dos princípios católicos, que a castidade perfeita e a virgindade, bem longe de prejudicarem o desenvolvimento normal do homem e da mulher, os elevam pelo contrário à mais alta nobreza moral?” - Pio XII, Sacra Virginitas, n. 34-35 “A castidade perfeita e a virgindade, bem longe de prejudicarem o desenvolvimento normal do homem e da mulher, os elevam pelo contrário à mais alta nobreza moral”. As palavras do Papa Pio XII são bastante válidas para os nossos dias. Não é preciso extinguir o celibato, mas sim educar os nossos sacerdotes numa visão correta da sexualidade, para que se sintam vivamente amparados pela graça de Deus, em constante oração e devoção a Nossa Senhora. “Ah, como fogem os demônios à presença de Nossa Senhora!”, exclama Santo Afonso de Ligório. Tenham os sacerdotes constante confiança em Maria. Que eles recorram constantemente à sua poderosa intercessão, que os livra e afugenta de todos os males.
Que nos mostra também o testemunho da Virgem Santíssima e a vida dos santos.
E esta é a mesma afirmação o Teólogo suíço Hans Küng O espírito do Concílio Vaticano II é a bússola de toda a Igreja Católica.
Por que a unica bússola é este Concilio Vaticano II baseado em ideias HERÉTICAS? Como essa idéia da renovação, um novo Pentecostes ou melhor dizendo Cavalo de Tróiapara a Igreja seja destruida por dentro.
“Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas e farão tão grandes milagres e prodígios,de tal modo que,( se fosse possível) até os escolhidos seriam enganados.”(Mt.24.24)
José Ignacio González Faus, Professor Emérito da Faculdade de Teologia da Catalunha, Barcelona ensinou Cristologia e Antropologia teológica na Universidade Centro-Americana (UCA), de El Salvador. Ex-diretor da Revista Escolhas da Teologia, é atualmente chefe do Centro 'Cristianisme i Justicia' em Barcelona. Recentemente publicado em Sal Terra: "Qualidade cristã e autoridade da verdade '
O teólogo González Faus reivindica a vigência do Concílio Vaticano II.
Expôs a liberdade religiosa, colegialidade, abertura às outras religiões ou a necessidade de reforma na Igreja fazem parte não apenas do espírito, mas da letra do Concílio, que rompem com a tradição do século XIX para recuperar a melhor tradição e a vivência mais original da Igreja.
Que rompem com a tradição do século XIX para recuperar a melhor tradição.
Que tradição? A tradição do paganismo destes falsos cristos e falsos profetas blasfemicos e heretico.
Nesta foto acima está do lado de uma aberração um galho todo retorcido sobre a Cruz, ainda tem coragem de tirar uma foto ao lado desta blasfemia.
Deus e a sempre Virgem Santíssima tenha misericordia de sua alma.
Vejam outra aberração que diz este falso cristo e falso profeta canonista Ladislas Orsy SJ inventando, uma nova doutrina:
Fr Orsy também expandiu em algumas de suas idéias-chave ao redor 'Communio' em uma conversa gravada com Pat Coyle, diretor do Centro de Comunicação jesuíta. Ele falou sobre a importância da "conversa" e direito canônico;sobre a tradição 'tradição' é propriedade de todo o povo de Deus"e infalibilidade "todo o povo de Deus tem o dom da infalibilidade em reconhecer os dons que Deus tem nos trouxe.
Heresia da infabilidade dita por canonista Ladislas Orsy SJ.
Bússola do modernisno que leva ao erro que leva ao inferno.
