quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Dia 26 de fevereiro dia de São Porfírio,o vigoroso destruidor da idolatria.

26/ 02 Quarta-feira 
Festa de Quarta Classe 
Paramentos Roxos
 [SaoPorfirio.jpg]

  São Porfírio, o vigoroso destruidor da idolatria, nasceu em Tessalônica, na Macedônia Grécia, onde nasceu no ano 347.Instruído nas ciências, tendo a idade de 25 anos, retirou-se para a solidão de Scete, onde passou cinco anos numa gruta, nas proximidades do Jordão. A insalubridade do lugar causou-lhe grande mal à saúde, e doente chegou a Jerusalém, onde teve a notícia da morte dos pais. Em sua companhia achava-se um jovem de nome Marco. A este incumbiu de receber a herança e distribuir o dinheiro entre os pobres, o que se fez.São Porfírio, não tendo reservado nada para si, viveu sempre pobre.
  Na visita diária aos Santos Lugares teve uma vez um desmaio que se transformou em visão. Apareceu-lhe Nosso Senhor na Cruz e com ele o Bom Ladrão.Nosso Senhor  Jesus Cristo deu a este um sinal de ajudar São Porfírio a levantar-se do chão. O Bom Ladrão São Dimas estendeu-lhe a mão e disse: “Agradece a teu Salvador tua cura”. No mesmo momento Jesus Cristo desceu da Cruz e entregou-lhe a mesma, com a recomendação de guardá-la bem. Quando o Santo voltou a si, notou que estava perfeitamente curado. O sentido das palavras de Cristo, porém ficou-lhe enigmático, até que o Bispo de Jerusalém o ordenou e o nomeou guarda do Santo Lenho.
  Os sacerdotes da diocese de Gaza, tendo perdido o Bispo, insistiram com São Porfírio para que aceitasse a direção da diocese orfanada. Embora sua modéstia quisesse fugir dessa dignidade, à obediência teve de sujeitar-se. Existiam em Gaza muitos pagãos e um templo magnífico para o culto das divindades. Os idólatras, conhecendo já de antemão o zelo do novo Bispo, principalmente seu repudio ao culto pagão, assentaram matá-lo antes de tomar posse do rebanho. Este plano ímpio, por qualquer circunstância imprevista, não pôde ser efetuado. Bem se arrependeram da iniquidade  pois São Porfírio, apesar de inimigo do paganismo, pela modéstia, paciência e caridade, soube ganhar os corações dos próprios pagãos. Um fato extraordinário, que se deu logo no princípio do seu governo, aumentou ainda a confiança e veneração para com o novo Pastor. Uma seca atroz de muitos meses aniquilara as esperanças dos lavradores e o espectro da fome começava a apavorar os ânimos. Nesta expectativa desoladora os sacerdotes de Marnas, a quem era devotado o templo, se dirigiram à sua divindade com preces e sacrifícios, para obter o benefício de uma chuva. Marnas, porém, chuva nenhuma mandou e a seca continuou a assolar a região. Porfírio, condoído com a miséria pública, ordenou um dia de jejum, organizou uma procissão de penitência a uma capela situada fora da cidade. Apenas recolhida à procissão, caiu uma chuva abundantíssima, refrigerando a terra ressecada. Muitos, diante deste espetáculo e vendo nisto o grande poder do Deus dos cristãos, converteram-se. Outros, porém, encheram-se de inveja e forjaram novos planos malignos contra a vida do santo Bispo e de alguns cristãos.
  Entretanto, veio um édito do imperador Arcádio, ordenando o fechamento dos templos pagãos. Esta ordem foi por muitos funcionários obedecida, por outros não. Assim ficou aberto o templo de Marnas. Porfírio, desejando ardentemente a execução da ordem imperial, conseguiu em Constantinopla a autorização para derrubar o templo em Gaza.
  A influência, porém, de ministros subornados pelos sacerdotes pagãos, fez com que o imperador revogasse a autorização exarada. Não obstante, algum tempo depois, foi publicada nova ordem no mesmo sentido de fechar os templos pagãos, sob pena de os refratários perderem a colocação; mas mesmo assim, o templo não se fechou. A imperatriz Eudóxia prometeu a  São Porfírio empregar toda a influência junto ao imperador, para conseguir o fechamento e a destruição do templo. Porfírio, inspirado por Deus, predisse à imperatriz o advento de um filho. Logo que esta profecia se cumpriu, dirigiu-se o Bispo a Constantinopla, para administrar o sacramento do Batismo ao príncipe herdeiro. Aconselhado pela imperatriz,São Porfírio redigiu novamente o requerimento ao imperador.
  A petição foi entregue ao monarca logo depois do ato religioso, por assim dizer, pela criança recém – batizada. Arcádio achou-a depositada sobre o peito do filhinho. No momento em que a abria, a pessoa que segurava nos braços a criancinha disse-lhe:
  “Digne-se Vossa Majestade de deferir o requerimento apresentado por seu filho”. O imperador respondeu com sorriso nos lábios: “Como poderia eu negar o primeiro pedido de meu filhinho?” – Imediatamente foi mandado para Gaza um oficial do exército, com ordem estrita de demolir o templo de Marnas. Poucos dias depois, quando Porfírio se aproximou da cidade, os cristãos, seus diocesanos, receberam-no com muita solenidade. O préstito havia de passar por um lugar onde se achava uma imagem de Vênus, ponto predileto para reuniões de mulheres, que costumavam encontrar-se lá, para tratar projetos de casamentos. Mal o Bispo se achava defronte daquela estátua, quando esta, sem que pessoa alguma lhe tivesse tocado, ruiu por terra, fazendo-se em pedaços. Este fato causou grande sensação e foi o início de muitas conversões. O templo de Marnas desapareceu e em seu lugar se ergueu uma belíssima Igreja, dedicada a Deus vivo e verdadeiro.
 O triunfo de Porfírio sobre a idolatria foi completo. Quando, em 421, Deus o chamou para o descanso eterno, o santo Bispo teve a grande satisfação de ver muito reduzido o número de pagãos em sua diocese.
 São Porfírio exemplo de luta contra idolatrias rogai por nos pela conversão dos infiéis.


Leitura da Epístola de São Paulo aos

II Coríntios 11,19-30
 e 12,1-9 
19 Vós, sendo homens sensatos, suportais de boa mente os loucos... 20 Sim, tolerais a quem vos escraviza, a quem vos devora, a quem vos faz violência, a quem vos trata com orgulho, a quem vos dá no rosto. 21 Sinto vergonha de o dizer; temos mostrado demasiada fraqueza... Entretanto, de tudo aquilo de que outrem se ufana (falo como um insensato), disto também eu me ufano. 22 São hebreus? Também eu. São israelitas? Também eu. 23 São ministros de Cristo? Falo como menos sábio: eu, ainda mais. Muito mais pelos trabalhos, muito mais pelos cárceres, pelos açoites sem medida. Muitas vezes vi a morte de perto. 24 Cinco vezes recebi dos judeus os quarenta açoites menos um. 25 Três vezes fui flagelado com varas. Uma vez apedrejado. Três vezes naufraguei, uma noite e um dia passei no abismo. 26 Viagens sem conta, exposto a perigos nos rios, perigos de salteadores, perigos da parte de meus concidadãos, perigos da parte dos pagãos, perigos na cidade, perigos no deserto, perigos no mar, perigos entre falsos irmãos! 27 Trabalhos e fadigas, repetidas vigílias, com fome e sede, freqüentes jejuns, frio e nudez! 28 Além de outras coisas, a minha preocupação cotidiana, a solicitude por todas as igrejas! 29 Quem é fraco, que eu não seja fraco? Quem sofre escândalo, que eu não me consuma de dor? 30 Se for preciso que a gente se glorie, eu me gloriarei na minha fraqueza.Importa que me glorie? Na verdade, não convém! Passarei, entretanto, às visões e revelações do Senhor. Conheço um homem em Cristo que há catorze anos foi arrebatado até o terceiro céu. Se foi no corpo, não sei. Se fora do corpo, também não sei; Deus o sabe. E sei que esse homem - se no corpo ou se fora do corpo, não sei; Deus o sabe - foi arrebatado ao paraíso e lá ouviu palavras inefáveis, que não é permitido a um homem repetir. Desse homem eu me gloriarei, mas de mim mesmo não me gloriarei, a não ser das minhas fraquezas. Pois, ainda que me quisesse gloriar, não seria insensato, porque diria a verdade. Mas abstenho-me, para que ninguém me tenha em conta de mais do que vê em mim ou ouve  dizer de mim. Demais, para que a grandeza das revelações não me levasse ao orgulho, foi-me dado um espinho na carne, um anjo de Satanás para me esbofetear e me livrar do perigo da vaidade. Três vezes roguei ao Senhor que o apartasse de mim. Mas ele me disse: Basta-te minha graça, porque é na fraqueza que se revela totalmente a minha força. Portanto, prefiro gloriar-me das minhas fraquezas, para que habite em mim a força de Cristo. 

Sequência do Santo Evangelho 

São Lucas 8, 4-15
Havia se reunido uma grande multidão: eram pessoas vindas de várias cidades para junto dele. Ele lhes disse esta parábola: Saiu o semeador a semear a sua semente. E ao semear, parte da semente caiu à beira do caminho; foi pisada, e as aves do céu a comeram. Outra caiu no pedregulho; e, tendo nascido, secou, por falta de umidade. Outra caiu entre os espinhos; cresceram com ela os espinhos, e sufocaram-na. Outra, porém, caiu em terra boa; tendo crescido, produziu fruto cem por um. Dito isto, Jesus acrescentou alteando a voz: Quem tem ouvidos para ouvir, ouça! Os seus discípulos perguntaram-lhe a significação desta parábola. 10 Ele respondeu: A vós é concedido conhecer os mistérios do Reino de Deus, mas aos outros se lhes fala por parábolas; de forma que vendo não vejam, e ouvindo não entendam. 11 Eis o que significa esta parábola: a semente é a palavra de Deus. 12 Os que estão à beira do caminho são aqueles que ouvem; mas depois vem o demônio e lhes tira a palavra do coração, para que não creiam nem se salvem. 13 Aqueles que a recebem em solo pedregoso são os ouvintes da palavra de Deus que a acolhem com alegria; mas não têm raiz, porque crêem até certo tempo, e na hora da provação a abandonam. 14 A que caiu entre os espinhos,  estes são os que ouvem a palavra, mas prosseguindo o caminho, são sufocados pelos cuidados, riquezas e prazeres da vida, e assim os seus frutos não amadurecem. 15 A que caiu na terra boa são os que ouvem a palavra com coração reto e bom, retêm-na e dão fruto pela perseverança.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Concilio Vaticano II a Torre de Babel.

Documento Lumen Gentium que auxilia a infiltração dos erros.
Vamos pegar trechos para poderem ver onde estão os erros.

Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por estas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência.
Efésios 5:6

CONSTITUIÇÃO ANTI-DOGMÁTICA.
 LUMEN GENTIUM 
SOBRE A IGREJA
CAPÍTULO I
O MISTÉRIO DA IGREJA
Objecto da Constituição: a Igreja como sacramento

1. A luz dos povos é Cristo: por isso, este sagrado Concílio, reunido no Espírito Santo, deseja ardentemente iluminar com a Sua luz, que resplandece no rosto da Igreja, todos os homens, anunciando o Evangelho a toda a criatura (cfr. Mc. 16,15). Mas porque a Igreja, em Cristo, é como que o sacramento, ou sinal, e o instrumento da íntima união com Deus e da unidade de todo o género humano, pretende ela, na sequência dos anteriores Concílios, pôr de manifesto com maior insistência, aos fiéis e a todo o mundo, a sua natureza e missão universal. E as condições do nosso tempo tornam ainda mais urgentes este dever da Igreja, para que deste modo os homens todos, hoje mais estreitamente ligados uns aos outros, pelos diversos laços sociais, técnicos e culturais, alcancem também a plena unidade em Cristo.

 Principais ideias babilônica na constituição anti-dogmática,começa dizendo o "a Igreja como sacramento.E porque este documento também diz Luz dos Povos
  Nesta raciocínio eles destacam que a Igreja é um sacramento – sinal – de Cristo no mundo e que por ela deseja-se a unidade de todo gênero humano. 
  A primeira coisa importante que os modernistas querem dizer que a luz dos povos não é a Igreja, mas Cristo. É o que afirma logo a primeira frase do documento: “Sendo Cristo a luz dos povos, este Sagrado Concílio, congregado no Espírito Santo, deseja ardentemente que a luz de Cristo, refletida na face da Igreja ilumine todos os homens, anunciando o Evangelho a toda criatura” (LG 1).
    Dizer modernista: Cristo é a luz, o sol; a Igreja é como a lua: só ilumina se refletir na treva do mundo a luz do sol, a luz de Cristo. Assim, quando a Igreja fala dela mesma, não é para ficar preocupada consigo própria, mas para melhor viver, testemunhar e anunciar Jesus Cristo, nosso único caminho, nossa única salvação.

  Aqui vemos a persevão a grande mutilação modernista de dizer este erro: que Cristo é o Sol e a Igreja a Lua.
  O Sol é separado da Lua.
   A Santa Igreja não é separado de Cristo e nem a Santa Igreja reflete a Cristo, A Santa Igreja tem sua cabeça que é o Cristo.O ensinamento de sempre diz:Nosso Senhor Jesus Cristo é a Cabeça da Santa Igreja está cabeça não é um simbolo pois Nosso Senhor ensina. Eu sou a videira e vós os ramos... Permanecei em mim e eu ficarei em vós".
  Fazem parte do Corpo Místico de Cristo: a Igreja Triunfante (constituída pelas almas que já se encontram no Céu); a Padecente (almas do Purgatório) e a Militante (nós, na terra). Como ramos desta videira , vivendo da mesma seiva, como membros de um mesmo Corpo (a Santa Igreja), ligados a Nosso Senhor Jesus a Cabeça, vivemos do mesmo Sangue – isso é a Comunhão dos santos – a união de todos, no Corpo, no Sangue, no Espírito.
  A audácia dos Modernistas com estas novidades que encontramos no LUMEN GENTIUM é a ideia de Igreja POVO DE DEUS, que é ideia contraditória diabólica. 
  Tentam reverter e substituir o ensinamento tradicional e começam a ensinar este erro primeiro o Povo de Deus que se constitui pelo batismo, primeiro o sacerdócio comum dos fiéis, também ele fundado no batismo. A seu serviço está a hierarquia.
  Está jogada a grande cartada de satanás. Desta maneira, coloca-se no centro da vida da Igreja Modernista todos membros iguais de um mesmo Povo de Deus. Sobre tal igualdade fundamental e após ela, virão as diferenças de ministérios e carismas.
  Estabelece-se a base laical da nava Igreja Modernista e assim em vez de ensinar a doutrina de sempre tradicional de:

IGREJA HIERARQUIA 
São Pio X 
22. As disposições da nova lei são, com efeito, contrárias à constituição segundo a qual a Igreja foi fundada por Jesus Cristo. A Escritura nos ensina, e a tradição dos Padres no-lo confirma, que a Igreja é o corpo místico de Cristo, corpo regido por Pastores e Doutores (Ef 4, 11ss) - sociedade de homens portanto, no seio da qual se acham chefes que têm plenos e perfeitos poderes para governar, para ensinar e para julgar (Mt 28, 18-20; 16, 18-19; 18, 17; Tito 2, 15; 2 Cor 10, 6; 13, 19). Daí resulta que essa Igreja é por essência uma sociedade desigual, isto é, uma sociedade que abrange duas categorias de pessoas, os Pastores e o rebanho, os que ocupam uma posição nos diferentes graus da hierarquia, e a multidão dos fiéis. E essas categorias são tão distintas entre si, que só no corpo pastoral residem o direito e autoridade necessária para promover e dirigir todos os membros ao fim da sociedade; quanto à multidão, essa não tem outro dever senão o de se deixar conduzir e, rebanho dócil, seguir os seus Pastores.
 Pio X, Encíclica Vehementer, 11 de fevereiro de 1906.