O que diz o Concílio Vaticano I:
1839. Por isso Nós, apegando-nos à Tradição recebida desde o início da fé cristã, para a glória de Deus,nosso Salvador, para exaltação da religião católica, e para a salvação dos povos cristãos, com a aprovação do Sagrado Concílio, ensinamos e definimos como dogma divinamente revelado que o Romano Pontífice,quando fala ex cathedra, isto é, quando, no desempenho do ministério de pastor e doutor de todos os cristãos, define com sua suprema autoridade apostólica alguma doutrina referente à fé e à moral para toda aIgreja, em virtude da assistência divina prometida a ele na pessoa de São Pedro, goza daquela infalibilidade com a qual Cristo quis munir a sua Igreja quando define alguma doutrina sobre a fé e a moral; e que,portanto, tais declarações do Romano Pontífice são por si mesmas, e não apenas em virtude do consenso da Igreja, irreformáveis. 1840. [Cânon]: Se, porém, alguém ousar contrariar esta nossa definição, o que Deus não permita, - seja excomungado.
Santa Marta ajude-nos na destruição do Dagrão infernal do Concilio Vaticano II, bússola que leva as almas as mais absurdas aberrações e blasfemias.
Isto só tem dado o fruto da ruptura com a Tradição e formado: Ahh! as criaturas dagrãozinhos do Concílio Vaticano II, que fazem o catolicismo anti-cristão a serviço do inferno.
Para não ser enganado e ficar insento destas loucuras tem se apoiar na reza do Santo Rosário tradicional última tabua de salvação e ler os documentos tradicionais que mantem nossa fé inabalavel diante deste modernismo destruidor da fé pura e imaculada da Santa Igreja Católica Apostólica Romana.
Sua menção mais antiga é do século VI, e mais tarde os sinos serviriam a todas as Igrejas cristãs do mundo, inclusive como única forma de anunciar as horas para a população. Já em terras brasileiras, do século XVI ao XVIII.
Os cristãos europeus, a construção dominante da paisagem e uma Igreja, e seus sinos serviam para regular a vida dos habitantes desse lugar.
Com seus toques característicos, eram os sinos que anunciavam as datas que marcavam as procissões, casamentos, batizados, serviam como alerta contra os ataques de índios e posteriormente dos piratas, ou para reunir os fiéis para um comunicado e chamar os fiéis para as Santas Missas.
Indicavam ainda as chamadas horas canônicas e, mais modernamente, a passagem das horas do dia.
A Igreja Católica define tradicionalmente as horas canônicas, com duração diferente da hora convencional, mudando conforme a estação e a região.
Essas definições orientavam a vida nos Mosteiros e, em tempos medievais e quem ainda mantem a tradição do sino.
O dia canônico é (Conforme cada regra dos Conventos e os de vida Comteplativa rezam todas as horas e de Vida ativa conforme seus fundadores exigiram).
Pode-ser começada à zero hora (Matinas). Às 3h00, são as Laudes; às 6h00 as Primas (início das Santas Missas para religiosos ou fiéis); as 7:00 as Primas às 9h00, as Terças, ao meio-dia, as Sextas, seguindo-se às 15h00 as Nonas, às 18h00 as Vésperas e às 20h00 as Completas.
Existe uma diferença quanto ao lugar onde estão os sinos de uma igreja.
Sineira é a parede sem guarnição de um telhado, onde os sinos ficam expostos às intempéries, sendo também o nome do nicho onde estão os mesmos, quase sempre repicados.
Campanário é uma palavra de origem castelhana (da palavra campana, o mesmo que sino). É um local alto, guarnecido de telhado e que não expõe os sinos às intempéries. Eles são quase sempre bimbalhados e em alguns casos repicados.
Encimando todas essas estruturas existe sempre uma cruz ricamente adornada, que fica mais alta que as cabeças humanas que a contemplam, por ser digna e importante para o cristão, recordando-lhe uma profecia do antigo testamento que afirma que o messias "Levantará o seu estandarte sobre as nações" (conforme o livro de Isaías, capítulo 11, versículo 12). Assim, a cruz - que é o símbolo do cristão - se ergue em todas as nações do mundo.
Mas, em alguns casos, a estrutura exibe também a figura de um galo, cujo significado, muito catequético, é o seguinte:
Obediência - Lembrando que assim como o galo serve ao homem que irá matá-lo, igualmente o homem serve a Deus, que um dia lhe tirará a vida terrena.