  A jogada igualdade lema maçônico é a grande cartada da novo ordem mundial junto com os modernista. Estabelece-se a base laical da Igreja Modernista fazendo a mutilação. Os modernistas vão dando seu ponto com nó firme para colocar sua anti-doutrina e infelizmente muitos vão seguindo não reagindo a estes erros, quem reagi querem dizer que não é Católico.
  Como vimos no estudos passado:  http://escravasdemaria.blogspot.com.br/search/label/Estudos a ideia de comunidades eclésias vem em agregar cismáticos e seitas como parte deste reflexo da Tal Luz para os povos (comunidades eclésias).
  Os maçons que colocam em sua reunião esta ideias de o mesmo deus para todos os povos, só tem visões diferentes de cada "religião" e nome diferente das religiões mais no fim tudo é o mesmo deus. 
 A propaganda de falsas religiões, que prejudica as almas e levam para o inferno.
  Assim vemos está mina inesgotável de heresias,aberrações que reflete o desejo do Concílio de iluminar todos os homens com a luz do ecumenismo.Como Cardeal Ivan Dias segue o espirito conciliar acende Incenso para a Hindu(deus pagão).

Cardeal Ivan Dias, Prefeito emérito da Congregação para a Evangelização dos Povos, o arcebispo emérito de Bombaim, na Índia, nasceu em 14 de Abril de 1936 em Mumbai, na Índia. Ele foi ordenado para a Arquidiocese de Bombaim em 8 de Dezembro de 1958 e tem um doutorado em Direito Canônico pela Pontifícia Universidade Lateranense, em Roma.
Ele entrou em serviço diplomático da Santa Sé em 1964 e foi enviada para os países nórdicos, Indonésia, Madagascar, Reunião, o Comorros, Maurícias e da Secretaria de Estado. Em 8 de Maio de 1982, foi nomeado Arcebispo Titular de Rusubisir e Pró-Núncio Apostólico em Gana, Togo e Benin, e recebeu a ordenação episcopal em 19 de junho. Mais tarde, serviu como Núncio Apostólico na Coréia (1987-91) e Albânia (1991-97).
   Em 8 de Novembro de 1996, foi nomeado Arcebispo de Bombaim.
   Presidente Delegado da 10 ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos (Outubro de 2001).
  Ele foi nomeado Prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos e Grão-Chanceler da Pontifícia Universidade Urbaniana de Em 20 de Maio de 2006 até 10 de maio de 2011.
  Criado e proclamado cardeal por João Paulo II no consistório de 21 de fevereiro de 2001, do título de Santo Spirito Ferratella alla (Espírito Santo, no Ferratella).
 Membro de:
Congregações: para Doutrina da Fé, para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, para a Educação Católica, para as Igrejas Orientais;
Conselhos Pontifícios para a Cultura;: para os Leigos; para a Promoção da Unidade dos Cristãos, para Diálogo Inter-religioso, de Comunicação Social, para os Textos Legislativos;
Comissões Pontifícias para a América Latina:; para os Bens Culturais da Igreja;
Conselho Especial para a Ásia da Secretaria Geral do Sínodo dos Bispos.


1º Simpósio hindu-cristão: "O caminho do amor - A união com Deus e a fraternidade universal no hinduísmo e no cristianismo"(com participação e apoio do Cardeal Ivan Dias)

"Os vários estudiosos expressaram em profundidade suas tradições e convicções, numa atmosfera de grande abertura e fraternidade" - disse o professor Giuseppe Zanghí, co-responsável pelo Centro do Diálogo inter-religioso do Movimento dos Focolares, que organizou o simpósio juntamente com a professora Kala Acharya. 
"Tudo se desenvolveu com fortes características acadêmicas, mas imbuído e nutrido por uma forte espiritualidadeFoi um verdadeiro enriquecimento recíproco. Da nossa parte, penetramos numa cultura milenar que, com certeza, possui suas riquezas humanas, mas também divinas - não tenho medo de afirmá-lo - que são notáveis e que devemos assumir, para que o diálogo seja sincero".

O Catecismo do Concílio de Trento responde ao verdadeiro enriquecimento recíproco.
  O Catecismo do Concílio de Trento (1566 DC) ensinou que a idolatria é cometida “a adoração de ídolos e imagens como Deus, ou acreditar que elas possuem qualquer divindade ou virtude que os autorizem a nossa adoração, por meio da oração, ou depositando confiança neles” ( 374).

Lumen Gentium - torna-se como que o tronco do Concílio Vaticano II e representa, no campo da anti-eclesiologia, uma autêntica revolução. Surge um novo modo de ser e de compreender a Santa Igreja. De um modelo de Igreja como sociedade perfeita passa-se agora a uma pluralidade de imagens, complementares entre si e orientadas e o fruto do Concilio Vaticano II a idolatria,inferno eterno.
    
   Os  mártires como São Sergio na Cesaréia da Capadócia, no tempo do imperador Diocleciano (284-305). Por ocasião das festas em honra de Júpiter, Saprício, governador da Armênia e da Capadócia, mandou reunir os cristãos no templo dedicado a Júpiter. 
   Obrigou-os a prestar culto ao deus pagão. 
  São Sérgio, o venerando eremita, reprovou com veemência o culto ao ídolo  proclamando a todos que somente o Deus vivo e verdadeiro, Jesus Cristo, o Deus dos cristãos, era digno de todo louvor e adoração. 
  Foi então conduzido operante o governador que o condenou à morte. São Sérgio foi imediatamente decapitado. Os cristãos recolheram o seu corpo e uma piedosa senhora sepultou-o em sua própria casa.


Rezemos e penitenciemos pela conversão deste Cardeal Ivan Dias para que ele sigua os passos deste santo mártir antes morrer que pecar gravissimamente(com o pecado da idolatria) colocando em jogo a salvação de sua alma.
   O Segundo Concílio de Niceia (787 D.C), que referiam-se sobretudo à questão do uso religioso de imagens e ícones, dizendo: "Aquele que nos redimiu das trevas da idolatria insanidade, Cristo nosso Deus, quando assumiu … a sua noiva a sua Santa Igreja Católica prometeu que iria protegê-la e garantiu aos seus santos discípulos, dizendo: ”Eu estou convosco todos os dias até a consumação dos tempos”… À esta graciosa oferta algumas pessoas não prestaram atenção … sendo ludibriadas pelo inimigo traiçoeiro elas abandonaram a verdadeira linha de raciocínio… e eles não conseguiram distinguir o sagrado do profano, ao afirmar que os ícones de Nosso Senhor e dos seus santos não foram diferentes das imagens de madeira dos ídolos satânicos. 


   O Tomismo todo o seu vigor;salienta-o Leão XIII, quando diz que o tomismo é uma filosofia “solidamente firmada nos princípios das coisas”(Encíclica “Aeterni Patris”). Ou seja, não é sistema arbitrário, fruto da imaginação ou criação subjetiva do filósofo. Muito ao contrário, a filosofia tomista, curva-se sobre a realidade, para apreendê-la como ela é.
Quando enuncia seus dogmas, servindo-se dos termos usuais na escolástica, a Igreja não o faz porque tais expressões sejam de um sistema filosófico particular como dos modernistas, e sim, porque pertencem à filosofia de todos os tempos.

Assim, “ecumenismo” diz respeito apenas à conservação da integridade da fé da Santa Igreja Católica Apostólica Romana.


REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo “Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
 PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,
PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS. 

24 de fevereiro dia de São Sergio, Mártir.



   Sérgio, mártir da Cesárea  na Capadócia, por muito pouco não se manteve totalmente ignorado na história do cristianismo.Passou a ter popularidade no Ocidente, graças a uma página latina, datada da época do imperador romano Diocleciano, onde se descreve todo seu martírio e o lugar onde foi sepultado. 
  O texto diz que no ano 304, vigorava a mais violenta perseguição já decretada contra os cristãos, ordenada pelo imperador Diocleciano. Todos os governadores dos domínios romanos, sob pena do confisco dos bens da família e de morte, tinham de executá-la. Entretanto alguns, já simpatizantes dos cristãos, tentavam em algum momento amenizar as investidas. Não era assim que agia Sapricio, um homem bajulador, oportunista e cruel que administrava a Armênia e a Capadócia, atual Turquia.
  A narrativa seguiu dizendo que durante as celebrações anuais em honra do deus Júpiter, Sapricio, estava na cidade de Cesarea da Capadócia, junto com um importante senador romano. Num gesto de extrema lealdade, ordenou que todos os cristãos da cidade fossem levados para diante do templo pagão, onde seriam prestadas as homenagens àquele deus, considerado o mais poderoso de todos, pelos pagãos. Caso não comparecessem e fossem denunciados seriam presos e condenados à morte.
  Poucos conseguiram fugir, a maioria foi ao local indicado, que ficou tomado pela multidão de cristãos, à qual se juntou Sérgio. Ele era um velho magistrado, que há muito tempo havia abandonado a lucrativa profissão para se retirar à vida monástica, no deserto. Foi para Cesarea, seguindo um forte impulso interior, pois ninguém o havia denunciado, o povo da cidade não se lembrava mais dele, podia continuar na sua vida de reclusão consagrada, rezando pelos irmãos expostos aos martírios. A sua chegada causou grande surpresa e euforia, os cristãos desviaram toda a atenção para o respeitado monge, gerando confusão. O sacerdote pagão que preparava o culto ficou irado. Precisava fazer com que todos participassem do culto à Júpiter, o qual, segundo ele, estava insatisfeito e não atendia as necessidades do povo. Desta forma, o imperador seria informado pelo seu senador e o cargo de governador continuaria com Sapricio. Mas, a presença do monge produziu o efeito surpreendente de apagar os fogos preparados para os sacrifícios. Os pagãos atribuíram imediatamente a causa do estranho fenômeno aos cristãos, que com suas recusas haviam irritado ainda mais o seu deus. 
  Sérgio, então se colocou à frente e explicou que a razão da impotência dos deuses pagãos era que estavam ocupando um lugar indevido e que só existia um único e verdadeiro Deus onipotente, o venerado pelos cristãos. Imediatamente foi preso, conduzido diante do governador, que o obrigou a prestar o culto à Júpiter. São Sérgio não renegou a Fé, por isto morreu decapitado naquele mesmo instante. Era o dia 24 de fevereiro. O corpo do mártir, recolhido pelos cristãos, foi sepultado na casa de uma senhora muito religiosa. De lá as relíquias foram transportadas para a cidade andaluza de Ubeda, na Espanha.


segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

O Concílio Vaticano II, o "TINTEIRO DE SATANAS" VI

Decreto é hora das trevas
do Concílio Vaticano II 
Documento que auxilia a infiltração dos erros.
Vamos pegar trecho por trecho para poderem ver onde estão os erros.
Natureza do movimento ecumênico
DECRETO
UNITATIS REDINTEGRATIO
SOBRE O ECUMENISMO

CAPÍTULO III

IGREJAS E COMUNIDADES ECLESIAIS
 SEPARADAS DA SÉ APOSTÓLICA ROMANA

II. IGREJAS E COMUNIDADES ECLESIAIS SEPARADAS NO OCIDENTE

Condição própria destas comunidades
19. As Igrejas e Comunidades eclesiais, que se separaram da Sé Apostólica Romana naquela grave perturbação iniciada no Ocidente já pelos fins da Idade média, ou em tempos posteriores, continuam, contudo, ligadas à Igreja católica pelos laços de uma peculiar afinidade devida à longa convivência do povo cristão na comunhão eclesiástica durante os séculos passados. Visto que estas Igrejas e Comunidades eclesiais, por causa da diversidade de origem, doutrina e vida espiritual não só diferem de nós mas também diferem consideravelmente entre si, descrevê-las de modo adequado é um trabalho muito difícil, que não entendemos fazer aqui.
 Embora o movimento ecumênico e o desejo de paz com a Igreja católica ainda não sejam vigorosos em toda a parte, temos a esperança de que crescerão pouco a pouco em todos o sentido ecumênico e a estima mútua.
 É preciso, contudo, reconhecer que entre estas Igrejas e Comunidades e a Igreja católica há discrepâncias consideráveis, não só de índole histórica, sociológica, psicológica, cultural, mas sobretudo de interpretação da verdade revelada. Para que mais facilmente, não obstante estas diferenças, se possa estabelecer o diálogo ecumênico, queremos expor seguidamente alguns pontos que podem e devem ser o fundamento e o incentivo deste diálogo.

A confissão de Cristo
20. Consideramos primeiramente aqueles cristãos que, para glória de Deus único, Pai e Filho e Espírito Santo, abertamente confessam Jesus Cristo como Deus e Senhor e único mediador entre Deus e os homens. Sabemos existirem não pequenas discrepâncias em relação à doutrina da Igreja católica, mesmo sobre Cristo, Verbo de Deus encarnado, e sobre a obra da redenção e por conseguinte sobre o mistério e o ministério da Igreja, bem como sobre a função de Maria na obra da salvação. Alegramo-nos, contudo, vendo que os irmãos separados tendem para Cristo como fonte e centro da comunhão eclesiástica. Levados pelo desejo de união com Cristo, são mais e mais compelidos a buscarem a unidade bem como a darem em toda a parte e diante de todos o testemunho da sua fé.

Estudo da Sagrada Escritura
21. O amor e a veneração e quase o culto da Sagrada Escritura levam os nossos irmãos a um constante e cuidadoso estudo do texto sagrado: pois o Evangelho é «força de Deus para salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu, mas também do grego» (Rom. 1,16).
 Invocando o Espírito Santo, na própria Sagrada Escritura, procuram a Deus que lhes fala em Cristo anunciado pelos profetas, Verbo de Deus por nós encarnado. Nela contemplam a vida de Cristo e aquilo que o divino Mestre ensinou e realizou para a salvação dos homens, sobretudo os mistérios da Sua morte e ressurreição.
 Mas, embora os cristãos de nós separados afirmem a autoridade divina da Sagrada Escritura, pensam diferentemente de nós - cada um de modo diverso - sobre a relação entre a Escritura e a Igreja. Na Igreja, segundo a fé católica, o magistério autêntico tem lugar peculiar na exposição e pregação da palavra de Deus escrita.
 No entanto, no próprio diálogo a Sagrada Escritura é um exímio instrumento na poderosa mão de Deus para a consecução daquela unidade que o Salvador oferece a todos os homens.

A vida sacramental: o Batismo, a ceia do Senhor
22. Pelo sacramento do Baptismo, sempre que for devidamente conferido segundo a instituição do Senhor e recebido com a devida disposição de alma, o homem é verdadeiramente incorporado em Cristo crucificado e glorificado, e regenerado para participar na vida divina, segundo esta palavra do Apóstolo: «Com Ele fostes sepultados no Baptismo e n'Ele fostes conressuscitados pela fé no poder de Deus, que O ressuscitou dos mortos» (Col. 2,12) (28).
 O Baptismo, pois, constitui o vínculo sacramental da unidade que liga todos os que foram regenerados por ele. O Baptismo, porém, de per si é o inicio e o exórdio, pois tende à consecução da plenitude de vida em Cristo. Por isso, o Baptismo ordena-se à completa profissão da fé, à íntegra incorporação na obra da salvação, tal como o próprio Cristo o quis, e finalmente à total inserção na comunhão eucarística.
 Embora falte às Comunidades eclesiais de nós separadas a unidade plena connosco proveniente do Baptismo, e embora creiamos que elas não tenham conservado a genuína e íntegra substancia do mistério eucarístico, sobretudo por causa da falta do sacramento da Ordem, contudo, quando na santa Ceia comemoram a morte e a ressurreição do Senhor, elas confessam ser significada a vida na comunhão de Cristo e esperam o Seu glorioso advento. É, por isso, necessário que se tome como objecto do diálogo a doutrina sobre a Ceia do Senhor, sobre os outros sacramentos, sobre o culto e sobre os ministérios da Igreja.