Fraqueza - O galo é um animal fraco, qualquer golpe o mata, e assim é o ser humano, igualmente fraco.
Sinceridade - Obediente e sincero, o galo é pontual para anunciar as horas, lembrando as obrigações aos demais galináceos; igualmente o homem deve ser sincero com o seu próximo por toda sua vida.
Outro significado importante é a recordação de que assim como o galo cantou três vezes anunciando o cumprimento da profecia de Jesus ser negado por São Pedro quando lhe faltava a fé e o entendimento (conforme o Evangelho de São Mateus, capítulo 26, versículos 69/75), nós devemos estar prontos para confessar nosso salvador e nunca negá-lO diante dos homens e mulheres deste mundo.
Mas o nome científico e complicado que deram para esse adorno é Anemoscópio, visto que a chapa metálica, com que é feito o galo, funciona como um leme que gira ao sabor dos ventos, apontando a direção destes.
Existem soluções como na Basílica de São Pedro em Roma, em que a torre não foi construída, mas aproveitada uma das extremidades do prédio para a instalação dos sinos.
Os sinos possuem as sete notas musicais, sendo o toque mais comum quando são tangidos, conhecido como "Toque de Jerusalém", em alusão à onomatopéia "Je-ru-sa-lém, Je-ru-sa-lém, Je-ru-sa-lém, (ou dó ré mi fá)". Também é conhecido o toque típico de defuntos: um som grave e dois agudos, de forma espaçada como ocorre no Vaticano quando são sepultados os papas.
Melodias não faltam para os mesmos e às vezes são guardadas em segredo por gerações de sineiros, que tem Santa Bárbara como sua padroeira (festejada em 4 de dezembro), motivo pelo qual possui a irmandade do Rosário uma imagem dessa Mártir. Segundo os mais antigos, quando se faz um sino soar, Deus nos observa e escuta com mais atenção nossas preces sinceras.
Existiu no Monte Serrat, até os anos 60, um senhor conhecido pelo apelido de "Piru", que tinha o rosto típico de caiçara (tez avermelhada e um grande gogó saliente no pescoço), conhecido também pelo nome de "Seu Amary". Ele era do litoral e sua forma única de tocar sinos atraía a atenção de todos, especialmente das crianças, pois o mesmo se deitava ao chão da torre do Santuário e, com cordas atadas aos pés e mãos, tangia os quatro sinos de uma só vez, nas festas da Padroeira.
Papa Vitaliano, natural de Segni, foi eleito em 30 de Julho de 657 e consagrado dois meses depois, por pressão de Constantino II, Imperador bizantino. Enviou núncios para a Galiléia, Espanha e Inglaterra. Foi o primeiro Papa a autorizar o som e o uso do órgão nas cerimónias religiosas.
Em 671, os lombardos converteram-se ao cristianismo.
Morreu em 27 de Janeiro de 672.
Etimologicamente, o termo órgão significa o instrumento. A palavra em português deriva do grego "órganon", «instrumento». Trata-se, portanto, do instrumento por exelència, como primeiro conjunto, composto, organizador de sons, pelo que ao longo da História da Música mereceu o epíteto de 'rei dos instrumentos', como também Mozart lhe chamava.
O órgão é um dos instrumentos musicais mais antigos da tradição musical do Ocidente. Foi o primeiro instrumento de teclas.
O antepassado do órgão é o hydraulos, ou órgão hidráulico, inventado no século III a.C. pelo engenheiro grego Ctesíbio de Alexandria, responsável pelo cruzamento da flauta típica grega, o aulos, com o sistema hidráulico de injecção de ar comprimido nos tubos.
Partes constituintes:
O órgão é constituído por 4 partes:Pneumática
Tubaria
Mecânica
Caixa
Pneumática
A pneumática é o conjunto formado pelos dispositivos de captação, retenção e envio do ar comprimido à tubaria, bem como a regulação da sua pressão. Os seus elementos são:
Ventilador
Fole
Contra-fole
Cainais de Vento
Tubaria[editar]
A tubaria, também chamada canaria, é o somatório de todos os tubos do órgão, encarregues da emissão sonora.