A vida com Cristo: liturgia e moral
23. A vida cristã destes irmãos alimenta-se da fé em Cristo e é fortalecida pela graça do Baptismo e pela audição da palavra de Deus. Manifesta-se na oração privada, na meditação bíblica, na vida familiar cristã, no culto da comunidade congregada para o louvor de Deus. Aliás, o culto deles contém por vezes notáveis elementos da antiga Liturgia comum.
 A sua fé em Cristo produz frutos de louvor e acção de graças pelos benefícios recebidos de Deus. Há também, entre eles, um vivo sentido da justiça e uma sincera caridade para com o próximo. Esta fé operosa produziu não poucas instituições para aliviar a miséria espiritual e corporal, promover a educação da juventude, tornar mais humanas as condições sociais da vida e estabelecer por toda a parte a paz.
 E se em assuntos morais muitos dentre os cristãos nem sempre entendem o Evangelho do mesmo modo que os católicos, nem admitem as mesmas soluções para questões mais difíceis da sociedade hodierna, querem, no entanto, como nós, aderir à palavra de Cristo como fonte da virtude cristã e obedecer ao preceito do Apostolo: «Tudo quanto fizerdes por palavra ou por obra, fazei tudo em nome do Senhor Jesus Cristo, dando graças a Deus Pai por Ele» (Col. 3,17). Daqui é que pode começar o diálogo ecuménico sobre a aplicação moral do Evangelho.

Exortação ao ecumenismo prudente e católico
24. Assim, após termos exposto brevemente as condições segundo as quais se pode exercer a acção ecuménica e os princípios pelos quais ela deve ser orientada, olhamos com confiança para o futuro. Este sagrado Concílio exorta os fiéis a absterem-se de qualquer zelo superficial ou imprudente que possa prejudicar o verdadeiro progresso da unidade. Com efeito, a sua acção ecuménica não pode ser senão plena e sinceramente católica, isto é, fiel à verdade que recebemos dos Apóstolos e dos Padres, e conforme à fé que a Igreja católica sempre professou, e ao mesmo tempo tendente àquela plenitude mercê da qual o Senhor quer que cresça o Seu corpo no decurso dos tempos.
 Este sagrado Concílio deseja insistentemente que as iniciativas dos filhos da Igreja católica juntamente com as dos irmãos separados se desenvolvam; que não se ponham obstáculos aos caminhos da Providência; e que não se prejudiquem os futuros impulsos do Espírito Santo. Além disso, declara estar consciente de que o santo propósito de reconciliar todos os cristãos na unidade de uma só e única Igreja de Cristo excede as forças e a capacidade humana. Por isso, coloca inteiramente a sua esperança na oração de Cristo pela Igreja, no amor do Pai para connosco e na virtude do Espírito Santo. «E a esperança não será confundida, pois o amor de Deus se derramou em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado» (Rom. 5,5).

Vaticano, 21 de Novembro de 1964.PAPA PAULO VI

Vimos nos estudos passados:

ESTUDO 1.Pois mudou o sentido real e correto da Única Igreja de Cristo. http://escravasdemaria.blogspot.com.br/search/label/Estudos

ESTUDO 2.Todavia dos modernistas querem afirmar que o Espírito Santo sopra onde quer desordenadamente(1)?
http://escravasdemaria.blogspot.com.br/2013/12/o-concilio-vaticano-ii-cavalo-de-troia.html

ESTUDO 3.Todos Deus só fundou uma única Igreja a Santa Igreja Católica Apostólica Romana que está acima de todos.
http://escravasdemaria.blogspot.com.br/2013/12/o-concilio-vaticano-ii-cavalo-de-troia_23.html

ESTUDO 4.Qual o sentido de usar Irmão Separados http://escravasdemaria.blogspot.com.br/2013/12/o-concilio-vaticano-ii-cavalo-de-troia_30.html

ESTUDO 5.Está mudança atinge o sentido “PARA QUE TODOS SEJAM UM" http://escravasdemaria.blogspot.com.br/2014/01/o-concilio-vaticano-ii-cavalo-de-troia.html

ESTUDO 6.Mudam o sentido Ruptura da unidade da Igreja:e qual laços de união entre todos os cristãos?
http://escravasdemaria.blogspot.com.br/2014/01/o-concilio-vaticano-ii-o-tinteiro-de.html

ESTUDO 7. Ecumenismo nasceu no mundo protestante.
http://escravasdemaria.blogspot.com.br/2014/01/o-concilio-vaticano-ii-o-tinteiro-de_417.html

ESTUDO 8. E São Paulo ensinou claramente que é a Igreja que é o pilar e o mastro principal da verdade (Tim. 1, 3:16).
http://escravasdemaria.blogspot.com.br/2014/01/o-concilio-vaticano-ii-o-tinteiro-de_417.html

ESTUDO 9. A colaboração com os irmãos separados?
http://escravasdemaria.blogspot.com.br/2014/02/o-concilio-vaticano-ii-o-tinteiro-de.html

ESTUDO 10. Legítima diversidade?
http://escravasdemaria.blogspot.com.br/2014/02/o-concilio-vaticano-ii-o-tinteiro-de_10.html

Finalizando o estudo deste documento Unitatis Redintegratio.
 Os modernistas com orientais cismáticos que negam verdades reveladas.
 Mas por que MODERNISTAS não corrigem o seus erros?

  Porque a pluralidade ECUMÊNICA, codifica-a, e pede o reconhecimento final de todas as Igrejas como cotas-partes da "Igreja de Cristo".Dentro deste pensamento ensinam que não se devem deixar nada(este nada são erros condenados pela santa tradição), mas receberão alguma coisa a mais”, ou seja, os meios de salvação presentes na Igreja Católica. Assim afirmam os modernista que a legítima diversidade está relacionada com a diversidade na enunciação teológica das doutrinas. O Oriente e o Ocidente, no estudo da verdade revelada, se serviram de métodos e modos diferentes para conhecer e exprimir os mistérios divinos. Por isso, às vezes alguns aspectos deste mistério são captados e postos em melhor luz por um que por outro.E dentro desta afirmação dizem que assim, as fórmulas teológicas, em vez de se oporem, mutuamente se completam.O Concílio Vaticano II, declara que todo este patrimônio espiritual e litúrgico, disciplinar e teológico, em suas diversas, faz parte da plena catolicidade e apostolicidade da Igreja.No texto do Diretório Ecumênico, recorda-se em mais de uma passagem que existem meios de salvação além dos limites visíveis da Igreja Católica.Com isso já está subentendido que também nas outras Comunidades Eclesiais existem meios de salvação.
   O Concilio afirma que esta unidade não pretende, de modo algum, sacrificar a rica diversidade de espiritualidade, de disciplina, de ritos litúrgicos e de elaboração da verdade revelada que se desenvolveram entre os cristãos, na medida em que essa diversidade se mantenha fiel à tradição apostólica. -- Diretório para a aplicação dos princípios e normas sobre o ecumenismo – Pág. 26  (Número 132 Edições Paulinas – 1994)
  A comunhão no batismo está orientada para a plena comunhão eclesial. Viver o batismo é estar comprometido na missão de Cristo que é congregar tudo na unidade. -- Diretório para a aplicação dos princípios e normas sobre o ecumenismo – Pág. 27  (Número 132 Edições Paulinas – 1994)
   Através do Batismo, se tornam o Corpo de Cristo.Este amor encontra a sua expressão mais acabada na oração em comum. Quando os irmãos que não estão em perfeita comunhão entre si, se reúnem em comum para rezar, esta sua oração é definida pelo Concílio Vaticano II como alma de todo o movimento ecumênico. Essa oração comum é « um meio muito eficaz para impetrar a unidade », « uma genuína manifestação dos vínculos pelos quais ainda estão unidos os católicos com os irmãos separados ».43 Mesmo quando não se reza formalmente pela unidade dos cristãos, mas por outros motivos como, por exemplo, pela paz, a oração torna-se, por si própria, expressão e confirmação da unidade.... Quando os cristãos rezam juntos, a meta da unidade fica mais próxima. -- Carta Encíclica UT UNUM SINT Pág. 28  (Número 142 Edições Paulinas – 1995)
    
  Dentro disto o pontificado de João XXIII, não quis focalizar aquilo que é o erro, sim devemos falar sobre as preciosas verdades que nos unem. Inaugura assim infiltração dos erros interior da Santa Igreja Católica através do Movimento Ecumênico e do diálogo com as religiões não cristãs. A própria celebração do Concílio torna-se, em ato, um evento ecumênico e de diálogo inter-religioso, pois conta com a presença de observadores não católicos convidou observadores ortodoxos, anglicanos e protestantes para o Concílio Vaticano II, aprovou a presença de uma delegação de católicos na assembléia do Conselho Mundial de Igrejas em Nova Delhi,que colaboram com questões e observações que viriam, mais tarde, a integrar os documentos conciliares: Lumen Gentium, Dei Verbum, Sacrosanctum Concilium, Orientalium Ecclesiarum, Dignitatis Humanae, Nostra Aetate, Unitatis Redintegratio e, por fim, a Gaudium et Spes. 
   Assim convocação do Concílio,faz-se mister analisar as evoluções, as ações modernistas.
Palavras-chave: Concílio do Vaticano II, Ecumenismo, Ações Pastorais, 
Diálogo Inter-religioso.
 Existe uma intrínseca relação entre Concílio Vaticano II e ecumenismo, o que 
permite afirmar que o Concílio foi assumido de modo efetivo é 
que o ecumenismo ganhou todo espaço no jeito ser anti-Igreja Católica ser e agir a nova Igreja de Cristo separada na visão demoníaca dos revolucionários modernistas. Assim,houve abertura para o diálogo com as diferentes erros com a tal tradições eclesiais, religiosa e culturais, tanto no âmbito local quanto no âmbito universal.

  Como então ver de modo diferente a doutrina dogmática?
  Que veneno é este? 
  Que verdade que o erro possui.Se ficarmos indiferentes, calados o que construiremos isto que vimos o pluralismo religioso e o indiferentismo.
  Sim temos que defender a santa doutrina que os cismáticos e seitas negam ou ficaremos como os modernistas cegos a verdade e dizendo que estes cismáticos e seitas são comunidade Eclesiais tem a salvação.
   A Santa Igreja compreendia representada na sua totalidade da fé cristã, destituindo de qualquer significação de elementos cristãos situados além de suas estruturas pois não existe meia verdade. 
   A eclesiologia da sociedade perfeita é  a posição em dois principais fatores: A Doutrina Tridentina,que orienta a organização eclesial, a teologia e a ação apostólica; e o princípio teológico de que Nosso Senhor Jesus Cristo fundou a Santa Igreja como sociedade autônoma e completa, identificando a Igreja de Cristo com a organização eclesiástica Romana. Consequentemente, não há possibilidade salvífica fora desta.
  Com base nessa tradição e princípios, ela manteve-se e mantem UNICA. E sendo a Santa Igreja Católica Apostólica Romana a UNICA Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo que a organizou como sociedade perfeita, o diálogo com os cismáticos e protestantes situados fora das suas instituição é valorizado em vistas do “retorno com abjuração de seus erros” assim estes voltem ao seio das UNICA solida estrutura Católica. Em 1928, em sua encíclica Mortalium animos, Pio XI escrevia sobre os encontros ecumênicos no meio protestante: “a Sé Apostólica não pode de modo algum participar das suas reuniões, e de nenhum modo os católicos podem aderir ou ajudar tais tentativas”
18. Apelo às seitas dissidentes
Aproximem-se, portanto, os filhos dissidentes da Sé Apostólica, estabelecida nesta cidade que os Príncipes dos Apóstolos Pedro e Paulo consagraram com o seu sangue; daquela Sede, dizemos, que é "raiz e matriz da Igreja Católica" (S. Cypr., ep. 48 ad Cornelium,3), não com o objetivo e a esperança de que "a Igreja do Deus vivo, coluna e fundamento da verdade" (1 Tim 3, 15) renuncie à integridade da fé e tolere os próprios erros deles, mas, pelo contrário, para que se entreguem a seu magistério e regime.
Oxalá auspiciosamente ocorra para Nós isto que não ocorreu ainda para tantos dos nossos muitos Predecessores, a fim de que possamos abraçar com espírito fraterno os filhos que nos é doloroso estejam de Nós separados por uma perniciosa dissensão.
Prece a Nosso Senhor e a Nossa Senhora. Oxalá Deus, Senhor nosso, que "quer salvar todos os homens e que eles venham ao conhecimento da verdade"(1 Tim. 2, 4) nos ouça suplicando fortemente para que Ele se digne chamar à unidade da Igreja a todos os errantes.

Nesta questão que é, sem dúvida, gravíssima, utilizamos e queremos que seja utilizada como intercessora a Bem-aventurada Virgem Maria, Mãe da graça divina, vencedora de todas as heresias e auxílio dos cristãos, para que Ela peça, para o quanto antes, a chegada daquele dia tão desejado por nós, em que todos os homens escutem a voz do seu Filho divino, "conservando a unidade de espírito em um vínculo de paz" (Ef. 4, 3).
http://www.vatican.va/holy_father/pius_xi/encyclicals/documents/hf_p-xi_enc_19280106_mortalium-animos_po.html
.
Assim, “ecumenismo” diz respeito apenas à conservação da integridade da fé da Santa Igreja Católica Apostólica Romana.


REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo “Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
 PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,
PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS. 

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Livro os pensamentos de Santo Agostinho.

 
Ter fé é assinar uma folha em branco e deixar que Deus nela escreva o que quiser.Santo Agostinho


   Este projeto das Frases de Santo Agostinho num livro é inédito é uma iniciativa das Escravas de Maria junto com a Senhorita Patrícia Fernanda:
  
Senhorita Patrícia Fernanda que conheceu nosso apostolado pelo Blog da Andreia Patricia: 

         

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

O Concílio Vaticano II, o "TINTEIRO DE SATANAS" V

Decreto é hora das trevas
do Concílio Vaticano II 
Documento que auxilia a infiltração dos erros.
Vamos pegar trecho por trecho para poderem ver onde estão os erros.
Natureza do movimento ecumênico
DECRETO
UNITATIS REDINTEGRATIO
SOBRE O ECUMENISMO

CAPÍTULO III

IGREJAS E COMUNIDADES ECLESIAIS
 SEPARADAS DA SÉ APOSTÓLICA ROMANA

Duas categorias de cismas
13. Temos diante dos olhos as duas principais categorias de cisões que ferem a túnica inconsútil de Cristo.
As primeiras divisões sobrevieram no Oriente, já por contestação das fórmulas dogmáticas dos Concílios de Éfeso e Calcedónia, já em tempo posterior, pela ruptura da comunhão eclesiástica entre os Patriarcados orientais e a Sé Romana.
As outras, após mais de quatro séculos, originaram-se no Ocidente, provocadas pelos acontecimentos comumente conhecidos com o nome de Reforma. Desde então, muitas Comunhões, nacionais ou confessionais, se separaram da Sé Romana. Entre aquelas nas quais continuam parcialmente as tradições e as estruturas católicas, ocupa um lugar especial a Comunhão anglicana.
Estas diversas divisões, todavia, diferem muito entre si, não apenas em razão da origem, lugar e tempo, mas principalmente pela natureza e gravidade das questões relativas à fé e à estrutura eclesiástica.
Por isso, sem querer minimizar as diferenças entre os vários grupos cristãos e sem desconhecer os laços que, não obstante a divisão, entre eles existem, este sagrado Concílio determina propor as seguintes considerações para levar a cabo uma prudente ação ecumênica.