Os tubos
Os seus elementos são:
O tubo é o elemento responsável pela emissão sonora, à passagem do ar através do seu corpo, funcionando como qualquer instrumento de sopro. Quando o executante prime uma tecla [estando aberto um dos registos], o ar comprimido é libertado e conduzido para atravessar o tubo determinado, emitindo a nota correspondente.
Os tubos dividem-se em duas grandes espécies: os tubos labiais e os tubos palhetados (ou de palheta, ou de lingueta).
Registo
O registo (ou registro (Brasil) ou jogo) é um conjunto (ou série) de tubos de uma mesma fila, os quais têm o mesmo timbre, porque os tubos de uma mesma fila (registo) terem todos características comuns, tais como:
o material de que são compostos: ligas metálicas de estanho, chumbo, cobre; ou então madeira), que pode ser de diferentes tipos: castanho, carvalho, pereira, etc.;
o formato: tubo cilíndrico, cónico, cónico invertido, paralelipipédico;
a medida: termo organístico que se refere à relação entre a altura e o diâmetro;
a entoação: termo organístico que se refere ao ataque, claridade, presença, e outros vectores muito precisos da qualidade sonora ou timbre.
A conjugação destas características dão origem a vários tipos de registos, classificáveis de acordo com uma identificação das suas propriedades acústicas, pois cada qual apresenta características específicas de altura, intensidade e timbre. Assim temos:
Flautados ou Principais: sonoridade mais robusta do órgao
Flautas: sonoridade aveludada
Cordas: sonoridade quente
Híbridos: sonoridade mista
Oscilantes: com batimentos
Mutações: correspondem a notas de intervalos diferentes em relação à nota real que está a ser tocada
Compostos: correspondem a mais do que uma fila de tubos
Misturas: correspondem a mais do que uma fila de tubos
Palhetados: de palheta
Mecânica
A mecânica é o conjunto dos mecanismos que têm por fim a emissão sonora de determinado tubo ou conjuntos deles. Os seus elementos são:
Registo
Também se designa de registos os tirantes, existente na consola, que habilitam ou desabilitam a passagem do ar para a respectiva fila de tubos, dado que os tubos se encontram dispostos no someiro de modo a os seus pés poderem ser tapados ou abertos por uma régua (tábua) de registo que o tirante da consola accionada.
Os tirantes aparecem, na consola, sob a forma de puxadores ou alavancas (para os pés), no caso de um funcionamento de tracção mecânica. No caso das tracções pneumática e eléctrica, os registos podem ser accionados por interruptores, sob a forma de plaquetas ou botões.
Consola com puxadores - típico dos órgãos de construção francesa
Teclados
Num órgão de vários teclados, cada qual encontra-se afecto a uma secção particular do instrumento com características específicas de intensidade, timbre, projecção e com uma designação particular. Assim temos:
Grande-Órgão ou Principal: trata-se da secçao mais nutrida e mais sonora do instrumento;.
Órgão de Ecos: trata-se de uma secção cujos tubos por norma se encontram encerrados dentro de uma caixa, passível de ser aberta ou fechada através de mecanismo próprio, vulgarmente sob a forma de pedal;
Positivo: secção com registos mais agudos e perceptíveis, normalmente prestando-se bem para a prática de música de câmara (tipo baixo contínuo), vai buscar o seu nome aos órgãos positivos construídos para o mesmo efeito;
Postivo de Peito: se se encontra por baixo do grande órgão;
Positivo de Costas: se se encontra nas costas do organista;
Recitativo: detendo vários registos solistas;
Expressivo: cujos tubos se encontram encerrados em caixa de Expressão, fechada por todos os lados, menos por um que possui persianas, cuja abertura é controlada a partir do pedal correspondente (Pedal de Expressão);
Bombarda: detendo apenas registos palhetados;
Em chamada: detendo registos palhetados em chamada;
Pedaleira: como um teclado para os pés, esta secçao possui os registos mais graves e susceptíveis de dar a base harmónica ao edifício sonoro do órgão.
Consola
A consola é a "mesa de comando" do órgão na qual se materializam todos os dispositivos manipuláveis pelo executante (o organista), o que compreende os teclados para as mãos (manuais) e para os pés (pedaleira), os registos e os vários pedais e pedaletes. A consola pode encontrar-se inclusa no corpo do próprio instrumento ou então separada deste.
Caixa
A caixa é uma estrutura, normalmente em madeira, que encerra todo o material anterior. Tem por função fundir os sons e projectá-los para o exterior, além de uma função prática de protecção da mecânica e da tubaria. Normalmente é construída para se harmonizar esteticamente com o espaço arquitectónico onde se insere, aplicando os organeiros para isso no seu design os mesmos elementos estilísticos presentes no local.
Concílio Vaticano II tem suas origens em bases heréticas.
Origem dos Teologos Modernistas do Concílio Vaticano II
Os “erros da Rússia” infiltram-se dentro da Igreja
OS SACERDOTES da nova igreja do Concílio Vaticano II
John Courtney Murray (12 de setembro de 1904 - 16 Agosto 1967). O teólogo jesuíta. Ele nasceu na cidade de Nova York. Seu pai era um advogado, Michael John Murray.
Murray entrou na Companhia de Jesus em 1920. Depois de completar a filosofia no Boston College (BA 1926, MA 1927), ele ensinou Literatura Latina e Inglês no Ateneo de Manila, Philippina. Em 1930, ele retornou aos Estados Unidos para estudar teologia em Woodstock College, Maryland até 1934. Estudo, em 1933, ele foi ordenado e depois continuou estudos na Universidade Gregoriana.
Ele escreveu muitos livros e um deles é que nós aprendemos hoje é "Consideramos estas Thruths", que foi publicado em 1960. Idéias Murray teologia, especialmente sobre a Igreja e o Estado, tendo sido condenado pela Santa Igreja por essas idéias revolucionarrias anti-cristã.Ele assim foi proibido de ensinar e escrever até 1950 por causa dessa idéias. Suas idéias são muito modernas foi finalmente, advinha,convidado a ser perito no Concílio Vaticano II dos modernistas.
E onde deu contribuições cruciais para a afirmação da liberdade religiosa no documento Dignitatis Humane de 1965.
Umas de suas principais heresias:
De ensinar teologia da separação Igreja-Estado
Têm a ousadia de ensinar teologia da separação Igreja-Estado que ‘a forma mais perfeita do Estado, e o progresso civil, exigem imperiosamente que a sociedade humana seja constituída e governada sem consideração à religião’ , Concílio Vaticano I, os teólogos romanos, que consideravam já condenada a separação «francesa» pelo magistério de Gregório XVI.
Pio XII: ali “onde o Estado se ajusta por completo aos preconceitos do chamado laicismo – fenômeno que cada dia realiza mais rápidos progressos e obtém maiores louvores –, e onde o laicismo consegue subtrair o homem, a família e o Estado do influxo benéfico e regenerador de Deus e da Santa Igreja Católica, resulta que apareçam sinais cada vez mais evidentes e terríveis da corruptora falsidade do velho paganismo”.
Frutos desta separação exemplos em alta hoje:
Este é resultado da Liberdade ao paganismo infernal.
União do mesmo sexo.
Mas que isso pessoal?Pecar contra a Castidade
(PECADO CONTRA A NATUREZA)? Isto é coisa MEDIEVAL.
Dignitatis Humane que é bom, pois é a separação do Estado
com a Religião Católica.
É direito e liberdade do homem escolher sua sexualidade.
(E afinal ninguém vai mesmo para o inferno "Deus não castiga")
Este é resultado da Liberdade ao paganismo infernal.
Diante da realidade atual e da laicizidade do Estado, torna-se imperioso tratar o tema com responsabilidade social e política que se espera da comissão de juristas que vem elaborando o anteprojeto de reforma do Código Penal, dentre eles o Desembargador José Münhos, que em palestra no dia 23 de maio na EMERJ ( Escola de Magistratura do Rio de Janeiro ) destacou os avanços na alteração do art. 128 CP , com caput ” NÃO CONSTITUI CRIME “ e os incisos : I- riscos à saúde da gestante; II _ gravidez resultante de estupro ; III – má formação do feto entre eles anencefalia ( reconhecido pelo STF ) e outras anomalias ; IV – reprodução assistida , sem consentimento da vítima; V- por vontade da gestante até a 12 ª semana , por incapacidade psicológica de a gestante arcar com a maternidade.
Mas que isso pessoal?Não Matar? Isto é coisa MEDIEVAL.
Dignitatis Humane que é bom, pois é a separação do Estado com a Religião Católica.
É direito e liberdade do homem escolher matar pois o corpo é seu.
(E afinal ninguém vai mesmo para o inferno "Deus não castiga")
Este é resultado da Liberdade ao paganismo infernal
Felicidade é direito humano e prostituição não é crime, é ocupação.
Assim, o exercício da prostituição constitui uma opção de escolha do indivíduo, restando inserido no campo do milenar direito de liberdade. E não poderia ser de forma diversa, visto que a prostituição é um trabalho não regulamentado, fato que torna a sua prática livre. Ademais, cabe ao Estado assegurar o pleno exercício dessa atividade e à sociedade respeitá-la, vez que representa a promoção dos direitos fundamentais mínimos, e, por conseguinte, da própria dignidade humana, daqueles que a elegeram como meio de sustento.
Mas que isso pessoal?Pecar contra a Castidade? Isto é coisa MEDIEVAL.
Dignitatis Humane que é bom, pois é a separação do Estado
com a Religião Católica.
É direito e liberdade do homem escolher sua Profissão.
(E afinal ninguém vai mesmo para o inferno "Deus não castiga")
Da liberdade Religiosa:Documento Dignitatis Humane 2:Este Concílio Vaticano declara que a pessoa humana tem direito à liberdade religiosa. Esta liberdade consiste no seguinte: todos os homens devem estar livres de coação, quer por parte dos indivíduos, quer dos grupos sociais ou qualquer autoridade humana; e de tal modo que, em matéria religiosa, ninguém seja forçado a agir contra a própria consciência, nem impedido de proceder segundo a mesma, em privado e em público, só ou associado com outros, dentro dos devidos limites. Declara, além disso, que o direito à liberdade religiosa se funda realmente na própria dignidade da pessoa humana, como a palavra revelada de Deus e a própria razão a dão a conhecer
Esta Nova Igreja Conciliar não se baseia-se no ensinamento da Santa Igreja mas sim segue a religião do homem modernista.
Tem modernistas e conservadores que querem tampar o sol com a peneira e dizem: que da para ver o Concilio Vaticano II a Luz da Tradição.
Que loucura?Depois os desobediente somos nós.
Nova Igreja Conciliar baseia esta anti-doutriana do Concílio Vaticano II na Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada em 1948 pela Assembléia Geral das Nações Unidas.
No artigo 18 da Declaração diz que:Artigo 18 Todo o homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observâcia, isolada ou coletivamente, em público ou em particular.
Mons. Lefebvre fala que ensina Santa Igreja do engano, da “astúcia” dessa atitude, porque “ao não poder definir um direito ao exercício de todo culto, já que tal direito não existe para os cultos errôneos, para formular um direito natural conceberam somente uma imunidade que valha para os adeptos de todos os cultos. Assim, todos os ‘grupos religiosos’ (pudoroso qualificativo para dissimular a Babel das religiões) gozariam naturalmente da imunidade de toda coação em seu culto público à divindade suprema (de que divindade se trata?) e também se beneficiariam do ‘direito de não ser impedidos de ensinar e de manifestar sua fé (que fé?), publicamente, oralmente e por escrito’”
Papa Pio XI ensinou o que a Santa Igreja sempre ensinou:
“Jesus Cristo enviou Seus Apóstolos pelo mundo todo, para que eles pudessem permear todas as nações com a fé evangélica, e, para que não errassem em nada, quis Ele que antes lhes fosse ensinada toda a verdade pelo Espírito Santo: acaso esta doutrina dos Apóstolos faltou inteiramente, ou foi alguma vez obscurecida, na Igreja cujo regente e guardião é o mesmo Deus? Dado que o nosso Redentor afirmou claramente que Seu Evangelho perduraria não apenas para o tempo dos Apóstolos, mas também inclusive nas futuras épocas, pode o objeto da fé tornar-se de tal modo obscuro e incerto, que hoje seja necessário tolerar opiniões que são até mesmo incompatíveis umas com as outras?… Mas o Filho unigênito de Deus, quando ordenou a Seus representantes que ensinassem a todas as nações, obrigou todos os homens a dar fé ao que lhes fosse anunciado por ‘testemunhas pré-ordenadas por Deus’, e também confirmou Sua ordem com esta sanção: ‘Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.’ Esses dois preceitos de Cristo, o de ensinar e o de crer, não podem ser entendidos a não ser que a Igreja proponha um ensinamento completo e facilmente entendível, e seja imune quando ensina, assim, a todo perigo de errar. Nesta matéria, afastam-se igualmente do reto caminho os que pensam que o depósito da verdade existe em algum lugar… mas que descobri-lo exige um trabalho tão difícil, com tão longos estudos e disputas, que a vida de um homem mal seria suficiente para encontrá-lo e possuí-lo.” (Mortalium Animos)
Rezem o Santo Rosário todos os dias para resistirem as tentações do maligno,do mundo e de nós mesmo e também para que
as almas não caiem nos infernos por ofenderem tanto os Sagrados Corações.
“Libertas”, Leão XIII afirmará que: “não é de modo algum lícito pedir, defender nem conceder a ... promíscua liberdade de cultos, como direito, entre outros, que a natureza tenha dado ao homem”.
O Vaticano II exige-nos que acreditemos que surgiu uma Igreja Primaveril que faz nova teologia e a partir de 1962 e completa 51 anos,e esta nova doutrina deve-se ser descoberta por este especialistas do Concilio:
Estes Pastores da Igreja do Vaticano II,padre dominicano Yves Congar e padres jesuítas John Courtney Murray e Henri de Lubac eram vozes importantes do reino dos modernistas e tem algo em comum todos foram condenados pelos seus ensinamentos heréticos.
Papa Leão XIII: “Praza a Deus que estas verdades sejam compreendidas por aqueles que se ufanam de ser católicos aderindo muito obstinadamente à liberdade de consciência, à liberdade de cultos, à liberdade de imprensa, e a outras liberdades da mesma espécie, decretadas no final do último século pelos revolucionários e constantemente reprovadas pela Igreja; por aqueles que aderem a essas liberdades não só enquanto possam ser toleradas senão enquanto seria preciso considerá-las como direitos, favorecê-las e defendê-las como necessárias ao estado atual das coisas e à marcha do progresso, como se tudo o que é oposto à verdadeira religião, tudo o que atribui autonomia ao homem e tudo o que o emancipa da autoridade divina, tudo o que abre amplo caminho a todos os erros e à corrupção dos costumes, pudesse dar aos povos a prosperidade, o progresso e a glória”.
Sta. Maria Madalena livra-nos da liberdade dos revolucionários a qual afundam ser humano a servidão e escravidão do pecado levando muitas almas a para o inferno.
Ajude-nos a ser escravos de Maria, através de muita penitência submissão Tradição dos mandamentos e ensinamentos de Nosso Senhor . E rezemos para que o Papa junto com todos os Bispos consagrem a Russia ao Imaculado Coração de Maria para vinda do grande Triunfo de seu Reino.