I. CONSIDERAÇÃO PECULIAR SOBRE AS IGREJAS ORIENTAIS

Carácter e história própria dos orientais
14. Durante não poucos séculos, as Igrejas do Oriente e do Ocidente seguiram por caminhos próprios, unidas, contudo, pela fraterna comunhão da fé e da vida sacramental. Quando entre elas surgiam dissensões acerca da fé ou da disciplina, era a Sé de Roma quem, de comum acordo, as resolvia. Entre outras coisas de grande importância, é grato ao sagrado Concílio trazer à memória de todos o facto de que no Oriente florescem muitas Igrejas particulares ou locais, entre as quais sobressaem as Igrejas patriarcais; não poucas delas se gloriam de ter origem nos próprios Apóstolos. Por isso entre os orientais prevaleceu e prevalece a solicitude e o cuidado de conservar na comunhão de fé e caridade aquelas relações fraternas que devem vigorar entre as Igrejas locais como entre irmãs.
Semelhantemente, não se deve esquecer que as Igrejas do Oriente têm desde a origem um tesouro, do qual a Igreja do Ocidente herdou muitas coisas em liturgia, tradição espiritual e ordenação jurídica. Nem se deve subestimar o facto de que os dogmas fundamentais da fé cristã sobre a Trindade e o Verbo de Deus encarnado da Virgem Maria, foram definidos em Concílios Ecuménicos celebrados no Oriente. Para preservar esta fé, muito sofreram e ainda sofrem aquelas Igrejas.
Mas a herança deixada pelos Apóstolos foi aceite de formas e modos diversos e desde os primórdios da Igreja cá e lá foi explicada de maneira diferente, também por causa da diversidade de gênio e condições de vida. Tudo isso, além das causas externas, e também por falta de mútua compreensão e caridade, deu ocasião às separações.
Em vista disto, o sagrado Concilio exorta a todos, mormente aos que pretendem dedicar-se à restauração da plena comunhão desejada entre as Igrejas orientais e a Igreja católica, a que tenham na devida consideração esta peculiar condição da origem e do crescimento das Igrejas do Oriente e da índole das relações que vigoravam entre elas e a Sé Romana antes da separação. Procurem apreciar retamente todos estes factores. Acuradamente observadas, estas coisas contribuirão muito para o desejado diálogo.

A tradição litúrgica espiritual dos orientais
15. Também é conhecido de todos com quanto amor os cristãos-orientais realizam as cerimônias litúrgicas, principalmente a celebração eucarística, fonte da vida da Igreja e penhor da glória futura, pela qual os fiéis unidos ao Bispo, tendo acesso a Deus Pai mediante o Filho, o Verbo encarnado, morto e glorificado, na efusão do Espírito Santo, conseguem a comunhão com a Santíssima Trindade, feitos «participantes da natureza divina» (2 Ped. 1,4). Por isso, pela celebração da Eucaristia do Senhor, em cada uma dessas Igrejas, a Igreja de Deus é edificada e cresce (26), e pela concelebração se manifesta a comunhão entre elas.
Neste culto litúrgico, os orientais proclamam com belíssimos hinos a grandeza de Maria sempre Virgem, a quem o Concílio Ecumênico de Éfeso solenemente proclamou Santíssima Mãe de Deus, para que se reconhecesse verdadeira e propriamente a Cristo como Filho de Deus e Filho do Homem segundo as Escrituras. Cantam hinos também a muitos santos, entre os quais os Padres da Igreja universal.
Como essas Igrejas, embora separadas, têm verdadeiros sacramentos, e principalmente, em virtude da sucessão apostólica, o sacerdócio e a Eucaristia, ainda se unem muito intimamente conosco. Por isso, alguma communicatio in sacris não só é possível mas até aconselhável, em circunstâncias oportunas e com aprovação da autoridade eclesiástica.
Também no Oriente se encontram as riquezas daquelas tradições espirituais, que o monaquismo sobretudo expressou. Pois desde os gloriosos tempos dos santos Padres floresceu no Oriente aquela elevada espiritualidade monástica, que de lá se difundiu para o Ocidente e da qual a vida religiosa dos latinos se originou como de sua fonte, e em seguida, sem cessar, recebeu novo vigor. Recomenda-se, por isso, vivamente que os católicos se abeirem com mais frequência destas riquezas espirituais dos Padres do Oriente que elevam o homem todo à contemplação das coisas divinas.
Conhecer, venerar, conservar e fomentar o riquíssimo patrimônio litúrgico e espiritual dos orientais é da máxima importância para guardar fielmente a plenitude da tradição cristã e realizar a reconciliação dos cristãos orientais e ocidentais.

Disciplina própria dos orientais
16. Além do mais, desde os primeiros tempos as Igrejas do Oriente seguiam disciplinas próprias, sancionadas pelos santos Padres e Concílios, mesmo Ecumênicos. Longe de obstar à unidade da Igreja, uma certa diversidade de costumes e usos, como acima se lembrou, aumenta-lhe a beleza e ajuda-a não pouco a cumprir a sua missão. Por isso, o sagrado Concilio, para tirar todas as dúvidas, declara que as Igrejas do Oriente, conscientes da necessária unidade de toda a Igreja, têm a faculdade de se governarem segundo as próprias disciplinas, mais conformes à índole de seus fiéis e mais aptas para atender ao bem das almas. A observância perfeita deste tradicional princípio, nem sempre respeitada, é condição prévia indispensável para a restauração da união.

Carácter da teologia dos orientais
17. O que acima foi dito acerca da legítima diversidade, apraz declarar também com relação à diversidade na enunciação teológica das doutrinas. Com efeito, no estudo da verdade revelada, o Oriente e o Ocidente usaram métodos e modos diferentes para conhecer e exprimir os mistérios divinos. Não admira, por isso, que alguns aspectos do mistério revelado sejam por vezes apreendidos mais convenientemente e postos em melhor luz por um que por outro. Nestes casos, deve dizer-se que aquelas várias fórmulas teológicas, em vez de se oporem, não poucas vezes se completam mutuamente. Com relação às tradições teológicas autênticas dos orientais, devemos reconhecer que elas estão profundamente radicadas na Sagrada Escritura, são fomentadas e expressas pela vida litúrgica, são nutridas pela viva tradição apostólica e pelos escritos dos Padres orientais e dos autores espirituais, e promovem a recta ordenação da vida e até a contemplação perfeita da verdade cristã.
Dando graças a Deus porque muitos filhos orientais da Igreja católica, que guardam este patrimônio e desejam vivê-lo mais pura e plenamente, já vivem em plena comunhão com os irmãos que cultivam a tradição ocidental, este sagrado Concilio declara que todo esse patrimônio espiritual e litúrgico, disciplinar e teológico, nas suas diversas tradições, faz parte da plena catolicidade e apostolicidade da Igreja.

A busca da unidade
18. Tendo ponderado tudo isso, este sagrado Concílio renova o que foi declarado pelos sagrados Concílios anteriores e também pelos Pontífices Romanos: para restaurar ou conservar a comunhão e a unidade, é preciso «não impor nenhum outro encargo além do necessário» (At. 15, 28). Veementemente deseja também, que nas várias instituições e formas de vida da Igreja, se envidem todos os esforços para uma gradual concretização desta unidade, principalmente pela oração e pelo diálogo fraternal em torno da doutrina e das necessidades mais urgentes do ministério pastoral de hoje. Do mesmo modo recomenda aos pastores e fiéis da Igreja católica as boas relações com aqueles que já não vivem no Oriente, mas longe da pátria, para que cresça a colaboração fraterna com eles no espírito da caridade, excluído todo o espírito de contenda e rivalidade. E se este trabalho for promovido com todo o entusiasmo, o sagrado Concílio espera que, demolido o muro que separa a Igreja ocidental da oriental, haja finalmente uma única morada, firmada na pedra angular, Jesus Cristo, que fará de ambas uma só coisa (27).

Vimos nos estudos passados:

ESTUDO 1.Pois mudou o sentido real e correto da Única Igreja de Cristo. http://escravasdemaria.blogspot.com.br/search/label/Estudos

ESTUDO 2.Todavia dos modernistas querem afirmar que o Espírito Santo sopra onde quer desordenadamente(1)?
http://escravasdemaria.blogspot.com.br/2013/12/o-concilio-vaticano-ii-cavalo-de-troia.html

ESTUDO 3.Todos Deus só fundou uma única Igreja a Santa Igreja Católica Apostólica Romana que está acima de todos.
http://escravasdemaria.blogspot.com.br/2013/12/o-concilio-vaticano-ii-cavalo-de-troia_23.html

ESTUDO 4.Qual o sentido de usar Irmão Separados http://escravasdemaria.blogspot.com.br/2013/12/o-concilio-vaticano-ii-cavalo-de-troia_30.html

ESTUDO 5.Está mudança atinge o sentido “PARA QUE TODOS SEJAM UM" http://escravasdemaria.blogspot.com.br/2014/01/o-concilio-vaticano-ii-cavalo-de-troia.html

ESTUDO 6.Mudam o sentido Ruptura da unidade da Igreja:e qual laços de união entre todos os cristãos?
http://escravasdemaria.blogspot.com.br/2014/01/o-concilio-vaticano-ii-o-tinteiro-de.html

ESTUDO 7. Ecumenismo nasceu no mundo protestante.
http://escravasdemaria.blogspot.com.br/2014/01/o-concilio-vaticano-ii-o-tinteiro-de_417.html

ESTUDO 8. E São Paulo ensinou claramente que é a Igreja que é o pilar e o mastro principal da verdade (Tim. 1, 3:16).
http://escravasdemaria.blogspot.com.br/2014/01/o-concilio-vaticano-ii-o-tinteiro-de_417.html

ESTUDO 9. A colaboração com os irmãos separados?
http://escravasdemaria.blogspot.com.br/2014/02/o-concilio-vaticano-ii-o-tinteiro-de.html

Continuação

Legítima diversidade?
Vamos ver os erros das igrejas orientais como dizer que são legitima suas heresias são sim graves erros contra verdades reveladas por Deus.
    Eles vem de modo diferente a doutrina dogmática negando as verdades reveladas? 

  Os orientais negam varias verdades,o culto a imagens. Em consequência, apareceram no interior da igreja Oriental-Bizantina as heresias doutrinárias, que discordam dos dogmas da Santa Doutrina Católica. 
   Podemos definir as heresias como práticas ou manifestações que se desviaram da Santa Doutrina;vamos ver logo em sequência estes erros já condenados:

 Concílio de Constantinopla I (381)
  Divindade do Espírito Santo, com o ensino da fórmula “Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado”(Símbolo Niceno-Constantinopolitano).
Condenação de Macedônio, bispo de Constantinopla, que defendia que o Espírito Santo não é Deus.
Divisão das Pentarquias.

Concílio Efésio (431)
 Maternidade Divina da Sempre Virgem Maria. 
Condenação de Nestório que se opôs ao termo “Mãe de Deus”, porque abordava a divindade de Cristo de tal maneira que poderia ofuscar sua natureza humana, além de não aceitar o emprego de imagens, a não ser a cruz.
Em Cristo uma Hipóstase, a Divina. Jesus era Deus e pronto, acabou-se!

Concílio Calcedônia (451)
 Nosso Senhor Jesus Cristo, Ele mesmo perfeito na divindade e Ele mesmo perfeito na humanidade... que se há de reconhecer em duas naturezas: sem confusão, sem mudanças, sem divisão, sem separação e de modo algum apagada a diferença de natureza por causa da união, conservando cada natureza sua propriedade e concorrendo em uma só pessoa (Dz. 148). 
Tudo isto indica que Cristo é possuidor de uma íntegra natureza divina e de uma íntegra natureza humana: a prova está nos milagres e no padecimento.
Sagradas Escrituras:E o Verbo se fez carne... (Jo 1,14). 
O qual, sendo de condição divina, não reteve avidamente o fato de ser igual a Deus, mas se despojou de si mesmo, tomando a condição de servo, fazendo-se semelhante aos homens e aparecendo em seu porte como homem...
(Fil 2,6-7). 
 Nosso Senhor Jesus Cristo possui duas naturezas que não se transforma nem confunde.
 Afirma São Leão I Magno (440-461) em sua epístola dogmática de 13 de Junho de 449:Ficando então a salvo a propriedade de uma e outra natureza... natureza íntegra e perfeita de verdadeiro homem, nasceu Deus Verdadeiro, inteiro no seu, inteiro no nosso (Dz. 143 ss.) 

Concílio Constantinopla II (553)
 Condenou as obras escritas pelos seguidores do herege Nestório.
Nestório (em grego: Νεστόριος; ca. 386 – ca. 451) foi um monge, oriundo da Anatólia, que se tornou arcebispo de Constantinopla entre 10 de abril de 428 e 22 de junho de 431.
Baseando-se nos ensinamentos da Escola de Antioquia, seus ensinamentos, que incluíam uma rejeição ao já tradicional uso do título de Theotokos ("Mãe de Deus") para a Virgem Maria.O nestorianismo se tornou então a posição oficial da Igreja Assíria do Oriente, que reconhece apenas os dois primeiros concílios ecumênicos (Primeiro Concílio de Niceia e o Primeiro Concílio de Constantinopla).

Concílio de Constantinopla III (680-681), sob Santo Agatão (678-681): CADA UMA DAS DUAS NATUREZAS EM CRISTO POSSUI UMA PRÓPRIA VONTADE FÍSICA E UMA PRÓPRIA OPERAÇÃO FÍSICA

Eutiques foi um monge de Constantinopla, que fundamentou a heresia do monofisismo. Eutiques negava que Cristo, após a encarnação, tinha duas naturezas perfeitas.1 Nasceu no ano de 378, provavelmente em Constantinopla. Ingressou na vida monástica em um monastério da capital, onde teve como superior um abade de nome Máximo, ferrenho adversário do nestorianismo. Nascia assim, pela formação ruim e seu orgulho, um repúdio intransigente pelas doutrinas que versavam sobre a existência de duas naturezas em Nosso Senhor Jesus Cristo.

Proclamamos neste Concílio de Constantinopla III (680-681) igualmente, conforme os ensinamentos dos Santos Padres, que não existem também duas vontades físicas e duas operações físicas de modo indivisível, de modo que não seja conversível, de modo inseparável e de modo não confuso. E estas duas vontades físicas não se opõe uma a outra como afirmam os ímpios hereges... (Dz. 291 e Dz. 263-288). 
Sagradas Escrituras: Não seja como Eu quero, mas sim como Tu queres... 
(Mt 26,39). 
 Não seja feita Minha vontade, mas sim a Tua(Lc 22,42). 
 Desci do céu para fazer não a Minha vontade, mas sim a vontade de Quem Me enviou(Jn. 6,38). 
 Ninguém Me tira, Eu a doei voluntariamente, tenho o poder para concedê-la e o poder de recobrá-la novamente(Jo 10,18). 

 Concílio Nicéia II (787)
  Condenação do Iconoclasmo, para a erradicação da veneração de ícones religiosos, como as figuras sacras. 
  
  Carácter da teologia dos orientais a busca da unidade não é simples superação das divisões.
  Pois esta divisão vem deles que os afastaram da verdade.      Os cismáticos orientais fazem grave erros contra Santa Doutrina de Nosso Senhor; este "espírito ecumênico" demonstrado pelos organizadores modernista é de origem diabólica pois como vimos acima criar mundo que nega a doutrina de sempre erm prol para tal paz mundial e sim está preparando império anticristão, em sua forma exterior,e assim revelando o MESSIAH ou anti-cristo apocalítico.


REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo “Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
 PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,
PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS.